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História Eu te odeio! - Joseph


Escrita por: Logan_Finley

Notas do Autor


Oi gente tudo bom com você? Tai mais um capítulo pra você, espero que gostem, boa leitura.
E obrigado pelos favoritos e pelos comentários.

Capítulo 9 - Joseph


Fanfic / Fanfiction Eu te odeio! - Joseph

por favor moço não faca isso! – pedi desesperado pensando que ele ia me matar.O

 homem que teoricamente me “salvou” tinha uma aparência bem peculiar, ele vestia um casaco sobretudo com um suéter e cachecol, é uma calça Jens azul meio clara com uma bota marrom.

Sua barba e cabelo estavam por fazer e o pouco que eu vi de seus olhos percebi que eram meio castanho com azul. - eu fiquei muito surpreso, esperava mais do meu futuro assassino

- cala a boca moleque, eu não vou te matar seu idiotia - ele gritou e eu me calei na hora, sua voz era grossa e um pouco roca.

Eu estava praticamente quase sentando no chão, quando de repente o Eduardo chega me abraçando ficando por cima de min.

- vocês são irmãos? - perguntou o homem estranho.

- acho que não. - ele falou depois que o Eduardo meio que me deu um selinho.

Empurrei o Eduardo é me levantei para agradecer o cara que me salvou, sério eu estava muito grato, se não fosse ele eu tinha morrido.

- muito obrigado cara, você me salvou, quase que eu morro - falei estendendo minha mão pra ele.

- de nada garoto, na próxima tome mais cuidado - disse ele tirando a luva para aperta minha mão...Nossa como ele era alto.

De repente o Eduardo aparece entre nós me afastando do homem, ele parecia estar meio bravo ou seila.

- Victor se afasta dele, ele ainda é muito estranho, olha o sangue na luva dele, e essa saco? Isso tudo ainda é muito suspeito - melhor a gente ir embora, falou ele me puxando.

- me solta Eduardo! Será que você não ver que ele pode se um caçador ou alguma coisa do tipo...você é um caçador não é? -perguntei com um pouco de medo pensando no que o Edu tinha acabado de falar.

- sim sou caçador, e eu estava procurando alguns cervos, mas até agora só achei um e ele está no saco agora.

- por isso esse rastro de sangue que eu vi. - falou o Eduardo quase que num sussurro olhando pro chão.

O homem levantou o saco e bota em uns dos seu ombros e perguntou - você não querem ficar um pouco na minha cabana? Até essa neve toda passar.

- melhor não, a gente tem que ir. - falo o Eduardo inventando uma desculpa

- vamos minha cabana é bem perto daqui. - disse o homem olhando pra min com um sorrisinho.

Percebi que o Eduardo estava com uma cara meio fechado, ele ficava muito engraçado fazendo biquinho, Eu poderia apostar que ele estava com ciúmes.

- Sim a gente vai, aliás está ficando muito frio. - e era verdade, eu estava praticamente congelando.

- então vamos. - falou o homem indo em direção as árvores.

Quando ele virou de costa percebi que ele levava com sigo uma espingarda, deve te sido com ela que ele matou o cervo, mas para que ele matou o bicho? Será que ele vai comer?

-estamos chegando, disse o homem misterioso, quando der repente eu dou uma leve olhada na sua bunda, e nossa que bunda em, o seu jeans deixava ela bem marcada.

Será que eu sou o único que fica olhando a bunda das pessoas? Nossa oque eu estou pensando hahahahaha começo a comigo mesmo.

- de que você está rindo Victor? – perguntou o Eduardo meio bravo.

- de nada não, falei olhando pra frente.

- chegamos, essa é a cabana que estou ficando. – falou o homem se virando pra nós.

A cabana era linda, mesmo sendo simples parecia muito aconchegante, ela ficava perto de uma estrada.

- ela é linda, aliás qual é o seu nome mesmo? - pergunto envergonhado.

- Joseph, falou ele entrando na cabana. - vamos entrem.

- vamos Eduardo deixa de ser chato. - falei puxando ele.

Quando entramos dentro dá cabana a gente se surpreendeu, era tudo muito lindo, o chão era de madeira polida, a geladeira era de duas portas e a TV era enorme.

- eu liguei o aquecedor, se quiserem liguem a lareira também, eu vou tomar um banho. - falo Joseph tirando seu casaco.

O Eduardo estava sentado no sofá mexendo no celular, eu fui até ele se sentando no seu lado.

- porque você está bravo? - perguntei

- eu não estou bravo!

- está sim.

- tudo bem Victor, estou bravo porque você falou que essa cara te salvou e se não fosse ele te salvado você teria morrido, sendo que a gente estava andando de mão juntas, e se não fosse por isso você teria morrido de verdade.

- nossa fala sério Edu você está bravo por causa disso? mas tudo bem se não fosse você eu teria morrido.

- e tem outra coisa também, você gosta dele não é? – perguntou o Edu se levantando

- seu idiota, claro que não.

- gosta sim, eu reparei que você não parava de sorri quando falava com ele.

De repente Joseph chega vestindo outra roupa, ele vestia a típica camisa xadrez de lenhador.

- iai vocês estavam fazendo oque na floresta?

- a gente estava em uma praça que mais parece um campo aberto, quando entramos na floresta. - falei olhando pro Edu, que estava olhando pro fogo dá lareira

- e vocês são oque? Amigos ooou namorados - perguntou ele meio tímido.

- nada, falou o Eduardo

- sei. - falou Joseph

- e você mora aqui? - perguntei curioso.

- não, na verdade eu sou advogado, e gosto de vim pra cá quando estou de férias.

- nossa que legal. - falei

Ficamos conversando por uma hora, as vezes o Eduardo perguntava alguma coisa ou outra mais continuava com a cara fechada, mas eu acho que isso tudo é só ciúmes mesmo, mas eu devia pedir desculpas também, eu fui egoísta e um belo filho dá mãe por não agradecer o Eduardo, ele também me salvou dá morte.

- bom Joseph, temos que ir, já está ficando meio tarde

- tudo bem eu levo vocês, eu tenho uma camionete atrás dá casa.

Quando chegamos na praça vimos a moto do Eduardo, ela estava coberta de neve, mas dava pra tirar de boa

- obrigado Joseph, por tudo mesmo - falei estendendo a mão.

- valeu cara por te deixado a gente te ficado na sua casa - falou o Edu com um leve sorriso.

- de nada, mas olhem tomem cuidado na próxima vez, e se precisarem de alguma coisa é só e lá comigo, tchau.

- tchau - falamos nós dois

Quando Joseph foi eu me virei pro Eduardo, ele já ia até a sua moto quando eu segurei sua mãe.

- Edu, espera.

- oque foi?

- me desculpa, eu fui egoísta por não te agradecer, de verdade muito obrigado por tudo, hoje foi um dia muito legal, graças a você.

- tudo bem, temo que ir

Sério? Ele só falou isso? Será que ele ainda está chateado?

Depois que tiramos a neve subimos na moto, já estávamos chegando em casa, quando eu tive uma ideia bem estranha, pra não falarmos safada.

Depois que eu crie coragem botei minha mão na coxa direita do Eduardo e fui subindo até seu pênis, ele olhou pra min pelo espelho dá moto, mas eu continuei, percebi que já estava criando volume, não pensei duas vezes botei minha mão em cima, ele deu uma leve freada na moto.

- Victor melhor você...

- calado - falei com autoridade

Fui subindo mais minhas mãos, até que consegui botar dentro dá sua calça, já estava bastante duro, não dava pra mexer muito já que a calça era jeans.

Eu conseguia sentir seu pênis pulsando, conseguia sentir até suas veias, então comecei a aperta-lo.

- tá gostando, Edu? - falei com uma voz bem safada

- si sim - ele falou com uma voz arrastada.

Comecei a passar minha outra mão em sua barriga sentindo cada músculo, cada gominho, já com a outra mão em seu pal comecei a passar o dedo na cabeça sentindo seu pré-gozo.

- eu vou gozar melhor você parar.

- cala boca e olha pra estrada.

Comecei a ficar excitado também, nunca que eu me imaginaria fazendo isso em outro homem.

Ele estava gemendo, der repente tirei o seu pal pra fora, ele era bastante grande com a cabeça bem rosada, comecei a bater uma punheta pra ele.

Quando ele freio a moto.

- Victor eu vou vou gozar ahhhh ahhh melhor você pa... - ele segurou minha mão e gozou encima dá moto.

- iai gostou?

- hahahahah que vergonha Victor, quando a gente chegar em casa vou ficar te devendo uma, aliás me desculpe também, eu acho que estava com ciúmes, eu sou muito indiota - ele falou abaixando a cabeça.

- tudo bem, você é meu indiota.

- a cala boca Victor hahahahahahah

- hahahahahahah

Começamos a ri, e já que estava muito frio não resisti e abracei ele

Logo depois ele tirou um pano do bolso da calça, limpou a moto e joga o pano fora.

- que bela gozada hahahahah - falo rindo

- na próxima gozo na sua cara.

Estamos chegando Victor, será que eles chegaram?


Notas Finais


Espero que tenham gostado, por favor comentem e favoritem se quiserem, tchau até o próximo capítulo


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