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História I Don't Care - Oito.


Escrita por: MCCs

Notas do Autor


Espero que gostem.
Comentem e favoritem.
Com amor, MCCs.

Capítulo 8 - Oito.


Fanfic / Fanfiction I Don't Care - Oito.


AMÁBILIE
— Isto é um pouco estranho, não é? – pergunto enquanto termino de vestir minhas roupas.
Klaus está deitado na cama já vestido.
— Na verdade, Amor, não é nada estranho. Não somos irmãos de sangue! – ele sorri.
— Mas é como se você transasse com a Rebekah. – falo me deitando ao seu lado.
— Mas você é diferente. – ele fala logo depois me beijando.
— Sei lá, você transou com a Hayley, sabe? Conheço ela antes mesmo de você.
— E isso quer dizer alguma coisa? – ele pergunta e eu reviro os olhos – Tá, eu já sei, aquele código de Amigas Para Sempre: Não fazer sexo com o homem da próxima... – ele começa a rir.
— Você é ridículo. – começo a rir – Você sempre quis isso?
— Talvez. – ele fala levantando.
— Você não vai me responder diretamente, não é? – pergunto saindo do quarto logo atrás dele.
— Quem sabe?
— Você é um saco! – falo dando uma batida em suas costas.
— E você é insistente! – quando estamos no topo das escada, ele me segura contra a parede.
— Você não faz ideia. – sorri e ele aproxima seus lábios de meu pescoço.
— Achei que vocês se consideravam irmãos. – ouvi uma voz distinta no pé dá escada.
Nos separamos rapidamente.
— Marcellus. Só podia ser. – falo com um sorriso de canto de lábio.
— Mas acontece que não somos. – Klaus começou a descer as escadas.
— Não acho que deva contar a Rebekah, querido. – caminhei até a cozinha.
— Não, nem pensei nisso. – Marcel me segue até a cozinha.
— Acho que irei sair para matar alguma coisa. – comento indo até o cachorrinho que Klaus me deu há algumas horas.
— Não, nem pense nisso, você vai ser raptada de novo. – Klaus fala se aproximando.
— Sua falta de crença em mim está começando a soar ofensiva, Niklaus. – falo enquanto acaricio o cachorro.
— E então Marcel, o que você quer aqui? – Klaus pergunta.
— Me desculpe. – Marcel falou e então o pescoço de Niklaus foi quebrado.
Ouvi passos e olhei para a porta. Uma pessoa muito conhecida, na verdade uma mulher muito conhecida. Ester Mikaelson.
— Oque você fez? – perguntei a Marcel.
— Eu não consigo mais me controlar, é como se ela tivesse me compelido. – Marcel falou.
— Você deve ser Amábilie. – ela sorriu – Eu sou...
— Esther Mikaelson. – falo.
— Vim fazer uma proposta. – ela se senta em um dos sofás – Quero que você sequestre Hope Mikaelson.
— Como você está aqui? E porque você, uma bruxa Original quer que eu faça isso? Uma simples vampira. – falo sarcástica.
— Ela confia em você e fará o que pedir.
— Porque você pensou por um momento que eu faria isso por você?
— Eu só quero canalizar o poder dela por um bem maior. Caso você não faça isso, todos irão morrer. – ela sorri – Hope não se ferirá.
— E oque você pretende fazer com o poder de Hope?
— Trazer meus filhos de volta. Kol e Finn.
— De novo... – reviro os olhos – Você é patética.
— E você é a cadelinha do Klaus. Tem alguma diferença nisso?
— Eu deveria te matar. – sinto minhas veias saltarem.
— Você não conseguiria fazer isso.
— Você fez todos acharem que havia virado uma boa mãe, fez toda aquela ceninha com Daliah. Você merece queimar no fogo do inferno sua vadia. Quer sequestrar uma garotinha de 5 anos!
— Você não é melhor que eu. – ela responde.
— Eu não vou fazer isso para você. – respondo.
— Se não fizer todos morrerão. E será por sua causa. – ela fala – E se fizer, todos viverão.
— À não ser eu, porque Klaus ira me matar!
— É sua escolha. Sua vida ou a deles. – ela sorri sarcástica.
— Espero que honre suas palavras. – falo – Eu farei isso.
— Vá até Mystic Falls até o nascer do sol. Não se esqueça de Hope. – ela sorri novemente.
— Estarei lá.
NIKLAUS
Acordei e vi Amábilie sentada no sofá.
— Oque aconteceu aqui? – pergunto m levantando.
— Ora, não acho que você é tão tonto de não perceber. – ela sorri.
Seu sorriso não é um daqueles que ela deu depois de ganhar o cachorro, ou quando viu Rebekah. É um daqueles de quando se desliga a humanidade e não liga para nada, nem ninguém.
— O que você fez? – pergunto.
— Não tenho tempo para você. – Amábilie vai até a porta.
— Você nunca desligou a humanidade antes. Porque fez isso agora? – pergunto.
— A vadia voltou... – ela dá seu ultimato e da casa.
Pego meu telefone e ligo para Rebekah.

Ligação.
"Rebekah, temos problemas. Amábilie desligou a humanidade."
"Também temos problemas Nik. Não achamos Hope em lugar nenhum."
Fim de ligação.


AMÁBILIE
— Mabi, para onde estamos indo? – Hope pergunta do banco de trás.
— Hope, iremos viajar, okay?Seu pai vai ficar furioso comigo. – falo sem tirar os olhos da estrada.
— Porque? – ela pergunta.
— Ele acha que estou fazendo mal a você. Mas você tem que lembrar, eu nunca faria nada de ruim a você, tudo bem? – ela assente – Eu nunca faria algo que te botasse em risco.
— Mas o que você está fazendo? – ela pergunta.
— Eu tenho que me livrar de algumas pessoas, porque elas querem fazer mal a nossa família. Você vai me ajudar?
— Sim.



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