História I fell in love with enemy - Ele vai pagar

~ Hermione Granger~

Quando a quando eu acordei na enfermaria relutei comigo mesma, aquilo não poderia ser realidade o Rony não poderia ter feito aquilo comigo sempre fomos amigos acima de tudo. Nunca imaginei que ele faria uma crueldade dessa comigo, na verdade nunca imaginei que ele poderia ter esse tipo de comportamento e isso foi de longe a pior coisa que já passei. Quando abri meus olhos foi como se tivesse acordado no pesadelo que sonhei. Mais na verdade sempre foi a realidade. Ele realmente fez isso comigo.

Tentei levantar a mão para tirar uns fios de cabelo que estavam em meus olhos mais não consegui. Tinha uma mão impedindo, era de Draco. Será que ele ficou aqui comigo esse tempo todo? 

Soltei a mão dele da minha e aceitei o cabelo, com o movimento senti uma dor aguda no meu seio. Levei a mao rapidamente para o local da dor, e mais uma vez me lembro do que me aconteceu. Abaixei um pouco o lençol que me combria e me deparei com uma mordida perfeita, que cá entre nós não tem nada de perfeita, no meu seio esquerdo. 

Desgraçado, aquilo com certeza não sairia, eu teria que ver aquilo para o resto da vida. A mordida foi muito forte e profunda, ficaria um cicatriz com certeza.

Sinto Draco se mover do meu lado e rapidamente cubro meus seios. Ele acorda assustado.

- Hermione !? - ele grita olhando para os lados.

- Calma eu estou aqui - falei tentando o acalmar.

- Aí como eu queria, não acordar aqui. - falou cabisbaixo.

- Poderia ter dormido em seu dormitório. - rebati ofendida.

- Nao vice naos me entendeu - disse ele apressado - Eu quis dizer, que é uma infelicidade estar aqui com você nessa situação.

- ata. - respondi de cabeça baixa.

- Foi ele não foi ? Foi o filho da puta do Wesley. ( Desculpe Molly) 

Nem precisei responder, assim que ele perguntou senti lagrimas em meus olhos. E com isso ficou bem evidente.

- Eu vou matar ele. - Falou cheio de ódio.

- Não precisa de nada disso, eu vou resolver esse assunto é ele vai se arrepender de um dia ter saído do saco do pai dele. ( Me desculpe Sr Wesley)

E tomando uma atividade que eu diria bem surpreendente, Draco me abraçou. E foi como se só agora eu pudesse respirar. Como se só agora eu estivesse vendo a luz no meio da escuridão, e com o aperto desse abraço me senti protegida.

- Eu nunca deixarei que isso se repita. - sussurrou ele em meu ouvido.

E estranhamente eu acreditei. 

Meia hora depois Dumbledore entrou na enfermaria.

- Senhorita Granger fico feliz em ve la acordada, está se sentindo melhor ? - perguntou ele com o sorriso acolhedor de sempre.

- Não muito, mais dado as circunstâncias...

- Eu vim para informar que o Senhor Ronald Bilius Wesley esta expulso de Hogwarts e tera que se entender com o ministério da magia. O julga dele será na próxima semana...

-Mais eu queria socar o saco dele é não vou poder se ele não estiver aqui - digo mais para mim do que para o direto qur nesse momento me olha espantado.

- Eu preferi o entregar logo as autoridades bruxas para que resolvessem essa questão.

- Uma pena, mais eu sairei daqui e vou matar aquele filho de uma égua ( desculpe de novo Molly).

- Pode ter certeza que se eu achalo primeiro você não terá nada em que bater. Eu irei o destroçar! Uma pena terem me atrapalhando quando eu o achei.- falou com os dentes trincados.

~ Draco Malfoy ~

Depois que eu chamei o direto Dumbledore voltamos para a enfermaria. Lá o diretor ficou até saber de todas as lesões e se ouve algum tipo de penetrações no corpo de Hermione. Foi constatado que não ouve nenhuma, mais tem muitos arranhões e mordidas.

Eu estou correndo por dentro como aquele... Eu só queria ve la feliz. Por isso a deixei em paz.

Depois de todo procedimento fui correndo para a sala precisa tenho certeza que aquele cenoura está lá.

Quado eu ia me aproximando de lá ele vem descendo as escadas comi se nada tivesse acontecido. Avancei nele de imediato, e soquei três vezes seu olhos esquedo. Depois eu o dertubei no chão e chutei, repitudas vezes suas costelas.

Parei de chutalo e peguei minha varinha e mesmo sem gostar de usar esse tipo de fentiço eu o fiz.

- CRUCIUS! - gtitri com todo o ódio que eu estava sentindo.

O desgraçado ficou gritando e se retorcendo.

Foi quando me pegaram a varinha da mal e me seguraram para que eu não fugisse. Me mandaram ir para o dormitório mais eu não consigo seguiria sem saber que ela estava bem.

Me sentei ao seu lado na cadeira que havia, e segurei sua mão

- Enquanto eu viver, nada te fará sofre. Vou sempre te proteger.