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História Unconditionally - Uma intensa exaustão


Escrita por: islulis

Notas do Autor


Olá pessoinhas! Espero que estejam bem!
Muito obrigada pelas reações no capítulo anterior, eu adorei saber o que vocês estão achando! Me emocionei toda 🤧💕...

Boa leitura!
Fiquem com este capítulozinho que provocará o início das tretas, espero que gostem! 💖💜

Capítulo 3 - Uma intensa exaustão


Fanfic / Fanfiction Unconditionally - Uma intensa exaustão

Há momentos na vida, em que o cansaço nos abate certeiramente. Existem fases, nas quais desejamos simplesmente desistir; abandonar o esforço e o caminho, independentemente do quão importante a trajetória do último componente, seja futuramente em nossas vidas.

Neste exato instante, a única palavra que pode expressar corretamente o meu estado mental é...

Exaustão.

Enquanto a professora de Física explica apaixonadamente o conteúdo sobre "termodinâmica" em frente à quantidade significante de alunos desinteressados, a minha única vontade é repousar minha cabeça na carteira escolar e abster-me. Eu apenas não o fiz, por conta da minha grandiosa empatia pela professora Im Yoona.

Jamais desejo ser como os alunos trogloditas da minha turma e meramente dormir e conversar sobre conteúdos inúteis, enquanto a professora está visivelmente se esforçando para nos repassar a matéria de uma forma clara e dinâmica.

Por mais que minhas notas sejam terrivelmente assustadoras em Física, eu prossigo encarando carinhosamente os movimentos da professora, me esforçando para entender e a fazer se sentir melhor, com o fato de que existe pelo menos um aluno atento e "interessado" na explicação.

A aula mal acabara e a maioria dos adolescentes se encontravam com as mochilas nas costas e com a mesa vazia. Eu era praticamente o único que continha livros e alguns materiais espalhados pela carteira escolar de madeira polida em tom bege.

Uma bagunça de pessoas andando para todos os cantos da sala de paredes brancas se instalou no mediano cômodo, assim que o sinal estridente soou por toda a instituição. Finalmente a aula acabara e rapidamente enxerguei os alunos abandonando a classe de modo apressado.

Suspirei em alívio e me espreguicei, seguidamente se preparando para guardar meu material escolar.

A professora Im proferiu uma audível despedida para o restante de alunos presentes na sala, mas tipicamente, a mais velha não foi correspondida por uma alma viva. Eu a avistei prestes a passar entre os batentes da porta amarelada e sorri terno, esperando que ela me notasse, compreendesse minha timidez e entendesse que o meu pequeno ato foi como uma resposta para o "até a próxima aula, turma", dito por ela.

A observei repuxar o canto dos lábios em minha direção e agradeci mentalmente a circunstância. Mesmo sendo tímido o bastante — dentro da escola — para responder uma simples despedida, eu sorri na esperança de que a alfa não se sentisse magoada pela falta de interação dos restantes alunos.

Prossegui a colocar os livros dentro da minha mochila amarela e suspirei exaustivamente quando meus pensamentos rumaram diretamente para as expectativas do dia de hoje — uma sexta-feira.

Esta manhã era a última da semana, que eu teria que frequentar as aulas e consequentemente, será a derradeira tarde que terei que suportar Chanyeol no trabalho. Para logo outra semana se iniciar e toda a rotina se repetir.

Retirei da parte interna da carteira escolar meu adorado estojo transparente de oitenta colorações de canetinhas em gel. O segurei cuidadosamente no intuito de o acomodar na bolsa de poliéster.

Quando eu estava prestes a o direcionar para o interior da mochila amarelada, um corpo esbarrou brutalmente no meu cotovelo, me fazendo perder o controle da direção que seguiria e derrubar o pequeno kit que se encontrou instantaneamente com o chão.

Arregalei os olhos ao avistar as canetinhas que escaparam do estojo e se espalharam vastamente pelo chão de lajotas brancas. Ligeiramente direcionei meu olhar para a pessoa culpada e simultaneamente, meu coração iniciou uma disputa ardente com minha caixa torácica, como se estivesse prestes a desabilitá-la.

Meus ouvidos captaram um barulho de plástico sendo esmagado, e ao rumar meus olhos castanhos para a movimentação localizada nos pés calçados por um tênis de esporte do alfa à minha frente, engoli em seco ao mirar algumas canetinhas sendo cruelmente pisoteadas e as tintas coloridas escapando de dentro dos tubinhos transparentes.

— Oh — insinuou de modo cínico. — Perdoe‐me.

As falas morreram em minha garganta.

Á minha frente há dois alfas grandes e altos. Ambos têm olhos pequenos e negros, estes últimos da mesma cor de seus fios de cabelo. As peles são pouco amorenadas e os corpos vestem o comum uniforme escolar — uma calça azul marinho, uma camiseta de botões branca e um colete de lã bege com linhas azuis e amarelas nas mangas.

A dupla carrega as costumeiras expressões maldosas em suas feições marcadas e similares.

Os irmãos Lee Kangin e Lee Daesung me encaram como se eu fosse o conteúdo mais interessante do momento. Como se estivessem acerca da atração principal de um circo.

— Parece que estragamos algo importante para alguém — proferiu Kangin.

Minhas mãos se encontravam trêmulas, assim como os meus lábios pálidos. Certamente em meus olhos abeiravam-se às lágrimas, motivo pelo recente comentário do alfa mais alto.

Passeei meu olhar por todos os cantos da sala e logo o desespero me dominou, fazendo meu corpo se encolher naturalmente, quando me dei conta de que estávamos somente nós três no local.

— Por acaso ele está no quinto ano do fundamental? — Perguntou Daesung. — Um estojo de canetinhas, sério?

— Ridículo.

Quando Kangin se aproximou, quase colando seu corpo no meu repousado na cadeira escolar, rapidamente abaixei a cabeça e direcionei meu olhar para minhas mãos trêmulas sobre minhas coxas. Cerrei minhas fendas escuras intensamente, esperando por algo. Talvez um soco ou um tapa...

Abri os orbes lentamente ao escutar apenas uma risada debochada e avistar o alfa se afastando alguns centímetros. Ele se encontrava claramente brincando com as minhas emoções, e por mais que eu tentasse não deixar os jogos psicológicos me afetarem, eu estava sim, bastante abalado.

Meus ouvidos captaram novamente o barulho das canetinhas sendo pisoteadas, embora agora, os movimentos fossem mais agressivos e rápidos.

— N-Não façam isso — proferi baixinho, amedrontado. Eu não tenho coragem e muito menos estrutura física o suficiente para os impedir. — Por favor...

Ambos os alfas me ignoraram, continuando com suas ações. Daesung chocava seus pés com as canetas que estavam mais afastadas e Kangin, se encontrava bastante próximo de mim, observando minhas reações enquanto prosseguia com os atos maldosos. Logo ele se pronunciou:

— Estamos fazendo um favor. É ridículo um ômega da sua idade usar esse tipo de coisa. — O Lee me encarou de modo malicioso. — Principalmente um ômega que se tornou impuro bem mais cedo que o normal.

Neguei fracamente com a cabeça no mesmo tempo em que senti um pedaço do meu coração se partindo. Eu tenho consciência de que a dor não é manifestada pelo órgão pulsante, mas é exatamente o que aparenta no instante.

Detesto quando eles mencionam as mentiras que me assombram desde o primeiro ano do ensino médio. Especialmente pelo fato de que elas são propriamente o que a definição conta, mentiras. Nada a mais do que falsidades inventadas há algum tempo, que insistem em me aterrorizar e afastar as pessoas de mim — sendo os boatos criados por um bando de alfas entediados.

Não consegui conter as lágrimas que se encontravam enclausuradas em minhas fendas, as permitindo escorrerem livremente sobre minhas bochechas.

— Pronto. Agora está melhor. — Daesung sorriu enquanto falava, observando a destruição feita pelos seus pés de modo orgulhoso.

Encolho-me no momento em que contenho os olhares maliciosos dos alfas em minha direção. Eles riram e trocaram últimas palavras antes de se virarem e partirem, saindo da sala de aula e me deixando finalmente em paz.

Soltei o soluço que estava preso em minha garganta, este que tornava o canal do meu esôfago dolorido por conta de sua intensidade.

Meu estojo de canetinhas possui um grande valor sentimental para mim. Meus pais me presentearam com ele no Natal passado, e presenciar os alfas destruindo os objetos de imenso apreço para mim, sem poder agir ou impedir, foi doloroso.

Levantei-me da cadeira amadeirada e me agachei acerca da mistura de cores sobre as lajotas brancas. Suspirei tristemente conforme meus olhos desembaciavam a visão dos tubos de plásticos despedaçados e manchados com marcas de solas de sapatos.

Eram apenas objetos, mas o meu abalo emocional contribuiu completamente para que a imensidão de negatividade chovesse sobre meus pensamentos.

Permiti que outros soluços escapassem e ignorei totalmente o que ocorria externamente para focar nos meus poucos minutos de melancolia. Eu acredito que jamais devemos impedir os sentimentos de se manifestarem, pois compreende-los e ter consciência do porquê os sentimos, é essencial para os digerirmos.

Eu sei que tudo se iniciou por conta de maldades presentes nas falas de alfas entediados. Eu sei que devo me manifestar sobre os abusos que sofro e eu sei que, embora seja difícil, eu devo contar tudo para alguém e desta forma, retirar todo o peso que permanece há anos em meu coração.

— Baekhyun?

Arregalei os olhos e encarei o ser que adentrou o cômodo. Ligeiramente limpei as lágrimas e me levantei, me situando em pé.

Chanyeol... o que faz aqui? — Indaguei, conquanto a sala de aula do alfa é outra, apesar de estarmos na mesma série.

— Você está chorando? — Abeirou-se, mostrando seu estado estupefato quando avistou a bagunça que me rodeava. — Nossa! — Os olhos escuros passearam espantados sobre o conjunto de cores e pedaços de plástico. — O que aconteceu por aqui?

— Foi...  eu apenas derrubei tudo.

Senti a saliva descendo lentamente pelo meu esôfago.

Eu não porto de certeza se Chanyeol acreditou na minha mentira e também, não me importo com isso, entretanto, desde que ele não faça perguntas. Se uma indagação escapar dos lábios dele, estou perdido.

Posso odiar Chanyeol, mas eu nunca teria coragem de confessar a ele, que seus adorados amigos destruíram minhas canetinhas e aniquilam meu emocional quase todos os dias.

Ninguém merece ser apunhalado pelas costas e conhecendo a dor, eu jamais faria o similar a alguém, mesmo que a traição envolvesse a pessoa que fez exatamente o ato comigo e consequentemente, seja o alfa que mais detesto.

— Mas você está bem? — Ele se aproximou, me analisando. Notei seu olhar pairar na marca da sola do tênis de Kangin presente no chão claro e em seguida, suas sobrancelhas franzirem em confusão.

— Estou.

— As canetinhas... você as adora. — Desde que estudávamos juntos no fundamental e Chanyeol e eu éramos próximos, tenho uma mania de colorir qualquer folha em branco com canetas em gel. — Eu sei que cuida delas com sua vida, Baekhyun.

— O que você quer insinuar com essas perguntas? — Me estressei.

— Foram eles? — Perguntou com o tom de voz baixo, escondendo uma expressão indecifrável.

Engoli em seco e desviei o olhar flamejante do alfa.

— Eu já não disse que as derrubei?

O silêncio se sustentou por longos segundos. O Park somente encarava a paisagem através do vidro da janela — o céu azul e as nuvens branquinhas que o enfeitavam. Enquanto eu, arrumava meus materiais escolares na mochila, suspirando em alívio quando finalizei a ação.

Observei pela última vez as canetinhas destruídas no chão e logo dirigi meus passos para a porta amarela, não conseguindo prosseguir por conta do corpo imenso do alfa à minha frente.

— Dá licença...

— O tio Junmyeon me mandou uma mensagem. — O olhei em confusão. — Você esqueceu o seu celular em casa, então ele mandou para mim.

Eu sabia que havia ignorado algo quando saí às pressas para não perder o horário do ônibus.

— O que ele disse? — Indaguei de modo impaciente.

— Ele e o tio Yixing precisaram resolver alguns problemas no centro. — Chanyeol me olhou de forma preocupada, para logo disparar suas falas. — Acontece que ele pediu se você poderia ficar lá em casa, já que só voltarão à noite e... levaram a única chave.

Era só o que me faltava.

Suspirei exausto e cerrei as pálpebras. Foram tantos acontecimentos cansativos, que eu nem tentaria relutar. Desde que Chanyeol cedesse o sofá macio da casa dele para eu me deitar, eu estava de acordo.

— Tudo bem...

— O quê? — Me olhou com os olhos arregalados. — Você aceitou mesmo? — Ele franziu as sobrancelhas um pouco grossas. — Não vai gritar comigo ou... sei lá?

— Vamos logo, Chanyeol. — Revirei os globos oculares.

Eu desejo apenas me deitar até o dia acabar. 

[...]

 Minhas pálpebras se abriram abruptamente, após o pequeno incômodo que se encostou na região da minha cintura. Direcionei meu olhar assustado para o evento e me surpreendi quando avistei um cabo esverdeado com finas listras brancas.

Um cabo de... uma vassoura?

Segui o comprimento até me deparar com o dono dos movimentos. E é claro que não poderia ser outra pessoa. Sentei-me no sofá marrom e cruzei as pernas em cima do estofado, logo indagando:

— O que você está fazendo, criatura?

— Te acordando...

— Com um cabo de vassoura? — Perguntei em confusão.

— Há quatro anos quando tentei te acordar, você arranhou minha cara pensando que eu era um vilão. Eu nunca esqueci, okey?

Chanyeol largou o objeto e suspirou após sentar ao meu lado.

Bufei audivelmente e encostei minha cabeça carregada de pensamentos, no estofado aconchegante. Permiti que meus olhos passeassem livremente sobre à mansão dos Park’s, cuja sou bastante familiarizado.

Na casa localizada a algumas ruas de distância da minha, há diversos cômodos. Agora se encontramos na sala de estar, sendo a dita revestida por paredes em tons beges e forrada pelo assoalho de madeira clara e polida. O lugar possui um enorme sofá com cor de café, em frente à uma gigantesca televisão. Acima de nossas cabeças jaze um lustre de pedras transparentes e reluzentes — este que provavelmente vale trinta vezes o salário que o Park recebe na loja de frutas de meus pais.

É possível enxergar os arredores, por conta da luz do pôr do sol que provém da janela de três metros que através, é visível a imensa área externa que contém uma piscina e inúmeras árvores que rodeiam o nobre terreno.

A noite abeirava-se. O pôr do sol acontecia e eu agradecia pelas circunstâncias, conquanto tudo o que eu desejo é repousar na minha cama e recarregar as minhas energias esgotadas para o dia de amanhã.

Senti-me levemente desconfortável com a presença de Chanyeol. Os aromas irritantes de hortelã e menta insistem em atacar os meus pulmões, os fazendo inconscientemente se agradarem com a fragrância. O fato do meu instintivo agrado pelo cheiro, é totalmente irritante.

— Você... — A voz grave do alfa reverberou em um tom baixo. — Aquilo na sala de aula... foi a primeira vez que aconteceu?

— Eu não quero falar sobre isso — eu o respondi decididamente.

— Por favor, Baekhyun...

O encarei com os olhos fracos e falhos, deixando que meus lábios se abrissem sucintamente e tremessem de modo que apenas eu pudesse sentir e os perceber neste estado.

— Não aconteceu nada.

— Eu vi os meus amigos saindo daquela sala. E logo depois eu avistei você. — Me assustei com as falas dele. O Park me encarava firmemente, ao mesmo tempo em que não media o rigor em suas palavras. Chanyeol aparentava carregar raiva em seus sentimentos e expunha a sensação perceptivelmente em sua voz. — Você estava com medo, encolhido e chorando. Foi possível farejar o seu terror de longe, Baekhyun.

Arregalei os olhos e desviei meu olhar. Não estou acostumado a presenciar Chanyeol em um estado de exaltação, geralmente ele é apenas o alfa tolo e irritante que azucrina minha vida. Enxergar algum resquício de preocupação em seus olhos tomados pela cólera, foi surpreendentemente intimidador.

— Eu acho engraçado você fingir assim. Já que pensa o mesmo que eles sobre mim.

— Mas.. O quê? — Perguntou com as sobrancelhas franzidas.

Agora quem está com raiva sou eu! Então... Chanyeol simplesmente se fará de desentendido?

— Você estava lá naquele dia! E simplesmente não fez nada! — Falei verdadeiramente magoado.

— Baekhyun, eu não sei do que você está falando.

Olhei no fundo de seus olhos e apenas me levantei do sofá, não suportando a situação.

— O que você pretende com essa conversa toda?

— Estou preocupado, só isso! O dia de hoje foi estranho — confessou desesperadamente. — Eu vi Daesung e Kangin saindo daquela sala e logo depois que entrei lá você estava chorando. — Ele prestou atenção em minhas reações que ficaram fragilizadas com os nomes proferidos. — Pode me contar se eles fizeram algo... eu promet-

— Contar para você? — Eu ri mesmo não achando a situação engraçada. — Eu jamais confiaria em você, Chanyeol. Eu te odeio! Eu simplesmente te odeio mais do que você possa imaginar!

As fendas escuras do alfa se arregalaram, ele vacilou seu olhar sobre o meu e logo depois abriu os lábios medianos, desistindo de se pronunciar após alguns segundos. Ele estava visivelmente perdido em seus próprios pensamentos e este foi o estopim para eu me levantar.

Aproveitei o fato de que estamos sozinhos em casa e ignorei a situação, seguidamente calçando o par lilás de tênis da marca all star e prendendo as alças da minha mochila amarela nas costas, posteriormente dirigindo meus passos para a imensa porta pivotante de madeira maciça.

— Espera Baekhyun, não pode ir sozinho a essa hora, é perigoso. Você nem sabe se seus pais estão em casa...

Avistei Chanyeol parado acerca de mim. Mesmo com uma perceptível mágoa presente em seus orbes negros, ele não deixou de disparar as palavras ligeiramente, se atropelando nas sílabas como se desejasse muito que eu não partisse.

— Eles disseram que chegariam às dezoito horas... — respondi seriamente.

Foram minhas derradeiras palavras, antes de minhas mãos encontrarem o puxador prateado, logo afastando a porta dos batentes e a fechando novamente. A última visão que detive, foi a dos olhos escuros e arregalados de Chanyeol, me encarando com um misto de tristeza e esperança.


Notas Finais


GENTE! O que será que vai acontecer agora? Tãn tãn tãn...
O Baekhyun está super cansado de tudo, tadinho. Mal sabe ele que autora tem muitos planos ainda rsrs...

Espero que tenham gostado do capítulo! Vou tentar não demorar muito para atualizar a estória! 🌸💗
Muitos beijinhos e até o próximo! ❤💖

Um Pouquinho Bruto (ChanBaek): https://www.spiritfanfiction.com/historia/um-pouquinho-bruto-12338599


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