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História I Can't Live Without Your Love - Capítulo 6


Escrita por: nsbenzo

Notas do Autor


Oi gente *-*
Esse é o último capítulo, mas ainda teremos um epílogo ♥
Super recomendo que leiam ouvindo a música que deu nome a fanfic. O link está nas notas finais.
Ótima leitura a vocês, amores.

Capítulo 6 - Capítulo 6


Fanfic / Fanfiction I Can't Live Without Your Love - Capítulo 6

– Ei. – foi o que consegui dizer ao alcançar o braço de Peeta, antes que ele saísse do quarto. Ele virou o corpo em minha direção, com o cenho franzido. – Você não tem o direito de decidir nada por mim. – dei um passo ficando próxima a Peeta, notando-o ficar mais confuso. – Nada, ouviu bem? – indaguei, antes de ficar na ponta dos pés, e colar os lábios contra os dele.

Peeta não pareceu raciocinar no segundo seguinte, pois precisei insistir no contato, até sentir suas mãos agarrarem minha cintura e obrigarem meu corpo a se chocar com o dele, fazendo-me fechar os olhos. Minha mão alcançou sua nuca, enquanto Peeta curvava seu tronco em minha direção, facilitando-me a aprofundar o beijo. Ele parecia receoso com o que fazia, mas me correspondia agilmente, permitindo que sua mão direita subisse por minhas costas, alcançando minha nuca, por baixo dos cabelos, enquanto a minha mão descia por seu pescoço, e parava em seu ombro.

– Espera. – sua voz saiu baixa contra meus lábios, e Peeta afastou seu rosto do meu. Abri os olhos devagar, sentindo seu hálito quente bater contra minha pele. – Você está raciocinando direito? – perguntou.

– Não muito. – dei um pequeno sorriso.

Eu realmente sentia que não estava, mas eu não me importava com nada no momento, a não ser com a vontade de beija-lo, que apenas aumentava.

Peeta suspirou e desceu a mão devagar por minhas costas até voltar a me segurar pela cintura, analisando meu rosto, parecendo dividido com o que deveria fazer.

– Você está me enlouquecendo. – murmurou quando deslizei a mão que estava em seu ombro, por seu peitoral. Peeta encostou a testa contra a minha. – Não podemos fazer isso, correndo o risco de você se arrepender na manhã seguinte.

– Fazer isso? – perguntei, movimentando a cabeça devagar, deixando a ponta do meu nariz resvalar contra o dele. – O que acha que vamos fazer? – ri baixo.

– Agora? Nada. – Peeta sorrio, mordendo meu lábio inferior e o soltou em seguida. – Se amanhã de manhã, você ainda me quiser, eu prometo que te faço minha em cada canto desse apartamento. – sussurrou, fazendo um arrepio gostoso subir por meu corpo.

– E o que eu faço com essa vontade que eu estou de você? – sussurrei de volta, encarando seus olhos azuis.

Peeta suspirou, apertando minha cintura com certa força, fazendo-me suspirar.

– Guarde-a para quando você não estiver tão louca. – ele riu, me soltando em seguida, dando um passo pra trás.

– Eu não estou tão bêbada quanto pareço. – reclamei. – Pelo menos não agora. Seu café me fez vomitar, e o banho frio ajudou em alguma coisa. – o canto da minha boca se ergueu levemente em um quase sorriso. – Certeza de que quer fugir de mim?

– Não muita. – Peeta sorrio. – Mas é melhor. Quero que você se lembre de tudo, caso algo aconteça.

– Se eu esquecer, você pode me lembrar. – sugeri, dando um passo em sua direção. – Apenas deixe acontecer. – segurei a barra de sua camisa, e comecei a ergue-la.

– Katniss. – ele murmurou.

– Colabora. – pedi, passando a gola por sua cabeça com certa dificuldade, e puxei a camisa por seus braços. – Não quer que eu implore, né?

Peeta me encarou de maneira séria, enquanto eu soltava a peça, deixando-a cair no chão.

– Se você se arrepender pela manhã, eu juro que...

– Vai fazer o quê? – questionei interrompendo-o, e elevando uma sobrancelha em desafio.

Ele não respondeu. Suas mãos voltaram a agarrar minha cintura, colando meu corpo contra seu tronco nu.

– Você saberá caso aconteça. – Peeta sussurrou, andando comigo. – Torça para que você realmente não esteja tão bêbada. – suas mãos me empurraram, fazendo-me cair de costas em seu colchão. – Por que agora que você provocou, não vou voltar atrás.

 

~||~

 

Meus olhos se abriram devagar, fazendo a luz que entrava pelas cortinas abertas agredissem minhas retinas, causando-me desconforto. Voltei a fecha-los, tentando raciocinar. Um resmungo quase inaudível de outra pessoa, me fez abrir os olhos novamente. Movi a cabeça, notando apenas naquele momento que eu estava deitada abraçada a alguém. Uma enxurrada de lembranças da noite anterior invadiu meus pensamentos. Peeta. Ergui o rosto devagar, dando de cara com ele que dormia tranquilo com um quase sorriso em seus lábios finos, com o braço embaixo do meu corpo nu, mantendo-me colada à lateral de seu corpo.

Suspirei baixo, voltando a usar seu peito como travesseiro. Era confortável, e apesar da dor de cabeça causada pela ressaca, sua respiração, que fazia seu tórax subir e descer, parecia trazer alguma paz para a confusão em que eu havia me embrenhado.

Eu sentia que havia errado em me entregar tão facilmente depois de ouvi-lo dizer que me amava, mas não quis dar voz a razão. Não quis aceitar que eu poderia sim, me arrepender na manhã seguinte. E eu sabia que era isso o que estava acontecendo. Eu o amava. Isso era uma certeza. Mas Peeta havia dito que não me merecia, o que me fazia lembrar quem ele realmente era. Eu estava arriscando meu coração, tendo quase a certeza de que ele seria quebrado a qualquer momento.

– Bom dia. – sua voz rouca e sonolenta me fez erguer a cabeça novamente para olha-lo. Peeta sorria abertamente pra mim, causando um agito em meu peito. – Você tem ideia de como acorda linda? – senti sua mão acariciar a lateral do meu corpo.

– Você tem ideia de como eu não acredito? – falei baixo, dando um sorrisinho.

– Pois deveria. – ele moveu a cabeça, para beijar minha testa. – Nem acredito que você está aqui. – murmurou, apertando-me levemente. – Me sinto como um adolescente idiota.

Soltei um riso baixo, desviando o olhar. Ficamos da mesma forma por alguns minutos, enquanto eu ainda sentia o carinho da mão de Peeta contra minha pele. Encostei o queixo em seu peito, analisando seu rosto.

– Acho que precisamos conversar. – passei a ponta dos dedos por suas costelas, vendo-o se arrepiar.

Peeta suspirou.

– Acha mesmo que temos algo pra conversar, Katniss? – questionou com desanimo. – Nós nos declaramos, e você decidiu me beijar, mesmo depois que eu deixei claro que sabia que eu não era cara pra você. Achei que estava tudo conversado.

Puxei o lençol, e o prendi embaixo dos braços, escondendo minha nudez antes de sentar na cama.

– Eu não estava raciocinando muito bem ontem, e eu te disse isso. – falei em tom acusatório.

Ele franziu o cenho parecendo me analisar minuciosamente, antes de decidir voltar a falar.

– O que você quer dizer com “não estava raciocinando muito bem”? – questionou, sentando-se devagar.

– Nada. – murmurei fechando os olhos, e esfreguei a testa algumas vezes com a mão esquerda. – Eu preciso de um banho. – os abri, levantando enrolada no lençol. – Segundo o relógio em seu criado mudo, eu não tenho tempo nem de ir pra casa. Preciso trabalhar. – falei antes que Peeta retrucasse.

Me apressei em entrar no banheiro, trancando-me lá dentro. Deixei o lençol cair no chão, suspirando em seguida. Passei as mãos por meu rosto algumas vezes, tentando firmar meus pensamentos, mas eu me sentia confusa e perdida. O pior disso tudo, é que eu sabia que a culpa era minha.

Eu havia exagerado sobre meu horário. Tinha alguns minutos de sobra, e por isso aproveitei pra tomar um banho demorado, antes de sair do banheiro enrolada na toalha que eu havia usado na noite passada.

Ao aparecer no quarto, enxerguei as roupas que eu havia sujado ontem, lavadas e dobradas sobre a cama, que estava impecavelmente arrumada. Notei meu par de sapatos no chão, na mesma direção das peças. Peeta não estava a vista, e a porta do cômodo estava fechada, fazendo-me andar na ponta dos pés até ela, e tranca-la apressadamente, antes de decidir começar a me vestir.

Precisei respirar fundo algumas vezes antes de sair do quarto. O cheiro de café fresco invadiu minhas narinas quando alcancei o corredor.

Com os passos mais leves que meus sapatos de salto permitiam, caminhei em direção a cozinha. Peeta estava sentado à mesa, usando suas roupas sociais, tomando um xícara de café fumegante, e lendo um jornal.

Franzi as sobrancelhas para a cena.

– Surpresa? – perguntou, me fazendo notar que eu havia o observado demais.

– Um pouco. – mexi em meus cabelos, que eu havia tentado arrumar com minhas próprias mãos, pela falta de escova de cabelo, já que Peeta usava apenas pente. – Bom. Eu já vou. Obrigada... Por... – hesitei, vendo-o franzir a testa. – Por cuidar de mim. – completei sem graça.

Sua sobrancelha esquerda se elevou.

Decidi que não dizer mais nada seria melhor, por isso lhe dei as costas e caminhei até chegar a sala, encontrando minha bolsa sobre a mesa de centro.

– Quando eu vou te ver novamente? – Peeta perguntou, fazendo-me notar que ele estava bem atrás de mim.

Engoli em seco, e fechei os olhos, apertando as alças da bolsa.

– Não sei. – falei em um fio de voz. – Eu... Eu te ligo. – murmurei abrindo os olhos.

Andei apressadamente, e em segundos eu estava do lado de fora.

– Katniss. – Peeta me chamou assim que apertei o botão do elevador.

Não virei para olha-lo, e passei correndo pelas portas de metal que haviam se aberto pra mim. Ao virar o corpo, pude perceber que para o meu azar, Peeta havia me alcançado dessa vez, entrando no elevador comigo, parando a minha frente.

– Não fuja de mim. – falou, encarando-me com seriedade. – Se você quer conversar, vamos conversar.

– Você disse que não é necessário. – respondi baixo.

– Mas pelo jeito pra você é, então vamos. Comece. – Peeta parecia irritado. – O que quer falar?

– Nada, Peeta. – falei com receio, ao ver suas mãos bagunçarem seus cabelos impecáveis.

Ele caminhou até o painel do elevador, e bateu a mão com força no botão, fazendo com que a caixa de metal parasse em um solavanco. Arregalei levemente os olhos. Peeta caminhou a passos firmes até mim, voltando a ficar a minha frente.

– O sindico costuma demorar cerca de meia hora até notar que algo está errado, principalmente pelo fato de ser muito cedo e os outros moradores ainda não estarem precisando do elevador. – seus olhos pararam nos meus. – Você só vai sair daqui, quando eu quiser.

– Você enlouqueceu? – perguntei baixo.

– Sim. Você me enlouquece, Katniss. Caramba. – Peeta agarrou seus próprios cabelos por alguns instantes, depois abaixou as mãos, fechando-as em punho ao lado do corpo. – Eu te deixei ir embora aquele dia, porque achei que era o melhor pra você, mesmo tendo a certeza minutos depois, de que eu te amava. Ai você aparece meses mais tarde, me faz sentir a esperança que nunca tive, achando que finalmente eu poderia seguir minha vida da maneira certa, com a pessoa certa, e agora você quer ir embora, sem me dar a certeza de que voltarei a te ver? – ele gesticulava agitadamente. – Sabia que eu parei de beber? Que eu não dormia com ninguém há quase três meses, até você me convencer ontem à noite? Mesmo sabendo que você não veria minha mudança, porque decidiu ir embora, eu mudei por você. Eu mudei porque eu tinha certeza de que no fundo você odiava esse meu lado. – Peeta respirou fundo, soltando o ar pela boca. – O que você quer de mim, Katniss? – questionou em um sussurro, com os olhos brilhando com lágrimas, aproximando-se mais.

Continuei muda sentindo meu coração palpitar, enquanto observava seus olhos azuis, que estavam escuros.

– Que merda! – exclamou. Seu peito subia e descia com certa força, e sua respiração atingia meu rosto pela proximidade. – Você está arrependida? – perguntou entre dentes segundos depois, mas eu sabia que não era raiva que o fazia agir daquela forma. Permaneci calada. – Responde! – Peeta elevou a voz. – Você se arrependeu, Katniss? – perguntou novamente.

– Eu tenho medo. – confessei em tom baixo, levemente assustada com sua reação – Eu tenho medo que você me magoe, Peeta. Eu não suportaria se você me machucasse.

Seja lá o que o deixara agitado, pareceu minguar aos poucos. Peeta fechou os olhos por alguns segundos.

– Eu te amo, Katniss. – murmurou, voltando a abri-los para olhar em meus olhos. – Não sinta medo, caso eu pareça um louco. Eu nunca amei ninguém, você sabe disso. Eu não sei bem o que fazer. – um sorriso torto apareceu em seus lábios. – A única certeza que eu tenho, além de que eu estou completamente, perdidamente apaixonado por você, é que eu, jamais machucaria seu coração. Eu quero te amar a cada segundo que resta da minha vida. Por favor, me dê essa chance.

Mordi o lábio inferior, passando os olhos por seu rosto.

– Me dê a chance de te mostrar que eu não sou mais o Peeta que você conhecia. – falou em tom de súplica. – Eu não ligo para minha fama na cidade, para o que pensam de mim. Eu só preciso que você acredite que eu mudei.

Meu coração agia como um trem desgovernado em meu peito, e eu me sentia entorpecida demais para conseguir dizer alguma coisa.

– Katniss. Por favor. – Peeta insistiu.

Afirmei com a cabeça devagar.

– Você vai me dar essa chance? – questionou, abrindo um sorriso.

Eu não tinha nada a perder, a não ser minha sanidade. Mas ela já estava por um fio, desde o dia em que descobri ama-lo mais do que deveria. Eu o conhecia, e algo em seus olhos azuis me passavam um certo conforto, e até mesmo tranquilidade quando ele disse ter mudado por mim. Não tinha porque eu rejeitar, talvez a única oportunidade que eu teria, de ser plenamente feliz e amada. Ainda mais quando se tratava de Peeta. O cara mais mulherengo que eu conhecia, mas que havia demorado cinco anos para me beijar.

Ele me amando de verdade, ou não, eu não me importaria com isso agora.

Eu precisava dele, por isso, não iria fugir. Não, sentindo sua respiração quente contra meu rosto. Não, olhando em seus olhos que pareciam tão diferentes naquele momento. Não, quando eu sentia que nada mais importava, a não ser nós dois.

– Sim. – minha resposta saiu quase sem som, mas Peeta havia entendido.

Seu sorriso se alargou.

– Não vou te decepcionar. – sussurrou.

Seus lábios vieram devagar contra os meus, e um beijo lento se iniciou, enquanto suas mãos alcançavam minha cintura. Passamos poucos segundos nessa calmaria, até Peeta me empurrar contra a parede de metal do elevador. O choque de seu corpo contra o meu, me fez resfolegar e abrir a boca, sendo a oportunidade perfeita, para que Peeta aprofundasse o beijo, buscando minha língua com a dele. O sabor de café ainda estava em seus lábios, me fazendo sorrir entre o beijo.

Sua mão alcançou meu pulso, e em um movimento lento, ele passou a erguer meu braço, até tê-lo encostado contra a parede do elevador. Sua outra mão apertava minha cintura vez ou outra, deixando-me mais entregue ao seu toque.

– Eu preciso ir. – murmurei contra sua boca, recebendo uma mordida no lábio inferior.

– Shh. – Peeta afastou-se levemente para me encarar. – Você não vai embora.

Ele me virou de repente, fazendo-me andar com ele, até sentir minhas costas chocarem-se novamente com a parede do elevador, dessa vez do outro lado. Resfoleguei, mordiscando a parte interna do lábio inferior.

– Você vai ficar aqui, comigo. – sussurrou, causando-me arrepios.

Sua mão alcançou carinhosamente meu pescoço, e seus lábios voltaram a se unir com os meus. Subi a mão esquerda, e a apoiei em seu ombro, deixando meus dedos passarem vez ou outra por sua nuca. Sua outra mão repousou na lateral do meu corpo, entre meu quadril e minha cintura. Seus dedos fortes apertavam-me, enquanto a mão que estava em meu pescoço, se embrenhava em meus fios de cabelo.

Seus lábios desceram por meu maxilar, e em seguida sua barba rala entrou em contato com a pele sensível do meu pescoço assim que Peeta passou a beija-lo, dando-me novos arrepios. Encostei a cabeça na parede, dando-lhe mais acesso.

Dei um pequeno sorriso, e rapidamente estendi a mão que estava próxima ao painel do elevador, apertando o botão. Logo estávamos em movimento, indo em direção ao térreo.

Peeta se afastou e me encarou com os olhos semicerrados.

– Preciso trabalhar. – aleguei, acariciando sua nuca.

– Não. Você é minha funcionária. Eu quem dito as regras. – seu tom saiu ameaçador, mas em seus olhos era nítido a brincadeira.

Suas mãos pararam em minha cintura, e ele começou um carinho gostoso ali.

– Não. Eu não sou. – esbocei um sorriso.

– Delly não se importará em sair. Ela odeia a burocracia e papelada. – explicou.

– Sua assistente é a Delly? – questionei franzindo as sobrancelhas.

– Sim. Por quê? – perguntou de volta.

– Fiquei com ciúme dela. – acabei rindo e balancei a cabeça.

– Hum, então você é do tipo ciumenta? – questionou.

– Por quê? Vai desistir antes de começarmos? – rebati.

– Não. Eu não posso viver sem você. – Peeta sussurrou. – Eu não posso viver sem o seu amor, Katniss. Guarde bem isso. – ele deu um sorriso torto, causando-me um sorriso bobo.

As portas do elevador se abriram, mas Peeta alcançou o painel, e apertou o número do seu andar, fazendo-as se fecharem. Ele me olhou depois disso.

– Aceita seu emprego de volta? – perguntou.

– Por favor. Eu odeio o atual. – confessei.

Peeta riu, e voltou a se aproximar, quase tocando meus lábios com os dele.

– Aceita ser minha? – sussurrou.

Um sorriso sincero surgiu em meus lábios.

– Sim. – sussurrei de volta.

– Que bom, porque de qualquer forma eu não te deixaria ir embora. – Peeta sorrio.

Sorri com ele, antes de sentir seu beijo lento tomar conta da minha boca e das minhas terminações nervosas, me tirando completamente de órbita.


Notas Finais


https://www.youtube.com/watch?v=g2TdZhGac24

Voltarei o mais rápido possível com o epílogo.
Beijos ♥


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