História I Hate To Love You - Você fica sexy

Tomei um banho bem relaxante. Olhei no meu celular e Era oito e dez.

Coloquei um vestido vermelho, ele não era curto ia até os joelhos, tinha um decote comportado e alças finas. Calcei um sapato preto com a parte de baixo vermelho. Fiz uma maquiagem com um delineador marcado e um batom vermelho. Coloquei um perfume e sai do quarto, dando de cara com o Justin.

- Você vai sair? – ele perguntou baixo.

- Não so me arrumei pra ficar olhando pra sua cara – Passei por Ele e fui em direção a escada.

- Seria uma ótima ideia – Encarei ele seria, ele deslanchou o sorrisinho que tinha no rosto. – Você não vai deixar nem eu me explicar?

- Você não deixou eu me explicar. Então porque eu deixaria você? – Falei e dei as costa pra ele descendo as escadas rápido.

- Caraca. – Chris falou me olhando – Ryan posso pegar sua irmã? – Ryan tava sentado no chão com a Alisson jogando videogame.

- Ganhei – Ela gritou e se virou pra me olhar, ele sorriu – Olha. Não. Ela areia de mais pra seu fusquinha.

- Que isso Ryan. É so ele fazer por merecer. – Dei um beijo na bochecha do Chris.

- Ta vendo. Não preciso da sua autorização. – ele deu língua.

- Você ta linda Irmã. – Mia falou me abraçando – Vai sair?

- Vou sim minha princesa. E não sei que horas vou voltar. – Beijei a testa dela.

- Você vai sair com quem? – Justin perguntou atrás de mim.

- Isso Não é bem da sua conta, mas eu te digo. Com o Ian.

- Sério. Eu posso ir? – Mia perguntou alegre.

- Você já para tempo de mais com ele. Agora é minha vez – Ela riu.

- E o que eles vão fazer é inapropriado pra sua idade. – Ryan falou e riu.

- Ryan. Deixa de ser idiota. Eu não to indo fazer nada disso que você ta imaginando seu pervertido.

- Óbvio você não é louca – Justin falou.

-Mas sabe que não é uma má ideia. Quem sabe. – Beijão a testa da Mia, ouvi o som de uma buzina. – Ela chegou. Tenham uma Boa Noite, porque a minha provavelmente vai ser ótima. – Ryan Riu.

Justin On:

Ela saiu e eu fui até a janela da frente. Ela não tava mentindo.

Ian tava parado em frente ao carro, todo de preto. Meg chegou mais perto dele, deu um beijo em sua Buchecha e entro no carro.

Me virei de volta a sala.

- Você tava fazendo aquilo pra me provocar não era? – Perguntei ao Ryan.

- Tá ficando esperto.

- porque? Tá querendo me ver estressado?

- to tentando fazer você ver o que ta perdendo, com esse seu jeitinho de Manchão.

- Olha Ryan você se mete com a sua vida, porque da minha cuido eu. – Falei e fui pro meu quarto.

Meg On:

Ian era o tipo de pessoa que quando você olha pensa ser seria, mas passados cinco minuto você descobre um Homem extremamente divertido.

Ele me levou pro restaurante the bazaar, especializado em comida espanhola.

- Bom então quer disser que você nasceu mas Suíça? - Ele perguntou puxando a cadeira para que eu sentasse.

Nossa mesa era bem mais reservada que as outras.

- Obrigada. Sim. Eu nasci em Genebra.

- Você fala a língua de la?

- Bom. E mais usado o francês. Oui je parle la lengue locale. – Ele sorriu.

- vous parlez parfeitement.(você fala perfeitamente bem) – ele sorriu

- merci. -Retribui o sorriso. – Mas fala mais sobre você. – Ele riu.

- Não tenho muito o que falar sobre mim, na vamos la. Eu sou dono de uma Impressa automobilística e faço alguns trabalhos pra máfia Francesa. Eu falei que era pouca coisa

- Você tem família? Pai, mãe, irmãos?

- Meus pais morreram quando eu tinha quatorze anos, e eu tenho uma irmã mais nova. Da sua idade inclusive. – Ele sorriu.

Nossos pedidos chegaram a em meio ao jantar nos conversávamos sobre coisa aleatória.

Ian era uma pessoa realmente muito divertida, e tinha um jeito sedutor e falar. Ele tinha a grande facilidade e sorrir e lado com um olhar extremamente atraente.

Durante o jantar nos bebemos umas quinze garrafas de Champanhe. Eu tava me sentindo um pouco tonta. Meu ponto fraco realmente era o Champanhe,, eu não ficava bêbada, com qualquer outra bebida, mas com Champanhe era diferente.

Eu E Ian começamos a rir e coisa idiotas que nos falávamos.

Depois de pagar a conta, Ian me convidou pra conhecer o apartamento dele. E eu claro, aceitei.

Quando chegamos ao hotel onde ele morava, eu quase cai ao sair do carro, no elevador ele me sugeriu tirara os sapatos, e realmente eu precisava fazer aqui, ou eu ia dar e cara com o chão.

O apartamento dele, era escuro. As luzes eram amarelas, pareciam velas acessas. Ele pegou um pequeno controle e apontou para as cortinas, as mesma se abriram me dando a visão de uma grande janela/parede de vidro. A vista dali era espetacular, dava pra ver as ruas de los Angeles, movimentadas por carros, que iam para todos os lados.

- Você tem uma vista privilegiada. – Falei me aproximando da janela.

- Realmente. Los Angeles é uma cidade belíssima. – Ele ficou ao meu lado analisando a vista.

Aos poucos ele foi virando o rosto em minha direção.

- Eu não sei o que está acontecendo comigo. – Ele falou quase em um sussurro.

- Eu também não – Não falei mais absolutamente nada. Esbarrei mais lábios no dele iniciando um beijo quente. Ele pôs a mão em minha cintura a apertando delicadamente.

Sal toque era firme e delicado. Ele começou a me guiar ar o quarto sem separar nosso beijo.

Ao chegar no quarto ele me jogou em cima da cama e tirou o Blazer.

- Você fica extremamente sexy de terno. – ele deu mais um daqueles sorrisos e lado.

Veio engatinhando até mim.

- E você deve ficar extremamente sexy Nua. – Ele sussurrou em meu ouvido me causando um arrepio.

Ele colocou a mão em meu ombro retirando a fina alça de la. Ela deu leves beijos no meu pescoço.

Com ele a coisa estava sendo completamente diferente, ele era um Homem sexy e maduro. Já o Justin, tinha se jeitinho cafajeste, e sexy. Eram pessoas extremante diferentes, sem contar a idade.

Aos poucos Ian foi me deixando completamente nua. Ele passou alguns segundos analisando meu corpo. Retirei sua blusa e sua calça, deixando Ele apenas com a cueca preta.

Seu corpo era definido em perfeito músculos, nem tão forte, mas também nem tão fraco. Era o corpo ideal, pra uma pessoa que se cuidava.

Ele apertou meus seios, e deu vários beijos em minha barriga, indo em direção a minha vagina. Ele introduziu sua língua me fazendo soltar um gemido alto. Seus movimentos eram calmos, o que me deixava mais louca.

Depois é perceber que meu corpo estava quase pegando fogo ele retirou a linga e pôs dois dedos, fazendo movimentos rápido dessa vez. Meu corpo estava quase chegando seu Ápice, quando ele parou com os movimentos, e me olhou com aqueles olhos azuis, que cintilavam em prazer.

Virei ele na cama sentando em cima de sua ereção. Ele segurou minha cintura e fez com que eu reborasse em cima. Senti seu manto totalmente reto, e minha vagina latejando pedindo por ele dentro de mim. Ele me virou na cama, retirando a cueca rápido. Ele colocou a cabecinha de seu membro na entrada e minha vagina, me penetrando devagar, soltei um gemido agudo. Seu movimentos eram fortes e prazerosos. Apertei a almofada, sentindo seu membro indo e vindo dentro de mim. Senti meu ápice chagando, e eu sabia que dessa vez ele viria por completo. Meu corpo contraiu, e sentindo a imensa onda de prazer invadir o meu corpo. Logo depois senti um líquido quente entrando dentro de mim, Ian avia Gozado. Ele relaxou o corpo e as deitou ao meu lado, sem dizer uma palavra. Aliás nos não dissemos nada. O único som era o das nossas respirações ofegantes.

Justin On:

Era uma e vinte da manhã, todo mundo tava na sala, menos a Mia, é claro.

Os outro estavam jogando pôquer e eu estava deitado no sofá. Não conseguia tirar da cabeça a hipótese da Meg. A minha Meg. Está transando com outro nesse momento.

- Justin desemburra essa cara. – Alisson falou. – Não sei nem porque você a importa com aquela garota. Ela é uma vadia mesmo.

- Alisson cala a boca, não to afim de ouvir tua voz. – Falei Grosso.

- Que saber. Vamos sair. Sai lá vamos correr, ir pra alguma boate, qualquer coisa. – Enzo falou.

- Boa ideia. Tá tendo um Racha agora, lá no pátio do Paradise. – Ryan falou

- de quem? – Perguntei.

- Tomás. Ele ta fazendo os rachas dele lá agora.

- Racha no pátio de um Motel. Adorei a ideia. – Chris falou e subiu as escadas correndo.

- E ai Justin Você vai? – Bone perguntou.

- Vou ne. Não tem nada pra fazer mesmo. – Me levantei e todos foram pros seus quartos.

Tomei um banho e fui pro closet.

Se a Meg achou que eu ia ficar em casa parado Esperando por ela, enquanto ela vai pra um jantarzinho romântico com aquele cara ela se enganou.

Coloquei uma Blusa branca apertada, que marcava bem meu abdômen, uma jaqueta preta, Ian calça e um sapato Preto.

Desci as escadas e a Alisson tava la.

- Você não vai?

- pensei que você não quisesse ouvir minha voz.

- e Realmente não quero. – Passei por ela e fui para o escritório.

Peguei a chave de uma Venom e uma pistola. Voltei pra sala.

- Vamos? – Ryan perguntou descendo as escadas. Me aproximei dele. – Você vai correr?

- pra que ir em um Racha se você não vai correr?

Fazia um bom tempo que eu não corria, aconteceram tantas coisas que eu acabei ficando sem tempo. Mas agora Ta na hora, do Rei das ruas de Los Angeles volta.

Chegando la Tomás me avistou de longe e sorriu.

- Não acredito! O Rei das Ruas apareceu. Você sumiu, chegaram a dizer que a polícia Tinha te pegado. – Eu ri.

- Jura. Essa pessoas inventam de mais. Eu so estava resolvendo umas coisas. Mas iai? Quem vai correr hoje?

- Olha. Tem um cara ai que ta se dizendo um fodão. Topa?

- Eu não quero um que se diz fodão, eu quero um que me desafie de verdade. – ele olhou por trás de mim e sorriu.

- Que tal ela? – olhei pra trás, e quase meu coração foi arrancado pela boca.

Meg estava usando uma Blusa preta curta um shorts preto e couro e uma bota e salto fino. Sua boca tava marcada em um vinho escuro e seus olhos estavam apenas com um delineador e um lápis esfumado realçando o azul dos seus olhos.

Meg On:

Acordei com uma enorme dos e cabeça.

Olhei pro meu lado na cama, e o Ian dormia tranquilamente. Peguei meu celular e olhei a hora, eram uma e trinta da manhã. Peguei minhas roupas e vesti rápido.

Arrumei meu cabelo e sai do apartamento indo em direção de casa.

Ao chegar em casa encontrei a Alisson assistindo ao um programa de TV na sala.

Nós não nos falamos, fui direto pra cozinha tomar um remédio. Tomei logo dois comprimidos de vez.

- Pelo visto a noite te rendeu uma bela for e cabeça – Alisson falou na porta da cozinha.

- Pois é queria, e com você falando perto de mim, vai aumentar mais ainda. Da licença. – Passei por ela e fui pro meu quarto.

No corredor a porta do quarto do Ryan, da Bone e do Chris estavam abertas. Olhei pra do Justin, me deu uma vontadezinha de abrir, mas a se ela estivesse la? Assim mesmo eu abri, e não ele não estava la. Voltei pra escada.

- Cadê todo mundo? – Alisson me olhou.

- Saíram.

- Isso eu já percebi. Pra onde eles foram?

- Porque eu te diria?

- fala logo.

- Foram pra um Racha. No pátio do Paradise.

- Obrigada – Sorri falsa pra ela.

Fui pro meu quarto tomei um banho e vesti uma roupa.

Fui ate o escritório e peguei a chaves de uma Bugatti.

O racha tava bem movimentado. Aviste de longe O Tomás conversando com o Justin. Eles olharam pra mim, e eu guia andando até eles.

- Olá Rapazes. Oi amore – Fui ate o Tomás e dei um selinho nele.

Nós nos conhecendo a um bom tempo, Minh primeira corrida foi em uma racha organizado por ele, e sai por Diante, digamos que ele virou mau patrocinador e rachas. E isso me fez a Deusa das Ruas. (Ele que colocou esse apelido)

- Você também estava sumida.

- Pois é. Vário problemas pé resolver.

- imagino. Bom não sei a vocês e conhecem. – ele olhou pro Justin.

- Nos conhecemos sim. Mais do que você imagina – Justin falou me encarando.

- Que bom. Mas então eu avia acabado e propor uma corrida ao Bieber entre vocês dois.

- Eu correr com ele? – Falei.

- Sim qual o problema? – Tomás

- Medo. É Claro – Justin falou convencido – Eu prometo que deixo você ganhar.

- Muito Obrigada. Mas o que eu ganharia com isso? – Perguntei cruzando os braços. Ele veio ate mim, colocou o dedo indicador embaixo do meu queixo fazendo com que eu olhasse bem em seus olhos.

- Isso aí e entre nós dois.

-Senti um clima aqui. O vocês se resolvam e depois me falem. – Tomás saiu.

- O que seria o entre nós? – Perguntei.

- Bom. Digamos que se eu ganhar, você deixa eu fazer o que quiser com você. E se você ganhar você faz o que quiser comigo.

- Parece justo. Mas porque eu aceitaria?

- Porque essa é sua única oportunidade de me matar.

- Então quer dizer que entre fazer o que quiser com você inclui matar?

- Exatamente.

- E o que me garante que se você ganhar você não vai querer me matar?

- pode acreditar, isso seria a última coisa que eu iria fazer. Eu tenho outros pensamentos em relação ao seu corpo.

- O que te faz acreditar que eu te mataria se ganhasse?

- Não sei. Era apenas um estímulo os você aceitar correr.

- Que saber. Eu aceito. Mas não por ter a oportunidade e poder te matar, mas sim pelo fato de poder te amarrar em uma cama e poder fazer o que quiser com esse corpinho – passei meu dedo por seu abdômen. Ele sorriu.

- Se você queria fazer isso era so ter pedido.- Dei as costa pra ele e sai rebolando.

*

Tomás já havia anunciado a corrida, todos aí estavam la vibraram quando souberam quem iria correr. Afinal não é todo dia que os dois Traficantes mais populares de Los Angeles competem em um Racha.

Pra todos aqui essa corrida seria uma disputa e território. E pra gente também. Mas no nosso caso o território seria a Cama.

Os carros já estavam nas suas posições. Nos teríamos que fazer a volta na avenida principal. A dificuldade não era o trajeto, mas sim o trânsito. A avenida principal estava completamente lotada, apesar de ser três horas da manhã.

Uma garota estava entre os dois carros.

- Pronto? – ela apontou pra Justin que balançou a cabeça positivamente – Pronta? – A garota apontou pra mim, que também balancei a cabeça.

A garota contou até três e no três levantou a blusa mostrando os seios. Vadia.

Acelerei ficando na frente e Justin, mas ele vinha bem atrás. A primeira curva já dava na avenida. Dei a volta entrando na avenida movimentada. Justin apareceu do meu lado, indo os contra mão. Nos estavam em minha reta.

A avenida não tava tão movimentada quanto eu imaginei, desviei de alguns carros. Ficando na frente e Justin, ele conseguiu me alcançar a passou na minha frente.

Demos outra curva, essa era a última. O outro lado da pista estava completamente parado, então nos tivemos que ir pelas calçadas. Justin foi pela esquerda e eu pela direita. Andando pelas calçadas não dava pra ver o Justin do outro lado.

Nós saímos da calçada em linha reta e na volta que dava acesso ao pátio ele conseguiu me ultrapassar, mas eu tinha tempo, apertei mais o acelerador ficando lado a lado com ele.

Quando nos aproximamos do pátio a galera começou a gritar.

A casa segundo íamos nos aproximando mais. Quando chegou mais perto da linha e Chagas meu carro passou o dele. Parei o carro a um centímetro pra minha de chagada vendo o carro e Justin passar por ela em um piscar e olhos. So havia ganhado.

Todo mundo saiu correndo pra cima do carro dele. Ele saiu do carro extremamente furioso.

- Porque você faz isso – ele veio ate meu carro. Olhei pra ele com um sorriso divertido,

- Fiquei curiosa pra saber quais eram seus pensamentos em relação ao meu corpo. – Ela desamarrou a cara e deu um sorriso sacana.

- Isso tudo so pra eu te dar prazer – ele abriu a porta do meu carro e me puxou pra fora.- Então se prepare porque a noite vai ser longa.

As pessoas não estavam prestando atenção na gente, estavam gritando, bebendo e entregando dinheiro umas pras outras.

Justin me arrastou pra dentro do Paradise e foi até a recepção. Falou alguma coisa pra mulher que tava la, e ela entregou uma chave pra ele, ele voltou pra perto de mim e nós fomos para o elevador.

Saímos do elevador ele ficou atrás de mim.

- Preparada pra ter a melhor transa da sua vida? – ele sussurrou no meu ouvido, ele não deixou eu responder, apenas abriu uma porta dupla que estava na nossa frente.

Não era um quarto comum era todo pintado de preto iluminado por velas. A Cama era coberta por um cetim preto e ao lado da van tinha vários objetos sadomasoquismo.

Justin trancou a porta e veio por trás de mim, me virando pra ele.

- Eu podia mandar você ficar nua pra mim, mas eu gosto e tirar sua roupa – Ele falou no meu ouvido mordendo o glóbulo do mesmo em seguida, me causando um leve arrepio.

Ele abriu o zíper da minha blusa tirando as alças deixando meus seios livres, ele pôs as mãos nos meus seios e os massageou, dando chupões no meu pescoço. Ele pegou a minha cintura com força e me levantou me levando até a Cama e me jogando na mesma com brutalidade.

Ele tirou meu shorts me deixando apenas de calcinha. Deu leves beijos em minha barriga, fechei meus olhos sentindo a língua dele ir do mais pescoço até minha virilha. Ele puxou minha calcinha e me penetrou com a língua.

Sua língua era quente e me causava uma sensação inexplicável de prazer. Segurei seus cabelos incentivando seus movimentos.

Ele parou e me olhou.

- Agora vai começar a diversão. – Ele pegou uma venda e colocou nos meus olhos. Aquilo me causou um certo medo. Esperei ele fazer algo ele veio até meu ouvido – Vira.

- Virar? – Perguntei confusa.

- É. Vira a bundinha pra mim vai – Ele falou e eu senti um sorriso se formar no rosto dele.

Me virei de vagar e uma sensação de prazer percorreu o meu corpo quando ele colocou pedras quentes em minhas costas. Indo do final do pescoço até o começo da minha bunda.

- Fica aí – Ele falou e eu senti Ele se afastar.

Depois de alguns minutos ele voltou a retirou as letra das minhas costas passando um gel gelado. Ele fez uma leve massagem me deixando relaxada.

Ele virou meu corpo pra cima de novo. Segurou meu braço e levou pros lados me amarrando a algo.

- O que você ta fazendo?

- relaxa. Você vai gostar. – Ele falou calmo. Senti ele subir encima de mim. Ele chupou meus seios me fazendo gemer.

Depois senti uma coisa gelada e ardente entre meus seios, so podia ser gelo. Ele introduziu dois dedos na minha vagina em um movimento inesperado. Gemi alto.

Ele fazia movimentos rápidos, me deixando completamente louca.

Ele parou e tirou a minha venda. Ele estava so de cueca. E me desamarrou me puxando da cama. Ele colocou uma coisa no meu pescoço, parecia uma coleira.

- Você ta parecendo uma Cachorrinha. – Ele sussurrou no meu ouvido – So faltava latir. Mas eu prefiro fazer você gemer.

Ele saiu me puxando em direção a uma outra sala dentro do quarto. Quando ele abriu a porta pode ver uma grade na parede ele me levou até la. E me colocou de costas pra ele. Ele pegou seu dedo e começou a massagear meu períneo. Meu corpo estremeceu com seu toque. Ele encostou seu pênis, que já estava completamente duro na Minha bunda, fazendo minha vontade e Tê-lo dentro de mim ainda maior.

Ele se afastou um pouco e voltou com um chicote na mão.

Ele se preparou pra me bater e quando a dor veio, não foi ruim, bem pelo contrário. Era como se a chicotada me desse uma descarga de prazer ele deu mais quatro chicotadas, a cada chicotada meu corpo estremecia.

Ele me soltou da grade e me jogou na cama prendendo meus braços para cima. E erguendo minhas pernas deixando minha vagina totalmente exposta pra ele. Ele me penetrou com força, fazendo eu soltar um gemido alto.

Ele foi intensificando os movimentos, o som do seu quadril em contato com o meu era o melhor som do mundo. Senti meu ápice chegando, com uma outra sensação inexplicável de prazer, gozei e soltei um gemido de extremo prazer.

Senti o líquido quente e Justin entrando dentro de mim, ele foi diminuindo os movimentos até parar por completo tirando seu membro e dentro de mim.

Ele me soltou das algemas e deitou do meu lado na cama.

- a gente precisa fazer mais isso. – Ele falou ofegante.

- É excitante me bater?

- Muito. – Ele riu.

- Bom acho que eu preciso experimentar te bater também. – Falei e levantei da cama.

- Suas costas estão todas vermelhas. E seu pescoço ta roxo – ele falou sorrindo.

- Eu gosto de roxo. – Sai da sala. E voltei pra outra parte do quarto.

Peguei minha roupa e a vesti. Peguei um pedacinho de chocolate que tinha em uma bandeja e voltei pra onde Justin estava.

- Você vai ficar aí? – ele me encarou.

- Porque você não vai?

- Olha. Isso foi apenas uma Foda boa. E isso não significa que eu te perdoei. Agora se você vai ficar ai, tchau. – Sai do quarto e voltei pro pátio onde estava tendo o Racha.

**

Duas semana depois

As coisas entre mim e o Justin não mudaram depois daquela noite. Ele até que tenta me pedir desculpas mas eu to fazendo cu doce.

Acordei com um enjoo estranho, boot passar eu não como nada então devia ser fome, levantei e peguei meu celular pra olhar a hora. Eram oito e vinte.

Desci as escadas de camisola mesmo e fui ate a cozinha. Todos estavam la tomando café.

- Bom dia. – todos responderam e voltaram a tomar seu café.

Sentei no meu lugar na mesa e peguei um copo e suco de laranja. Levei ele até a boca mas antes de beber senti o cheiro da laranja que fez meu estômago revirar. Coloquei o copo de suco de volta na mesa.

Peguei uma fatia de bolo e pus no meu prato. O primeiro pedaço entrou como se estivesse comendo ferro. Não tinha gosto de bolo, aliais não tinha gosto de nada. Resolvi não comer.

- Você não vai comer o bolo? Ta tão bom. – Chris falou com a boca cheia.

- Não. Não to com fome.

- Você vive sem fome agora ne? – Ryan falou me olhando visivelmente preocupado.

- Não. Eu comi ontem.

- Que horas que eu não vi? Porque no jantar você so fez mexer na comida, mas não comeu nada.

- Ela atacou a geladeira no meio da noite – Justin falou encarando o prato dele.

- Você ta me seguindo dentro e casa?

- Não. Porque a Casa é minha e eu posso vir na cozinha a hora que eu quiser, e por um acaso ontem eu vim e você estava atacando a geladeira as três horas da manhã. – Ele falou e me encarou.

- Porque você não come? Vai acabar ficando doente.

- Há tanto faz. Eu vou sair com a Mia, procurar uma escola pra ela. Algum de vocês vai pra boate hoje? – levantei e cadeira. Ryan e Justin levantaram a mão. – Então tragam os relatórios e vendas do comecinho do ano por favor. – Eles aventuram. Sai da cozinha e fui pro meu quarto.

Tomei um banho e coloquei uma roupa confortável. Desci as escadas rápido encontrando o Justin na parte de Baixo sentado conversando com a Mia.

- vamos Mia? – Ela me olhou.

- Tchau Justin. – ela falou sorrindo.

- Tchau princesa. – Ele deu um beijo na testa dela. Ela veio andando até mim e pegou na minha mão. Saímos e fomos em direção ao carro.

As ruas estavam calmas, e o meu enjoo estava passando.

- nos vamos em qual primeiro? Eu procurei mas Internet e tem várias escolas boas aqui perto. – Mia falou olhando um monte de papeis.

- Bom, vamos facilitar as coisas. Qual é a melhor? – ela me olhou e começou a mexer nos papéis.

- É.... a Arete Preparatory Academy – Ela falou e me olhou.

- Ótimo. Então nós vamos la. – Virei a esquina indo em direção a escola que ela falou.

Quando chegamos la fomos recebidas pela diretora. Ela começou a falar sobre a história do Colégio e mais um monte e baboseiras.

Mia tinha Saído da sala e diretoria pra fazer um torr pela escola.

- A senhorita pode vir próxima semana fazer a matrícula.

- Ok. Eu vou conversar com ela, e venho aqui. Tem algum documento específico que eu tenha que trazer?

- Não apenas a transferência dela, e os documentos pessoais.

- Ok. Obrigada - Levantei e apertei a mão dela. Ela abriu a porta pra mim, quando eu passei pai mesma uma tontura estranha fez com que eu me apoiasse na parede.

- Está tudo bem?

- Tá sim. Obrigada – Me recompôs e sai procurando a Mia.

Ela estava vendo umas fotos no mural da escola.

- Ta afim de entrar pra lideres de torcida? – Falei chagando perto dela.

- SÓ no terceiro - Ela sorriu.

- Você quer estudar aqui mesmo? Você acha que aqui seria o melhor lugar? – ela balançou a cabeça em uma animação extrema, sorri do ato dela – Então pode se preparar meinha gatinha. Porque você vai estudar aqui. – Ela sorriu e me abraçou.

Saímos do Colégio e ela parou em frente a porta.

- A gente pode ir tomar um sorvete? – ela falou me olhando.

- Claro vamos. – Ela entrou dentro do carro e colocou o sinto. Entrei em seguida colocando minha bolsa no banco de trás.

- Meg. – Olhei pra ela – eu posso chamar o tio Justin?

- Ele te pediu pra fazer isso? – Perguntei desconfiada.

- Não. Ele tava me pedindo dicas de como fazer uma festa de aniversário legal. Mas eu sei que ele tava brincando. – ela riu

- Festa de aniversário? Pra quem?

- pra ele oe. Você não esqueceu né? Dia primeiro Meg. Inclusão o seu também vai ser dia primeiro, porque esse ano não tem 29 de fevereiro.

- eita é mesmo. – Liguei o carro. Peguei meu celular e sei pra ela – Pode ligar, mas não sei se ele vai poder.

Elas discou o número e começou a falar com ele. Depois de alguns minutos ela desligou e me olhou.

- Ele ta vindo. – Ela sorriu.

- É qual sorveteria?

- Ela deu a sugestão de uma perto de uma boate, so falou que você sabe onde era.

- É eu sei. – Fui em direção a sorveteria. Ficava duas ruas antes da rua da Boate, nos estávamos um pouco Longe, mas nada que eu não possa resolver.

Chagamos em alguns minutos vi o carro e Justin estacionando do outro lado da rua. Mia saiu do carro rápido e esperou que eu saísse também.

Esqueci minha bolsa no carro.

- Vai andando que eu já vou. Atravessa na faixa. – Ela assentiu e foi em direção a faixa de pedestres.

Peguei minha bolsa no banco de trás do carro.

Comecei a através a rua, Mia estava do outro lado indo em direção ao carro de Justin. Ouvi um som de peneis vindo da esquina da rua. Um carro preto vinha em alta velocidade. Senti meu corpo ser arremessado pra cima do valor do carro e em seguida minha visão ficar escura.