História Hyung. - Cio

Na moral. Por acaso tenho cara tem cara de desocupado? De vagabundo ou algo assim? Porque só pode. Pra acharem que eu tenho tempo para o trabalho e pra cuidar de uma criança, só podem ta me achando com cara de desocupado nessa budega.

Meu nome é Im JaeBum. Tenho 24 anos e trabalho com engenharia. Moro sozinho desde os 20, mas ainda assim, minha mãe acha pouco minha vida corrida e me obriga a cuidar de  uma criança híbrida.

-Mãe, eu não tenho tempo. Não vou cuidar de uma criança.
-Acontece que eu vou viajar
-Leve ela ue. Eu nem conheço ela.
-Justamente meu filho. Ele é praticamente seu irmão. E nem é uma criança. Tem 18 anos já
-E precisa que eu cuide dele!? Ele ja esta bem grandinho...

Gruni de raiva.

-IM JAEBUM. Você vai cuidar desse menino sim é vai ser agora.
-Aish! Ta bom! Cade esse cão?!
-Venha buscar ele. E sem demora. Tenho que pegar o avião
-Ta bom mãe...

Desliguei o celular e fui colocar uma roupa pra ir até a casa dela. Peguei a chave do carro.

"Se esse pirralho me encher o saco eu vou trancar ele no banheiro..."

Cheguei rápido na casa da minha mãe e só deu tempo de me despedir dela, que já estava entrando no táxi.

-Cuide bem dele filho. Ele é muito bom. E não leve ele pra nenhum canto de adulto. Ele é muito inocente.
-Pode deixar sargento.

Sorri e beijei seu rosto. Ela entrou no táxi e foi embora.

Entrei dentro da casa e fechei a porta. Só agora eu percebi que não sei o nome dele. Fui procurar nos quartos para poder levar ele pra minha casa. Entrei nos dois quartos e encontro ele no segundo.

Ele era branco com os cabelos pretos, lábios cheios e desenhados. Seus olhos eram castanhos e tinham um brilho azul quase imperceptível. Suas orelhas era preta como seu cabelo e seu rabo era longo e fino, preto também

-Você é o JaeBum que a mamãe falou?

Ele disse manhoso. Aish. Híbridos.

-Sim. E qual o seu nome? - Disse me sentando na cama ao seu lado.
-YuGyeom. Mamãe falou que você e meu irmão. Mas você não parece comigo.

Ele falou isso enquanto tocava meu rosto e mexia no meu cabelo.

-Eu sou seu irmão de consideração.
-Ah. Hyung, nós vamos pra sua casa? Mamãe me pediu pra fazer uma mala pequena.
-Sim nós vamos. Já esta pronto?
-Sim, sim. Só falta mudar esse short.

Ele levantou e percebi como ele era alto. Mais alto que eu. Criança estranha. Age como criança e tem porte de adulto. Esses genes de híbridos são muito loucos.

Ele tirou o short na minha frente e ficou só de coeca. Não pude deixar de olhar suas coxas malhadas e seu bumbum arrebitado. Ele pôs um moletom cinza e se virou pra mim.

-Vamos?- falou me tirando do transe que eram suas pernas.
-Sim. Cade sua mala?

Ele olhou ao redor com um bico e achou a mesma ao pé da cama. Foi ate ela é segurou com as duas mãozinhas. Parecia pesada.

-Me de. Eu levo.

Peguei a mesma e fui até a porta da casa. Conferi se estava tudo trancado e sai fechando a porta da frente e levando a chave.

Coloquei a mala no banco de trás e disse para que fosse pro banco da frente.

Quando entrou no carro, sentou tímido e ficou olhando para os dedos que se apertavam uns nos outros. Ele estava com vergonha.

Coloquei meu cinto e me enclinei para por o dele. Me apoiei com um braço no banco e o outro foi puxar o cinto. Meu pescoço ficou a pouca distância dele, mas o que eu não esperava é que ele fosse dar uma mega ultra blaster fungada nele.

Me arrepiei e larguei o sinto desajeitado.

-Você tem um cheiro bom hyung. Parece chocolate.

Ele se segurou o outro lado do meu pescoço e puxou para si, para cheirar. Meu rosto ficou quente e eu quis dar uns tabefes nesse mulek. Ta pensando que é quem pra me fazer arrepiar assim?

-YuGyeom-ah! Não faça isso!

Disse em tom de repreensão. Ele abaixou a cabeça e ficou calado. Coloquei seu cinto sem mais incômodos e dirigi até em casa.

O caminho foi silencioso e sem nenhum contratempo. Chegamos em casa em alguns minutos. Ele saiu do carro silencioso e pegou sua mala antes de mim e se pôs a me seguir.

-Me deixe levar a mala. Ela está pesada.

Estiquei meu braço pra pegar a mesma, mas ele se afastou e segurou a alça com mais força, olhando pro chão com as sobrancelhas franzidas.

-YuGyeom-ah, me dê a mala. Esta pesada.
-Eu posso carregar.

Disse com um tom de raiva e orgulho. Acho que ele não gostou como eu falei com ele no carro.

Mas ele não pode fazer isso.

Só deus sabe a quanto tempo eu to sem contato com outro corpo de uma forma sexual, porque a fungada que ele deu foi bem sexual pra mim. So aí lembrei da frase da minha mãe:

"Ele é muito inocente."

Aish, ele não deve nem saber o que fez. Ele parece uma criança. Pensei comigo.

Entrei no elevador e ele ficou na minha frente. Fui em sua direção e acariciei seus cabelos.

-Esta tudo bem hum. Eu não estou com raiva.

Ele levantou os olhos que estavam molhados e assentiu com a cabeça e deu uma fungada.

-Vamos, chegamos.

Saímos do elevador e fomos em direção a única porta. Coloquei a chave na fechadura e abri a mesma, abrindo a porta pra ele entrar.

Ele entrou e largou a bolsa no chão, correndo em direção ao meio do apartamento.

-Whaaaaaa! Como é grande hyung!

Ele disse indo para a grande janela de vidro. Que dava visão para a cidade.

Ri e peguei sua mala levando para o quarto ao lado do meu. Ele me segui ainda feliz abrindo todas as portas. Acho que eles são curiosos demais pra levar a educação em consideração. Quem ja viu, abrir todas as portas da casa de outra pessoa. Eu hein. Só podia ser minha mãe educando ele.

-Pirralho, vem aqui. É aqui que você vai ficar enquanto nossa mãe viaja.
-Aqui?- ele disse olhando em volta
-Não gostou?
-Não é isso! Só que eu não costumo dormir sozinho. Mamãe sempre dorme comigo.
-E o quarto que você estava hoje?
-É só onde fica minhas roupas.
-Acontece que ela não tá aqui pra dormir com você.

Disse saindo do quarto. Tava na cara que ele ia pedir pra dormir comigo.

Ha

Ha

Só que não João.

Fui em direção a cozinha é procurei algo para fazer pro jantar. Não tinha nada.

-YuGyeom vem cá.

Ele veio do quarto com as orelhas baixas. O que isso significa? Eu nunca tive gatos!

-Sim?
-Você está com fome?
-Sim - seu olhar brilhou
-Então vá se trocar que vamos comer fora. Não tenho nada pra você aqui e não sei cozinhar. Suponho que você também.
-Já vou me trocar então

Ele correu pro quarto e so voltou alguns minutos depois vestindo uma calça preta e uma blusa também preta, junto com um casaco longo, acho que pra esconder sua calda.

-Esta bom assim hyung?
-Ótimo. Vamos

Levei ele para um restaurante perto da minha casa. Sempre vou lá, então me deram uma mesa mais distanciada das demais, ja que estava tendo muito barulho la.

Sentamos e deixei que ele escolhesse o que quisesse. Quando pedimos, o silêncio não demorou muito tempo pra ser interrompido.

-Hyuuung
-O que foi?
-Ta doendo. Meu rabo ta doendo
-Pare de dar ele então.- disse rindo
-Pra que eu ia dar meu rabo pra alguém.

Fiquei estático. Ele estava falando REALMENTE da cauda. Esqueci que ele tem uma de verdade. Bati minha mão na minha testa e suspirei pela piada que ele nem se quer entendeu.

-Por nada YuGyeom.
-Hyuuung. Me ajuda! Ta doendo. Eu quase nunca saio de casa então não tenho costume de prender minha cauda.
-Hum. Acho que ninguém vai ver se você tirar ela. Ela está aonde?
-Enrolada na minha cintura.
-Consegue tirar discretamente?
-Sim.

Ele abriu o casaco e levantou a blusa, desenroscando a cauda do corpo. Rapidamente escondeu a mesma debaixo da mesa.

-Aaah. Que delícia hyung. Obrigado

Ri da sua situação até sentir sua cauda se enrolar na minha perna por debaixo da mesa. Ela era curta. Nossos joelhos se roçavam

-YuGyeom, sua cauda ta me tocando
-E o que é que tem. Mamãe sempre deixa.
-Mas eu não sou a mamãe YuGyeom. Ja disse.
-.... desculpe

Ele desenroscou e ficou de cabeça baixa.

-Aish. Que drama. Coloca essa cauda aqui logo. Gato mimado

Disse irritado, já ele sorriu e enroscou com mais força sorrindo pra mim.

A comida não demorou pra chegar e comemos famintos. Eu não tinha almoçado, então tava com muita fome. Ele eu não sei. Vai que é coisa de gato comer mais.

Quando paguei pedi para que se ajeitasse, com a cauda, para que saissemos.

Quando isso foi feito saímos e fomos para o carro. Ele colocou o cinto sozinho e sorriu pra mim enquanto to colocava a mão na barriga.

-Whaaa, to tão cheio hyung. Obrigado pela comida.
-De nada pirralho.

Sorri pra ele. Mas o sorriso foi substituído por uma expressão de surpresa quando ele abraçou meu braço no semáforo vermelho.

-Hyuuung, estou com sono.

Bocejou em seguida e enfiou o rosto entre meu braço e o banco do carro.

-YuGyeom, estou dirigindo. Levanta.

Mas ele nem respondeu. Senti sua respiração no meu braço, regular e suave. Ele dormiu assim. Só dormiu.

Me movimentei o mínimo possível pra mexer na marcha. Depois de séculos chegamos no prédio. Estacionei e fui acordar ele.

-YuGyeom-ah. Ei garoto. Acorda hum. Ja chegamos.

Soltei seu cinto e sacudi seu ombro. Mas ele nem se mexia. Suas orelhinhas abaixadas chamando minha atenção. Não demorei muito para mexer nelas.

Eram macias e felpudas. Com mais algumas coçadinhas ele acordou sonolento e me olhando.

-Ja chegamos?
-Sim. Vamos.

Descemos do carro e fomos para o elevador. Ele encostou em mim e apoiou a cabeça no meu ombro se aconchegando enquanto esperávamos o elevador.

Admito. Ele é fofo.

No nosso andar, mechi o ombro e ele levantou a cabeça. Entrou no apartamento e foi em direção aos quartos.

Parou na frente do que estava desocupado e deu uma cheirada no ar. Andou até o outro que era o meu é cheirou o ar novamente, sorrindo, e entrou no meu quarto.

-YuGyeom, esse não é seu quarto. Vá para o se-

A cena que eu vi me fez calar a boca. Ele estava sem os sapatos, deitado na cama em posição fetal e abraçado a um travesseiro, com a cabeça enterrada no mesmo.

-Pirralho...vai pro seu quarto.

Ele apertou mais de leve o travesseiro, e sua respiração suavizou. Ele dormiu. Rápido assim. São 22:00 ainda gente. Pelamordeus.

Apaguei tudo do apartamento e me troquei, ficando como sempre com uma coeca e um short pra dormir. Cobri YuGyeom que estava do lado esquerdo da cama e me cobri com outro. Como o dia foi cansativo antes da minha mae ligar, peguei no sono rápido.

Um peso em cima da minha cintura e no meu ombro me fez acordar incomodado. Abri os olhos me acostumando a pouca luminosidade que entrava pela cortina. Quando me acostumei com a luz olhei pra minha cintura e encontrei uma perna nua me prendendo e um braço segurando meu ombro esquerdo.

Meu olhar foi subindo da perna, passando pela coxa, coberta pela metade, por uma barra de uma blusa azul. Meu olhar continuou até achar o rosto de YuGyeom sereno enquanto respirava baixinho com os lábios encostados no meu braço esquerdo.

Ok. Respira, e não pira.

Vamos ao fatos.

1-Ele ta só com uma blusa e uma coeca, eu espero
2-Eu só to de short
3-To com ereção matinal
.
.
.
4- TEM UM HÍBRIDO AGARRADO EM MIM NA MINHA CAMA

A vontade que eu to de empurrar esse moleque de mim é exatamente zero

Deus. Como esse garoto é bonito. As pernas cheias e branquinhas, bumbum farto e um rosto tão bonito e infantil. Acho que o tempo que eu passei sem ficar com ninguém tá afetando minha mente.

Tentei me mover devagar para não acordar ele. Se ele visse essa ereção no meio das minhas pernas, será que ele ia ficar com vergonha ou perguntar o que é?

Não consegui me mover um centímetro sem que ele percebesse. Ele se remexeu e me apertou mais à si com a perna. Essa que roçou no meu membro é me fez arrepiar.

Ah YuGyeom. Você está me deixando louco.

Levei minha mão até sua perna e a alisei, arranhando em seguida. A mesma se arrepiou e eu vi pela visão periférica que o cenho dele estava franzido. Mas ele não acordou.

Subi a mão em direção a blusa, sentindo a sua coeca embaixo da minha mão. Continuei subindo e apertei sua cintura, o empurrando levemente para ficar de barriga pra cima.

Desse jeito ele foi e ficou. Com o dois braços ao lado da cabeça e as pernas esticadas.

Me apoiei no cotovelo e me pus acima dele. Os joelhos apoiados ao lado do seu corpo é as mãos acima das suas. Me enclinei e cheirei seu pescoço, ele exalava cheiro de cereja.

Me apoiei em um só braço e com o outro acariciei seu rosto, segurando pela bochecha e com o polegar sentindo a maciez de sua pele.

Respirei fundo seu cheiro uma última vez e me afastei. Fui para o banheiro e olhei para a situação do meu membro.

-Aish garoto. Olha o que você fez.

Tomei um banho de água fria. Não ia me tocar pensando nele. É errado. Ele é meu irmão. De consideração, mas meu irmão.

Sai do banho e enrolado numa toalha fui até o guarda roupa.

Ele tinha acordado.

-Bom dia hyung
-Bom dia. Dormiu bem?
-Melhor impossível - disse se espreguiçando
-Que bom. Agora me diz como você está vestindo algo meu? - vi seu rosto ficar vermelho.
-Eu...fiquei com calor de noite. Aí, eu tirei minha roupa - falou enrolando a barra da camisa nos dedos - mas aí fi-ficou frio. Entao pus sua blusa. Ela tem seu cheiro hyung...

Sua cauda, que não parava de balançar, sua orelhas abaixadas junto com seu rosto corado me deixaram bobo que nem...qualquer coisa boba.

Fui até ele e bagunçei seus cabelos

-Tudo bem garoto. Venha, vamos tomar café.

Peguei sua mão e senti ele entrelaçar a sua na minha. Sorri e o levei até a cozinha. Tinha alguns ovos e bacon. Então os preparei e o fiz comer.

-Hyung, você vai trabalhar hoje?
-Não Yug, hoje é sábado.

Ele me olhou de olhos mais abertos que o normal é sorriu pequeno abaixando a cabeça.

-O que foi?
-Você me chamou de Yug...
-É só um apelido.
-Mas eu gosto desse apelido. Por que foi o hyung que me deu

Ele riu e voltou a comer.

Lavei os pratos e fui para a sala de televisão. Ele me seguir não é novidade. Sentou ajoelhado ao meu lado e deitou a cabeça no meu ombro.

-Hyung, vamos ver algum filme? Sim? Por favooooor.
-Mas Yug, ta passando o jornal da tarde.
-Por favor hyung. Eu faço o que você quiser, mas vamos assistir um filme

Ele disse segurando meu braço e balançando. Sorri com sua proposta.

-Vou cobrar viu. Pode escolher o filme.

Ele deu um mini grito da vitória é pegou o controle da minha mao, passando os canais até achar um desenho animado.

Se aconchegou em mim de novo e segurou minha mão, a entrelaçando novamente.

"Se apaixonar por um híbrido não é zoofilia não né? Ele é meio humano também. Entao, tecnicamente, é possível."

Sorri e apertei sua mão me afundando mais no sofá e deitando minha cabeça na sua. Tava tão confortável que eu cai no sono.

Fui acordado por uns barulhos abafados. YuGyeom não estava mais do meu lado e a televisão estava ligada em algum outro filme.

Levantei e me espreguicei ouvindo novamente o som. Esganiçado, fino e longo. Vinha dos quartos. Quando cheguei no corredor, percebi que não eram barulhos e sim gemidos.

Pela fresta da porta vi YuGyeom sem short e cheirando a blusa que usava, que era a minha ainda. Sua mão apertava o contorno do seu membro e ele gemia sofrido. Arrepios desciam em direção ao meu membro, que estava sendo afetado pelos gemidos dele.

-Ah...maldito cio...logo hoje... na casa do hy-hyung...aaah

Ele se enclinou para frente e apoio um braço na cama, encostando a a cabeça nele, deixando seu corpo totalmente inclinado. Nessa posição ele ficava empinado demais. Estava tirando minha sanidade

Abri a porta deixando a iluminação do corredor entrar e ele me notar.

-Hyung! Não! Saia!

Ele foi se encolhendo enquanto eu ia me aproximando olhando para seus olhos.

Me ajoelhei na cama e fui parar no meio das suas pernas, que estando abertas levantavam a blusa, me derão a visão do seu membro molhado e pulsante.

-Olha só como você está Yug.
-Hyung, desculpe, e-eu não queria. O cio veio e eu não pude fazer naDA.

Sua fala aumentou quando eu apertei seu falo na minha mão.

-Aish. Que quente. Hyng. Preciso de um banho. Por favor me ajyda.

Sorri para seu rosto e me enclinei para sua barriga, levantando a blusa e beijando mesma, continuei descendo até assoprar no falo dele.

-Hyuuung estou fervendo
-Parece estar mesmo

Ele gemeu quando lambi sua glande.

-Você quer que eu faça passar Yug? Quer que eu faça parar de doer? Hum?

Ele acenou com a cabeça rapidamente enquanto segurava um gemido por ter o membro masturbado por minha mão.

Me enclinei sobre ele segurei seu rosto. Beijei seu queixo fui em direção ao seu pescoço, suado. Beijando e mordendo levemente toda a extensão.

Suas mãos agarraram minha blusa e me puxaram para si, mas ele não procurava me beijar, somente procurava contato dos nossos troncos.

-Yug...você já beijou alguma vez?
-Não hyung? Deveria ter feito isso?

Ele perguntou inocente. Meu interior se revirou somente com isso. Neguei com a cabeça.

-Você não pode beijar ninguém que não seja eu hum? Somente o seu hyung entendeu?
-Sim Bumie

Sorri e segurei seu rosto beijando seus lábios suavemente. Quase um roçar. Lambi seu inferior e mordi em seguida. Ele gemeu manhoso e segurou minha outra mão que se encontrava na sua coxa, segurou a mesma e entrelaçou nossos dedos.

Beijei sua boca de verdade agora. Coloquei minha língua dentro da sua boca, explorando seu local, e sentindo o sabor de cereja.

Retirei a mão do seu rosto e puxei sua cintura para mim, desequilibrando-o e o fazendo ficar com a bunda em frente ao meu joelho e suas pernas ao meu redor. Seu corpo emanava muito calor

Apertei sua coxa e sua cintura.

-Hyung? O que você pode fazer para ajudar? Está tudo queimando
-Ah pequeno, eu não posso fazer o que eu quero com você.
-Pode sim hyung - ele disse desesperado.
-Vai doer pequeno.

Ele apertou o tecido da minha blusa

-Me ajuda hyung!

Ele puxou minha blusa. Suspirei e tirei a blusa para em seguida me levantar tirar a calça junto com a coeca.

Deitei em frente à seu membro e o lambi, ele gotejava e se mexia sozinho. Sorri e comecei a chupar o mesmo. Rapidamente. Nao demorou muito e sua mão já se apossava do meu cabeço, puxando tentando descontar o prazer, assim como fazia com a outra mão que apertava a borda do colchão.

Nao demorei muito ali e fiquei de joelhos, segurei meu membro é o bombeei algumas vezes, vendo seu orifício abrir e fechar rapidamente.

-Se doer, me avisa pelo amor de Deus

Me posicione e comecei a entrar nele. Suas feições deixavam claro que ele estava com dor, mas dava pra ver o prazer atrás disso. Quando a glande entrou eu fiquei parado vendo suas unhas ficarem meus antebraços. Seu caninos ficaram um pouco proeminentes e ele gemia manhoso

-Não pare hyung. Esta tao bom
-Esta Yugie? Voce quer mais? Hum?

Ele miou e é gemeu ao mesmo tempo quando me empurrei completamente dentro dele. Suas costas arquearam e ele abriu a boca em busca de ar.

Seu interior era apertado, e eu não podia me mover, machucaria ele.

Pelo menos eu achava né.

-O que esta esperando hyung! Aaah. Não pare. Me faça seu.

Não aguentei e comecei a sair e entrar lentamente. Indo aos poucos me acostumando com o aperto e ele com a invasão. So comecei a ir rápido quando seu quadril veio de encontro ao meu.

Acelerei. Tudo que podia ser ouvido nesse quarto eram nossos corpos se chocando e nossos gemidos misturados.

Seu membro recebeu atenção quando comecei a toca-lo na mesma velocidade das estocadas. Ele mordeu meu ombro tentando se controlar pra não gritar mas sem demora seu líquido saiu e ele gritou meu nome, que ecoou pela casa. Não dei três investidas e tinha me derramado também.

Nossas respirações foram se acalmando lentamente. Me retirei dele e cai ao seu lado. Puxei seu corpo mole em direção ao meu e o abraçei.

-Foi muito bom hyung. Obrigado por me ajudar. Acho que ia morrer com esse cio
-Não fiz isso só por seu cio. Eu queria fazer isso.
-Uh?
-Eu gosto de você garoto. Você me encantou

Ele sorriu e me abraçou de volta. Nao demoramos muito a cair no sono. Sonhei com nos dois num campo aberto. Sonhos idiotas é com final feliz.

Acordei com o peso dele em cima de mim. Sorri e acariciei sua perna no mesmo lugar de ontem.

Olhei para o relógio na cômoda e vi ser perto de três horas. Estava com fome. Cocei minha cabeça o que eu encontrei me fez gritar e acordar o garoto ao meu lado.

-QUE PORRA É ESSAAAAAAA

Corri em direção ao espelho e me deparei com orelhas da cor do meu cabelo e um rabo pequeno e fino da mesma cor.

Me virei para YuGyeom e ele se encontrava de cabeça baixa, e suas orelhas do mesmo jeito.

-Voce sabe o que aconteceu aqui?
-Sim...?
-Kim YuGyeom. O que você fez?
-Não foi por querer.

Seus olhos estavam molhados.

-Eu só mordi você por que vice me deu prazer ontem. Mas eu não devia ter mordido. Passei gene de gato para você...
-Você... o que?
-Eu sinto muito

E começou a chorar. Aish.

-Pare de chorar. Voce me deu orelhas e um rabo, eu que devia ta chorando.

Sentei ao seu lado e fui abraçado urgentemente.

-Esta tudo bem.
-Me desculpa hyung. Por favor!
-Tudo bem. Eu desculpo. Nao e como se não houvesse mais pessoas com orelhas de gato por aí não e mesmo?

Disse beijando seu rosto e o arrastando de volta para a cama.

-Vou ter que te castigar por isso...

Disse em cima dele. Mas o problema nao foi o meu rabo que nao parava fe balançar denunciando minha ansiedade em fazer amor com ele de novo. O problema foi a fagulha azul e maliciosa no sue olhar felino.