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História I Hate You - Imagine G-Dragon - I just miss you on my arm


Escrita por: KYB e theBL

Notas do Autor


Oie cheguei !!! Ehhh. Parei

Ate as notas finais...

Capítulo 21 - I just miss you on my arm


Fanfic / Fanfiction I Hate You - Imagine G-Dragon - I just miss you on my arm

 

Voce pov


Eu não vou ficar tranquila enquanto não souber exatamente como esta o Jiyong. Eu sei que não deveria nem estar dando muita atenção pois ainda estou magoada mas não posso deixar de me preocupar com ele mesmo que não queira.

Hoje eu havia vindo a YG, tudo tem que voltar ao seu eixo. É meu trabalho e eu tenho que voltar a trabalhar se não acabaria sendo demitida por faltar. Afinal que doença é essa que eu estava para ficar tanto tempo sem ir?

Estávamos nesse momento terminando mais um dia de ensaios, o Black Pink teria um programa na tv em breve e o Ikon teria uma apresentação na próxima semana também na tv e as meninas e eu iriamos participar de duas danças com o Ikon e uma com as meninas.

- Esta melhor? Me pergunta a Yumi ao se aproximar de mim na hora do nosso intervalo.

- Sim, obrigada por perguntar.

- Ai, unnie! Ela me abraçou por trás. Você vai esquecer logo.

- Yumi, você nunca sofreu por amor ou aquele ditado dar tempo ao tempo? Disse a Suhee passando por nos.

- Aish... só estou tentando deixar o humor dela melhor.

Sorri. – Estou melhor Yumi.

- Ainda bem! Vamos comer alguma coisa mais tarde juntas?

- Hoje acho que terei compromisso gente, desculpa. Vou visitar meus pais. – Disse a Mi Cha e foi lá pra fora.

- Ah... Protestou a Yumi. Estou morrendo de fome. Vou comprar alguma coisa. Quer vir?

- Não, não estou com fome agora. Vou daqui a pouco. Disse a ela.

- Ok. Estou indo. Ela disse e eu aproveitei para ir a uma parte tranquila da empresa, para fazer um telefonema.

Subi pelo elevador procurando um andar mais calmo, desci indo ate uma das janelas da varanda que estava vazia e disquei o numero do Taeyang.

- Oi Taeyang.

- _______, como você esta?

- Bem e você?

- Estou bem, preparando o almoço.

- Desculpe por te incomodar.

- Não tudo bem! Esta no viva voz.

- Ah, e... o Jiyong esta ai? – perguntei com medo de ele estar ouvindo.

- Ele esta na sala. – Tae respondeu me tranquilizando.

- Ah, então quer dizer que ele ainda esta ai.

- Sim, ele esta. Você sabe, não estamos com trabalho essa semana.

- Sim, eu sei. E como é que ele esta? Disse em um tom mais baixo como se perguntasse algo errado.

- Porque não vem você mesmo vê-lo? Me surpreendo com sua resposta.

- Eu... estava pensando se talvez poderia passar ai mais tarde, daqui a umas duas horas.

- Claro, __________. Pode vir.

- Bem, eu então... vou agora te deixar cozinhar e vou comer alguma coisa também.

- Esta bem noona. Se cuida.

- Obrigado Tae. Ate mais.

- Ate.

Eu sabia que ele devia estar cuidando bem do amigo dele. Taeyang era sempre tão carinhoso, cuidadoso, gentil. Passava o ar de ser mais responsável que o Jiyong. Ao menos ele pensava mais racionalmente. Porque o Jiyong não podia ser mais parecido com ele, ao menos tentar imita-lo alguma vez.

Quem já se viu? As pessoas são diferentes. Personalidades não são coisas tão fáceis de se mudar ou imitar.

Fui eu quem escolhi me aproximar dele. Não sei o que estou pensando, talvez eu deva ir comer agora, deve ser a fome.

Fui ate um restaurante e lanchonete que tinha aqui quase de frente a empresa e me servi de uma tigela de ramem. Quando sai não vi as meninas por isso vim comer sozinha, mas era ate melhor pois agora eu queria pensar sozinha um pouco sobre tudo.

Sabe, eu sabia bem como era a personalidade impulsiva do Jiyong, desde o começo quando o conheci e ele havia resolvido cismar comigo simplesmente pelo fato de estar passando por problemas pessoais.

Ate me tratava mal e me ignorava até que eu o fiz ver o quanto estava sendo imbecil e finalmente ele mostrou seu lado frágil pra mim e passamos a nos aproximar desde então.

Lembrar disso me faz pensar o quanto todo esse lado ciumento do Jiyong que o faz agir assim comigo talvez seja só insegurança ou então medo.

Olha, o grande GDragon inseguro seria algo que soaria inacreditável a qualquer pessoa, mas deve haver algo, sempre há. Ou talvez todo o seu problema seja apenas por conta do seu grande ego. É, mais fácil que seja isso.

Assopro o punhado de ramem esperando que esfrie e como um pouco em seguida.

Depois daqui vou ate a casa do Taeyang. Lembro que não tenho seu endereço e o peço que me envie por mensagem.



Youngbae



- Ela esta vindo? Mesmo? Jiyong me pergunto da sala.

- Sim, ela disse que viria. Respondi sem mira-lo mas vi que levantou-se do sofá e veio ate a cozinha.

- Coloquei o almoço na mesa. Vamos comer.

- Não estou com muita fome. - Ele disse beliscando um prato – Ai, ainda dói a boca. Ele tocou em seu lábio onde estava inchado.

- Espero que esteja bem recuperado pra semana que vem.

- As gravações! Merda, merda, Youngbae! Ele disse passando a mão pelo cabelo abaixando o rosto na mesa.

- Daqui pra lá deve estar recuperado. Disse e ouvi ele suspirar aliviado.

- Nada que um pouco de maquiagem não de um toque perfeito final. Ele disse e levantou-se indo ate o banheiro.

- Não vai comer? Falei botando meu prato e me sentando.

- Tomar banho! Ele gritou e fiquei lá comendo sozinho.

Jiyong parecia ansioso por saber que a S/n viria visita-lo. Tentou dar um jeito em sua bagunça no quarto mas mal podia abaixar-se então tive que ajuda-lo.

- Tem outra roupa pra me emprestar? Ele me perguntou mostrando a própria roupa que levava no corpo e que era minha. Franzi a testa e o mirei.

- Foi você que pegou a roupa que quis. Vai trocar!

- Não, é melhor eu parecer mal. Não tem umas roupas rasgadas ai? Daquelas bem velhas

Revirei os olhos. Ok ne. Vi o Jiyong deitar na cama e ligar a tv do quarto com o controle. Pelo jeito ele já devia estar bem pois estava fazendo piada.

- Já vai ficar ai deitado? Não é como se você estivesse resfriado ou algo assim. Ele me lançou um olhar sombrio.

- Vou escrever alguma coisa.

- Okay. Saio deixando ele sozinho quando meu celular vibra com uma mensagem da __________ pedindo meu endereço que passo pra ela em seguida.




Voce pov


Estou caminhando pela avenida, havia descido no local indicado pelo gps e procurando agora a casa onde o Taeyang mora.

Haviam muitas casas belas e uma mais afastada, com um jardim grande e guarita aparentemente vazia. Toco a campainha e a portão grande é destravado. Caminho até a entrada e logo a porta é aberta. Sou atendida por Taeyang que me recebe com um sorriso.

- Entra noona.

- Oi! Digo meio tímida e entro na casa. Parecia um pouco grande mas era bem aconchegante e simples. Era exatamente a cara do Taeyang.

- Fica à vontade.

- Você vive sozinho aqui?

- Pois é.

- As vezes a Hyorin acampa por aqui, não minta pra nós Youngbae. Ele disse e me assustei de leve ao ouvir sua voz de repente e vê-lo em seguida aparecer na entrada do corredor.

- Sim, as vezes. Quando não estou com os outros ou ela não esta ensaiando com as garotas do grupo dela. Ele diz fechando a porta e eu entro mais na sala.

- Ah, sim. Disse ainda fitando o Jiyong. Sua imagem prendeu meus olhos por alguns segundos.

Vi de longe seu rosto meio vermelho e o leve inchaço em seu lábio inferior. Ele veio ate nos e sentou-se no sofá.

- Pode se acomodar __________. Sentar se quiser. Vou buscar algo. Aceita uma agua, um vinho? Perguntou Taeyang.

- Um vinho. Respondi.

- Boa escoha. Jiyong respondeu sem me olhar nem eu a ele.

Me sento na cadeira ao lado do sofá e o miro. Nos olhamos em silencio ate que ele o quebra olhando para mim.

- Como você esta? A voz dele foi suave e seu olhar me deu um calafrio no estomago. Seu olho direito estava meio baixo por conta do inchaço e não pude ignora-lo mais.

- O que houve? Apontei pra ele. Com você?

Vejo ele abaixar a cabeça.

- Me machuquei, aparentemente. Ele ri.

- Como assim, onde se machucou?

- Aqui! Chega Taeyang com duas taças e uma garrafa na outra mão. Nos servimos e Tae sumiu pela cozinha novamente antes que eu pudesse lhe perguntar qualquer coisa. Tomo um gole do vinho sentindo o doce e o amargo em minha boca, era exatamente assim como eu e o Jiyong estávamos agora.

- Vim aqui pra te ver. O Taeyang me contou que te encontrou machucado.

- Ficou preocupada? Ele me pergunta e da um gole só na sua bebida.

- Vim ver como estava. O vi estender o corpo para colocar a taca na mesinha de centro e fazer uma careta de dor.

- Minhas costelas, costas e rosto doem.

- Se meteu em briga? Alguém bateu em você?

- Uns caras me pegaram num bar. Eu... não queria te preocupar com esse tipo de coisa.

É serio o que eu estava ouvindo? Jiyong mais uma vez foi a um bar, e agora volta apanhado.

- Jiyong, onde esta com a cabeça? Quero dizer... Deixa, deixa pra lá. Escuto Taeyang chamando meu nome da cozinha. Me levanto indo ate lá.

- __________, eu estou indo buscar a Hyorin. Vamos dar um passei rápido. Você pode ficar aqui um pouco, vocês podem conversar, eu volto logo.

- Não Tae, é melhor eu já ir embora. Ele continuou parado me olhando. - Mas ele não me deu detalhes do que houve. Mas já imagino o que. É apenas um de seus surtos não é mesmo?

- Ele não me disse nada também _________.

- Você deve estar acostumado. Eu não. Quer que eu seja sincera? Ele me olhou. – Jiyong me assusta.

- Ele nunca fez esse tipo de coisa _________.

- Okay... mas eu...

- Ele machucou as costelas, ele tem dificuldade em fazer algumas coisas, só pensei que talvez você quisesse ajuda-lo ate que eu voltasse, não sei. Desculpa _______. Então vamos? Já estou de saída.

Passamos pela sala e vi que Jiyong não estava mais ali.

- Jiyong? Taeyang caminhou ate o quarto e eu o segui.

- Eu estou indo e a ________ também.

Ele estava de frente a um espelho, sem camisa e parte do seu abdômen enfaixado.

- Poderia me ajudar a soltar isso aqui? Ji me pediu. Não consigo alcançar. Ele se referiu à atadura nas costas.

Ok Jiyong. Eu sabia que estava apelando para mim, e talvez o Taeyang fosse seu cumplice.

- Noona, quando sair pode trancar a porta que eu tenho a chave reserva.

- Okay. Disse para o Tae querendo mata-lo com os olhos e fui até o Jiyong que mirava o espelho.

Pus as mãos na faixa, retirando aos poucos de seu tronco, revelando o local arroxeado em suas costas. Senti raiva. Raiva dele ser um idiota.

- Preciso daquela caixa, pode pegar pra mim? Apontou para uma caixinha branca na cama onde tinha remédios.

- É um spray. Poderia aplicar pra mim por favor? Fiz como me pediu. Era um daqueles sprays anti-inflamatórios com aroma mentolado.



Jiyong


Não foi muito legal as coisas que a _____ falava sobre mim ao Youngbae na cozinha. Percebo o quanto ela esta irritada pelas minhas atitudes.

Antes que ela saísse pela sala e me visse vou ate o quarto. Eu não conseguiria olhar em seu rosto e fingir que não me preocupava, que não estava com medo de perde-la.

Tirei a camisa e vi o Youngbae por o rosto na porta, vi a silhueta dela também atrás dele. Ele anunciou que ia e ela também, então fiz uma ultima tentativa aquele dia.

- Poderia me ajudar a soltar isso aqui?

- Noona, quando sair pode trancar a porta que eu tenho a chave reserva. Taeyang disse a ela. Respirei fundo e soltei o ar sentindo minhas costelas doerem como se abraçassem meus pulmões com pequenas agulhas insuportáveis.

- Okay. Ela falou e senti meu estomago dobrar.

Senti suas mãos tocarem meu corpo, mesmo sobre a faixa pude sentir seus dedos delicados em meu corpo, o que fez meus batimentos acelerarem. Respirei fundo outra vez.

Pensando o que poderia fazer para melhorar as coisas.

- Preciso daquela caixa, pode pegar pra mim? Em seguida pedi que ela aplicasse o spray em minhas costas. Senti a substancia fria em contato com minha espinha em seguida sua mão deslizou sobre o local aplacando o frio e ela começou a massagear em movimentos circulares leves.

- Esta doendo? Perguntou e fechei os olhos sentindo seu toque. neguei com a cabeça.

- Um pouco apenas. puxei o ar novamente com dificuldade. Ficamos em silencio por uns segundos.

- Que surra em! Escuro ela murmurar.

- Obrigado. Se você não estivesse aqui seria o youngbae agora no seu lugar. Sorri.

Ela virou-me para ela devagar e fitou meu rosto. Meus olhos se perderam em seu rosto perfeito. Seus lábios abriam enquanto respirava e seus olhos olhavam para meus machucados.

Ela levou um algodão molhado com alguma coisa de cheiro forte e passou em minha sobrancelha e demorou-se um pouco ali. Conti minha vontade de pousar minhas mãos sobre sua cintura. passou também o remédio em meu queixo indo para meu lábio inferior e engoli em seco.

- Desculpe. Ela pediu e passou também o remédio em meu queixo indo para meu lábio inferior. Engoli em seco e ao final lambi os lábios sentindo o gosto amargo do remédio.

- Estou me sentindo meio tonto. Me ajuda?

- Oi? Ela pergunta e eu aponto pra cama indo até a mesma indo ate lá me deitando.

Você pode me dar o travesseiro inclinado? Me referi ao travesseiro de encosto onde apoiei as costas e ela se pôs ao meu lado, depois começou a me fitar em silêncio. Só ai percebi que usava os dois anéis, o meu e o dela num mesmo dedo meu.

Retirei o dela discretamente, retirando depois a corrente que eu levava no pescoço e pus o anel que era dela dentro, fechando o pondo de volta em meu pescoço em seguida com um pouco de lenteza. Acho que mereci essa surra. Ela me observava durante todo o tempo.

- Jiyong, eu já vou. Acho que você não vai se levantar dai até que o Taeyang chegue. Vou pegar minha bolsa, esta na sala.

- O que eu posso fazer...

- Bem, espero que se recupere logo.

- ... pra te mostrar, para recuperar sua confianca? Ela franziu as sobrancelhas.

- Acho que pode ser um pouco difícil pra você! Eu entendi o que ela estava querendo dizer.

- Por favor, pode me dar essa cartela que está... – apontei pra cômoda ao lado da cômoda fingindo ignorar suas palavras.

Ela veio e me estendeu a mão com a cartela.

- Mas está vazia. Ela disse. Que boba.

Segurei sua mão, que quis escapar aos poucos mas capturei seus dedos entrelaçando-os com os meus. Seu toque podia acender uma chama, a minha chama. A puxei de leve para mais perto de mim fazendo-a sentar-se na beirada da cama.

Ergo-me um pouco da almofada. Levei minha mão ao seu pescoço e puxei os cabelos de sua nuca de leve trazendo-a para mais perto de mim e a beijei.

- Eu ainda te amo. Te amo muito. Beijei seus lábios mais uma vez.

Sinto suas mãos repousarem em meus ombros. Logo ela separou-se do beijo.

- Jiyong... Ela abriu os olhos. Meu estômago e minhas pernas queimavam. - Acho que não está com dores...

- Senti sim. Mas a dor maior é de estarmos longe. Ela umedeceu os lábios e suspirou.

- Eu sei que se sente assim também. Eu disse e pus o dedo em seus lábios.

- Senti gosto do seu remédio. Acho que precisa repousar. Ela tirou meu dedo e levantou-se.

- Sim, eu estou repousando. - Riu da minha resposta.

- Precisa querer!

- Eu quero. Quero você _________.

- Eu tenho que ir agora. Ela ficou visivelmente balançada, volta e meia suspirava tentando acalmar-se - Trate de repousar. Tem gravações vindo ai pra você.

- Você não está indo à YG por minha causa?

- Eu estou indo sim. Vim de lá hoje, não se preocupe.

- Vou voltar pra casa hoje. O Youngbae que tem me mantido aqui. Disse e vi ela se afastar.

- Não seja ingrato. - Pegou suas coisas. - Até a próxima!

- Quando é a próxima?

- Quando você for à YG, talvez?

- Acho que eu poderia te dar uma carona até seu apartamento.

- Não, você tá louco? Fica ai. Eu vim de ônibus e vou voltar.

Levantei da cama e fui até a sala atrás dela.

- Sinto falta das nossas manhãs, noites, dias...

- Jiyong. Está bem! Você não vai conseguir o quer. Vá descansar. Conversamos sobre isso depois. Ok?

- Nem que eu quisesse. Respondi derrotado.

Ela aproximou-se levando uma de suas mãos ao meu rosto acariciou-me e me deu um selinho.

- Fique bem. Sussurrou próximo a meus lábios.

- Prometo que ainda vou te fazer muito bem, meu amor.



Voce pov


Não conseguia ficar mais nem um minuto ali sem deixar Jiyong quebrar todas as minhas defesas, tudo que eu havia construído e planejado bem antes de chegar ali.

- Fique bem. Sussurrou próximo a meus lábios.

- Prometo que ainda vou te fazer muito bem, meu amor.



Youngbae


Quando cheguei na casa da Hyorin ela não quis mais sair e ficamos na casa dela mesmo.

Espero que esteja correndo tudo bem entre o Jiyong e a _______, não estava muito seguro em deixar ela sozinha com ele mais deixei que eles se entendessem.

- Bae, seu celular ta tocando. Disse ela e pegou o celular e me deu.

Vi o nome do Seunghyun, surpreso atendi.

- Alo, Seunghyun? Não sabia que você podia usar telefone ai?

- Oi Youngbae, eu estou saindo agora daqui.

- Saindo? Como assim saindo?

- Estou indo para casa, depois explico tudo. Só queria avisar. Ele disse com um tom de riso.

- Amanhã nós conversamos porque não to entendo o que está acontecendo Seunghyun. Respondi na mesma animação que ele.

- Esta bem. Desliguei o celular e voltei minha atenção para a Hyorin.

- Era o Seunghyun?

- Sim.

- Ele não esta no exercito?

- Sim, era o que eu pensava, mas pelo que parece ele esta voltando para casa.



Voce pov


Assim que cheguei em casa, entrei ainda com meus pensamentos no Jiyong. Como por um momento me esqueci de tudo e deixei que ele me beijasse, sou muito fraca quando se trata dele.

A companhia tocou e fui abrir a porta.

- _______. Disse a Yumi.

- Viemos acampar aqui. Disse a Suhee. com umas sacolas nas mãos. Dei espaço para elas entrarem com um sorriso.

- Vou trocar de roupa, fiquem à vontade. Eu disse e fui para o quarto.

- Vamos usar sua cozinha! Disse a Mi Cha.

Tomei um banho rápido, coloquei uma roupa confortável e fui para a cozinha ver o que elas estavam aprontando por lá.

- Vocês vão destruir minha cozinha em um minuto que não estou. Disse entrando na cozinha e vendo a bagunça que elas fizeram. – Vocês não sabem cozinhar mesmo!

- Não diga isso unnie, estávamos tentando fazer uma comida brasileira pra você ficar mas alegre . Disse a Yumi.

- E o que vocês estão fazendo?

- Brigadeiro. Disse a Suhee sorrindo e isso me fez sorri também.

- Parece que alguém esta feliz aqui. Disse a Mi Cha.

- Impressão sua. Vamos, vou ajudar vocês com isso.

- Porque nós estamos um pouco perdidas. Concluiu a Yumi.

Serio, era só um simples brigadeiro!



Youngbae


Depois de passarem umas duas horas disse a Hyorin que precisava ir.

- Ah, não. Já Bae? Amanhã nem tenho trabalho. Quero ir pra sua casa.

- O Jiyong está lá amor, mas se quiser ir não tem problema.

- Ah, esqueci. E quando é que o Jiyong-ssi vai embora?

- Não sei querida, talvez esse fim de semana.

- Aish.. Ela reclamou. Seu amigo te dá muito trabalho.

- Vai, levanta e vamos! Eu sabia que ela ia ficar triste e ia reclamar comigo depois se a deixasse sozinha, pois não é tão frequentemente que temos momentos juntos.

Saímos de sua casa juntos. Entramos no meu carro e logo chegamos em minha casa.

- Se quiser pode ir pro meu quarto. Disse quando entramos jogando as chaves num canto, avisando que tinha chegado. Jiyong?

Ele não respondeu então fui com a Hyorin pra cozinha encontrando com ele lá, de pé e arrumado.

- Vai a algum lugar?

- Youngbae? Hyorin, Como vai?

- Vou bem, e você Jiyong-ssi? Ela perguntou o olhando com um sorriso.

- É, acho que vou bem. To indo pra casa. Já ta na hora. Não vou ficar aqui até a semana que vem YounBae.

- A __________ já foi? Hyorin me olhou sem entender.

- Já, ela foi a umas duas horas. Ele respondeu com um pequeno sorriso de canto.

Será que haviam se resolvido?

- Vou deixar vocês a sós. Hyorin me deu um selinho e foi provavelmente até o meu quarto no corredor.

- E então, foi tão ruim ter deixado vocês sós aqui?

- Não mesmo.

- Se resolveram, algo assim?

- Mais ou menos. A beijei e ela permitiu. Nada além disso mas ao menos saímos do patamar anterior que ela me olhava com tanta raiva no olhar.

- Você já tem um progresso então... Disse pensativo.

- Agora vou indo. Vou com seu carro. Mando alguém trazer de volta assim que eu chegar.

- As chaves estão na mesinha.

- Obrigado Youngbae. Ele disse me lançando um olhar e eu retribui com um sorriso. Queria muito que Jiyong criasse um pouco mais de juízo naquela cabeça. Espero que ele mude ao menos um pouco daqui pra frente. 


Notas Finais


Me contem o que acharam do capitulo. E se você e novo na fic favorita e comenta

Divulgem a fic para o seus amigos 🙏
Bae 😊


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