1. Spirit Fanfics >
  2. I Can't Even >
  3. Capítulo 1

História I Can't Even - Capítulo 1


Escrita por: manucaximenes

Notas do Autor


Olá amores,
Bem vindos a mais uma ideia louca minha.
Dias de postagem:
Segunda, quarta e sexta.
A fics tem 48 capítulos.
Beijos e boa leitura.

Aviso: Há referência dos livros e da série ao decorrer da história.

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction I Can't Even - Capítulo 1

 

Capítulo 1

Madrasta vingativa.

 

Clarissa Adele Fairchild Morgenstern, é a filha mais nova de Jocelyn e Valentin, irmã de Jonathan Christepher e Sebastian, Clary é a representante dos seus pais nas empresas Bane.

Braço direito de Magnus Bane, Clarissa não se preocupa com nada além do trabalho.

No auge dos seus vinte e cinco anos, Clary vive para o seu trabalho!

A ruiva de cabelos cacheados, olhos verdes, pele alva, cheia de sardas e estatura baixa, estava andando pelos corredores do hotel Dumort, quando ela bate no quarto de Lydia Branwell, sua prima e noiva do seu irmão mais velho.

-O que aconteceu? –Pergunta, confusa, assim que ela abre a porta.

-Camille Belcourt marcou um coquetel para nos integrar. –Responde, fazendo-a sorri.

-Ótima ideia! –Comemora, animada.

-O problema dessa ótima ideia é que ela marcou com todos da diretoria numa boate de quinta! –Grita, nervosa, fazendo o sorriso nos lábios de Lydia desaparecer.

-Como sabe que é de quinta? –Pergunta, confusa.

-É só ter dinheiro. –Responde, cruzando os braços. –Dizem que ela é famosa e muitos atores e atrizes vão lá, mas... Não é ambiente para os nossos diretores, pelo menos não numa festa oficial de trabalho. –Corrige-se, nervosamente. –O que nós vamos fazer? Magnus ficará furioso! –Afirma, nervosa, encarando a porta do quarto de Magnus.

-E como consequência Asmodeus. –Lembra, nervosa.

-Camille ainda está com raiva dele, mesmo tendo casado com o pai de Magnus. –Resmunga Lydia, alisando o seu rosto.

 

***

 

Magnus Bane, trinte e cinco anos. Filho de uma meia holandêsa e meia indonésia e de um rico inglês chamado Asmodeus, que se conheceram em Jacarta, na Indonésia. Magnus foi criado em diversos colégios internos.

Com a pele marrom, feições asiáticas, olhos cor âmbar, estatura alta, corpo magro, porém definido, como único filho do magnata, Asmodeus Bane, Magnus não tinha uma vida normal.

Ele foi criado desde pequeno para herdar os seus negócios, ele foi um erro, mas um erro providencial, tanto que o homem fez vasectomia e não terá mais filhos.

Magnus foi noivo desde sempre de Camille Belcourt, uma francesa de longos cabelos loiros, olhos verdes, pele alva e corpo escultural e por muito tempo Magnus concordou com o casamento, porém ele conheceu Etta, uma cantora de Jazz que fez com que ele, pela primeira vez na sua vida fosse de encontro com o seu pai e como consequência ele foi mandado para a Índia.

Eles passaram quatro anos no país e Etta acabou morrendo como conseuquência de um câncer de mama, isso foi há três anos, na mesma época que Camille e o seu pai.

O advogado estava arrumando os seus papeis, quando alguém bate na sua porta. Ele revira os olhos e segue em direção à porta, abrindo-a e encontrando Clary.

Clary é muito eficiente, mas Magnus sentia falta de Ragnor Fell, o presidente internacional do pai, cargo esse que um dia Magnus irá ocupar.

-O que foi que aconteceu? –Pergunta, analisando-a com atenção.

-Camille aconteceu. –Responde, sincera. –Mas eu já consegui concertar as coisas. –Garante, aproximando-se dele, tentando demonstrar calma. –Nós temos um coquetel hoje à noite em uma boate. –Revela, deixando Magnus irritado.

-Boate, Clarissa? –Pergunta, irritado.

-Eu... Eu... Foi ela quem contratou e eu tive que improvisar com a Lydia. –Responde, desconcertada.

-Clarisse, você sabe que a sua cabeça está a prêmio, não sabe? –Pergunta, severo, observando-a engolir em seco. –E nem o fato de você ser representante direta de um doa maiores acionistas e diretor da companhia, vai lhe ajudar. –Avisa e ela concorda com a cabeça.

-Não se preocupe. –Garante, suspirando. –Vai ser perfeito e ninguém, absolutamente, ninguém vai falar uma vírgula do coquetel. –Afirma, cautelosa.

-Simon Lewis já enviou os memorandos? –Pergunta, encarando os papeis. –Eu quero saber o quanto antes quanto nos vamos gastar ao comprar a empresa de tecnologia de Woolsey Scott. –Revela, sério.

Praetor Lupus era uma mina de ouro que Magnus queria colocar as suas mãos e assim ganhar muitos pontos com o seu pai.

Simon é um dos contadores da sede de Nova York e estava mais do que atrasado para enviar toda a papelada das últimas movimentações.

-Já sim, estão todos no seu endereço de e-mail profissional. –Responde Clary, pegando o seu celular e conferindo algo. –Tenho que resolver algumas coisas. –Revela, dando passos para trás, algo bastante infantil aos olhos de Magnus, mas normal no comportamento de Clary.

-Espero que não tenha problemas, Clarissa. –Deseja, ouvindo a porta do quarto ser fechada.

O telefone do quarto tocou e Magnus atendeu logo em seguida.

-Maggs. Como está? –Pergunta Camille e Magnus ri.

-Muito bem e você? –Pergunta, fazendo-se de desentendido.

-Algum problema, querido? –Questiona, interessada.

-Nenhum, minha querida madrasta. E você como está as compras em Paris? –Questiona, revirando os olhos.

 

***

 

Jonathan Christopher Montclaire Herondale, filho único de Stephen e Céline Herondale, loiro, de olhos dourados e com um físico de dá inveja a qualquer cara.

Céline foi à segunda esposa do seu pai, que havia abandonado Amatis, a quem amava de todo o coração, pois a mesma tinha uma depressão severa. Ele trabalhava na empresa de segurança, Shadowhunters, de Robert Lightwood.

Jace e Alec, filho mais velho de Robert, os dois são melhores amigos desde sempre e foi um choque saber que Alec era gay e que tinha uma queda por ele no começo da sua adolescência.

Os dois acabaram se resolvendo e, no fim das coisas, iam para festas pegar geral, até que Alec abriu uma casa noturna bastante badalada.

-O que está acontecendo aqui? –Pergunta Jace, aproximando-se de Alec.

A Pandemonuim estava um Pandemonuim.

-Sabe a festa que marcaram para hoje à noite? –Pergunta, irritado. –Não era para uma festa comum, é para um coquetel que está se transformando num acontecimento. –Revela, encarando a boate.

-Pelo menos você ganhou bem para atender a tal da... Como é o nome mesmo dela? –Pergunta, confuso.

-Camille Bane. –Responde, cruzando os olhos.

-Eu gostaria de saber quem é Alexander Lightwood? –Pergunta uma ruiva, aproximando-se dos dois.

Jace a analisou, ela não parecia ser alguém que freqüentava boates, longe disso. Parece ser alguém que vive para o trabalho.

-Sou eu. –Responde Alec, alisando o rosto.

-Ótimo, sou Clarissa Morgenstern, assistente pessoal de Magnus Bane. –Apresenta-se, séria.

-Bane? Camille Bane entrou em contato comigo, deve ser a esposa do seu chefe. –Comenta, despreocupado, recebendo um rosnado em resposta.

-Nunca mais fale isso. –Manda, irritada. –Aquela senhora, nunca em hipótese alguma será ou virá a ser a senhora Magnus Bane, ela é a madrasta dele. –Revela, invocada. –Agora vamos... Temos muitas coisas a discutir. –Avisa, tomando a dianteira e Alec encara Jace confuso.

-Vai lá antes que ela te mate e te sirva para um monte de patos sanguinários. –Manda Jace, batendo palmas, fazendo Alec revirar os olhos.

-Senhor Lightwood. –Chama Clarissa, impaciente.

Jace tinha que admitir, aquela baixinha o que tinha de linda tinha de invocada.


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...