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História I Hate You - Imagine G-Dragon - Safe and sound


Escrita por: KYB e theBL

Notas do Autor


Agradecemos a todos os comentarios de incentivo, a voces que sempre estao por aqui vamos ao capitulo!

Capítulo 34 - Safe and sound


Fanfic / Fanfiction I Hate You - Imagine G-Dragon - Safe and sound

 Você pov


Mais um dia acordando neste hospital , não gostava de ficar em hospitais pois esse todo branco e sem vida me causa sensações ruins, embora esse ambiente parecesse muito comigo nesse momento.

Olhava ao redor e fechava os olhos, queria sair dessa sala. Me sinto mais deprimida em meus pensamentos. Queria esta em casa agora, queria voltar no tempo e poder mudar as coisas. No momento que Jiyong saiu da minha casa e não ter entrado naquela maldita van. Talvez eu estivesse em casa agora e não aqui, depois de tudo.

Hoje eu recebi visita do Youngbae e o Seungri apesar de não querer ver ninguém agora. Eu não gosto do jeito que olham para mim. Faz eu me sentir pior, me faz lembrar de tudo o que eu as vezes tento esquecer.

Quando a Mi Chae entrou na sala e me deu um sorriso como se quisesse me confortar, senti tristeza, queria desabafar, contar tudo que estava preso dentro de mim, e estava me consumindo.

- Eu... deveria ter percebido logo no início.

Ela me olhou por uns segundos permanecendo calada.

- Quer dizer, quando eu me sentia enjoada, quando a roupa ficou um pouco apertada... mas eu achei que fosse por causa do efeito do remédio que estava tomando.

- Mas... a sua menstruação não faltou nem atrasou nada, não foi?

- Isso...eu não desconfiei por causa disso.

- Mas, infelizmente há casos assim, onde a pessoa nem desconfia de nada e.. bem não foi sua culpa unnie.

De novo, aquela sensação de choro me invadiu e a Mi Chae me consolou com um abraço. Eu sentia um vazio tão grande dentro de mim.

- Eu sinto... um vazio tão grande aqui Mi Chae. Ela me olhou com pena.

- Oh, não fica assim, ______. Você ainda tem o Gd do seu lado, e ele te ama. Vocês vão superar essa e tudo vai ficar bem em breve.

É fácil falar assim.

- Era uma vida Mi Chae, uma pequena vida, que estava sendo gerada dentro de mim.

- Eu sei, é verdade. Ela tentou enxugar algumas lagrimas minhas.

– Ele disse que gostaria de ter esse bebê...

Com a lembrança da nossa última conversa mais lagrimas vieram, seria impossível não chorar com cada pessoa que eu amava e que vinha conversar comigo sobre o ocorrido.

- Como foi que aconteceu, que eles te levaram? Foram no seu prédio? Eu ainda não fiquei sabendo disso.

- Eu ainda não conversei com os policiais, nem com o Ji sobre isso – Suspirei – Foi uma van preta igual a que nos leva pros shows, chegaram na mesma hora que vocês viriam. Tudo planejado. Eu entrei e depois... depois puseram algo em meu nariz e eu desmaiei. Acordei no lugar onde me prenderam.

- Nossa ________. Desculpa te fazer lembrar de tudo isso, eu imagino quanto deve ter sido ruim tudo isso que passou.

- Mas foi tudo planejado por essa pessoa que queria dinheiro do Jiyong.

- Nossa, amiga... E quem é mesmo ele?

- Eu não sei, mas foi preso... Eu nem quero saber mais nada sobre isso. Só quero distancia, muita distancia dele.



Jiyong


Passei a noite como acompanhante da _______, dormi só um pouco, fiquei mais tempo olhando ela dormir tranquila segurando a minha mão. Depois de tudo ela estava do meu lado agora, finalmente e nunca mais eu queria ficar longe dela desse jeito.

Quando já estava amanhecendo me sentei com cuidado na beira da cama para não acorda-la e fiquei acariciando seus cabelos ate que ela acordou e uma enfermeira veio trazendo seu café da manha. Fiquei olhando e a ajudando a comer durante todo o tempo ate que chegou a Yumi e praticamente me expulsou do quarto, me mandando ir comer alguma coisa lá fora.

A tarde eu estava com ela no quarto novamente, quando ouço três batidas na janela transparente do quarto, e vejo Youngbae que fez sinal de que queria falar comigo e em seguida acenou para ________ e sorriu para ela.

- Yang esta aqui. Ele disse e eu passei meus olhos pelo local o procurando.

- Ele veio visitar a ______? Perguntei um pouco surpreso.

- Acredito que sim, mas ele disse que queria falar com você, está na capela.

- Ah... okay.

- Vai lá, eu e o Seungri vamos entrar para visitar a _______. Amanha serão os hyungs Daesung e o Seunghyun. Não podiamos vir todos de uma vez.

- Claro. Eu estou indo. Qualquer coisa me chamem.

Sai dali deixando o Bae e o Seungri entrarem e fui atrás do Yang, o encontrando falando ao telefone onde Youngbae me falou, quando ele me viu desligou o aparelho no mesmo momento.

- Jiyong. Como esta?

- Sobrevivi. Respondi. Não foi brincadeira, Yang. O que a ______ passou. Eu jamais poderia imaginar uma coisa dessas. Suspirei tirando a mão dos bolsos.

- Eu fiquei sabendo. Um sequestro e você quase que se meteu em uma enrascada.

- Pela ______, eu precisei fazer.

- Acho que devia te parabenizar. Já pensou em ser policial se não fosse do ramo do entretenimento?

Aqui temos Yang sendo irônico de uma maneira camuflada.

- Veio vê-la? Esta em horário de visitas.

- Sim, eu vim ver vocês dois. E puxar sua orelha. E como ela esta?

Aish..

- Ela esta mal, bem, nos estamos.

- Bem, eu compreendo Jiyong... Mas emfim ela esta com vida e você, saíram ilesos dessa.

- “Ilesos” em parte. Ficou sabendo de tudo mesmo?

- Bem, Youngbae me contou. Devo dizer que fiquei chocado, imagino vocês que nem sabiam.

Ele suspirou olhando em redor. E eu acompanhei seu olhar.

- É um momento difícil, e uma noticia seria como essa. Eu acho Jiyong, que você deveria ser mais cuidadoso daqui pra frente.

- Cuidadoso com ela, não é? Isso com certeza eu serei!

- Não apenas isso, você entendeu o que eu quis dizer. Digo, vocês são namorados apenas e o resto eu nem preciso mencionar pra você.

- Ah, ta.

Procurei um cigarro em meu bolso e afastei-me um pouco do meu CEO acendendo o mesmo.

- Mas por acaso já se perguntou, se vocês estavam preparados para isso?

Eu devia esperar por algo assim dele.

- Acho que a nossa capacidade pra isso não vem ao caso agora, Yang-ssi.

Yang sabia quando eu não estava gostando de suas palavras.

- Eu não estou dizendo que não é algo trágico, vocês perderam um filho.

De repente ouvir isso saindo da boca do Yang naquele momento foi... não sei. Senti meus olhos encherem de lagrimas. Passei a mão pelos cabelos olhando pro céu novamente, procurando o que ele não podia me dar. Deixei o Yang continuar. Eu queria sair dali, e juro que faria isso se ele continuasse a parecer um pouquinho mais insensível com a dor da _______ e minha mais uma vez.

- Um filho que viria ao mundo em alguns meses, caso essa fatalidade não tivesse acontecido. Que eu me lembro a pouco tempo a ideia te assustava. Eu só queria saber se sua ideia em relação a isso conseguiu mudar em tão pouco tempo.

- Yang-ssi, o fato é, eu amo a _______.

- Eu entendo. Fatalidade. Ele repetiu. – Bem, vocês são jovens ainda e vão superar isso. Em breve eu espero também o retorno das atividades canceladas do BigBang.

- Okay Yang, eu acho que já disse o que veio falar comigo.

Disse isso e dei as costas ao meu CEO.

- Não entenda mal, Jiyong! Ele disse isso como se sentisse que havia extrapolado em suas palavras, mas ele nunca admitiria isso, e nem veio atrás de mim, felizmente.

Passei pela recepção não sabia para onde ia. Eu só percebi quando estava entrando no meu carro e dando partida, saindo pelas ruas de Seul sem saber onde realmente queria chegar.

Minutos depois eu estava na frente de casa. Sentindo nada menos que uma revolta em meu peito, uma vontade enorme de descontar aquilo tudo em alguma coisa, botar pra fora. Eu queria gritar, chorar sozinho, fugir do meu corpo e da minha vida um pouco embora as vezes eu quisesse fingir que nada aquilo estivesse acontecendo.

Sai do meu carro trancando com força a porta subindo até meu quarto e ao chegar me sentei no chão ao pé da cama, pensando em tudo. Eu não podia nem sofrer a dor de uma perca direito, como qualquer outra pessoa. Hyunsuk ainda me vinha falar de concertos. O bendito come back que havia ido por agua abaixo.

Não, eu não ia querer saber de voltar esses shows tão cedo, Yang que se foda.

Eu não devia estar pensando assim.

- Droga!

Aos meus olhos, tudo o que eu via era que a culpa era minha.

Me levantei caminhando até a varanda, o sol da tardezinha alaranjada fazia tudo parecer pior. Porque aquela tarde tinha o ar de que estava indo embora, e tudo o que era “esvair-se, acabar-se e desfazer-se” parecia comigo naquele momento.

A passos pesados caminhei pelo quarto e agarrei qualquer coisa que encontrei pela frente e voltei minhas mãos com força para o que estivesse à minha frente. Abajour, livros, cadeiras. Comecei quebrando tudo que estivesse a meu alcance, jogando na parede os cacos depois. Eu queria me causar o máximo de prejuízo que fosse. Alguns prêmios em forma de troféus do Bigbang também foram ao chão e porta retratos meus com fotos de família.

Eu odeio isso que esta acontecendo comigo, odeio tudo. Odeio não saber lidar com meus problemas. Odeio que a _______ esteja sofrendo agora, odeio...

Essa campainha tocando!

Agora era o que me faltava. Do nada resolveram me procurar em minha casa. Youngbae? Provavelmente. Começou a chamar por mim. Então meu celular toca.

- Você ta em casa, Jiyong?

- Volta outra hora, Youngbae.

- Não se preocupe, espera.

Minutos depois ele entra pela porta do quarto. Devia ter imaginado. Eu estava deitado no chão em meio a minha bagunça e ele se aproximou.

- Jiyong? Ele não devia estar assustado. Me levantei ficando sentado e ele ao meu lado. Sua boca fechava e abria algumas vezes.

- Foi a Lee ajuma que vinha chegando, e eu entrei com ela pelos fundos, mas não a culpe.

Lee era a secretaria que cuidava da comida duas vezes na semana em casa.

- Eu sei o que houve, o Yang esteve lá no quarto da _______ e contou. Ele começou. Eu já conhecia cada palavra que Youngbae poderia me dizer em situações como essa, e dessa vez eu estava mesmo precisando delas.

- Ah, ele foi te pedir pra vir atrás de mim.

- Não, ele foi visitar a _______ e me contou.

- Okay, é minha culpa tudo isso. Vocês, o Bigbang agora ter parado as atividades.

- Você chorou Jiyong? Me fala como esta se sentindo.

- Você pode imaginar.

- Não se sinta culpado, nada disso que aconteceu foi sua culpa.

- E se eu pudesse ter evitado?

- Isso é o tipo de coisa que não se pode intervir Jiyong. Acontece. Aconteceu com vocês.

- Eu acho que não consigo olhar pra ela como antes, Youngbae. Contei o que eu temia. O Bae era o único com quem eu podia ser tão sincero.

- Você quer dizer o que com isso, Jiyong? Não faça isso, é nesse momento agora que ela mais precisa de você.

- Não Younbae, não é que voce pensou, não vou deixa-la.

Esta maluco? É isso o que você pensa de mim?

- Não é isso, Jiyong, é que... bem ela realmente precisa.

- Eu sei... – Eu disse e me levantei. Eu sei...

Bae fez o mesmo e levantou-se ao meu lado. Ele se aproximou de mim me dando um abraço. Eu precisava mesmo disso.

- Não se preocupe, nos não vamos voltar com as atividades ate que a ______ esteja bem. Disse Youngbae.

Eu queria voltar correndo pro hospital, eu queria ficar do lado da _______ cada minutos até que aqueles dias passassem, e foi o que eu fiz.

Mas quando cheguei la a _________ estava sendo entrevistada por um oficial que havia vindo pegar as informações sobre o caso do sequestro. Pedi para entrar e logo ela me deu sua mão e apertou a minha com um pouco de força. Me senti um pouco aquecido com seu toque. Ela era tão linda e jovem para passar por isso.

Ouvi tudo o que eu não havia ouvido ainda a respeito da tarde do sequestro pela boca da _______ e do policial, que também nos deu informações a respeito do maldito que havia sido preso e poderia vir a pegar uma grande pena na prisão. Especialmente por ela estar gravida, e ter acontecido o que aconteceu.

No que dependesse de mim ele pegaria a pior pena de todas. Eu gostaria de ter matado ele com as minhas próprias mãos.

Os dias se passaram normalmente entre as consultas que ela e eu levávamos duas vezes por semana com a doutora Lee Hi, assistente social do hospital, mas a _________ falava pouco, não sei se era por estar ao meu lado ou apenas porque não queria mesmo. Chamei a medica a sós certo dia e ela me disse que minha namorada ficaria bem, talvez ela só estivesse acostumada com seu antigo medico ou minha presença realmente a afetasse de alguma forma. Mesmo assim ela insistiu que deveríamos continuar assim com as consultas porem fui eu quem pedi a ela que a atendesse em particular pra ver se teria algum efeito e acabei me consultando com ela umas duas vezes a sós também ate que senti que não seria mais necessário fazer isso.

A ______ teve alta vinte dias depois, ainda com recomendações a respeito dos cuidados que deveriam haver com ela, no caso eu, pois seria quem ia cuida-la durante esse tempo. Explicaram-me que era como se ela estivesse de “resguardo” e todos os cuidados referentes deveriam ser tomados.

Eu não havia dito nada a ela mas a _______ não voltaria mais para aquele apartamento, já estava decidido e ficaríamos juntos. Em minha casa havia espaço suficiente para nos dois e ela aceiraria, eu sei que aceitaria.

Quando finalmente chegou o dia de leva-la pra casa, foi como se eu pudesse sentir a emoção que ela sentiu naquele momento. Demos as mãos como de costume ultimamente e a levei para cima, para o quarto nos braços como digno de uma princesa. Ela sorriu um pouco e isso me deixou feliz. Fui orientado a evitar falar qualquer coisa que nos trouxesse mais lembranças e choro. Eu tentaria, mas o me deitar ao lado dela na cama não pude evitar as lagrimas rolando pelo meu rosto.

Suas mãos finas secaram elas e eu sorri tentando melhorar meu aspecto para não fazer ela ficar mal agora.

- Meu amor, estamos juntos novamente.

Eu disse e trouxe o corpo dela pra perto do meu com minha mão em sua cintura.

- Ji, eu... te amo tanto.

- Eu também, te amo meu amor.

Ficamos um bom tempo só nos olhando, deitados em minha cama e com as mesmas roupas de mais cedo.

- Você não está com calor, ou quer ficar mais confortável?

Me levantei e fiz menção de que ia despi-la. Ela me permitiu então assim eu fiz. Retirei suas roupas delicadamente de seu corpo e ela ficou apenas de lingerie.

Fui buscar um de seus vestidos de seda de dormir que estava aqui em meu guarda roupas ha algum tempo. Ela fez que não com a cabeça e apontou para o guarda roupas novamente. Entendi o que ela me pedia e assim eu fiz, peguei um cobertor voltando ate ela e a cobri em seguida vendo ela se aconchegar mais no tecido olhando pra mim.

Chego perto de seu rosto e lhe dou um beijo na bochecha e em sua testa, ajoelhado na beirada da cama.

- Quer que eu peça alguma coisa pra gente comer?

- Se você quiser...

- Okay, eu vou pedir. Me deitei ao lado dela, debaixo das cobertas esperando por coragem para sair dali.

Meu telefone tocou. Estranhamente era o numero da minha irmã que exibia na tela então atendi. Há muito tempo a Dami não ligava pra mim a não ser em datas importantes para marcar coisas importantes. Mas ao atender era a voz da mamãe, preocupada com as informações que o noticiário exibia ultimamente. Sobre mim, no hospital.

Atendi e tentei tranquiliza-la a meu respeito mas não me senti muito a vontade para falar com ela assim pelo telefone e com a _______ do meu lado. Apenas pedi que ela ligasse em outro momento, que minha noiva estava comigo e havíamos passado por algo muito difícil juntos. Mamãe assentiu tão de repente e surpresa com tudo aquilo. Ela não teria feito isso tão facilmente se não fosse por como eu me referi à ______. Eu sabia como manipular a atenção da senhora Kwon e amenizar sua preocupação.

- O que nós somos, Jiyong? Perguntou a ________ me fitando quando desliguei o telefone.

- Meu amor, nós somos... duas pessoas que se amam muito, e vão sempre estar juntos, aconteça o que acontecer. Dei um beijo em sua testa.

- Hm... eu escutei alguma coisa... - Eu a fitei sorrindo. Ela pareceu realmente surpresa pelo jeito que me referi sobre ela à minha mãe. Imagino que ela saiba que não falaria isso por qualquer garota, muito menos se não tivesse certeza do que estou dizendo.

- Eu disse pra minha mãe que você é minha noiva. Tem algum problema eu ter feito isso? Perguntei estreitando as sobrancelhas fingindo preocupação.

- Hm... não. Ela deu um sorriso pequeno mostrando os dentes.

- Que bom então.

- Mas nós somos apenas namorados. Ela disso isso e segurou minha mão, virando o rosto para o outro lado. Fechei meus olhos deixando o cansaço me tomar.

Logo logo quando você melhorar, nós seremos mais que isso meu amor. Um pouco mais. 


"It's you, it's you, it's all for you

Everything I do, I tell you all the time

Heaven is a place on earth with you

Tell me all the things you want to do

Only worth living if somebody

Is loving you

Baby, now you do"



Notas Finais


Yang insensivel deixou Jiyong furioso
Voce finalmente saiu do hospital!!
E esse Jiyong todo atencioso e fofo!!!
Gente...
Algum comentario mais? 😌
Ate o proximo!

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