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História I Don't Care - Sete.


Escrita por: MCCs

Notas do Autor


Então, meus caros leitores, depois de MUITO tempo eu resolvi continuar esta história.
Primeiro capitulo do anooooo!
Espero que gostem. comente e favoritem.
Com amor, MCCs.

Capítulo 7 - Sete.


Fanfic / Fanfiction I Don't Care - Sete.



AMÁBILIE
Depois de muitas horas, Freya conseguiu tirar o feitiço de mim.
Deitada na cama, com suor escorrendo por todo meu corpo, é assim que estou neste exato momento. Me sinto fraca, coisa que não me sentia à anos, muitos e muitos anos.
— Tome. – Freya me entrega uma bolsa de sangue.
— Muito obrigada, eu não sei como te agradecer. – falo.
— Não precisa agradecer. – ela sorri – Mas não esqueça, vai haver horas, quando você sentir as coisas ao extremo, tristeza, raiva... Essas pequenas cicatrizes vão se abrir e se tornar grandes, a não ser que você sinta alegria ou ame ao extremos, as únicas coisas que não irão faze-las se abrir.
— Fiquei sabendo dos "extremos" da sua "doença". – Rebekah aparece na porta – Teremos que cuidar.
Corro até ela e dou um abraço muito forte.
— Que saudades! – falo apertando cada vez mais o abraço.
— Eu também estava cheia de saudades.
Quando ela me solta vejo que Klaus está sorrindo ao nosso lado.
— Está melhor? – ele pergunta.
— Muito. – falo sorrindo involuntariamente depois que Klaus faz o mesmo.
— Vamos sair hoje? – Rebekah pergunta.
— Não. – Klaus fala rindo – Sem saídas por hoje, isso já causo problemas de mais... Tenho uma surpresa para você.
— Para mim? – pergunto desviando meu olhar para Rebekah que sorri.
Ele assente e sorri.
– Agora vá tomar um banho e quando sair, já terá a surpresa.
Sorri e vou ao banheiro, boto o chuveiro na água mais gelada possível, estou com muito calor, o suor saí do meu corpo e eu me sinto limpa. Boto um vestido preto com decote e bem rodado.
Assim que termino de fazer tudo vou até a cozinha, pego uma bolsa de sangue e tomo, depois mais duas, me sinto muito mais forte. Abro os armários da cozinha, encontro uma barra de chocolate e começo a comer.
Caminho até a sala, quando abro a porta, todos estão sentados no sofá me olhando para mim. Parecem muito preocupados.
— O que foi? – pergunto.
— Se sente melhor? – Elijah pergunta..
— Muito. – sorri andando na direção de Niklaus e sentando ao seu lado.
Ele passa o braço pela minha cintura. Eu o olho e ele sorri
Elijah começa a falar sobre o que fez com Freya a tarde toda e eu não ouço nenhuma palavra que ele diz, apenas fico encarando Niklaus.
— Fico surpreso por ainda não ter pedido sua surpresa... – ele fala.
— Estou esperando você tomar a iniciativa. – falo sorrindo.
— Ótimo, venha, vou mostrar a você.
Levantamos e ele me puxa pela mão. Passamos pelo grande pátio do andar de baixo e paramos de frente com uma porta de madeira rústica. Ele abre a tal porta e estica a mão para frente me deixando passar. Quando entro, percebo uma cesta parecida com aquelas de piquenique em um dos cantos da sala e quando chego perto, ouço um choro fraquinho. É um filhote de cachorro. O pego no colo e observo Klaus.
— Achei que achasse uma coisa tola. –falo sorrindo.
— Ter um contato com sua humanidade não é tolo, Amábilie. – ele sorri.
O afasto e faço com que consiga ver sua cara, ele não parece com nada e não tem cara de nada, até achar um nome para ele, o chamarei de Cachorro.
— Rebekah me deu a ideia e eu peguei ele em um abrigo... – Klaus fala sem jeito.
Ponho ele na cesta novamente e abraço Klaus.
— Sabe, quando estou com você, é como se eu voltasse a ser a garota que era. Inocente, feliz e sempre destemida. – falo sem o soltar – É como todas as manhãs que penso em acabar com minha humanidade, é só eu pensar nessa família e em você. Você trás minha humanidade Niklaus, você é a minha humanidade.
Ficamos abraçados por algum tempo e quando eu o solto, ficamos nós encarando, aquele seu lábio parece se aproximar cada vez mais, mas ele acaba parando e sorrindo.
— Você não sabe a vontade que estou de... – antes que fale besteira, eu deixo de completar a frase.
— De...? – ele pergunta sorrindo.
Nego com a cabeça e sinto sua mão macia tocando meu rosto.
Lembro do meu primeiro pensamento quando acordei, eu havia esquecido o que aconteceu durante minha tortura.
— Klaus, tem uma parte de quando eu estava lá com aquele homem que eu esqueci, eu sinto isso e quero que entre em minha cabeça e veja se ainda está aí dentro. – falo mudando totalmente de assunto.
— Você tem certeza? Sabe que vou conseguir ver suas memórias, não sabe? – ele pergunta – Se você ter um sonho erótico comigo, eu vou saber...
— Então é melhor você já ir preparado. – falo sorrindo de canto – Para ver tudo o que já sonhei com você.
Ele sorri e bota as mãos ao redor de minha cabeça.
NIKLAUS
Começo a ver todas as lembranças de Amábilie, do seu ponto de vista. Ótimo, prefiro poupar os detalhes dos sonhos. Ela não estava brincando mesmo.
"Vou matar você, sua garota horrível, quando desapareceu já deveria ter morrido" estou na lembrança de quando ela foi sequestrada.
"Destiny, por favor!", eu soube nesse momento que aquilo não era uma ilusão, a irmã de Amábilie estava ali, a torturando e aquilo era horrível, até para mim, um Mikaelson.
Solto a cabeça de Amábilie e ela arregala os olhos.
— Sua irmã... – falo – Ela não está morta.
Ela olha para mim e parou de respirar por um instante.
— Como isso pode ser real? – ela pergunta.
Parecia que estava em choque. Realmente não poderia ser real, Destiny, a irmã mais velha, a irmã que odiava Amábilie, estava viva e precisávamos acha-la.
— Ei, você tem que ficar calma, tudo bem? – peço – Vamos acha-la, não importa o que aconteça.
As suas pernas fraquejando e ela se senta no chão sendo acompanhada por mim.
— Está doendo? – pergunto e ela assente – Olhe para mim. – viro seu rosto em direção ao meu – Iremos achar ela. – falo.
A casa está vazia, Rebekah decidiu que todos iam levar Hope para passear no centro de Nova Orleans e que eu teria que ficar cuidando de Amábilie.
Boto a mão em sua barriga por baixo da camisa e acarricio o local.
Ela fica com o olhar fixo no meu, aquela vontade de beija-la me consome cada vez mais, aquela vontade de agarra-la me consome mais e mais a cada segundo.
Tento tirar a mão de sua barriga, mas ela segura ela ali e começa a desliza-la pelo seu corpo até chegar em sua coxa, bem perto de seu quadril.
Boto a mão em sua nuca e nos aproximo o bastante para nossos lábios se tocarem.
Quando à solto ela me olha, vem com verocidade para mim, senta em meu colo e passa as pernas ao redor de minha cintura. Se havia algum centímetro entre nossos corpo, ele já não está mais lá.
Normalmente o sexo selvagem faria parte disso, mas ela era diferente, minha "irmã", isso soa meio errado, mas eu nem estou ligando.
 



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