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História I Do - Vinte e quatro


Escrita por: plsjessie e lailights

Capítulo 24 - Vinte e quatro


— Meninos? – Moonbyul bateu suavemente na porta algumas horas mais tarde. — Vão ficar de segurança hoje? – brincou, apontando para a mesa cheia de bagunça que os dois rapazes compartilhavam.

Youngjae a olhou confuso por um momento, antes de pegar o celular e perceber que já havia passado cerca de trinta minutos do horário em que saíam.

— Eu nem vi a hora passar. – declarou sincero. — E a gente tem tanta coisa pra fazer ainda... – debruçou-se na mesa.

— Isso que eu chamo de funcionário exemplar. – a loira riu. — Detesto como vocês me obrigam a ser a figura materna por aqui. – fingiu um tom de voz irritado. — Ninguém produz conteúdo de qualidade estando cansado, vão pra casa, crianças. – despediu-se, dando um abraço desajeitado nos dois.

— Tudo bem, mamãe. – responderam em uníssono.

— Eu já estava salvando os arquivos mesmo. – Jaebeom deu de ombros. — Você limpa a mesa, Jae? – Youngjae apenas assentiu.

— É bom que a gente consiga esse aumento. – comentou. — Isso aqui já 'tá virando acúmulo de tarefas. – brincou enquanto organizava os papéis espalhados pela mesa.

— Bem-vindo ao mercado de trabalho; onde você ganha rugas, preocupações, um pouco de dinheiro, e, no seu caso, um namorado legal. – O Im gracejou.

Entre as usuais gracinhas de Jaebeom, que se revelou um cara até tranquilo demais para quem tinha cara de antipático – palavras do mesmo – os dois organizaram as mesas e salvaram o progresso do projeto até então feito. Aproveitaram a ausência dos funcionários para darem as mãos no trajeto até a saída, recebendo apenas um olhar da senhora da portaria, esta que por sua vez sorriu para o jovem casal.

No elevador, Jaebeom conseguiu convencer Youngjae de que esses dois dias que eles haviam ficado "longe" um do outro eram como uma eternidade e que até Nora já estava com saudades, então o melhor lugar para se ir hoje seria seu humilde e consertado lar.

O Choi não viu problemas, ia curtir ao máximo essa fase grude de seu relacionamento. Apenas avisou Jackson de seus planos e revirou os olhos com um dos típicos memes sugestivos que o chinês lhe enviou em resposta.

Durante o percurso o Im tagarelou sobre este tal musical que tinha ganho mil e um prêmios e de como estava ansioso para assistir. Youngjae achou uma graça ver o namorado tão encantado daquele jeito; o mais velho parecia tão empolgado com o filme que não teve outra alternativa a não ser aceitar assistir com ele esta noite, ainda que sua vontade fosse um bom banho e dormir doze horas seguidas.

Foram recebidos por Nora, que tratou de se esfregar nas pernas do Choi pedindo carinho.

Incapaz de recusar algo para a gata, Youngjae a pegou no colo e largou a bolsa no chão, se sentando no sofá.

Nora já tinha ganho total afeição de Youngjae, e a correspondia. Apesar de passar 80% do dia deitada, quando recebia atenção ficava inquieta andando para lá e para cá.

O Choi inicialmente a colocou no braço do sofá, na tentativa de deitá-la e fazer carinho em sua barriga. Mas, como qualquer gato, ela era imprevisível e tratou de escalar o sofá e equilibrar-se graciosamente no encosto para alcançar o chapéu que Youngjae ainda não havia tirado.

A gata era tão fascinada naquele chapéu quanto o dono, que pelo prazer de ouvir o ronronado que ela emitia, a deixou ficar batendo as patinhas ali em sua nuca, a fim de derrubar o chapéu.

Se não fosse pela incômoda coceira que se iniciou devido ao acúmulo dos pelos de Nora em seu pescoço, Youngjae poderia ter dormido sentado ali. Agora tinha que se levantar e tirar todos aqueles pelos antes que...

— Atchim! – sua rinite atacada alertou.

Se viu obrigado a ir até o espelho grande do quarto limpar sua blusa. Iria ser uma tarefa fácil, já que usava roupas de tons escuros e Nora soltava pelos claros.

Fez um biquinho involuntário ao perceber que não alcançava uma parte das costas que estava com uma trilha branquinha de pelos.

— Quer ajuda? – Jaebeom ofereceu ao entrar no quarto e se deparar com a cena.

— Sim, por favor. – suplicou, dramático.

Jaebeom o virou de lado para o espelho, distribuindo leves tapas em suas costas para tentar limpar, o que não era lá bem uma tática eficiente, já que espalhou os pelos por toda a área da blusa.

— Jae? Você trouxe outra muda de roupa? – indagou, recebendo um aceno negativo. — Acho que você vai ter que tirar essa, isso só vai sair lavando. Eu te empresto uma camisa.

— Tudo bem. – o Choi suspirou e assentiu para o namorado.

Talvez por estar cansado nem se deu conta de que aquela seria a primeira vez que o Im iria o ver sem camisa. O pensamento só lhe atingiu quando sentiu os dedos do namorado lhe tocando suave e lentamente a pele desnuda da região da coluna, logo seguindo para os ombros, descansando uma mão ali, ficando em silêncio.

Sim, mesmo que eles tivessem dividido a mesma moradia por todos aqueles dias, Youngjae se sentia travado pra tentar algo a mais. Primeiro que Jackson sempre surgia do nada, e suas inseguranças falavam mais alto que qualquer coisa em sua cabeça.

Pelo canto do olho encarou o reflexo dos dois no espelho. Seria irônico dizer que o olhar de Jaebeom sobre si repentinamente parecia felino?

Desconcertado com o silêncio, resolveu falar: — Jaebeom? – arriscou. — O que foi?

O Im deixou com que dois dedos seguissem a linha da coluna de Youngjae e os encarou durante o percurso. Na iluminação precária do cômodo, vinda apenas da lâmpada do banheiro, a combinação do tom de pele do Choi com a cor de seus fios parecia brilhar. O estremecer do corpo do Choi fez com que ele sorrisse e enfim respondesse, como se aquilo fosse um segredo:

— Você é lindo.

— A-aish... Lá vem você de novo querendo me deixar com vergonha. – Youngjae tentou reclamar, porém o tom de sua voz se tornou drasticamente arrastado ao sentir a respiração do outro em sua nuca.

Poucos segundos foram necessários para Youngjae sentir a pressão dos lábios do Im no local, traçando um caminho que ambos já conheciam bem: o das pintinhas espalhadas pelo corpo do mais novo.

Jaebeom trilhou beijos carregados de pura adoração pelo pescoço do Choi, o levando à beira de perder a sanidade com a grandeza do gesto, enquanto os dedos do Im seguiam automáticos o caminho até a cintura do mais novo, pressionando o local sem muita força, fazendo Youngjae suspirar.

Quando o mais novo sentiu a língua do Im sobre seu pescoço antes dele capturar parte de sua pele com os dentes, foi impossível para si não tombar a cabeça para trás e soltar um arfar alto; suas bochechas coraram logo após, fazendo com que abrisse os olhos, surpreso com a própria reação.

Jaebeom firmou ainda mais os dedos na cintura dele, soltando a respiração quente que nem havia percebido ter segurado. Levantou o olhar e foi atraído para o reflexo no espelho.

O objeto tinha agora a atenção dos dois. Youngjae olhava para a imagem de si mesmo corado, despenteado e com os olhos cheios de êxtase, e, melhor ainda, percebeu que o namorado também admirava o reflexo, satisfeito com o seu estado.

O Im desviou o olhar, deixando um último selar no local antes de virar o corpo do namorado para si.

Youngjae fechou os olhos quando a ponta do nariz do mais velho passou por sua bochecha, antes que o Im juntasse os lábios com os do namorado.

Os lábios dele soavam surpreendentemente macios contra os de Youngjae, num selar gentil. Jaebeom abriu, devagar, os lábios do loiro com os seus, ansioso para provar o hálito fresco do namorado, para ter a textura de sua boca finalmente contra a sua. Beijar Youngjae, com certeza, deveria ser considerado uma das sete maravilhas do mundo.

O loiro elevou os pés uns centímetros para ter apoio ao inclinar o rosto e arranhar a nuca do Im, recebendo outro aperto firme na cintura em resposta.

Num acordo silencioso o casal rumou em direção a cama, que estava numa distância quase que inexistente – fato que não impediu que os passos curtos e desajeitados de Jaebeom aliados aos de Youngjae acabassem num tropeço ao chegar finalmente no colchão.

As risadas não puderam ser contidas, mas não tiveram efeito algum no clima entre os dois, que retomaram os beijos instantaneamente, e com um toque a mais de intensidade.

As mãos de Jaebeom experimentavam a maciez das coxas do mais novo quando este enfiou os dedos por dentro da camisa de pijama do Im, repentinamente incomodado por não estar sentindo o calor da pele dele diretamente com a sua.

Num movimento rápido levantou a camisa até a metade, fazendo com que Jaebeom finalmente se desse conta e encerrasse o beijo num estalo para se afastar e tirar a peça de roupa do corpo.

"Uau" foi tudo que passou pela cabeça de Youngjae naquele momento.

Jaebeom estava por cima de si, apoiava uma das pernas no meio das suas, o cabelo ainda molhado do banho estava uma completa bagunça, os fios misturavam-se com seus olhos.

Já com a camisa no chão, voltou-se à posição anterior, mas dessa vez mais acanhado. Encostou a testa na de Youngjae que o questionou com o olhar.

— A gente pode parar se você quiser... – sussurrou.

O loiro riu em resposta; chegava a ser fofo ver o outro tenso e respeitoso daquele jeito.

Posicionou uma mão no abdômen do namorado, enquanto a outra fazia uma carícia no rosto dele.

— Agradeço a consideração, mas eu não tenho mais 17 anos.

E apenas com aquela frase conseguiu um feito raríssimo: deixar Im Jaebeom sem palavras.

Tendo em vista que o mais velho ainda absorvia o pedido por mais implícito ali, Youngjae usou a mão que havia posicionado no abdômen alheio para buscar os dedos de Jaebeom e colocá-los de volta ao lugar que, em sua opinião, não deveriam ter nem saído: suas coxas.

— Ok, tudo bem. – foi a resposta desajeitada que Jaebeom deu após uns segundos, mesmo que parecesse estar afirmando mais para si mesmo do que para o namorado.

O Choi se permitiu rir um pouco mais alto com a situação, mesmo que segundos depois o riso morresse aos poucos com os arrepios que atravessavam o seu corpo ao que Jaebeom colou o peito ao seu para distribuir beijos molhados em seu pescoço e apertos em sua coxa.

Uma das mãos do Choi engancharam-se nos fios escuros do namorado, enquanto as unhas da outra mão arranhavam as costas dele.

Jaebeom começou a traçar um caminho não tão invisível pelo peito do namorado, deixando mordidas e alguns chupões avermelhados por onde passava. Se Youngjae estivesse em seu juízo perfeito, provavelmente estaria se preocupando com o quanto seria difícil esconder algumas daquelas marcas na manhã seguinte.

Quando a boca do Im alcançou um dos mamilos do namorado, Youngjae suspirou com aquilo. Insatisfeito com a reação do mais novo, Jaebeom mordeu o local, ao passo que sua destra se moveu para o volume alheio, arrancando um gemido contido do Choi, este que, após, perdeu qualquer pudor que ainda estivesse o censurando de alguma forma; arqueou as costas, deixando escapar um gemido arrastado e longo ao mesmo tempo que firmou as unhas nas costas do mais velho, determinado a marcá-la com arranhões.

Satisfeito com a resposta do Choi, o Im tomou os lábios alheios novamente, guiando o beijo lentamente, porém não menos intenso ao que o estimulava ao mesmo tempo com o joelho tocando o meio de suas pernas.

À essa altura, Youngjae já tinha os fios recém pintados grudados na testa por conta do suor. Não sabia dizer quando, mas as mãos seguiram um caminho para a bunda de Jaebeom, deixando apertos simultâneos na região, no que o moreno continuava a estimulá-lo.

Bendito foi hoje, o dia em que decidiu não ir trabalhar com as usuais calças skinny; a que vestia agora seria muito mais fácil de tirar.

Levou a mão até o cós, tateando cegamente pelo botão e zíper. O moreno, percebendo a intenção do namorado, cedeu distância para que ele ficasse finalmente livre do jeans. Com um tanto de habilidade o Choi conseguiu passar a peça pelas coxas, recebendo ajuda do mais velho apenas para jogá-la num canto qualquer.

Aproveitou-se da posição que estavam para inverter, colocando Jaebeom abaixo de si e indo para seu colo.

Satisfeito com a liberdade para se movimentar, não demorou mais que uns segundos para começar a se mover no colo alheio. A necessidade por contato era tão grande como sua angústia ao lembrar que não estava preparado adequadamente para o que realmente queria fazer aquela noite.

Claro, Choi Youngjae não tinha uma sorte completa em nenhum momento da vida.

Deixou com que Jaebeom marcasse o quanto quisesse a região de suas clavículas, ouvisse os gemidos contra a sua pele, a deixando ainda mais arrepiada e sensível; isso era o combustível para que os movimentos que começaram acanhados ganhassem força ao ponto do loiro ter que buscar apoio na cabeceira da cama.

O aquecedor nunca pareceu tão desnecessário como naquele momento. A temperatura fervia; a saliva se encontrava com o suor... Mesmo que ainda vestissem uma última peça de roupa, podiam se sentir completamente.

Cada pedacinho de Youngjae estava entregue à Jaebeom, e vice-versa, no sentido carnal e sentimental da coisa.

As mãos afoitas do loiro procuraram mais uma vez os fios molhados do Im, enfiando os dedos ali e os puxando sem delicadeza pela nuca, obrigando-o a ceder espaço para a sua língua que passeava atrevidamente pelo lóbulo da orelha, deixando gemidos escaparem vez ou outra.

Os arrepios pelo corpo tornavam-se mais frequentes e fortes a cada momento, porém ambos trocavam olhares ambíguos; eram cúmplices, mas estavam desafiando um ao outro.

Jaebeom voltou a tocar o namorado por cima da cueca, que agora ostentava uma mancha devido à excitação, este por sua vez gemeu audivelmente sôfrego.

Buscou o olhar dele, queria encarar a expressão do mais novo – obtinha um prazer incomum em enxergar a luxúria no rosto usualmente angelical do Choi.

Como se pudesse ler os pensamentos do moreno, Youngjae sorriu lascivamente ao imitar as ações do Im, porém com rapidez, o tomando em suas mãos sem desgrudar o olhar nem um segundo sequer.

Os dois iniciaram movimentos na mesma intensidade, se esforçando ao máximo para manter o olhar conectado, mesmo que o corpo exigisse ficar disperso.

Quando Youngjae aumentou repentinamente a velocidade no seu punho e utilizou do polegar para auxiliá-lo, Jaebeom teve seu ápice, com um gemido gostoso atravessando a garganta. O loiro observou a cena com os olhinhos brilhando, a boca soltou um murmúrio sem nexo ao que Jaebeom segurou mais firme em si durante o próprio orgasmo, o toque final que Youngjae precisava para se satisfazer também.

Assim que as respirações normalizaram, os dois seguiram para o banheiro para se limparem. Decidiram tomar um banho rápido, este que acabou se tornando um banho longo cheio de beijinhos.

Dormiram juntinhos, quase grudados, depois que Jaebeom trocou seus lençóis e emprestou um de seus pijamas para o namorado. A sensação de cansaço pelo dia cheio os abraçou de modo que o sono profundo foi ininterrupto até a manhã seguinte, o modo soneca sendo acionado pelo menos duas vezes.

Quando Jaebeom desistiu de lutar contra o despertador e finalmente encarar o dia, deu de cara com o próprio sol. Youngjae já estava acordado, sabia disso pelos resmungos que o mais novo já tinha soltado com o alarme, mas o mais novo permanecia com os olhos fechados.

O Im deixou um beijo na testa do Choi, que acabou abrindo os olhos ao sentir a pressão dos lábios do outro em si.

— Oi. — Youngjae disse com a voz rouca ao encarar o mais velho, sorrindo em seguida.

— Oi. — Jaebeom sussurrou de volta, espelhando a reação alheia.

Encararam-se por alguns momentos, antes de Youngjae dizer que realmente precisava beijar seu namorado, e que para isso os dois precisavam escovar os dentes naquele exato momento.

No mais o dia foi normal. Exceto pela correria que foi quando chegaram no escritório e perceberam que esqueceram totalmente de finalizar o trabalho pedido na noite anterior – prioridades! – e também pelos olhares furtivos que Mark e Jinyoung lançaram quando se encontraram para almoçar e perceberam que Youngjae estava usando as roupas de Jaebeom.

Quando Youngjae chegou em casa naquela noite, Jackson estava no sofá, jogando videogame com Yugyeom, e ele nem teve tempo de pensar em como o chinês era sortudo por não precisar fazer nada na vida, porque ele estava se sentindo a pessoa mais sortuda da terra apenas por namorar Im Jaebeom.


Notas Finais


oi i do leitoras como vcs estão nesse belo dia??????

caraca voltamos bem rapidão né, como a gente falou nas notas anteriores, o capitulo anterior era pra ser esses dois e ter sido bem grandão, mas já que teve aniversáriozinho né

mas vamos falar do que provavelmente vcs tão se perguntando ai na caixola pensante de vcs: pq os 2jae não chegaram lá de fato né

primeiro deixa eu explicar como esse capitulo foi dificil e demorado

estamos escrevendo ele a semanas brothers, é complicado pra gente que não tem uma relação romantica a um bom tempo tentar escrever esse tipo de coisa (btw, a parte do beijo lá no iniciozinho veio da nossa linda florzinha, beatrice. obrigada, @beaflores, a gente ama vc bicho, além da nossa querida glasses {@akakios} que nos ajudou muitozão com as cenas desse capitulo, vc é demais glasses!!!!!! att mr glasses pelo amor de deus!!!!!) e a outra coisa que complica é que bem, nós somos duas meninas e não temos nenhum migo gay ou bi com grande intimidade pra nos ajudar então fomos direto pra biblia dos lemons: Lemon, a obra. (um salve pro @Mr_dyo!!! eh nois)

e lá nós pegamos umas dicazinhas aqui e ali, e vimos que tinha uma coisinha que não tava certa e achamos melhor não deixar tudo de qualquer jeito e finalizar assim mesmo

outro ponto importante: youngjae disse que não tem 17 anos mas PRA FAZER QUALQUER COISA C ALGUÉM TEM QUE TER CONSENTIMENTO DOS DOIS VIU, NAO IMPORTA IDADE NÃO, ATENÇÃO NISSO!!!! N EH PQ YJ QUIS SER DEBOCHADO Q VCS TEM Q SER TBM e o lance é tipo uma alusão à virgindade, tendeu? Se bem que as crianças de hoje em dia estão cada vez mais precoces...

enfim, brothers, é isso ai

EAE, VCS GOSTARAM?
a gente ainda tá meio tímida com isso, bem shyshyshy msm, e esperamos uns comentários legais

obrigada a @pjmari, nossa beta real oficial que ta sempre corrigindo nossas coisa lindamente, mesmo com muito sono, a gente te ama, mari
é isso lindas, até a att, a gente ama vcs


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