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História I Have To Go - Past


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


PENSARAM QUE EU ESQUECI DE VOCÊS? Jamaaaaaaaaaaaaaaaaaais! Eu não tenho desculpa nenhuma para não ter postado esse tempo todo, confesso que estava com MUITA preguiça e MUITA falta de criatividade, POR FAVOR, ME PERDOEM. Mas esse capítulo está bem bonitinho e tem até uma treta, porque nem tudo são flores, concordam?
Não me matem e SIM, tem música pro capítulo e eu vou deixar o link nas notas finais e quando o nossos querido Shawnzinho começar a cantar, vocês colocam, combinado? Combinado.
Boa leitura <3

Capítulo 8 - Past


Fanfic / Fanfiction I Have To Go - Past

-Tem certeza que você quer me ouvir cantando? - Shawn perguntou com os dedos nas cordas do violão. 

-Canta logo, Shawn! - Pedi e ele riu fraco. - Não tem vergonha de sair me agarrando por aí mas tem vergonha de cantar? Por favor, né? 

-Isso mesmo, e eu quero te agar... - Ele disse, se aproximando de meu mas eu o empurrei. 

-Nem vem, para de enrolar e canta logo. - Ele bufou e se ajeitou na cama. - Vai cantar o quê? 

-É-é... É uma música minha. O nome dela é Memories. - Ele disse, baixo e eu ri da sua timidez. Seu rosto estava corado, Shawn respirou fundo e tocou as notas primeiras notas baixas em seu violão. 

-When I wake up to your footstep as you get up out of bed. They make a song that sounds so simple, but it dances in my head. A melody so perfect that it gets me through the day and the thought of us forever is one that won't ever go away. - Sua voz era suave, fazia meu coração se acalmar, minha respiração ficar branda, me dava uma certa paz. Shawn cantava concentrado nas notas, vez ou outra fechava os olhos, sentindo a música. - All I need to know is where to stop, take my hand and show me forever so, never will I ever let you go. - Sua voz aumentou o tom e seus olhos se abriram, encontrando os meus. Senti um arrepio percorrer a espinha e eu fechei os olhos, controlando um sorriso. - So let's hold on together, to this paper and this pen and write down every letter to every word we've ever said. All I need to know is where to stop, take my hand and show me forever so, never will I ever let you go. - Nossos olhos se encontraram mais uma vez e ele sorriu, radiante enquanto o brilho das suas orbes amendoadas aumentavam a cada nota. - Let's write our story and let's sing our song, let's hand our pictures on the wall. All these precious moments that we carved in stone, our only memories after all. Memories after all, memories after all. - Peguei o violão da mão de Shawn e fiz sinal para que ele continuasse cantando, puxei-o para mim e me encostei na cabeceira da cama. Shawn sorriu e encostou a cabeça em meu peito enquanto cantava. - You gave me all, but I've got to let go, I've got to let go. It's taking its toll, deep in my soul, now I've got to let go. - Shawn segurou na minha mão, enquanto eu acariciava seus cabelos com toda a minha atenção em sua voz que me deixava mais leve. Shawn apoiou sua outra mão na minha perna, enquanto a acariciava levemente. - We wrote our stories and we sang our songs, we hung our pictures on the wall. Now those precious moments that we carved in stone, our all the memories after all. - A voz de Shawn foi se acalmando e, depois de um suspiro, ele parou de cantar e se levantou, ficando sentado de frente pra mim. - Fala alguma coisa. 

Levei minha mão até a bochecha lisa de Shawn e a acariciei, fazendo com que o moreno fechasse os olhos e inclinasse o rosto para a minha mão. Levei-as para seus cabelos, perdendo meus dedos nos seus fios negros e ele se aproximou de mim. Me sentei em seu colo, inalando seu perfume enquanto suas mãos entravam em contato com a minha cintura. Shawn encostou a cabeça na curvatura do meu pescoço, e deu um beijo leve naquela região. Segurei mais forte nos cabelos de Shawn e o puxei, deixando nossos olhos se encontrarem. Desci o olhar pelo rosto de Shawn, até seus lábios avermelhados e convidativos, e rapidamente, os ataquei, deixando que nossas línguas se enlaçassem num beijo perfeito e urgente. 

Suas mãos atacaram meu corpo, subindo ainda mais a minha blusa enquanto eu me perdia em seus cabelos e ombros. Shawn separou nossos lábios e distribuiu beijos pela minha mandíbula e pescoço, fazendo com que eu tivesse sensações estranhas e boas no meu ventre. Ele apertou forte a minha cintura e me deitou lentamente na cama, ficando por cima de mim, sustentando seu corpo com um dos braços, enquanto a outra mão acariciava meu rosto. Novamente, Shawn me beijou intensamente e levantou um pouco a minha blusa. 
 

Flashback On 

O cheiro de vodka misturava com o perfume masculino de Sam, deixando o ambiente com um cheiro viciante e embriagador. Nossos corpos não desgrudavam, era como se nossas vidas dependessem do contato dos mesmos, talvez pelo calor do momento ou pela quantidade de bebida alcoólica que ingerimos durante a festa que Nate inventou de fazer numa quarta feira. Por sorte, meus pais fizeram uma viagem de emergência e meus irmãos escolheram ficar na festa, Sam e eu entrávamos completamente descontrolados, esbarrando em tudo, sem querer saber o que é. As escadas foram um grande desafio para nós, já que tropeçávamos em nossos pés, sem desgrudar os lábios. Com um empurrão, Sam abriu violentamente a porta e me puxou para dentro, fechando-a com o mesmo impacto. As mãos grandes e firmes do meu namorado foram para a minha coxa, onde ele deu impulso para que eu ficasse em seu colo. Sam andou até a minha escrivaninha e derrubou tudo que estava ali, me deixando um pouco assustada com tamanha força e desespero que ele estava tendo. 

Vai ser a minha primeira vez e eu não tenho tanta certeza se quero que seja desse jeito. E mesmo que eu tenha tentado empurrar o Sam, ele fez o incrível favor de puxar minha camisa, rasgando-a. 

-Sam... - Chamei-o enquanto seus lábios atacam ferozmente o meu pescoço. - Sam, para... - E mais uma vez, eu não obtive resposta, ganhei apenas fortes e dolorosos chupões que, provavelmente deixariam marcar horríveis. - Samuel, para! - Empurrei-o com força mas ele apenas mordeu o lábio e me encarou. Seus olhos estavam assustadores, possuíam uma cor mais escura e profunda. 

-Agora você vai negar? - Ele disse, baixo e rouco fazendo com que eu recuasse em cima da madeira gelada da escrivaninha. - Agora você vai fazer e pronto. Depois de me provocar, você vai querer pagar de puritana? 

-Sam, para com isso... - Sussurrei, sentindo as lágrimas inundarem meus olhos, fazendo minha visão ficar embaçada. 

Flashback Off 

-Sai! - Empurrei Shawn que se sentou na cama, me olhando, confuso e assustado. Recuei na cama, me encostando ainda mais na cabeceira, encolhendo minhas pernas. 

-Ei, o que aconteceu, Angeline? - Ele perguntou, se aproximando de mim. Suas mãos quentes tocaram meu rosto, que já estava molhado de lágrimas. - Por que você ficou assim, do nada? Eu fiz algo que você não queria? 

-Não, me desculpa... - Falei, com um pouco de dificuldade. 

-Me conta o que houve. - Ele pediu e eu assenti. 

-O Sam... Ele... É... 

-Espera. - Shawn levantou e ficou de costas para mim. - Ele fez o que eu estou pensando? - Seus punhos estavam cerrados, as veias dos seus braços estavam saltadas, o que me deixou um pouco assustada. - Angeline, responde. Ele estuprou você? 

-Não, ele tentou. Grayson chegou na hora, ele não lembra porque estava bêbado mas eu lembro nitidamente. Depois ele foi embora, provavelmente também não lembra. - Sussurrei. 

-Isso faz muito tempo? 

-Não, dois dias antes de você voltar. - Falei e dei um salto na cama quando ouvi o soco forte que Shawn deu na parede. 

-Eu vou caçar esse filho da puta no inferno e vou acabar com a vida dele. - Shawn sussurrou, com a cabeça encostada na parede e eu levantei rapidamente, indo até ele. 

-Shawn... - Encostei a cabeça em suas costas e envolvi a sua cintura. - Por favor, se acalma... 

-Angeline, por que você continuou com ele? Se torturando? Por que, me explica? - Ele segurou em meu rosto, encostando nossas testas. Abaixei o olhar e ele deu um beijo demorado em meus lábios. - Vem cá. - Shawn me pegou em seu colo e foi até a cama, enquanto me segurava em seus braços. 

-Fica aqui hoje? - Perguntei e ele assentiu, sorrindo fraco. - Espera aí. - Me levantei e corri até o meu armário. Peguei a caixa onde eu guardava minhas fotos e me sentei de frente para ele. - Por falar em memórias, olha aqui. - Tirei nossas fotos de dentro da caixa e o entreguei, vendo que o mesmo sorria radiante. 

-Nossa, eu era ridículo. - Ele disse, enquanto as admirava. - Você continua linda. - Sorri fraco e acariciei seu rosto. 

Kristen McGomorry 

-Bom, parece que a nossa festinha acabou, não é? - Nash perguntou, com um sorriso debochado em seu rosto, enquanto observava Bethany subir as escadas com dificuldade. 

-Então, eu vou embora. - Grayson disse e April se levantou. 

-Você vem? - April perguntou e, involuntariamente, eu olhei para Taylor, que me encarava, sorrindo. 

-Não, podem ir na frente. - Respondi com o olhar fixo em Taylor mas logo me recompus e olhei para April. 

-Mas você está sem car...

-Eu a levo! - Cameron revirou os olhos e eles deram de ombros, saindo logo depois. - Me agradece depois. - Ele disse e se levantou depois de dar um tapa fraco na minha cabeça. 

-Idiota... - Sussurrei e me levantei. Nash me deu um beijo no rosto e Carter um na testa. 

-Não façam nada que eu não faria. - Matthew disse e eu lhe dei um beijo no rosto. 

-Vai logo, imbecil! - Taylor exclamou e ele subiu, rindo. 

-Juízo, crianças! - Jacob disse e subiu. Mahogany me deu um abraço apertado e subiu logo atrás, acompanhada dos Jacks. Aaron se aproximou e me abraçou forte, tirando meus pés do chão. 

-Tchau, ursinho. - Falei para ele, que sorriu tímido e subiu depois de apagar as luzes. 

-Ursinho? - Taylor perguntou, quando já estávamos sozinhos na sala. Sua expressão era séria, exalava ciúmes. 

-Taylor Caniff, você está com ciúmes? - Perguntei, envolvendo sua cintura e ele virou o rosto. 

-Claro que não, eu não sinto ciúmes. - Ele respondeu, controlando um sorriso. 

-Ah, então eu posso ir lá em cima dar um beijinho de boa noite no Aaron, não é? - Perguntei, tentando me desfazer de seu corpo mas ele me segurou ainda mais forte. 

-Claro que não. - Ele disse baixo e rouco fazendo com que eu sentisse um arrepio na espinha. -Vem cá. - Ele me chamou e nós nos sentamos no sofá. Suas mãos percorreram um caminho lento pelos meus ombros nus até meu pescoço, onde ele encostou e acariciou, causando arrepios e sensações novas em mim. Fechei os olhos e segurei na sua mão. Devido ao escuro, eu não enxergava perfeitamente seu rosto mas era perceptível o brilho em seus olhos e seu sorriso aberto. 

Levei minha mão até sua bochecha e tomei a iniciativa de me aproximar, colocando minha perna em cima da sua. Taylor desceu seu toque até a minha cintura, onde ele deu um leve aperto, que me fez arfar e imediatamente, me jogar em seu corpo, colando nossos lábios de um modo urgente, num beijo rápido, como se nossas vidas dependessem daquele beijo. O choque causado pela proximidade dos nossos corpos era impressionante, a cada beijo, a cada toque, era uma sensação diferente. 

-Quer sair daqui? - Assenti e nós nos levantamos. Peguei a bandana dos seus cabelos e amarrei nos meus, fazendo-o rir. 

-Ficou bom? - Perguntei, dando um giro rápido e ele me puxou pela cintura. 

-Está linda. - Taylor respondeu e deu um beijo na ponta do meu nariz. - Vem. - Taylor abriu a porta e nós caminhávamos lentamente pelo jardim até sair finalmente, da mansão dos meninos. 

-Taylor! - Ouvimos e olhamos para trás, vendo Gilinsky correndo na nossa direção. -É melhor eu levar a Kristen e você entrar, tipo, agora. - Ele disse me puxando. 

-Ei, cara! - Taylor reclamou e me puxou de volta mas Jack me segurou. 

-Ah, que saco! Me soltem! Explica o que está acontecendo, por favor. - Pedi e Jack suspirou. 

-É melhor você vir comigo. - Jack disse e abraçou meus ombros. 

-Tay! - Ouvi uma voz feminina e doce. Olhei para trás vendo a morena que olhava apaixonadamente para Taylor. Senti os braços de Jack me envolverem ainda mais forte e franzi o cenho. A garota se aproximou de Taylor rapidamente e o agarrou, beijando-o de surpresa. 

-Ok, me leva embora. - Falei, fechando os olhos e Jack assentiu. 

-Kris! - A voz de Taylor fez com que eu meus ossos se enchessem de ódio e eu quis voltar e dar tapas pelo seu rosto perfeitamente desenhado e lindo mas eu apenas fechei os olhos e continuei seguindo Jack até a garagem. Entrei no carro e peguei meu celular. 

-Angeline

-Oi, Kris. - Ela respondeu com a voz risonha. 

-Está ocupada? 

-Kris? Que voz é essa? O que aconteceu? 

-Eu posso ir pra sua casa? Quando eu chegar, eu te explico. - Pedi. 

-E fala pro Shawn vir também. Temos problemas. 

-O Jack pediu pro Shawn vir pra casa. 

-Espera, passa o telefone pra ele. - Assenti e dei o telefone para Jack. 

-E aí, cara. Vem logo, é sério... A Amber... Eu sei que eu não devia estar falando assim mas o Taylor estava bem, cara. - Abaixei o olhar ao ouvir o nome dele e Jack segurou minha mão. - Ok, valeu cara. - Ele desligou o telefone e me encarou. 

-Jack! Quer que a leve? A Amber quer que você fique. - Aaron apareceu na janela do carro e Jack revirou os olhos. 

-É sério que ninguém vai me explicar o que está acontecendo aqui? - Perguntei com os punhos cerrados e fui ignorada. Jack apenas saiu do carro e Aaron entrou, dando partida logo em seguida. - Me leva pra casa da Angeline. 

-Kris... 

-Não! Não fala comigo se não for pra me explicar o que está acontecendo. - o interrompi e ele bufou. 

-Ok, eu conto mas eu vou resumir e o resto, quem tem que contar é o Taylor. - Assenti. - Enfim, a Amber é irmã do Gilinsky e ex namorada do Taylor. 

-E? 

-Eu disse que ia resumir, o resto, o Caniff te conta. - Revirei os olhos e me encostei na janela. Depois de um longo caminho, num silêncio perturbador, Aaron estacionou em frente a casa de Angeline, onde ela e Shawn estavam parados, abraçados. Aaron saiu do carro antes de mim e abriu a porta, sorri, agradecida e saí. - Ei. - Ele me chamou e eu olhei para trás, vendo-o de braços abertos e, imediatamente, eu corri para o seu abraço quente e confortador. 

-Obrigada. - Falei baixo e ele segurou meu rosto, me dando um beijo na testa depois. 

-Fica bem. - Assenti e me distanciei. Quando me aproximei, Shawn apenas mexeu nos meus cabelos e se afastou, me deixando sozinha com Angeline, que me abraçou forte. 

Taylor Caniff 

A morena me encarava com um sorriso no rosto e eu sentia minha alma sair do meu corpo, fugindo da raia. Kristen a encarava confusa e, ainda assim, me assustava. As minhas ficadas com Kristen não passaram das dez vezes, nem seis, eu diria mas mesmo assim, aquela garota me atraia. Seus olhos me atraíam, seus cabelos loiros, seu corpo, seu sorriso, sua voz. Tudo nela me chamava e me prendia, era impossível não notar mas naquele momento, eu não conseguia encará-la. Eu olhava para Amber mas olhava com ódio, era como se eu pudesse matá-la com o olhar. Naquele momento, as lembranças pairavam na minha cabeça como tiros lentos e dolorosos que penetravam minha pele e eu me sentia sangrando de novo. 

Não que eu ainda sentisse algo por Amber mas as minhas cicatrizes ainda doíam, não estavam completamente curadas, os machucados que Amber me causou ainda estavam ali e ainda doíam. Eu pensava que não, mas era mais doloroso do que eu imaginava. E a dor me fazia sentir raiva, sentir raiva e querer chorar, sentir raiva e querer machucar alguém, apenas sentir raiva. E eu fui pego de surpresa pelos passos rápidos de Amber e sem esperar qualquer ação minha, ela me beijou e a vontade de vomitar me consumiu. Eu não queria aqueles lábios nos meus e quando eu consegui, finalmente empurrá-la, Jack e Kristen já estavam longe. 

-Kris! - Gritei e ela nem sequer olhou para trás. Eu sou um babaca! Eu poderia ter impedido mas eu fui idiota o suficiente para ficar encarando Amber e não tomar nenhuma atitude. 

-Tay... - A voz de Amber não havia mudado, assim como sua aparência. Ela me chamava como antes, manhosa e baixo. 

-Sai, me solta! - a empurrei e entrei na mansão o mais rápido que eu pude, vendo que todos os meus amigos já estavam no andar de baixo. 

-Oi, gente! - A voz de Amber soou novamente em meus ouvidos e a sala foi tomada pelo entusiasmo de todos que foram abraçá-la assim que ela abriu a porta. 

Ninguém ali sabia do que realmente aconteceu, apenas eu e Jack. Todos pensam que eu apenas a chutei da minha vida, e sinceramente, eu prefiro que seja assim. Eu prefiro cuidar de mim, me curar sozinho, sem ter aqueles olhares de pena que, com certeza, me deixariam com raiva. Eu superei ou achava tinha superado de verdade. A única coisa que eu queria agora era ir atrás de Kristen, me desculpar e lhe contar o que aconteceu, me explicar e dizer que eu a quero acima de tudo mas a saída que eu tive foi o meu quarto, onde eu me tranquei e me joguei na cama, no escuro e no silêncio. 
 


Notas Finais


ME PERDOEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM! EU AMO VOCÊS
até o próximo capítulo! sz


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