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História I Can't Be Just Your Friend - Eu te amo! E sempre vou amar.


Escrita por: shotales

Notas do Autor


Oooooiiiiiii
Quanto tempo! Eu arrumei a fic! Se olharem os capitulos anteriores vão ver que estão igual a esse. Mas não precisão reler e n quiserem. A mudanças foram minimas e não muda nada na história.
AVISO:
Pra quem não gosta de hots, pare de ler no terceiro "(...)", depois não acontece nada de mais.
Espero que gostem.

Capítulo 14 - Eu te amo! E sempre vou amar.


Fanfic / Fanfiction I Can't Be Just Your Friend - Eu te amo! E sempre vou amar.

Vihtória

Acordo com a claridade vinda da janela dificultando minha visão. Aos poucos vou lembrando do que aconteceu ontem, desde o momento em que acordei atrasada até eu dando boa noite pro Rafa.

Pego meu celular de cima da cabeceira da cama e olho a hora. Estou duas horas atrasada, de novo. O Rafa não está mais na cama, então já deve ter ido pra escola.

Levanto e vou para a sala. Encontrando com o Rafa, que está sentado no sofá tomando café enquanto ouvia música. 

- Oi. – Falo indo pro seu lado e ele tira um lado do fone prestando atenção em mim.

- Bom dia. – Ele se levanta. No caminho pra cozinha passa por mim e me beija.

- Por que não me acordou pra ir pra escola? – Falo me escorando na batente da porta da cozinha.

- Porque não vamos pra escola.

- Por que?

- Você não ta bem. E já são quase nove e meia.

- Eu não to bem?

- Sim. – Ele se senta no sofá.

- Por que acha isso? – Me sento do lado dele.

- Ontem perguntei se só estava com medo por causa do filme. Tu disse que não sabia. Saberia se fosse só o filme.

- É, tem razão. Eu não to bem, não to bem porque tu não ta bem.

- Como assim? – Ele me olha como quem não entendeu nada.

- Tu anda meio estranho ultimamente.

- E por que isso faz com que você não esteja bem?

- Por que eu to com medo. Medo de te perder.

- Mas não vai. – Ele me da um selinho. – Por que acha isso? 

- Tem ficado muito tempo no celular. Anda preocupado e não me fala porque.

- Tem razão. Eu não to bem.

- Por que?

- Se tudo der certo, não vai precisar ficar sabendo.

- Por que não quer me contar?

- Não quero falar sobre isso.

- Okay. – Dou um beijo nele e me levanto.

- Aonde tu vai?

- Pro banheiro. 

Entro no banheiro e fecho a porta, escovo os dentes porque ninguém merece sentir meu bafo logo de manhã cedo.

Saio do banheiro e vou em direção a porta enquanto o Rafa me olha franzindo o cenho. 

- E agora? – Me viro pra ele.

- E agora o que? – Falo colocando a mão na cintura.

- Onde vai?

- Pro meu apartamento. – Falo abrindo a porta. Ia sair, mas o Rafa me interrompe novamente.

- Por que? Fica aqui comigo!

- Calma moço. Eu vou no meu apartamento pegar roupa pra tomar banho.

- Ah... – Ele da uma breve pausa. – Ta.

Saio do apartamento dele e vou até o meu. Abro ele e vou para o meu quarto, ligo as luzes e abro meu armário. Pego uma blusa branca sem estampa, uma calça larga, já que não vou sair, uma lingerie e continuo de pé descalço sem levar sapato nenhum e volto pro apartamento do Rafa.

Entro no apartamento do Rafa, vou para o quarto dele e largo minha roupa em cima da cama. Volto pra sala e agora o Rafa está assistindo alguma coisa na TV.

- Eu esqueci de pegar toalha então vou pegar umas das tuas.

- Tudo bem. Ta no armário do lado da porta do banheiro no corredor. 

Abro a porta do armário e tiro de dentro a primeira toalha que vejo. Entro no banheiro e fecho a porta. Estendo a toalha e me dispo. Entro de baixo d’água e começo meu banho. Eu estava quase acabando quando o Rafa entra no banheiro.

- Virou um hobby entrar no banheiro enquanto eu tomo banho?

- Não. Mas poderia. – Ele começa a escovar os dentes.

- Vai tomar banho também?

- Vou. – Ele fala com a boca cheia de pasta deixando mais difícil de entender. – Mas também vim aqui avisar que eu derrubei café na tua blusa branca.

- O QUE?

- Isso mesmo o que tu ouviu. Já coloquei a coberta e a tua blusa na máquina.

- E o que eu vou usar agora?

- Eu vou deixar uma blusa minha em cima da cama junto com o resto da roupa. – Ele fala e sai do banheiro.

Eu desligo o chuveiro, puxo a toalha e me seco, me enrolo na toalha e saio do banheiro e o Rafa entra. Em cima da cama estava a roupa que eu tinha pego, mas a blusa branca fora substituída por uma com as mangas escuras e o meio branco, igual as que o Rafa usa normalmente. Me visto.

Eu coloco a mão no pescoço e percebo que o colar que ganhei da minha mãe em meus 15 anos não está mais ali. Deve ter caído enquanto eu tomava banho. Entro no banheiro.

- Resolveu fazer uma visita? *risos*

- Não. Meu colar deve ter caído do meu pescoço enquanto eu tomava banho. Ta aí? Ele tem um pingente pequeno de coração.

- Ta sim.

- Ainda bem! Pode me entregar?

- Não.

- Sério Rafa. Joga ele aí por cima do vidro.

- Não, vem buscar.

- Rafa! É sério. Eu já tomei banho.

- Taaa. Mas só porque já ta seca. Toma. – Ele abre uma fresta do vidro e me entrega o colar.

- Ah merda!

- O que foi agora?

- A corrente arrebentou.

- Isso da pra consertar.

- É muito caro. Não conseguiria pagar. Esquece. – Saio do banheiro antes que ele respondesse.

Vou para a sala e me sento no sofá. Fico olhando o face enquanto o Rafa não saia do banho. O que não demorou muito, ele sai do banheiro já pronto e se senta do meu lado.

- E aí? Vamos fazer o que no resto do dia?

- Não sei. Mas temos que pensar no que nós vamos comer. É quase meio dia e eu to morrendo de fome.

- Eu também.

- Vamos comer o que então?

- Pizza?

- De novo? Eu gosto muito de pizza mas eu só tenho comido isso ultimamente.

- Ta. Fica aí. Eu vou sair e já volto.

- Onde tu vai?

- Já vai saber. Não vou demorar muito. Espero que não pelo menos.

- Okay. – Ele sai do apartamento e eu ligo a TV.

 

 

(...)

 

 

Já são 13:00 horas e o senhor Rafael ainda não chegou. Merda! Ele disse que não ia demorar e...

- Voltei. – Ele entra no apartamento e joga as chaves na mesa.

- “Não vou demorar muito.” – Imito a voz dele. – Já passou mais de uma hora! Onde tu foi?

- É uma surpresa... Pra algum dia. Mas eu trouxe o almoço. – Ele mostra a sacola na mão dele e vai pra cozinha.

- Como assim surpresa? – Falo me sentando no balcão.

- Eu não posso falar. Não seria uma surpresa. – Ele fala enquanto tira a comida da sacola.

- Vai demorar muito?

- Provavelmente. Quer comer ou ficar me interrogando?

- Comer. O que tu trouxe?

- Massa. – Ele coloca as coisas na mesa e nós começamos a comer.

 

 

(...)

 

 

- RAFA! – Ele vem correndo.

- O que é?

- Meu colar sumiu! Eu tinha colocado ele em cima da mesa.

- Sério que era só isso? Pensei que era alguma coisa importante.

- Isso é importante! Eu ganhei o colar da minha mãe no meu aniversário de 15 anos antes de me emancipar. Minha vó usou ele no casamento dela!

- Calma! Deve ta em algum lugar por aí.

- Eu preciso encontrar ele!

- Mas tu não disse que ele arrebentou?

- Sim. Mas em algum momento eu ia consertar.

- Como? Não disse que não tinha dinheiro?

- Sim. Mas em algum momento vou ter.

- Me lembro de tu ter me dito que precisava trabalhar pra conseguir o dinheiro, mas de manhã está sempre na aula e a tarde não vai trabalhar. Como funciona isso?

- Eu não trabalho. Eu ia, mas eu e meus pais resolvemos esperar eu entrar na faculdade pra começar a trabalhar.

- É, bom, não falta muito.

- Uma merda isso. Estamos no último semestre do terceiro ano e eu não faço a mínima ideia de que faculdade vou fazer.

- Pode virar youtuber. Conhecer meus outros amigo e ir a eventos junto comigo. Não é uma má ideia.

- É uma má ideia. Sobre o que eu falaria?

- Não sei coisas aleatórias, entretenimento. Podia ter um canal secundário de jogos. Ou ao contrário.

- Olha Rafa, não acho que isso seja uma boa ideia. Preciso de um emprego que me sustente.

- Ta, que seja. Vamos fazer o que o resto da tarde?

- Não sei. Vamos jogar?

- E tu joga alguma coisa?

- Claro. Eu jogo toda noite antes de ir dormir.

- Ta bom. Vamos jogar o que então?

- Sei lá. Escolhe um jogo aí. – Ele coloca um jogo, não vi qual era mas é de corrida. Nós ficamos jogando o resto da tarde.

 

 

(...)

 

 

- GANHEEEIIII! – Eu grito.

- Não grita! Já era pra estarmos dormindo!

- Só ta dizendo isso porque sou EU quem ganhou e tá comemorando. – Mostro a língua pra ele.

- Ta, ta bom, tu ganhou. Parabéns. – Ele chega mais perto de mim me fazendo ir mais pra trás e me encostar nas costas do sofá.

- Eu te amo Rafa. – Fiquei encarando aqueles olhos azuis por uns três segundos até o Rafa colar nossas bocas. 

No início foi mais calmo, mas foi ficando cada vez mais intenso, como foi da primeira vez. Eu coloco minhas pernas ao redor da cintura dele e ele se levanto comigo no colo sem interromper o beijo. Ele abre a porta do quarto com um chute e me coloca na cama, vai em direção a porta e a fecha. Ele vem na minha direção e volta a me beijar, ficando cada vez mais intenso. Ele passa a mão pelas minhas costas e vai até o meu sutiã, mas para. Eu tiro a blusa dele e ele se senta na cama e me encara.

- O que foi?

- Er, nada, mas... Tem certeza de que quer fazer isso? Eu não quero te forçar a fazer nada que não queira.

- Eu quero.

- Tem certeza mesmo? Na outra vez disse que não estava pronta. Se ainda não estiver não precisa fazer isso.

- Eu estou um pouco nervosa sabe, é a minha primeira vez... Mas eu quero fazer isso! Eu tenho certeza! Eu te amo Rafael! – Ele sorri.

- Eu também te amo Vihtória! – Ele me beija e se levanta.

- Aonde tu vai?

- Segurança. – Ele sai e volta com um pacote de camisinha na mão. – Eu preciso que saiba que no início vai doer, mas depois passa.

- Como sabe? Não é a tua primeira vez? – Ele cora.

- Não... – Flávia!

- Ah... Ta. – Ele volta pra cama.

Nós nos beijamos de novo mas ele para e tira a minha blusa, eu sinto seu membro encostar no meu baixo-ventre.

- Desculpa... – Ele cora.

- Não tem problema. *risos* - Ele tira meu sutiã e eu me cubro.

- Não precisa se cobrir, tu é linda, não precisa sentir vergonha. – Eu coro e paro de me cobrir.

Ele tira minha calça e eu a dele, por fim tiramos nossas roupas intimas. Ele beija meu pescoço e passa pelos meus seios e vai até minha barriga.

- Posso? – Eu assinto com a cabeça e ele começa a beijar minha intimidade. Eu me seguro pra não gemer, mas não aguento e solto um gemido baixinho. Ele sorri e volta a me encarar.

- Pronta?

- Sim. – Ele coloca a proteção em seu membro e me penetra. Ele da estocadas devagar e com cuidado.

- Rafa! – Falo me segurando pra não gemer. – Isso dói.

- Depois passa. – Ele continua a me estocar devagar e depois de uns três minutos parou de doer. E sinceramente, já estava cansada de tanta delicadeza.

- Rafa! – Ele também se segurava pra não gemer mas de vez enquanto não aguentávamos. – Mais rápido! – Ele acelera um pouco, mas ainda estava devagar de mais. – Mais rápido!

- Tem certeza?

- Anda logo Rafael! – Ele vai acelerando aos poucos e chegou um momento em que nenhum de nós aguentava mais segurar os gemidos. – Rafa!

- O que?

- Vai mais rápido! – Acabo soltando um gemido mais alto do que deveria no meio da frase.

- Assim? – Se fosse mais rápido nenhum de nós aguentaria.

- Aham! – Saiu mais um gemido do que uma resposta.

Seguro forte no cabelo do Rafa fazendo ele gemer muito alto.

Nós ficamos assim por um tempo.

- Vih! Aahn... Eu vou... Eu vou...

- Eu... Ahn, também... vou... – Nós não terminamos a frase e gozamos.

Chegamos ao nosso limite. O Rafa se deita do meu lado e ficamos olhando pro teto, sem falar nada, só ouvindo a respiração um do outro. Isso até o Rafa se virar pra mim e quebrar o silêncio.

- E aí? – Ele fala sorrindo e eu me viro pra ele.

- Foi incrível! Obrigada.

- Eu te amo! E sempre vou amar.

- Também te amo. Agora vamos. Não podemos ficar aqui pra sempre.

- Aonde iriamos as duas horas da manhã?

- Dormir. – Falo me enrolando nas cobertas e me levantando. – Amanhã temos aula. Lembra?

- Agora sim. Aff. Pelo menos da qui a menos de um ano poderemos fazer o que quisermos.

- Eu já posso. – Falo enquanto coloco a calça do pijama que usei na noite anterior. – Vai ficar ai pra sempre?

- Gostaria. – Ele se levanta e também vai colocar o pijama. – Vai dormir aqui de novo?

- Sim, eu espero. – Termino de me vestir e me jogo na cama. – To cansada.

- Eu também. – Ele se deita do meu lado.

- Já volto. – Me levanto da cama e vou ao banheiro e escovo meus dentes. Faço minhas nessecidades e volto pro quarto. – Voltei.

- Onde foi?

- No banheiro, escovar os dentes.

- Eu também vou. – Ele se levanta e sai do quarto.

- Demorou em.

- E isso te importa?

- Sim. – Ele ri. – Ta vem logo. – Ele deita de barriga pra cima do meu lado, eu coloco a cabeça em seu peito e ele me abraça.

- Boa noite.

- Boa noite. – Nós dormimos.


Notas Finais


E aí? O que acharam? Comentem ai em baixo o que acharam, deem sugestões e me avisem dos erros POR FAVOR!
Sinceramente, achei que ficou uma bosta. Não sou boa escrevendo essas coisas, mas em fim, já tava na hora e eu tava enrolando muito.
Tem uma surpresa esperando vocês! DAM DAM DAM DAM! Enfim, acho que não vai ter muitos outros capítulos até a surpresa (não me matem se não for tão grande assim quanto eu penso)
Até o próximo cap. BBBJJJJSSSSS


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