-Ai, Lílian, ajuda-me aqui por favor... -Marlene gemeu enquanto tentava, ênfase no tentava levar as suas malas pelas escadas da casa dos Evans.
Lílian não queria acreditar. A casa ela LINDA.
Devem estar bem à toa né? Bem, eu vou explicar. Durante o ano o Se. Evans ganhará um jogo trouxa em que davam dinheiro, e comprara uma casa no bairro mais rico de Londres. Lílian estava embasbacada a olhar para as paredes luxuosas do seu novo, e enorme quarto.
-Lily!
Desta vez a ruiva correu em auxílio da amiga, pegando em duas das malas e deixando a mesma com as outras duas. Marlene iria ter um quarto só para ela, e, quando Alice chegasse, iria ser o mesmo. Mas ambas sabiam que iriam dormir quase todos os dias as três mo mesmo quarto.
-Uau... Isto é taaooo fixe. -exclamou Mckinnon suando finalmente pousou as malas no andar de cima. Lílian observava as molduras que tinham fotos dela mesma em bebé, criança, e à pouco tempo. Com petúnia o mesmo, do outro lado do corredor. Era como a evolução das vidas delas.
A de petúnia, irmã de lily, era mais extensa. Acabava com éa e um certo Valter Durshley no seu casamento que acontecerá à dois meses.
O pai de Lílian pesou pelas duas com uma moldura e pendurou-a no seguimento da parede de Lílian.
As duas aproximaram-se e viram que era uma foto não trouxa, em que as duas mostravam os certificados e se abraçavam. Se vem se lembrava tinha sido Sirius a tirar aquela foto.
-Foi o rapaz simpático na estação que me deu. -exclareceu ao ver as caras confusas da filha e da melhor amiga .
As duas sorriram.
-Querida! -chamou Sra. Evans. -Hoje a noite uns amigos nossos vêm cá jantar ok amor?
-Claro!
Lílian e Marlene passaram o resto do dia a falar com Alice por cartas, ela viria no dia seguinte ter com elas.
Quando a mãe de Lily a chamou para jantar, lily deparou-se com um casal que teria sensivelmente a mesma idade que os seus pais.
-Queridas, estes são Helena e Charles. Amigos, está é a nossa filha Lílian e a melhor amiga, Marlene.
-Muito prazer. -disse o senhor. Os seus cabelos escuros estavam desalinhados e os seus olhos castanho claro eram vibrantes, como se o dono estivesse em plena juventude.
-É um prazer conhecer-vos meninas. -a senhora sorriu amavelmente, e Lílian gostou logo dela.os seus cabelos quase loiros e olhos azuis tornavam a sua expressão calma e tranquilizante.
O jantar era lasanha, estavam todos a falar animadamente, quando ouviram um barulho. Como se alguém ou algo estivesse abater na janela.
Quando identificou o som, o coração de Lílian acelerou e ela começou a suar frio. Marlene rapidamente se levantou da mesa e correu até à janela.
Lílian podia ver o estado de nervosismo na cara dos pais e a confusão dos convidados. Esperava que Marlene conseguisse desviar a coruja para o seu quarto e...
As suas leves foram interrompidas por um grito fraco de Marlene, e, segundos depois uma coruja das Neves entrou em voou reto pela sala de jantar a dentro.
Lílian amaldiçoou se internamente.
-Desculpa, eu tentei, mas....
Marlene calou-se ao ver as expressões dos convidados.
Charles sustentava um pequeno sorriso no canto dos lábios e Helena ria com prazer.
-Qual... Qual é a graça!? -perguntou nervosamente Lílian.
-Sao bruxos! -disse Charles fazendo o sangue de Lílian gelar.
-Tal e aula como nos! -comentou Helena.
Lílian suspirou aliviada e Marlene deixou-se cair no sofá e os pais de lily soltaram o ar...
- Eu vi a minha vida toda a passar a minha frente agora...
Todos riram com o comentário de Lílian.
O resto do jantar prosseguiu normalmente depois de lily responder a Alice e mandar a coruja de volta. As conversas foram todas sobre Hogwarts e a formatura das duas.
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James Potter andava de um lado para o outro no quarto, a tentar escrever alguma coisa de jeito na carta. Não queria parecer desesperado para a ver (apesar de estar) mas também não queria que ela achasse que ele não queira saber. Não queria voltar a cometer o mesmo erro. Custara-lhe muito não falar com Lílian durante uma semana. Não o queria repetir. Nunca.
-James, filho? -perguntou o pai dele do outro lado da porta
-Entra pai. Já te disse que não precisas de pedir para entrar -repetiu enquanto o pai entrava no quarto com o sorriso de lado que ele herdara.
-E então, o que estás a fazer!?
-Uma carta. Para uma rapariga especial.
-Essa tal de Lílian? -perguntou o pai com um sorriso maroto e viu o filho corar, adorava fazer isso.
-Er.. Bem.. Sim.
-Bem, então bia sorte filho. Olha, eu e a tua mãe vamos jantar com uns amigos aqui na rua, voltamos tarde, porta-te bem ,vá.
-Adeus pai!
Assim que Charles Potter fechou a porta do quarto, James começou a escrever, umas hora e meia depois, tinha finalmente acabado.
Entregou a carta à sua coruja Sparks e mandou-a levar até Lílian, onde quer que ela estivesse.
Soltou-a, e foi imediatamente para baixo para jantar. Por isso não viu que a coruja que ele achava ter de vir kilometros para achar a sua amada, voou uns dois metros, até entrar na janela da casa ao lado...
"And now all this time
Is passing by
But I still can't seem to tell you why
It hurts me every time I see you
Realize how much I need you"
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