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História I Hate You, but I Think Love You - Capítulo 23: Perrie


Escrita por: WildBoy

Notas do Autor


adivinha qm aq ia postar cap ontem mas achou q tinha escrito tudo errado mas na verdade só se esqueceu q já tinha essa formozura pronta

traduzindo: eu achei o cap errado e acreditei q era o certo, confuso? sim

Capítulo 23 - Capítulo 23: Perrie


Fanfic / Fanfiction I Hate You, but I Think Love You - Capítulo 23: Perrie


Eu encarava meu celular, quase esmagando-o entre meus dedos. Eu só precisava de uma resposta, era pedir demais?!

Talvez pra Leigh-Anne fosse.

Digito mais uma mensagem.


Você: está tá tarde
onde vc esta?
pensei que só fosse conversar com Harry
aconteceu algo Leigh-Anne

 

Espero pacientemente, mordendo o lábio inferior e torcendo para ela me responder. Mas ela não o faz.

― Querida, porque não desce para ficar comigo e Alex lá embaixo? ― Debbie para na porta do meu quarto.

― Leigh-Anne já chegou? ― não consigo evitar o tom ansioso, mas Debbie não parece perceber.

― Não, ainda não. Vamos lá, desça um pouco. ― sorri docemente e logo se afasta.

Encaro meu celular mais uma vez e resolvo mandar mais uma mensagem a Leigh-Anne. Cerro o maxilar ao notar que ela havia visualizado as mensagens anteriores. Idiota.


 

-x-

 


Perrie? ― olho em direção a porta. ― Pezz, por favor, me deixe entrar uhu? ― seu tom soa mais baixo, talvez por causa dos nossos pais.

― Vá dormir, Leigh-Anne! ― digo friamente.

Preciso conversar com você. Por favor. ― ela dá algumas batidas leves na porta.

― Eu já estou deitada. ― eu não estava.

Vai ser rápido. Prometo ― eu reviro os olhos e fecho meu caderno com força, estralando meus dedos em seguida. ― Perrie… eu quero ver você… ― seu tom sai muito baixo e me pega completamente desprevenida. Me ergo da cadeira e caminho até a porta, destrancando-a. Mal tenho tempo de piscar e Leigh empurra a porta com força, agarrando em minha cintura e me prensando contra a parede. Com o pé ela fecha a porta do quarto.

Me agarro em seu pescoço e simplesmente me deixo levar pelo ritmo do seu beijo. Sua mão em minha cintura, desliza para dentro do meu pijama e vai subindo até meu sutiã. Seus lábios moviam-se contra os meus, sua língua desbravando cada canto da minha boca. Por mais que minhas pernas estivessem bambas, meu corpo todo pegava fogo e se arrepiava sempre que Leigh-Anne tocava algum ponto específico em minha pele.

― Nunca mais me torture assim, O.K? ― sussurra afastando seus lábios minimamente dos meus. Aproveito para respirar fundo.

De que diabos ela estava falando?

― O que? ― murmuro abrindo os olhos e encontrando os seus me encarando.

― Você praticamente me ignorou desde que cheguei. Não suporto mais que faça isso ― nega, beijando o canto dos meus lábios e descendo até meu pescoço. ― O.K? ― uma gemido me escapa e eu jogo o pescoço para trás, sentindo algo se agitar entre minhas pernas.

― Claro… claro… ― eu nem sabia mais sobre o que estávamos falando. O que ela estava fazendo não era nem um pouco justo, mas meu corpo correspondia muito bem aos seus estímulos.

A batida na porta desperta nos duas. Leigh-Anne se afasta em um salto, arregalando os olhos. Lábios vermelhos e inchados, cabelos revirados. Eu obviamente estava em um estado pior. Deplorável.

Querida, já está dormindo? ― Papai.

― Ahm, quase! ― digo baixo, pois estávamos perto demais da porta.

Tudo bem, não se esqueça do que falamos sobre o café dá manhã, O.K? ― Leigh me encara, confusa.

― Claro. Boa noite papai.

Boa noite. Durma bem. ― ouvimos seus passos se afastando.

― Café? ― Leigh-Anne cruza os braços e sei que nosso momento agarração já acabou.

― Sim, eles querem conversar com a gente. ― falo indo em direção ao meu celular sobre o criado-mudo.

― Oh, isso não parece bom. ― ri levemente.

Eu me viro, fuzilando-a. A raiva que eu estava sentindo antes retorna na mesma intensidade e ela percebe isso. Ótimo.

― Isso é sobre as mensagens de texto, não é?

― Então você sabe. Porque me ignorou?

Ela respira fundo.

― Não foi de propósito, O.K? Eu juro. Estava no Harry e ele acabou me metendo nos dramas dele com Louis. Eu li as mensagens por cima, só quando já estava em casa que vi suas mensagens de verdade. Desculpe.

Eu a encaro com atenção. Sabia que ela não estava mentindo, mas mesmo assim resolvo manter minha expressão zangada.

― Você disse na última mensagem que algo aconteceu. ― ela parece nervosa e de certa forma eu também fico.

― Luke esteve aqui em casa. ― digo rapidamente.

― Ele o que? Porque?!

― Eu estou fugindo dele na escola. Acho que ele simplesmente cansou e resolveu vir me procurar no único lugar que sabia que eu obviamente não poderia fugir. ― reviro os olhos.

― E o que aquele paspalho queria? ― quero sorrir do seu ciúmes, mas consigo me controlar. Eu queria assustá-la um pouco mais. Encare isso como uma pequena vingança.

― Conversar comigo. ― obviamente.

― E? ― ela cerra os punhos, olhando-me com fúria.

― Ele perguntou porque me afastei tão de repente. Eu não consegui mentir muito bem, então falei que conheci outro… cara.

― Você o que?! ― Leigh recua, surpresa.

― Foi tudo que consegui pensar na hora. Ele me pôs contra a parede!

― Você não podia simplesmente falar a verdade? Como: eu não gosto de você. Pare de me encher o saco, Lucas!

― Não, eu não podia falar isso. ― reviro os olhos. ― Acredite você ou não, mas Luke é um cara legal e ele é gentil comigo, Leigh. Eu o evito pra não ter que confrontá-lo e lhe dar um pé na bunda.

― Eu faço isso pra você. Com prazer! ― ela sorri cinicamente.

― Tenho certeza que você faz.

― Tudo bem, então agora tem outro cara. E quem seria ele? ― ela parecia desconfortável.

― Harry.

Ela pisca, atordoada. Eu compreendia perfeitamente bem.

― Desculpe, mas… você disse Harry? Quer dizer o meu Harry? Meu amigo Harry?

― Ele estava na minha cabeça quando Luke apareceu foi o primeiro nome de um menino que me surgiu! ― Leigh-Anne parece completamente perdida.

― Porque já não bastam confusões de mais em nossas vidas, não é? ― ela cruza os braços, me encarando.

― Desculpa?

Ela ri levemente e dá de ombros, se aproximando.

― Está tudo bem. Espera! Ele saiu chorando daqui? Me diz que sim, por favor. ― me abraça, eu sorrio com o rosto enterrado em seu peito.

― Ele parecia mais… irritado.

― Isso quer dizer que ele provavelmente não acreditou em você, não é? ― ela parece hesitante.

― Pra sua informação sou uma ótima atriz ― me afasto um pouco e olho em seus olhos. ― Mas é, acho que ele não confiou muito…

Leigh-Anne olha pra janela as minhas costas, pensativa.

― Harry e Lou estão passando por uma fase complicada agora, mas tenho quase certeza que se precisarmos, ele pode nos ajudar. ― ela me olha, sorrindo docemente.

Será que parte de mim sempre soube que essa Leigh-Anne carinhosa e gentil sempre esteve ali? Ou eu me apaixonei pela Leigh que conheço desde meus dez anos? Aquela que nunca me mostrou esse seu lado. Mas, sinceramente falando, eu amava qualquer parte dela, até aquela tremendamente irritante e que me tirava do sério.

― O que? Porque está me olhando assim? ― ela ri.

― Ahm, é que só estou pensando.

― Pensando em que? ― acaricia a maçã do meu rosto.

― Em que eu corro um grande risco de amar você. ― seus olhos faíscam e sei que ela não esperava por aquelas palavras. Vejo-a engolir a seco e depois olhar novamente em meus olhos.

― Então acho que esse não é o momento certo para dizer que eu já estou quase lá, não é? Eu tenho certeza que corro mais risco que você. ― nós sorrimos.

― Pelo menos estamos juntas nessa. ― fico na ponta dos pés é beijo seus lábios lentamente, sentindo-a rodear minha cintura.

Seria uma pena se eu já a amasse.

 


Notas Finais


tão gaaaaay, mas a gente ama né

gente vai ter mt treta ainda com esse Luke, to bolando umas coisa bem loooca


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