História I Hate To Love You - Michael Benette

- Michael??

- Não, princesa. Alaric, Alaric Martin. Acho que seu namoradinho não iria gostar de saber que você anda sonhando com o seu Ex. – Ele falou com deboche.

- O que você quer comigo?

- com você nada. Cada um aqui tem um propósito, o cara que entrou na sua boate mais cedo, O mandante desse sequestro, Eu. Cada um com intenções diferentes.

- E a sua intenção qual é?

Ouvi um som de carro vindo de longe.

– olha ela acabou de Chegar. – Ele chegou mais perto de mim, - Espero que você tenha guardado muito bem os momentos bons que passou com o seu namoradinho. Porque eles não vão voltar a se repetir. – Ele falou e colocou um pano na minha boca me deixando impossibilitada de falar. Ele foi ate uma estante e pegou uma pistola Deset Eagle e colocou na cintura, depois pegou uma Submetralhadora MP7, e saiu de dentro da casa.

Justin On:

Quando cheguei no lugar onde a Meg provavelmente estava, peguei o Rifle M16 e uma pistola que tava no porta luvas do carro. Sai do carro e olhei pra casa, que me parecia não ter ninguém, até que um Homem alto loiro, com uma barba Rala, de terno e com uma Submetralhadora na mão saiu de dentro dela olhando pros lados, como se procurasse alguém.

E ele tava procurando. EU.

Quando ele olhou em minha direção, percebi um sorrisinho falso se formar no rosto dele. Calibrei o Rifle, e fui andando em sua direção.

- Olha eu não ti conheço, então não tem Porque eu te matar, a não ser por você ter sequestrado a Minha Namorada, mas de resto, não guardo nenhum rancor contra você. – Falei apontando a arma pra Ele.

- Mas eu sim. E hoje você vai pagar por isso. Você matou meu filho na mão, e eu vou acertar minhas contas com você na mão também – Ele largou a Submetralhadora. E fez sinal pra que eu fosse pra cima dele.

Essa seria uma ótima oportunidade pra eu matar ele. Mas como eu adoro brigar com um cara que eu não conheço, que diz que eu matei o filho dele na porrada, no meio dee uma rua deserta. Eu larguei o Rifle no chão e fui pra cima dele.

Dei um soco na cara dele fazendo ele virar pro outro lado, o que deu impulso pra ele dar outro soco em mim.

Ele agarrou minha cintura me derrubando no chão, subiu em cima de mim e começou a dar socos no meu rosto. Dei um soco no rosto dele deixando ele tonto.

Empurrei ele tirando ele de cima de mim. Levantei e dei alguns chutes na sua barriga, ele Cuspiu sangue. Parei de chutar a barriga dele.

- Foi até rápido. – Falei com deboche – É não se pode esperar muito de um velhote.

Fui andando até casa.

Meg tava amarrada em uma cadeira com um pano na boca.

- Justin vai embora daqui. Agora. Ele não me quer ele que é você – ela falou assim que eu tirei o pano da boca dela.

- e desde quando você se importa comigo – Falei desamarrando as cordas.

- Desde que você virou meu namorado – Ela disse visivelmente irritada.

- A Então a gente tá namorando agora?

- Jura que você que discutir isso agora? – ela me encarou séria.

- Vocês podem discutir isso no céu. – Alaric apareceu na porta com uma pistola.

Meg On :

Eu e Justin corremos pra trás de um sofá que tinha perto. Nós nos agachamos.

- Diz que você tem uma arma por favor. – Ele tirou uma pistola da cintura e começou a atirara no homem.

Ele acertou um tiro na perna do Homem fazendo ele cair no chão. Justin gritou pra que eu saísse da casa, e assim eu fiz. O Alaric tava caído perto da porta então não teria outra opção a não ser passar por perto dele.

Apesar de eu saber que isso seria perigoso. Ele ainda tava armado e o ferimento na perna dele não impossibilitava em nada ele atirar em mim.

Sai correndo e pulei por cima dele, quando cheguei na escada senti um impacto em minhas cocha, exatamente o que eu imaginei. Ele avia atirado em mim. Levei a mão ate o local, caindo nos poucos degraus que tinha na frente da casa.

Tentei me levantar mas não tinha força suficiente na perna.

Vi um carro chegando próximo a casa, e reconheci o Enzo. Ele e o Ryan vieram correndo até mim.

- Você ta bem – Enzo perguntou.

- tira o Justin de la. – Nesse momento a porta da casa se fechou. Enzo foi até a porta e tentou arromba-la

Ryan me pegou no colo e me levou até o carro me colocando na parte de trás.

Ryan foi até a casa também, mas ele e o  Enzo voltaram rápido, e o Pior sem o Justin.

- Cadê o Justin? – perguntei nervosa.

- Não tem ninguém na casa. – Ryan falou.

- Como não tem ninguém na casa? Tem que ter. Eles tavão la.

- Meg quem era esse cara? – Enzo perguntou.

- um tal de Alaric Martin.

- Martin? – Ryan falou Assustado. – É melhor a gente começar a procurar logo o Justin.

- Você pode me explicar porque essa cara de espanto.

- Posso. Mas no caminho. E você precisa ir em um hospital.

- Não a gente vai pra casa. Vai procurar o Justin.

- Você ta ferida Meg – Enzo falou me olhando pelo retrovisor do carro.

- Não importa. A Bone pode fazer um curativo, mas agora a gente vai procurar o Justin. – Eles iam falar alguma coisa mas eu os interrompi.  – Eu ainda sou sua chefe lembra Lorenzo?

- E eu ainda sou seu irmão mais velho lembra Meg? – Ryan falou.

- Um irmão intrometido. Não tava falando com você.

- Ta ok. Vamos fazer assim. Eu o Enzo, O Chris e A Alisson. Procuramos o Justin. A Caroline a Bone e você ficam em casa. Que tal? – Ryan falou.

- porque a nojenta da Alisson que tem que ir procurar o Justin? Não gostei disso não.

- Você prefere que ela fique em casa cuidando de você?

- prefiro. reduz em cem por cento as chances dela se aproveitar dele. Leva a Bone. Não a Bone podia matar ele. SÓ restou eu. É vocês vão te que me levar.

- Não faltou a Caroline – Enzo falou. Mas pareceu pensar – Retiro o que eu disse.

- bom a Caroline não iria fazer nada. Então.... – interrompe o Ryan

- so sobrou eu.

- Na verdade eu ia disser que so vai os meninos.

- Que coisa machista. – Ele parou em frente a mansão.

- olha irmãzinha cala a boca ta. – Ryan falou e me pegou no colo me levando pra dentro da casa.

   Justin On:

Quando a Meg saiu o Alaric atirou na cocha fazendo ela cair.

Tentei passar por ele antes que ele conseguisse levantar. Mas não deu certo. Ele levantou e injetou alguma coisa no meu braço. Que me fez apagar na mesma hora. A última coisa que eu escutei foi a voz do Enzo e a porta da casa se fechando.

  Alaric On

A um ano esse infeliz matou o meu filho em uma briga de rua por conta de uma vagabunda chamada Vick.

Eu passei muito tempo procurando um jeito de me vingar dele. Até que eu conheci o Michael.

Aparentemente o Bieber teria roubado sua namorada, e por isso ele queria se vingar. Então me ofereceu ajuda.

Ele que armou isso tudo. Esse sequestro idiota. Mas não vou reclamar, isso me deu a oportunidade de me vingar desse Justin Bieber de merda.

Peguei meu telefone e disque o número do Michael.

- E aí ta com a garota? – ele perguntou

- Não. Ela acabou fugindo. Mas eu peguei ele.

- Menos mal. Agora eu vou ter que usar o plano B. Me fingir e bom moço. Na verdade foi o que eu sempre fiz.  Mas agora ou é tudo ou é nada. Agora faça-me o favor de acabar com a vida desse babaca.

- Pode deixar. Seu caminho ta livre pra reconquistar sua namoradinha.

- Até nunca mais Alaric – Ele falou e desligou o celular.

Eu já avia trazido o Babaca Bieber pra um depósito abandonado, que eu já venho analisando a muito tempo.

Amarrei O Justin em uma cadeira de Ferro.

Meg On:

A Bone ja tinha feito um curativo na minha cocha,  e agora tava pesquisando informações concretas sobre o Alaric.

Porque até agora a única coisa que nos sabíamos era que ele é um pai revoltado que quer se vingar do Justin Por ter matado seu filho em uma briga por conta da nojenta da Vick.

E falando na Vadia ela acabou de chagar aqui, fingindo de preocupada. Agora o que me deixa curiosa é; como ela soube que o Justin tinha sido sequestrado?

Mas voltando ao Alaric. A Bone já estava a horas procurando algum coisa sobre ele, mas não encontrava nada. Até que ela deu um grito.

- Que foi encontrou alguma coisa? – perguntei.

- Chris. É o seguinte, ele comprou um galpão abandonado na BR435. Fica dentro do Mato. Mas olhando pelo satélite da pra ver um caminho de terra que da bem atrás do galpão. Eles devem ta lá.

Escutei um Ok vindo de longe.

Justin On:

Acordei devagar sentindo minha cabeça doendo. Olhei pros lados e eu estava em uma sala completamente fechada. Comecei a tentar me soltar da cadeira mas as cordas eram muito resistentes.

Ouvi uma porta abrir atrás de mim e segundos depois o Alaric apareceu na minha frente.  

- Que bom que você acordou Bieber. – ele falou.

- Cadê a Meg? O que você fez com ela?

- relaxe. A sua namorada deve ta em casa agora, seus amiguinhos levaram ela. – Suspirei de alívio.

Eu não me perdoaria se algo acontecesse com a Meg, por minha causa.

- O que você que de mim?

- Sua vida. E apenas isso. A Um ano você matou meu filho na covardia, por causa de uma garota que você sempre soube que era uma vadia.

- Cara eu nem sei quem é teu filho. Agora a vadia so pode ser a Vick.

- Meu filho era Kevin Martin. O cara que você dizia ser amigo, mas na primeira oportunidade que teve o matou.

- Há o Kevin. Ele era um bom rapaz. – Assim que eu disse isso ele me Deu um soco no rosto.

- Não me diga o obvio. Vamos acabar logo com isso – Ele deu outro soco no meu rosto e vários outros em seguida.

Ele começou a dar socos em minha barriga até eu ficar fraco. Ele me desamarrou da cadeira e eu cai de quatro no chão cuspindo sangue.

- Agora você sente o que ele sentiu? – ele perguntou a deu vários chutes em minha barriga.

Eu podia tentar resistir ou revidar, mas eu não tinha forças pra isso.

Ele me levantou pela gola da camisa e me jogou contra a parede mais próxima, me fazendo cair no chão, vi ele pegando uma Barra de ferro e vindo pra cima de mim, aquilo me causou uma pequena aflição.

Era assim que eu tinha que morre? Fala sério. Sendo espancado por um pai revoltado?

Fechei meus olhos e esperei a dor  vir. Mas ela não veio. Escutei apenas dose sons de tiro. Abri os olhos devagar e vi o Alaric caído perto de mim morto. Ryan e Enzo vieram até mim e eu apenas dei um aleluia mental.

Eu nunca tive medo de morrer, mas agora parecia que eu tinha algo dentro de mim que me fazia querer ficar apegado a vida.

Depois disso não lembro mais de nada.

Meg On:

Já fazia duas horas que os meninos aviam Saído. E a preocupação so aumentava, e pra completar a vadia Ruiva ficava toda hora falando com aquela voz chata. Eu já tava em tempo de voar no pescoço dela, mas a Bone e Lai não deixaram.

De repente o Chris entrou na sala sendo seguido pelo Ryan e O Enzo que seguravam o Justin no ombro.

Ele tava visivelmente muito mau. Sua roupa tava suja de sangue. Seu olho tava roxo tinha sangue na sua boca. Uma situação extremamente horrível.

A Vick saiu correndo até ele.

- Ai Meu Deus, o que fizeram com você meu amor. – Ela passou a mão pelo rosto dele com uma pontinha de nojo.

- Isso é culpa sua  e dele também. – Falei indo em direção a eles. – Se você não fosse uma vadia, ele não teria sido burro de matar aquele cara, e o papaizinho dele não teria feito isso. – Ela me encarou com raiva – Falando nele o que vocês fizeram com o Alaric?

- Tá interessada é? -  Alisson falou com a vozinha irritante dela.

- To. Ele se aliou a alguém que me queria. E eu quero saber quem é. – Falei encarando ela.

- Então se quiser perguntar a ela vai teque morrer pra se encontrarem no inferno – Ryan falou. – Agora da um Banho nele. – Ela gesticulou me indicando o Justin.

- leva ele pro quarto. – Assim ele e o Enzo fizeram. Tiveram um pouco de dificuldade de subir as escadas.

Quando chegaram no quarto colocaram ele na cama.

- Você se vira sozinha? – Enzo perguntou.

- Pode deixar. Eu jogo ele dentro na banheira e tudo bem.

- So não vai afogar ele – Ryan falou saindo do quarto.

- Sabe que ele deu uma Ótima ideia – Falei pro Enzo que riu.

- Você realmente gosta muito dele. Se eu não te conhecesse diria que pode até ser amor. – Enzo falou.

- Ainda bem que você me conhece. Agora tchau. – Ela riu e saiu do quarto.

Amor eu. Sem nenhuma Hipótese.

Eu posso gostar dele, posso ficar preocupada com ele, loca pra ver ele no final do dia, querer a todo momento está com ele, e tudo mais. Agora Amar? Acho que não.

Tirei toda sua roupa e levei ele pro banheiro. Eu tinha esquecido que essa peste era pesada. Quando cheguei no banheiro joguei ele dentro  da banheira fazendo ele acordar de súbito.

- Há você acordou.

- Você ta maluca. Quem tirou Minha roupa? Para onde que eu to? E quem é você? – ele falou tudo confuso.

- Bom eu não sou louca. E eu tirei sua roupa, e você ta em casa, e já pode parar de fingir que não sabe quem eu sou – Ele me olhou confuso e assustado.

Levantei e fui ate a parte onde ficava o monte de sais que o Justin Compra.

- Mas eu não sei quem é você?   So sei que você é uma tarada. – olhei pra ele assustada.

- Você não lembra de mim?

- Não.

- Justin isso não é brincadeira, pode parar.

- Mas eu não to brincando porra. Eu não faço a mínima ideia de quem seja você.

- Há fala sério Velho. SÓ me faltava essa.

- Você é bonita – Ela falou que nem um abestalhado.

- Eu sei disso.

- e chata também.

- Eu também sei disso. – Revirei os olhos.

- e gostosa. E o principal... – Encarei ele -  minha. – Ela pegou minha cintura em me puxou pra dentro da banheira. – Ai. AÍ Aí. Acho que eu não devia ter feito isso. – Ela falou colocando a mão na barriga.

- Seu idiota. Você não esqueceu porra nenhuma. Seu babaca – dei vários tapas nele, ignorando a dor que ele Já tava sentindo.

- Aí para com isso. Tá doendo.

- Problema seu. Quem mandou me enganar.

- A mas foi engraçado. E fofo. Você precisava ver, seu olhos tavão cheios de lágrimas. Isso é o medo que eu esqueça de você?

- Deixa de ser idiota Justin. Me solta. – Ela me largou a eu sai da banheira. – Agora toma banho so.

- Não para ai. Não da. MEG. MEG. VOLTA AQUI. É SÉRIO. – ele ficou gritando de dentro do banheiro.

Fui ate o closet e troquei de roupa.

Desci as escadas e me deparei com uma sena inesperada.

Era ele. Dessa vez eu não tava tendo nenhuma visão, muito menos imaginado coisas ou sonhando. Era ele.  De carne e osso.

Ele tava abraçado com o Enzo e de costas pra mim. Ele continuava do mesmo jeito, forte, e aquela pele morena que sempre me atraia tanto.

Ele se virou pra escada onde eu tava e me olhou. Deu um leve sorriso e veio até mim atacando minha boca.

Eu não consegui reagir ao beijo, fiquei parada com os olhos arregalados. Ele percebeu que eu não correspondi.

- O que foi princesa? Aconteceu alguma coisa?

- Você... Você... Você tava...  tava morto. – Falei encarando os olhos dele.

- Eu vou te explicar isso. Agora eu vou tirar você de perto desse babaca do Bieber. – Ele segurou a minha mão e me puxou em direção a porta.

- Eu não vou a lugar nenhum com você Michael. – Falei puxando minha mão de volta.

Ele me olhou confuso, e com um pontinha de raiva e dúvida.

- Você sumiu por dois anos e agora simplesmente chega como se não tivesse acontecido nada.

- Amor eu vou te explicar. Mas na nossa casa.

- Não me chama de amor. E não existe mais nossa casa, lembra?

- o Incêndio, claro.

-  E como você conseguiu sobreviver? Eu vi o seu corpo, você tava morto.

- Eu consegui sair da casa pouco tempo depois de você, e o corpo deve ter sido de algum dos seguranças.

- porque você ficou todo esse tempo longe? Eu sofri você sabia? Você me deixou sozinha no momento que eu mais precisei, nos precisávamos de você. – comecei a gritar e chorar em meio às palavras.

- Eu sei. Eu sei. Mas eu tive que ir embora. Eu realmente não queria. Eu não queria deixar vocês dois, foi difícil pra mim. Saber que vocês iam ficar sozinhos. Mas o meu conforto foi saber que a Bone, Carolina e o Enzo iriam cuidar de vocês dois.

- Vocês podem me explicar do que vocês estão falando? – Bone falou.

- Você não contou a eles?

- Não tinha o porque.

- Contou o que pelo amor de Deus! – Bone falou aflita.

- Ela tava grávida Bone – Michael Falou sério. – A gente ia ter um filho.

- como? Porque você não contou isso pra Gente Meg? – Caroline falou com  raiva.

- Porque eu não tinha motivos pra isso, eu não tinha motivos pra ficar com aquela criança, eu tava sozinha, eu não tinha ninguém pra me ajudar a cuidar dela. Eu não tinha VOCÊ. – Falei com raiva.

- Meg o que você fez? – Caroline.

- Eu abortei – Falei baixo.

- Você não fez isso Meg! – Justin falou parado no topo da escada vestindo uma roupa toda preta, com os cabelos molhados e com o canto da boca e da sobrancelha ainda vermelhos de sangue – Você não pode ter matado uma criança.