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História I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Kiss Me


Escrita por: MaryMouraArruda

Capítulo 39 - Kiss Me


Fanfic / Fanfiction I Found A Girl ( Camren Fanfic) - Kiss Me

Point Of View Camila Cabello
São Francisco, Califórnia, EUA — 15h10min

Fique comigo
Me proteja, me abrace carinhosamente
Se deite ao meu lado
E me envolva em seus braços

Peguei a mão do pequenininho, acariciando a maciez em minha pele.

— Pequeno, por que não deixamos essa resposta para depois? Huh?

— Certo mamãe.— Correu para fora do quarto chamando pela Dinah, era incrível como aquela farofeira conquistou o menino em poucos dias.

— Leve ele para casa, amor.— Pegou em minha mão fracamente, sorri de volta.

E seu coração encostado em meu peito
Seus lábios pressionados ao meu pescoço
Estou me apaixonando pelos seus olhos, mas eles ainda não me conhecem
E com um pressentimento de que esquecerei, agora estou apaixonado

— Já está me chamando de amor? Pensa que eu esqueci que nosso primeiro beijo foi ontem? Sabe o quanto soa psicopata?

— Camila.....— Olhou cansada para mim.

— Estou brincando, amor.— Beijei seus lábios macios fracamente, pois a mesma nem abria a boca direito.— Te amo não esquece! Vamos fingir agora que temos 2 meses de namoro.

— Louca.

— Sempre.

Me beije como se quisesse ser amada
Quisesse ser amada, quisesse ser amada
É como se eu estivesse me apaixonando
Me apaixonando, nós estamos nos apaixonando

Subi as escadas onde havia pequenos resquicios do tênis do pequeno. Peguei a mochila dele no banco e entrei na sala onde havia risadas.

Dinah estava com ele nas costas enquanto imitava um elefante, Normani ria feito uma hiena engasgada, revirei os olhos— Ou o olho já que o outro estava inchado.— e arranquei o pequeno dali, que resmungou.

— Para casa pequeno, circulando.— Indiquei a porta que estava atrás dele.— Crianças.

— Ah, qual é Camila? Ele gostou da Clary.— Fuzilei Normani que falou com um tom brincalhão.

Fique comigo
E eu serei seu guardião, você será minha dama
Estou aqui para manter seu corpo aquecido
Mas eu sou tão gelado quanto o vento que sopra
Então me envolva em seus braços
Meu coração encostado em seu peito
Seus lábios pressionados ao meu pescoço
Estou me apaixonando pelos seus olhos, mas eles ainda não me conhecem
E com esse pressentimento de que esquecerei, agora estou apaixonado

— Meu pau.

— Mas você não tem.

— Tenho e se chama no seu cú.

— Que?

— Meu pau no seu cú.

— Não sou aproximada a isso não, obrigada.

— Vai se fuder.— Sai da sala

— Com seu pau?

— Com a Dinah.

Peguei na mão do Michael e fui para casa de Lauren, fiz panquecas para o almoço.

— MICHAEL, ESTÁ PRONTO. — Chamei e o menininho veio correndo de cima até a cozinha, onde seu prato de panqueca de carne o esperava.

— PANQUICA!

Me beije como se quisesse ser amada
Quisesse ser amada, quisesse ser amada
É como se eu estivesse me apaixonando
Me apaixonando, nós estamos nos apaixonando

— É panquecas.

— Se você me corrigir eu vou ficar com ravia de você! — Cruzou os bracinhos na frente do corpo e fez beicinho, ri servindo seu suco.

— Você está todo sujo, o que fazia? — Tirei o pó branco de seu cabelo.

— A parede do meu quarto estava feia — Tremi.

— E o que você fez?

— Eu tirei a cor branca e pintei. — Encolheu os ombrinhos.

— De que? 

— Tinta, com que mais? — Colocou o último pedacinho na boca e engoliu.

— Passa para o banho, agora.

— Celto.

Baixou a cabeça enquanto eu o acompanhava.

— Amorzinho, tira a roupinha enquanto eu pego a toalha, Michael?

— Sim, sim. — Tirou a blusa e eu peguei sua toalha, virando em seguida, encarando Michael de costas. 

Sim, eu tenho sentindo de tudo
Do ódio ao amor, do amor à luxúria, da luxúria à verdade
E acho que foi assim que eu te conheci
Então eu te abraço apertado para te ajudar a se entregar

Todos tem seu defeito, correto? O defeito do meu garotinho era a inocência presa em um corpo machucado.

Meu menino era violentado, isso dava para ver de longe pelas marquinhas pequeninas em seus ombros e costas, elas vinham do cabelo em sua nuca e desciam até o colo de suas costas.

— O que fizeram contigo, amor? — Enxuguei as lágrimas que escorriam de meus olhos sem parar.

— Ele pegava o cinto, e fazia Plaft. — Insinuou com a mão pequenininha. — Doía um pouquinho assim mamãe. — Esticou os bracinhos até onde dava. — Ele disse que fazia bem.

Me beije como se quisesse ser amada
Quisesse ser amada, quisesse ser amada
É como se eu estivesse me apaixonando
Me apaixonando, nós estamos nos apaixonando

— O que ele dizia para você?

— Que eu era muito levado. — Olhou para cima contando nos dedos. — E inquieto.

— E o que mais? 

— Que ele estava fazendo isso para encontrar nossa familiazinha. — Coçou a cabeça. — Então eu encontrei você. Mas, agora que eu tenho familiazinha, não precisa mais doer?

— Nunca mais vai doer.

— A Anninha sumiu. —Limpou a lágrima com a costa da mão.

— Como assim, filho? 

— Ela estava dodoi, dizeram que iriam levar ela pro dotor.

— Levaram?

— Ela não voltou para contar.

Me beije como se quisesse ser amada
Quisesse ser amada, quisesse ser amada
É como se eu estivesse me apaixonando
Me apaixonando, nós estamos nos apaixonando

— Meu Deus! — Abracei o pequeno em meus braços, balançando levemente nós dois. Ele era tão inocente, esperava por uma criança que nem viva está.

— Eu estou com muita muita muitaaa saudadezinha da Anninha.

— Meu amor. 

— Promete que ela vai voltar?

— Michael....

— Promete para mim.

— Ela vai voltar. 

ELA NÃO VAI VOLTAR. BUÁÁÁÁ.
MICHAEL EU VOU TE HELPAR.

 



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