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História I hate you,I love you (Romance gay) - Pai


Escrita por: SraEvansF

Notas do Autor


Desculpa por não postar ontem , é que realmente não deu.
Espero que gostem e boa leitura.
LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Capítulo 17 - Pai


~1 mês depois~

João On 

Eu acordei e segui para o banheiro, fiz minhas higienes matinais e desci para tomar café.  Cheguei no andar de baixo e encontrei meu pai e a Andressa já sentados tomando café e minha mãe estava em pé perto da mesa.

-Bom dia família-passei pela Dessa e pelo meu pai dando um beijo em cada um e contornei a mesa para fazer o mesmo com minha mãe -Bom dia -eles responderam em uníssono, todos sorrindo e eu me dirigi a mesa para tomar café junto com eles.

Depois de tomarmos café eu e meu pai já estávamos saindo quando ele perguntou se eu poderia acompanhá-lo até a clínica em que o Gustavo estava . Eu estranhei muito mas eu resolvi não discordar nem julgar o meu pai, ele estava em seu direito; afinal de contas ele era pai do Gustavo também.  Seguimos o caminho oposto do serviço~já que a escola estava sem aula por conta de um vazamento de gás~ eu estava ajudando meu pai no trabalho dele . Quando descemos do ônibus eu olhei em volta , o lugar era bem tranquilo e um pouco deserto, andamos um pouco e paramos na frente de uma espécie de pousada, aquilo nem de longe parecia uma clínica,  adentramos o local e a mulher da recepção disse que precisávamos ter a permissão do paciente para entrar.

-Ah então desiste pai-eu falei tocando o braço do meu pai, é claro que o Gustavo não ia querer vê-lo. Nesse momento a mulher disse que podíamos entrar e meu pai me olhou com um sorriso vitorioso e disse -Parece que alguém se enganou -ele bateu em meu braço e me abraçou debochando de mim.

Chegamos em um corredor grande e com várias portas e assim que paramos a mulher se dirigiu a mim e ao meu pai -Boa sorte, vocês vão precisar. - ela disse se apressando em sair logo de perto da porta e sumindo no corredor. Eu olhei para o meu pai e abri a porta, entrei sendo seguido pelo meu pai e percebi que ele tremia de nervoso.

Gustavo-chamei e ele que antes estava virado de costas para a porta se virou e sorriu, ele estava horrível.  Seu olhos estavam fundos e com muitas olheiras e ele estava magro, mais do que o normal, eu o olhei de cima a baixo e ele continuou sorrindo até que me disse.

-Pensei que você não se lembrava mais de mim -ele disse abaixando o olhar e o sorriso que tinha em seu rosto desapareceu. -Claro que eu me lembro, é impossível te esquecer depois de tudo- eu respondi sendo grosso, força do hábito. Ele sorriu e olhou para o meu pai - Olha se veio aqui para dizer que tem vergonha de mim pode ir embora e poupar o seu tempo, meu outro "pai" já me disse isso e coisas muito piores-ele começou a chorar e eu senti dó dele e então ele continuou -Sabe eu não entendo;  meu pai disse que eu podia ter tudo que eu queria mesmo que agindo fora da lei, mesmo que eu precisasse matar ou fazer outras coisas ruins com as pessoas . Ele me ensinou a ser ruim e agora ele tem vergonha de ser meu pai, vocês sabem me dizer o que ele realmente quer?

-Primeiramente ele não é e nunca foi seu pai e sim sei bem o que ele quer; ele quer colocar a minha culpa em cima de você, ele me odeia por ter sido traído pela sua mãe e faz o possível para você sofrer como se fosse eu-meu pai que já estava em prantos se juntou ao Gustavo que também chorava muito e eles ficaram abraçados por um tempo até que meu pai disse -Você não precisa usar isso-quando eu percebi ele estava tirando a camisa de força do Gustavo e o mesmo sorria muito. -Obrigado pai- ele continuava sorrindo e abraçado ao meu pai até que a moça da recepção entrou no quarto e olhou assustada aquela cena. Pelo visto não era só eu que esperava muito menos que aquilo na primeira visita, mas já tinha sido um grande passo em relação ao Gustavo. Quando já estávamos saindo , devido ao horário de visita ter acabado, o Gustavo deu um beijo no meu pai e um abraço em mim e pediu: 

-Pai, será que eu posso ver a minha irmã? Sei que fiz muito mal para ela , mas queria pedir desculpas e ver como ela está-por um momento senti meu pai hesitar mas ele logo falou -Tudo bem, vou falar com ela . Tchau filho -o Gustavo acenou um tchau e nós saímos da sala. -O senhor vai mesmo deixar ele ver ela depois de tudo? -perguntei e meu pai coçou a cabeça -Se ela quiser quem sou eu para impedir? -saímos de lá e fomos em direção ao trabalho.

Eu já estava atrasado , mas perguntei ao meu pai se podia ir ver o baixinho só um pouco , pois estava com saudade ; ele concordou e nos despedimos. Seguí em direção ao hospital e chegando lá dei mei nome na recepção, logo entrei e pude ver que ele ainda estava na mesma: em coma e sem previsão de quando iria acordar isso é; se ele iria acordar...

 


Notas Finais


Capítulo bosta? Sim, hiper bosta mas o que importa é a intenção.
Como eu sou uma pessoa muito inteligente (sqñ) eu tenho que fazer uns trabalhos e estudar para a recuperação final então se eu sumir não me matem.
Vou tentar postar todos os dias porque estou sofrendo de falta de criatividade ..
Se alguém tiver alguma idéia para a fic é so me mandar uma mensagem que eu acrescento aqui blz?
Amoo vcs que lêem as merdas que eu escrevo. ♥♥♥


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