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História I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Catch Me (Hot)


Escrita por: MaryMouraArruda

Capítulo 20 - Catch Me (Hot)


Fanfic / Fanfiction I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Catch Me (Hot)

Point Of View Camila Cabello

 

 

São Francisco, Califórnia, EUA-22h40min

 

Seu sorriso ficava mais branco a luz do luar. Suas unhas antes pretas pelo esmalte estavam destacadas e irregulares. Tentei observar os seus olhos que agoram estavam vidrados nas estrelas. Nadei até seu lado. Fazendo a água da piscina se mover lentamente.

 

Seus olhos não desfocaram das estrelas. Ela começou a sussurrar algo, alguma música talvez, tentei escutar sem sucesso então apenas fiquei quieta. Logo depois ela aumentou seu tom de voz.

 

-Antes que eu me apaixone rápido demais

Me beije rápido

Mas faça durar

Para que eu possa ver o quanto vai doer

Quando você disser adeus

 

Mantenha doce

Mantenha lento

Deixe o futuro passar

E não deixe ir

Mas hoje à noite eu poderia me apaixonar

Sob esse lindo luar

 

Um sorriso surgiu em seus lábios. Suas mãos encaixaram-se em minha cintura nua.

 

-Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir em meu sono

 

E eu posso ver esse desfecho

Seu amor é onde eu estou caindo

Mas por favor, não me conquiste

 

Sua mão direita encaixou-se na minha, colocando a mesma em cima de seu biquini. Em seu peito, onde sentia-se o barulho de seu coração bombeando

 

-Veja este coração

Não vai sossegar

Como uma criança correndo

Com medo de um palhaço

 

Estou assustada com o que você faz

Meu estômago grita

Justamente quando eu olho para você

 

Pela primeira vez, desde que a lua se mostrara, suas orbes verdes agora brilhantes cairam sobre mim e meu corpo na água cristalina.

 

-Corra para longe

Então eu poderei respirar

Mesmo que você esteja longe de me sufocar

Não posso criar muitas esperanças

Porque todo "olá" termina com um "adeus"

 

Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir em meu sono

E eu posso ver esse desfecho

Seu amor é onde eu estou caindo

Mas por favor, não me conquiste

 

Eu ainda estava calada enquanto ela cantava aquilo para mim. O gelo de seu anel tocou minha espinha. Fazendo-me estremecer. Ela fechou os olhos e aproximou lentamente seu rosto do meu. Em um ato carinhoso, beijou minha testa. Depois colando a sua com a minha.

 

- Então agora você vê

Por que eu estou com medo

Eu não posso abrir meu coração sem cuidado

Mas aqui vou eu

É o que eu sinto

E, pela primeira vez na minha vida eu sei que é real

 

Mas você é tão hipnotizante

Você me faz rir enquanto eu canto

Você me faz sorrir em meu sono

E eu posso ver esse desfecho

Seu amor é onde eu estou caindo

Mas por favor, não me conquiste

 

Agora, sua língua fez questão de encostar-se com a minha. Mas não com malícia ou luxúria. Ela queria meu amor.

 

Aquilo podia ainda não ser aceito para a sociedade. Mas no momento, no momento que eu tinha a Lauren em minhas mãos, eu não podia pedir qualquer outra coisa. E se a sociedade não permiti-se que eu mordesse os lábios dela, ou me desfrutasse do calor de seu corpo. Eu não estava nem aí para a sociedade.

 

O amor tem cores. Tem formas. Tem palavras. Tem jeitos. Tem defeitos e qualidades. Tem efeitos. Batimentos. Corpo.

 

A cor do meu amor era verde. A forma era suas curvas. As palavras era seu nome. Seu jeito era arrogante. Seu defeito e qualidade é ser estúpida e linda. Seu efeito sobre mim emanava pelo seu olhar. Meu amor era Lauren Jauregui.

 

E se eu pudesse nesse momento exibiria em jornais. Em revistas, que eu era dela, e que se ela continuasse se entregando seria minha.

 

Eu queria ter a conhecido antes, ter colocado o anel em seu dedo pela primeira vez, naquela mulher que nem era assim tão mais alta que eu.

 

Quando se olha para Lauren, pensa que ela não tem sentimentos. Um coração oco talvez.

 

Mas ela era doce, de pequenas palavras e grandes significados. Uma apreciadora de anatomia feminina. Como ela diz. E, não impediria ela de apreciar a minha.

 

Seus dedos dedilhavam minha coluna, causando-me arrepios de cima para baixo, e vice-versa. Meu rosto era acariciado pela sua outra mão. Mas o que eu mais gostava mesmo, era o gosto de seus lábios. Talvez, fosse o frio também, ou a água gelada que me impediam de mover qualquer músculo. Mas eu sabia que era ela e sua forma dominadora e arrogante que me tirava fôlego e equilibro. O beijo interrompeu e ela sorriu.

 

E é esse sorriso que me faz levantar, viver, uma hora acaba, eu sei, mas se é o meu motivo de viver eu morro? Eu morrerei? E quando eu não puder mais ver o riscão branco de seu sorriso na sua boca, ficarei eu em pé? E quando eu não puder admirar ti ás margens, o que faria eu? Se pudesse escolher ficaria ou iria embora?Se soubesse? Deixaria eu á mercê de meus demônios internos ou seria meu anjo e me iluminaria? Você seria minha primavera para sempre? Ou quando partir eu terei que viver para sempre no inverno?

 

-Mary Moura

 

- Eu sinto seu medo, não sinta medo.- Ela olhou com um sorriso de lado para mim.

 

- Sinto medo, porque sei que irá embora.- Abaixei a cabeça, fungando levemente.

 

- Eu estou aqui.Nesse momento, aqui e agora.- Seus dedos levantaram meu rosto até meu olhar cair sobre seu rosto sorridente e olhos verdes quentes.

 

- Eu sei, mas eu tenho medo Lauren.- Ela abaixou o olhar para minha cintura e juntou novamente nossos corpos.

 

- Não importa, deixe o medo de lado, por mim. Apenas por hoje. - Aquilo foi o suficiente para meus olhos levantarem para os delas.

 

Aquele verde me proporcionava tantos sonhos, fetiches e calor, seus benditos e amaldiçoados olhos verdes. Acho que, não importa como, quando, por que. Aquela maldita foi feita para infernizar meus pensamentos.

 

E eu amo ser infernizada por ela.

 

Sua mão enrugada foi para o laço direito de meu biquini inferior. Retirado o laço senti o mesmo deslizar contra minhas pernas, percebi que ela se abaixara na água e retirava a mesma, seus cabelos estavam incrivelmente pretos molhados, destacando mais ainda seus olhos. Maldita.

 

Ela assoprou, o que debaixo d'água causou bolhas diretas em minha intimidade. Porra. Tombei a cabeça para trás e puxei-a pelos cabelos para cima, beijando feroz sua boca ainda molhada pelo cloro. Fomos indo para trás, o que parece que aquela piscina não tem fim, suas costas bateram contra a parede e eu parei de empurrá-la. Soltei sua boca vermelha.

 

Ainda de olhos fechados ela abriu os braços encostando na borda, permitindo a mim fazer o que quisesse. Minhas mãos foram para o seu sutiã. Já que ela jurou que não entraria na água e não levou biquini ela estava de lingerie verde. O seu rosto demonstrava prazer, enquanto eu a imprensava contra a minha intimidade e a parede, suas mãos foram direto para abaixar sua calcinha de renda transparente.

 

Estava impossível o ar, ele não circulava, muito menos quando eu tinha seus seios em visão.

 

- Faça-me.-Foi só o que dissemos naquela noite. Assim eu obedeci estimulando seu seio e corpo. Assoprei a área depois de terminar o trabalho, seu bico já avermelhado assim como sua boca de segurar seus gemidos. Ela automaticamente puxou-me pela cintura e me levantou, sentando-me na borda, abaixei um pouco, ainda sem quebrar o beijo. Ela o fez, se abaixou lentamente para debaixo d'água e nadou para longe. Franzi a testa, emergiu do outro lado da piscina.

 

Pegou algo, marrom, mas não deu tempo de ver antes que ela abaixasse novamente, fiquei segundos a procurando, até que seus cabelos pretos surgiram próximos, seu olhar verde emergiu, dessa vez, havia um pingo de diversão em seu olhar.

 

Antes de perguntar o que houve ela levantou o pequeno chicote marrom. Agora um tanto molhado, ele era de três tiras para cada lado, seu cabo era diferente de qualquer outro, um tanto grosso. Eu iria me levantar quando ela cravou as unhas em mim e a primeira chicotada veio.

 

Meus olhos reviraram-se, a dor veio formigando desde minha intimidade até a espinha, um grito alto e esganiçado, não foi com tanta força, mas ela estava desnuda e em tempo de vulnerabilidade. Leves batidas com a mão para amenizar a dor foram dadas por a morena, mas vendo que não adiantava ela desesperadamente colocou a boca.

 

Merda.

 

A dor agora foi substituída por meus gemidos agoniados, tombei para trás, me deitando no terreno desregular, indo para trás e sentindo as unhas tentando me fixar ali. Minha boca aberta em prazer, droga.

 

Ela amordaçou meus pés enquanto eu estava parada apreciando seu prazer.

 

Sua boca saiu dali, fazendo-me gozar na água agora não mais cristalina. Outra dor, outra e outra. Gritos, dor, visão embaçada, lágrimas, boca, prazer, alivio, dor, repete.

 

Ela dava três ou mais chicotadas e aliviava logo depois. Teve uma pausa de minutos, levantei a cabeça, tentando ver se ela terminou, já que a esse nível ela jogava água no meu corpo.

 

O cabo diferente foi colocado na minha bunda, um dedo na minha intimidade e sua boca no meu clitóris.

 

Ser invadida de todos os lados não era fácil, os gritos, agora de puro prazer e agonia eram esganiçados, e provável que acordaria toda a vizinhança, ela sabia como fuder uma mulher, em meu pré-gozo, meu corpo se chocava com seus dedos e minhas nádegas se batiam com frequência.

 

Sem dizer nada, bruscamente ela me virou de costas, fiquei de quatro e dessa vez seus dedos e cabo trocaram de lugar, mas seus lábios continuavam ali.

 

Foda-me Lauren.

 

Essas eram as palavras que meu corpo dizia nesse vai e vem sem fim. Comecei a parar os movimentos quando os calafrios começaram, senti minha bunda e seus dedos serem liberados, mas segundos depois sua língua brincava na minha entrada.

 

Oh foda-me

 

Desfaleci entre pulos e calafrios ali, cansadas e sem dizer palavras nenhuma, ela ajudou-me a andar até o quarto deitou-me e adormecemos, suadas.

 

"Não, não, eu não quero assinar o divórcio agora, não estou pronta Lucy, não quero."

 

INCLUSIVE ARROBA DDLOVATO

ME FODE

ME FODE BEM MUITO

 

 

 

 

PQ ESSES TIROS DO GRAMMY E PÔS GRAMMY TÁ FODA



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