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História I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Sledgehammer


Escrita por: MaryMouraArruda

Notas do Autor


OIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
To de volta? Sim, to com tudo!
NOTAS FINAIS

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Capítulo 2 - Sledgehammer


Fanfic / Fanfiction I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Sledgehammer

Se você conseguisse sentir minha pulsação agora 
Ele estaria batendo como uma marreta
Se você pudesse sentir meu coração batendo agora
Te acertaria como uma marreta
Eu não admito, fingo estar tudo bem
Todo minuto que eu estou com você
Eu me sinto febril e não vou mentir, eu suo frio
Meu corpo contando todos os segredos
Que eu não te disse ainda

 

Karla Estabrão Point Of View

São Francisco, Califórnia, EUA — 22h50min

Seus olhos verdes me olhavam com desejo e seus lábios com o batom borrado de meus beijos, sua respiração acelerada por baixo do blazer aberto e sua blusa já não estava tão branca quanto antes.

Seu peito subia e descia, mostrando o quanto estava acelerada. Seus pés pelo salto deslizavam contra o chão, fazendo um fino barulho de salto. Eu só olhava para a mão que ela colocara protetoramente ao redor de minha cintura, enquanto caminhávamos até o seu carro. Estava escuro, e eu não ligava, não era a primeira vez que poderia ser violentada. Suas sobrancelhas estavam expressivas, fazendo rugas em sua testa.

Seu lápis de olho preto já não estava mais lá. Vi a hora dela arrancar sua saia preta ao meio, entramos em seu carro, eu ficando no banco de trás, ela o trancou, sorriu quando me olhou, mordeu o lábio inferior, logo depois passando sua mão sobre o mesmo, borrando mais ainda seu batom.

Ela começou a deslizar seu zíper da saia, fazendo barulho de um roído. Meu coração estava a palpitar, minha boca estava formigando e meu rosto não continha expressão alguma, minhas mãos estava pedradas, e eu não conseguia me mexer, o rosto de Lauren estava inapagável, eu nunca pensei que a veria olhando com tanta luxúria e desejo para alguém desde que fui madrinha de seu casamento.

Meu coração falhou uma batida, eu não suportaria aquilo, não ali, não como eu imaginei que seria, me sentei, o que eu estava fazendo?

— Karla?

— Não consigo Lauren.— Ela bufou.

— Não é como se nunca tivesse feito sexo com outros homens.— Isso magoou, minha garganta travou e todas as noites as quais roubei, as quais me prostitui veio à minha mente, a culpa a qual não consegui apagar da minha mente, as noites as quais nunca sairão do meu corpo. As tapas, tudo o que eu passei até separar a Karla e a Camila como duas pessoas totalmente diferentes.

— Pare Lauren!— Coloquei as mãos em meu rosto, ela se sentou do meu lado.

— Paguei por você, se eu mando, você obedece.— Ela colocou as mãos em meus seios.

— Pare Lauren!— Implorei.

— Você pediu por isso Karla. — Seus olhos me viam com desdém.

— É O MEU TRABALHO!— Meu rosto virou e um formigamento no lado direito começou, senti a vermelhidão vindo.

— Não grite comigo.— Pôs sua saia e arrumou novamente o cabelo, foi até o banco de motorista. Deu partida cantando pneu. Minha mão estava em meu rosto. Lágrimas molhando minhas pernas. Olhei seus olhos pelo retrovisor, percebi que ela me olhava também, seus olhos estavam furiosos.

Ela conseguia ser sempre Sexy, com raiva, sua testa fazia uma ruga pequena no seu ato de franzir a mesma. Ela tirou algo do bolso e pôs no dedo. Pela cor que reluzia, era seu anel.

Droga!

Ela estava sofrendo por mim, vi a fúria dar lugar ao arrependimento, logo depois, focou na estrada, olhei pela janela. Turbilhões de pensamentos, dei um basta. Ela parou o carro.

— Toma, veste isso.— Empurrou uma bolsa para mim, peguei o blusão que havia ali, Jauregui 96. 1996. Sorri, vesti por cima do top. Ela me observou vestir, desceu do carro e abriu minha porta.— Madame.— Riu. Revirei os olhos.

— Sim, súdita.— Sorri para ela, então algo mudou, não sei explicar. Talvez o ar tivesse perdido ao meu redor, sem entrar por minhas narinas ou boca, talvez o meu coração parou de bater, porque ela tomou minha mão direita, entrelaçando seus dedos nos meus, me arrepiei quando seu anel dourado tocou a minha palma.

Entramos no local vazio, era uma lanchonete do Mc Donald's pacata. A garçonete nos serviu sem demora. Um X-Burguer, um copo de suco de laranja para mim e para Lauren, café.

— Me desculpa...— Ela bebericou o café, seus olhos verdes esperando minha resposta, olhando para mim, me intimidando como sempre, seu batom já não existia mais, nem mesmo borrado. Pôs o café sobre a mesa, batendo nele com a unha, dando volta em sua pequena xícara. Atrás dela estava a bandeira de Cuba, suspirei fortemente e larguei o copo na mesa.

Eu não conseguiria dizer a Lauren qualquer outra coisa, eu não conseguiria deixar de perdoar ela, porque, a Camila e a Karla são pessoas diferentes, mas, por dentro, somos só uma parte que completa a outra.

— Tudo bem, acho que eu não estava pronta para você ainda, eu não sei, simplesmente estava...— Coloquei a mão sobre minha cabeça. Parabéns Karla, virou a Camila agora?— Eu não estava bem no momento, devia ter lhe obedecido, eu sou sua.— Bufei.— Literalmente.

— Não precisa ser minha se não quiser. — Para com isso Jauregui.

— E voltar para lá? Para aquele chiqueiro? O qual sou violentada?— Olhei para a bandeira de Cuba, ela acompanhou minha linha de visão.— Cuba, sim, minha casa.

— Cuba? Conheço uma pessoa que é de Cuba. Minha secretária, Camila.— Sorri fraco e virei para ela.

— Secretárias são sexy's.— Coloquei uma fritas na minha boca. Ela riu e pegou uma minha.

— São sim.— Meu coração palpitou. Então, ela estava dizendo que eu era sexy?

Lauren Michelle Jauregui está insinuando que eu sou uma mulher sexy?

— Está dizendo que a Camila é sexy?— Arqueei minha sobrancelha direita.

— Está perguntando demais.— Isso era um sim? Um não? Um talvez? Sim? Não? Talvez?

— Okay, não vou insistir. — Levantei as mãos em sinal de rendição. — Soube que trabalha na empresa...

— Jauregui's Corporation, sim. — Ela sorriu fraco, talvez, odiando aquele assunto.

— Mas porque a sigla era JCT?

— Por que o nome oficial é Jauregui's Corporation Technology. — Ela limpou a garganta. Arrumei minha roupa, 1996. Sorri.

— Você nasceu em 96?

— Sim, meu pai fez uma marca de roupa para mim naquela época . — Seu sorriso fraco apareceu, ela limpou novamente a garganta, colocando a xícara tristemente em sua boca franzida, dando um gole quase inaudível.

— Que houve? — Peguei sua mão trêmula que não segurava nada. Ela me olhou diretamente, naquele momento eu temi, o que eu penso?

Que ela não vai me reconhecer pelo cabelo tingido com tinta loira que sai quando lavado e lentes azuis? Tudo bem, que Camila nunca falaria tudo isso, nem faria isso, mas mesmo assim.

Lauren Jauregui Point Of View

São Francisco, Califórnia, EUA — 2005 23h06min

"Meu giz caiu no chão, quebrando em milhões de pedacinhos, logo o giz que eu mais gostava, o rosa. Fiz beicinho e tentei juntar seus pedacinhos, mas foi em vão, ele não iria se juntar, chamei a empregada e ela veio correndo.

— Audrey? Você compra outro giz para mim?— Falei tristonha. Ela se derreteu.

— Eu compraria minha pequena, mas os mercados estão fechados, que tal me ajudar a limpar?

— Tanto faz. — Pegamos a vassoura e a pá. Depois da poeira e restos do giz ser colocado no lixo e meu quarto estar lustrado novamente a empregada se abaixou a minha altura. Sorrindo triste, ela afastou meu cabelo para trás de minha orelha, observou-me por segundos.

— Seus pais, estão viajando novamente, vão a Miami. — Ela sorria sem dentes, ainda triste. — Eles estão no quarto arrumando as malas e. —Ela nem terminou e eu corri até o quarto com lágrimas em meus pequenos olhos, quando meu giz caiu, eu senti algo ruim, e eles não iriam me levar com eles.

— Mamãe. — Chamei parada na porta, enquanto minhas pequenas lágrimas eram limpadas com minhas mãozinhas.

— Oh, amorzinho, eu vou voltar logo, eu e seu pai, tudo bem?

— Mas algo ruim vai acontecer. —Bati meus pés no chão de madeira, meu pai terminou de fechar as malas e veio até mim, sorrindo, acariciando meu ombro.

— Porque diz isso filha? — Seus olhos estavam tristonhos, e sua barba mal feito.

— Eu, só, meu giz preferido caiu no chão. — Ele limpou outra lágrima minha e sorriu, me abraçando.

— Terá outro giz meu amor, prometo. — Mamãe sorria, tão feliz, e ao mesmo tempo, tão triste. —  Será nossa maior viagem longe de você meu amorzinho.

— Quantos meses mamãe? — Ela chorou por segundos, e olhou para papai que estava cabisbaixo.

— Seis. — Mais lágrimas caíram de meu rosto, meus pés batiam com força no chão lustrado, me sentei no chão e eles me abraçaram.

— Vão passar rápido filha, vão ser como seis dias. 

— Eu só tenho nove anos, como podem só passar um mês comigo a cada ano? — Meus soluços estavam altos.

— Precisamos, caso contrário, não terá seu giz filha. Nem onde pintar, ou suas inumeráveis tintas, ou até mesmo a sala de pintura. 

— Eu não ligo para nenhuma dessas coisas se eu não tenho vocês. — Meu pai se levantou duro, minha mãe deu seu último abraço e fez o mesmo.

— Pois nós ligamos, e vai ficar sem giz e sem pintar até voltarmos.

— Michael! — Clara o repreendeu, colocando a mão em seu ombro, não era a primeira vez ou última que brigariam, mas tentavam não fazer isso na minha frente. Eles se olharam e pegou as malas, deixando apenas nós duas.

— Ele está apenas estressado okay? — Tentou me reconfortar com um sorriso falso, enquanto me pegava no colo. — Huh, está pesada. — Me colocou de pé no chão e pôs as mãos nas costas. — Acho que estou velha já. Vem, me acompanhe até a porta. — Peguei sua mão e limpei a minha última lágrima, chegamos na porta, onde Audrey se encontrava, sorrindo, minha mãe beijou minha bochecha e meu pai sorriu fraco para mim, entrando no carro em seguida, enquanto eu começava a chorar novamente nos braços de Audrey, observando o carro ir embora na noite vazia.

Narrador On: 

O carro tinha uma tensão anormal era de perceber que Clara estava brava com Michael e outra briga iria acontecer, em breve. Passaram minutos sem se falar até que ela o quebrou.

— Por que tirou da garota o que ela mais ama fazer? — Revirou os olhos, negando com a cabeça e pondo o rosto entre as mãos, massageando os tímpanos para outra briga.

— Eu não suporto quando ela faz birra.

— Ela é uma criança Michael! — Sua testa franziu, no mesmo segundo que a de Michael franziu, as mãos dele apertavam com força o volante, seu maxiliar travado e a forma que Clara falava o fez sentir culpado. — Você tirou dela o que ela mais amava porque ela queria que a gente passasse mais tempo com ela? Eu não a culpo, porque estamos sempre ocupados com a merda dessa empresa.

— EU NÃO TENHO CULPA. — Suas mãos apertaram mais forte o volante, e seus dedos estavam brancos de força.

— VOCÊ CRIOU ESSA MERDA DE EMPRESA. — Ela gritou de volta, olhando para ele

— ESSA MERDA DE EMPRESA É O QUE NOS SUSTENTA. — Ele a olhou de volta, aquilo foi o suficiente para seu carro passar para a faixa do lado.

— ESSA MERDA DE EMPRESA CUSTOU A NÓS NOSSA FILHA, E NÃO É UM PREÇO QUE EU QUERO PAGAR.

— CLARA....... — Ele não terminou de dizer, antes que o impacto o fizesse ir para trás, mas o banco o impediu, fazendo seus ossos doerem a um nível que ele quase sentia a costela perfurar o pulmão direito, Clara não estava diferente, em segundos o carro já havia descido sobre as plantas, capotando diversas vezes, fazendo sangue sair de lugares que nem eles mesmos sabiam de onde vinham, e cada vez mais ficava difícil ficar acordado, quando enfim parou, de cabeça para baixo, eles abriram os olhos com dificuldade.

Seus ossos pareciam estarem todos quebrados, já seus orgãos queimando, e suas peles sendo rasgadas.

Oh Deus!

Um olhou para o outro. Em meio ao sangue que escorria em seus rostos, tentaram sorrir, mas saiu mais como uma careta de dor, o que realmente foi.

— Eu te amo. — Foram suas últimas palavras, mas quer saber os últimos pensamentos deles?

Lauren."

Camila Cabello Point Of View

— Não houve nada — O silêncio se instalou, e eu não ousei quebrar, apenas nos encarávamos.— Seus olhos....

— O que tem?

— São provocantes, vivos, e seus cílios postiços pioram isso, principalmente quando me encara.— Cruzou as pernas, dando-me uma visão privilegiada de sua calcinha que a esse nível, já estava encharcada, virei minha cabeça mordendo o lábio inferior, peguei uma mecha de meu cabelo rodando, peguei um chiclete no meu bolso.

— Por um acaso está molhada?— Arqueei minha sobrancelha e explodi uma bolha. Ela me olhava atenciosamente.

— Quero que me possua.— Arfou e colocou a cabeça para trás, estava soando frio.

— E quem disse que eu não quero fazer isso?— Ela olhou diretamente em meus olhos....

Você tomou conta das batidas do meu corpo

Você simplesmente não desiste, não desiste

Você tomou conta das batidas do meu corpo
Mas você me põe pra cima, me põe pra cima

MEU NÚMERO SE QUISEREM GRUPO DE I FOUND A GIRL NO WPP

 

8 1 9 8 9 2 4 5 4 7 0


Notas Finais


MEU NÚMERO SE QUISEREM FAZER UM GRUPO DE I FOUND A GIRL NO WPP

8 1 9 8 9 2 4 5 4 7 0


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