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História I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Your Smile


Escrita por: MaryMouraArruda

Capítulo 23 - Your Smile


Fanfic / Fanfiction I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Your Smile

2K NO WATT, CARALHO, MT OBRIGADA(Música de minha autoria) Obs: Só a letra, não completa

Point Of View Camila Cabello. 10 Anos depois.

Miami, Flórida, EUA— 20h10min 

Você poderia me esperar
Me deixar na beira da estrada
E apenas me amar
Seu sorriso me faz suspirar
Yeah baby subindo nas nuvens

— Eu te decepcionei desculpa, eu juro que não queria isso Sofi. — Franzi os lábios ao celular, e a voz avelulada da com mais juízo falou.

— Ninguém é perfeito Camz. Só agiu com seu coração, e me orgulho disso, mesmo que tenha quebrado a cara.

— Como, como ela está?

— Sinu? Oh, desculpe Camz, mas ela ainda não quer falar contigo. — Suspirou triste, escutei ela despejar algum liquido no copo.

— Quando vai vir ao apartamento? — Larguei a panela na mesa, com espaguete.

— Uh, hoje mesmo, daqui a vinte minutos, e eu consegui convencer Sinu a ao menos te ver, quando ela ver a mulher que se tornaste Camz. — Falou animada.

— Espero pequena, espero, beijos, te amo. — Desliguei o celular e fui tomar meu banho para estar apresentável.

Fiz cachos em meus cabelos, passei uma leve maquiagem, não queria que ela se lembrasse de mim com aquelas maquiagens pesadas, afinal, já faziam quase vinte anos do ocorrido quando ela me viu. Coloquei um vestido de saia rodada nude até o joelho, sem destacar meu corpo, sapatilhas delicadas e desci quando a campainha tocou.

— Sofi, minha bebê! — Abracei a menina mais nova que era maior que eu.

— Eu não sou bebê tenho 18 já. — Reclamou, mas quando abri os olhos para ver a mulher que estava atrás de mim senti uma enorme vontade de chorar.

Seus cabelos estavam mais curtos e quase totalmente brancos, pele mais enrugada do que antes, óculos de grau arredondados, lábios rosados e ainda no mesmo formato, porém, mais curvados para baixo que da última vez.

— Mãe. — Engoli em seco. Sofi já estava observando o apartamento de perto.

— Sinu, se não se importa. — Assenti  de leve, conduzindo-a para a sala.

— Sente-se, Sinu, a casa também é sua.

— O jantar está pronto? —Sofia perguntou com a mão na barriga.

— Uh, sim. — Arrumei o vestido. — Vou pôr os pratos na mesa e já lhes chamo.

Arrumei toda a mesa e logo as duas apareceram na porta.

— O que fez nos últimos vinte anos?

— Dezesseis para ser exata. — Sorri de leve. — Estou com 32 anos, Sinu.

— Eu sei. — Sofia tossiu de leve e olhou feio para a mãe.

— Eu trabalhei como secretária por seis anos, assim que sai de casa, nos últimos dez anos, trabalhei em alguns lugares, restaurantes e lanchonetes. E outros, administração.

Ainda trabalha como puta

Minha garganta fechou, e eu parei de comer, meus olhos inundaram e meu sangue gelou.

— MÃE!

— Está tudo bem filha, ela já sabe o nome dela.

— EU NÃO VOU ADMITIR QUE ME DESRESPEITE EM MINHA CASA. — Me levantei da mesa, olhando com desdém para a mesma.

— Não seja por isso, conheço a porta. — Ela se levantou e foi embora, Sofia pediu desculpas e foi atrás dela.

Peguei  a garrafa de meu vício( Uísque) e recebi algum endereço de Normani

  [ * ] 

Entrei em outro club de Strip, já cambaleando pelo álcool em meu sangue. Luzes coloridas e ambiente escuro, complementava aquele lugar da forma que deveria, mas o mesmo parecia vazio, maldita hora que Normani me mandou para aquele club, pelo jeito não fazia sucesso. Caminhei devagar para a porta quando uma música que eu conhecia bem começou, todas as luzes coloridas apagaram-se, colocando apenas uma forte iluminação branca no meio da sala, barulhos de saltos, um par de saltos.

Pegar teu sorriso como alguém captura uma flor
Yeah, subindo nas nuvens
Como te ama
Apenas mexendo os quadris
Mexa-os bem garota.
Me faça hipnotizado.
Ninguém sabe,
nem mesmo eu.

Sentei-me no sofá mais afastado, onde daria para a olhar bem sem estar muito perto. Uma silhueta apareceu, mordi os lábios e a mascarada se sentou de costas para mim, ela parecia ciente que só eu estaria lá.

Uh, um show particular, obrigada Normani.

Observei-a melhor, Corselet preto e verde escuro, soltei o ar que não percebi que estava preso, ela empinou sua redondeza para mim, mostrando sua minúscula calcinha negra. Suas mãos foram ao laço, onde tirou sem problemas, uma luz mais fraca iluminou seu corpo, me fazendo esforçar para tentar ver seu rosto.

Havia tatuagens, uh, lindas tatuagens, ela desceu contra o ferro da cadeira, sentou-se novamente e rebolou na mesma.

Suba comigo
Você é minha rainha e eu o rei
Fique aqui comigo
Nessa batida mexa os quadris
Mas mexa-os bem garota

Céus!

Ensopada, sim, eu já estava ensopada e não sentia isso há muito tempo. Maldita Normani!

A forte luz branca caiu sobre seu corpo inteiro desta vez, mostrando a mascára preta que cobria a região de seus olhos e nariz, ela tinha olhos verdes, olhos brilhantes verdes, pegou algo como uma estola negra, agora todo o verde do corselet parecia ter ido para seus olhos, ainda no tema verde e preto.

Apenas me faça hipnotizado
Olhando para um lado pro outro
Essa garota me deixa louco
Eu gosto da forma que me olha
Como se nunca houvesse amanhã

Ela pôs a mão na calcinha, mas logo deixou de lado, céus eu estava tão ansiosa. Libertou seus cabelos negros, caminhou lentamente até o ferro e subiu no mesmo, descendo lentamente mexendo as mãos pelo seu corpo, arranhando o corpo albino. Bebi outra dose de uísque, que saiu queimando.

Me ame
Como um casal
Mesmo que seja por essa noite
Só essa noite

A música estava no final, ela saiu do palco, vindo em minha direção, sentou-se no meu colo, e pegou minhas mãos colocando em seus seios, remexendo seu corpo albino em cima do meu.

E no final de cada noite repetida
Me deixe te abraçar
Bem apertado
Com a certeza que vai voltar

Mordeu os lábios, jogando a cabeça para trás quando eu apertei os mesmos, gemendo baixinho.

— Quero te beijar.— Pronunciei pegando seu rosto com força, mas com delicadeza ela se retirou. Apoiou suas mãos em minhas pernas e aproximou a cabeça de meu ouvido.

— Estarei te esperando, no quarto 3. Mas só, amanhã, quando estiver sóbria o bastante para se lembrar de cada momento.— Saiu rebolando aquela bunda gostosa, arranhada e sumiu pelas cortinas do palco.



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