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História I Have a Crush on You - Aquele Fom Fom estreitamente profissional


Escrita por: LolaFly

Notas do Autor


To loca e atrasada
desculpa
boa leitura

Capítulo 3 - Aquele Fom Fom estreitamente profissional


- Alô? Espero que você tenha uma boa desculpa porque senão eu vou demiti-lo por telefone mesmo. Por sua culpa eu tive que fazer uma excursão no ambiente de classe média e adivinha? Eu perdi meu celular, meu tênis e meu lindo óculos que eu tinha ganhado não fazia nem três dias. O que? Como assim urgência? Meu caro amigo, você é meu funcionário e não pode simplesmente desaparecer por causa de um casinho. Me diga que sua mãe está no hospital com a perna fraturada por ter caído da motoquinha, caso contrário, não é nenhuma urgência. Eu estou ligando do telefone fixo do Changkyun. O que eu estou fazendo na casa dele? Isso não é da sua conta e você saberia se não fosse um babaca que me deixou plantado naquele restaurante. Não venha me xingar nesse horário da manhã não, foi você que me deixou sozinho naquele lugar junto com aquela fã louca. Eu estou nos jornais? Por favor, esse povo não tem mais o que fazer da vida, não? Bom, isso não é importante agora. Sabe a filmagem que eu tenho pela tarde? A transfira para noite porque eu não quero ter que encarar esse povo. Você pode vim me buscar? Não posso sair na rua de cara limpa e destruído como eu tô senão vou criar ainda mais tumulto. Venha para a casa do Changgie. O que foi? Não posso mais usar apelido agora não? Para de rir, seu babaca, venha me buscar. Como assim você vai demorar um pouco?

 

Se tinha uma coisa que Changkyun odiava era acordar pela manhã com barulho ao invés de sua própria mente o despertar, ou seja, foi uma péssima maneira de começar o dia escutando Kihyun falar, ou melhor, brigar com Haejin no telefone. Era a distância do quarto para a sala, mas mesmo assim o ator conseguia superar as barreiras das paredes somente para irritar – inconscientemente – ainda mais o alfa.

Changkyun se levantou emburrado, indo em passos lentos e barulhentos até a sala sendo capaz de escutar Kihyun se despedindo de Haejin rapidamente e desligando o telefone após notar que o dono da casa havia acordado.

O músico chegou na sala e foi capaz de ver o vulto de Kihyun se remexendo de maneira afobada nos cobertores até que parasse de se mexer de maneira que aparentasse que estava dormindo.

- O que está fazendo? – Changkyun perguntou, entretanto, ninguém lhe respondeu. Kihyun estava fingindo dormir? Sério? – Não precisa fingir que está dormindo porque eu já escutei sua voz.

Kihyun se levantou do sofá bufando alto. – Só achei que fosse falta de educação acordar primeiro que o dono da casa. – Se explicou passando os dedos entre os fios bagunçados.

- Contanto que você não tenha mexido nos meus armários e vasculhado a minha casa. – Chnagkyun se encaminhou até sua simples cozinha em busca de um copo, escutando os leves passos do ator que denunciavam que este estava o seguindo. – Não quero ter que explicar o corpo esquartejado dentro da minha geladeira.

Kihyun acompanhou a risada fraca de Changkyun e, com uma ousadia anormal para alguém que estava naquela casa pela primeira vez, abriu a geladeira do outro, fazendo uma expressão assustada enquanto olhava para dentro desta. – Meu Deus...

- O que foi? Calma, Kihyun foi só uma brincadeira. – Changkyun encerrou o tom de brincadeira realmente preocupado com o que Kihyun estava olhando dentro de sua geladeira. Não se lembrava de ter visto os braços ou pernas ou qualquer outro membro de um ser humano em sua geladeira da última vez que tinha aberto a mesma. – O que foi?

Quando Changkyun andou rapidamente até Kihyun e esticou a cabeça para ver o que o ômega tanto encarava dentro do eletrodoméstico, Kihyun se permitiu rir alto com aquela risada típica que com certeza era a mais irritante do mundo na opinião de Changkyun.

O músico bufou irritado afastando o corpo de Kihyun, que ainda tinha a atrevimento de continuar a rir, para assim abrir espaço em frente a geladeira aberta e pegar a caixinha de leite.

- Sua cara foi tão engraçada. Realmente achou que eu tinha visto um corpo esquartejado aqui? Olha que quem não deve, não teme. – Kihyun se encostou na simples bancada média que dividia a sala e a cozinha tentando recuperar o fôlego depois de tanto rir. Era tão infantil achar aquilo engraçado, mas não era como se Kihyun conseguisse se controlar. – Agora tô com medo. Será que eu estou dormindo na casa de um assassino? “Dormindo com o inimigo”. Alguém já fez um filme com esse nome? Caso a reposta for não, já prevejo o meu próximo sucesso no cinema.

- Você é sempre irritante assim pela manhã?

- Sou bem pior do que você tá vendo, querido. – Kihyun respondeu naquele seu típico tom ácido.

- Sua mãe vai ir para o céu depois de aguentar alguém tão insuportável como você. – Changkyun resmungou escutando a cadeira se arrastar, sabendo que o ator havia se sentado na mesa e que provavelmente estaria lhe observando. – Vai querer comer o que?

- Não sei, você é que é meu anfitrião. – Kihyun disse. – Me surpreenda.

Changkyun soltou uma risada zombeira e se virou para olhar o outro que também o olhava com um sorriso convencido, o sorriso típico de Yoo Kihyun, o astro polêmico da Coreia. – Kihyun, se eu tivesse o poder de escolha nem aqui você tava e eu ainda estaria deitado na minha cama dormindo. Você ainda quer que eu seja um bom anfitrião? Se quiser alguém que te sirva, vá para o restaurante do outro lado da rua. Eles servem uma torta que é ó uma divindade.

O sorriso do ator automaticamente murchou e se transformou em uma expressão desgostosa. Changkyun nem se importou, somente voltou a fazer o que fazia na pia sem se importar com o que seu convidado pensava.

– Se quiser comer alguma coisa, levanta essa bunda daí e pegue. Não me importo de você mexer na minha cozinha, até porque você já tem conhecimento sobre o corpo esquartejado que pode se encontrar em uma desses armários aí. Só tenha cuidado para não deixar que o sangue escorra porque eu odeio bagunça.

Changkyun pegou seu copo com leite e um prato com três pãezinhos e saiu da cozinha, se sentando no sofá da sala onde Kihyun havia dormindo e ainda tendo a visão por cima da bancada média do ator se levantando e começando a procurar algo para comer no café da manhã.

 

 

(*3*)

 

 

- Você não tem café? – Changkyun escutou Kihyun perguntando em alto tom para que chamasse a atenção do músico que assistia televisão enquanto comia seu café da manhã.

- Eu já te falei que não gosto de café. – O alfa falou no mesmo tom, não tirando o olhar do jornal que anunciava as notícias do dia.

Pode escutar o bufar alto vindo da cozinha, sabendo que o dono deste era Kihyun. – Mesmo que você não goste deveria ter pelo menos um saco de pó de café aqui.

- Para que eu ia comprar café sendo que eu não gosto e vivo sozinho no meu apartamento? – Changkyun perguntou irritado. Às vezes Kihyun falava coisas tão idiotas que tirava a paciência do músico. – Se está incomodado pode sair, vá para o restaurante do outro lado da rua que eu te recomendei. Eu não me importaria ou acharia indelicado de sua parte, pelo contrário, iria gostar muito de poder ter um pouco de paz.

- Você é um verdadeiro cavalo, Changkyun. – Kihyun resmungou alto fazendo o que estava sentado no sofá revirar os olhos. – Você tem sorte de eu ser alguém que não se incomoda com essas coisas. Não vou ir no restaurante, eu me viro aqui.

Changkyun não se importou muito com o outro, apenas voltou sua atenção para o jornal que falava algo sobre o quanto o preço do melão estava alto, algo realmente digno da atenção de Changkyun. Que absurdo... pensava tentando se concentrar, entretanto, os importunos barulhos de armário rangendo, panelas se chocando, resmungos irritadiços e mais os outros vários barulhos irritantes que Kihyun era capaz de produzir na cozinha do alfa fez com que este suspirasse profundamente e se levantasse para resolver logo o que quer que o outro estivesse fazendo.

- O que está fazendo? – Changkyun perguntou ao ver várias gavetas abertas e o ômega vasculhando as mesmas.

- Estou procurando um braço de mulher para comer. – Kihyun respondeu simples. – O que acha que eu estou fazendo? Estou procurando comida. Você me chama de idiota, mas tem alguns probleminhas para interpretar o obvio.

- Tem comida na geladeira e nos armários, por que simplesmente não come pães? – Changkyun ignorou o fato do outro o ter chamado de algo pior que idiota.

- Porque eu quero café. Eu tomo café todos os dias a quase seis anos, preciso de café para viver você consegue entender isso? Se eu não tomar café, em poucas horas vou cair no chão tremendo e você vai ter que aguentar a alma de um Kihyun morto assombrando sua casa.

- Eu não sei porque ainda não te joguei da janela. – Changkyun bufou alto. – Fique ali na bancada e espere um pouco.

Kihyun fez como foi pedido e se encostou na bancada observando o dono da casa abrir os armários que ficavam no alto e olhar todos, pegando um pacote de biscoito que achou e separando, logo em seguida Changkyun fechou tudo e se abaixou para olhar a parte de baixo.

O ator estava calado olhando a cena com um sorrisinho de lado. Nunca pensou que ficar sem café por alguns minutos lhe desse uma recompensa tão boa quanto aquela que era ter o privilégio de ver Changkyun apoiado nos joelhos e com o tronco abaixo para que olhasse o fundo do armário, assim empinando sua bunda sem intenção.

“Que bunda é essa? Meu deus...” Kihyun pensou enquanto via o alfa naquela posição nem um pouco máscula e comum em pessoas de seu gênero. A bunda de Changkyun não era grande ao ponto de chamar atenção por onde passava, mas se observasse bem ela tinha o formato perfeitinho e uma aparência que dava a entender que era extremamente macia e gostosa de se tocar.

- Achei. – Changkyun falou saindo daquela posição e se erguendo. Kihyun quis fazer uma expressão decepcionada, entretanto, o pacote de café na mão de Changkyun impediu que ele conseguisse segurar o sorriso que automaticamente se formou em seus lábios. – Agora vê se me deixa em paz.

Changkyun pretendia sair da cozinha e deixar que aquele projeto de madame se virando sozinho, já tinha feito muito por Kihyun, porém, quando passou perto do hospede foi surpreendido por este lhe pegando em um abraço. – Obrigado, Changgie.

Quem te deu essa intimidade? Foi o que a parte aquariana louca e revoltada com o mundo de Changkyun quis falar, mas o seu Vênus, o planeta que rege o amor, ficava em libra, e nesse mundo não existe signo mais amoroso que libra, então foi impossível para que Changkyun não retribuísse o abraço.

Era um abraço forte e até mesmo romântico. O rosto de Kihyun se escondeu no pescoço do alfa e este deixou que sua face descansasse no ombro do ator, o que era bem confortável já que eles eram quase da mesma altura. Changkyun sentia as mãos de Kihyun passeando por suas costas carinhosamente e estava gostando muito daquilo, não gostava de assumir verbalmente, mas adorava um carinho. Entretanto, o músico se assustou quando as mãos de Kihyun tomaram um rumo inesperado e se prenderam em sua bunda, dando duas apertadinhas ao mesmo tempo em cada glúteo.

Changkyun empurrou Kihyun, se afastando em segundos deste e assim podendo ver o sorriso debochado que o ator tinha em seus lábios. Cara de pau! – O que você pensa que tá fazendo, seu tarado?

- Sua bunda é tão bonita que foi impossível não fazer “fom fom” nela. – Kihyun explicou.

- Fom fom?

- É. – Kihyun mostrou as mãos em forma de garra e fingiu apertar algo para demostrar o movimento que a pouco tinha feito na bunda do alfa. – Fom fom.

- Você é insano. Insano e tarado.

- E você tem uma bunda maravilhosa. – Kihyun respondeu rindo baixo, se encaminhando para a pia onde se encontrava o pacote de café a pouco achado pelo dono da casa. – Normalmente os alfas não gostam desse tipo de coisa, mas parece que você gostou um pouco já que não me expulsou de casa ainda.

- Ainda.

Changkyun resmungou voltando para a sala e tentando esquecer aquele idiota que cantarolava na sua cozinha enquanto fazia café. Aquele idiota tarado que ele havia dado uns beijos na noite anterior, mas isso era somente alguns detalhes.

 

 

(*3*)

 

 

- Se você não ficar quieto, eu vou desistir da ideia de não te jogar da janela.

Changkyun estava incomodado pela imperatividade de Kihyun. Já fazia algum tempo que o ator havia acabado de fazer café e ido para a sala fazer companhia para o dono da casa mesmo que este não quisesse.

O fato era que a única distração ali era a televisão e Changkyun havia desligado esta porque queria silencio, ele havia ficado inspirado repentinamente e desejava escrever as rimas e melodias que tocavam somente em sua mente, porém, não podia se esquecer de um pequeno detalhe irritante que amava café.

- Estou entendido.  

- Isso não é problema meu.

- Mas você é o anfitrião.

- Não estou te obrigando a ficar aqui em casa, pode sair que eu até mando um cartão pelo correio para você agradecendo.

- Se você continuar assim eu vou desistir de você.

- Quando desistir, apaga a luz e fecha a porta, por favor e obrigado.

Kihyun suspirou irritado para o alfa que permanecia olhando para o papel em sua mão ao invés de lhe dar atenção. Havia desistido de tentar chamar a atenção de Changkyun, por enquanto pelo menos, e decidiu pedir o celular de Changkyun emprestado, este que lhe deu afim de calar a boca do ômega, e instalou o maldito aplicativo, lar do diabo, o famoso passarinho de guerra, o twitter.

 

@YooKihyonce

“Sobre essa louca que me atacou no restaurante: Gata, vai pagar suas contas e para de basear sua vida em um idol.”

 

@YooKihyonce

“Eu sou somente uma pessoa comum. Uma pessoa comum maravilhosa, talentosa e com uma conta bancária cheiro, mas ainda assim uma pessoa comum.

 

@YooKihyonce

“Quer chegar no meu patamar? Estuda e tenha talento, quem sabe assim vc pode ser minha empregada.”

 

@YooKihyonce

“Se você é minha fã e é nojenta, então vc não é minha fã.”

 

@YooKihyonce

“De insuportável nesse mundo já basta eu então, minhas fãs, pfv não sejam assim. Bejos de luz.”

 

@YooKihyonce

“Mudando de assunto, rápidão aqui.”

 

@YooKihyonce

“Eu amo bundas. Principalmente a do crush que odeia café.”

 

@YooKihyonce

“Meu crush falou que o signo dele é aquário, mas eu to achando q é cavalo porque essa é a única explicação pra ele me dar tanta patada.”

 

Kihyun iria tweetar mais, porém, o celular vibrando e anunciando uma chamada o impediu de fazer.

- Alô? Haejin?

- O que você tá fazendo no celular do Changkyun? E por favor, para de tweetar agora. Eu já tô chegando ai.

- Só assim para você se lembrar da minha existência, praga.

E assim a ligação foi encerrada. Kihyun jogou o telefone do outro lado do sofá, voltando novamente para o tédio.

 

 

Changkyun estava fluindo. Suas letras estavam saindo boas, românticas e até mesmo com um tom de comédia, ele estava bastante inspirado. Em sua mente várias rimas surgiam com uma facilidade incrível, algo estranho já que ele não costumava ter esses surtos tão repentinos de inspiração. O músico não sabia o motivo para tanta inspiração até que em uma das suas rimas veio:

“As pessoas estão encantadas por você

Você é fantástico

Nenhuma mentira,

Fiquei muito feliz

Eu quero você.

Mas não vou atrás.

Venha me pegar.

Kihyun eu quero você”

 

Opa! Kihyun não devia fazer parte daquela letra.

Changkyun soltou a caneta em suas mãos e levou o olhar até o ator sentado no outro sofá que brincava de tirar as linhas de costura do sofá, parecendo uma criança arteira e curiosa demais.

- Kihyun. – Changkyun chamou o outro.

- Hum?

- Vamos namorar?

- O que?! – Kihyun desviou seu olhar do sofá para encarar o alfa que o olhava com seriedade, mostrando que aquilo não era brincadeira.

- Eu estou inspirado e a culpa é sua. – Changkyun disse simples. – Você gosta da minha bunda, eu gosto do seu beijo. Vamos namorar até que o álbum seja concluído, assim eu vou ter inspiração e você poderá cantar com emoção. Os dois ganham e ainda temos direito a dar uns beijos, todo mundo fica feliz.

Aquilo era certo? Não, totalmente errado e louco, mas Kihyun era o tipo de pessoa que era totalmente errada e louca então... – Claro, por que não?

- Tudo bem. – Changkyun disse, assim se instalando um silencio profundo de alguns segundos. – Então... posso te beijar?

- Não sei o que está esperando.

- Mas, nosso beijo é totalmente profissional, isso aquilo é pelo trabalho e apenas. Somente trabalho, entendeu?

- Perfeitamente. – Kihyun respondeu se levantando e indo para o sofá onde estava o músico.- Nossa relação é estreitamente profissional.

- Sim, profissional.

E assim os lábios se devoraram da maneira que haviam feito na noite passada, dando o alivio para os hormônios mesmo que soubessem que tudo que se passava ali era totalmente “profissional”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

@YooKihyonce

“Profissional vai ser o que eu vou fazer com você na minha cama.”


Notas Finais


FIRE TRUCK

Capitulo só pra dar aquela Changki da semana
Acho que a fic vai ter mais que cinco capitulos, acho que seis é meu máximo

Fom fom na bunda do Changkyun é culpa da minha unnie no twitter, don't blame me.
Meu sonho é fazer fom fom na bunda no Changkyun

Vamos confessar que essa desculpa do Chang pra dar uns pegas no Kihyun foi bem esfarrapada, mas assim é a vida, pra dar uns pegas e perder o bv vc tem que ser cara de pau.

Kihyonce sim, Kihyonce é o melhor user
Okay?

E o Haejin? Cade as explicações dele? Num sei

Tchauzinho


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