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História I... I love you Pookie! - Capítulo único


Escrita por: MissVause

Notas do Autor


Bom, aviso que se chora fácil, vc vai virar uma torneirinha. Tô na TPM e o drama é grande. Principalmente pêlo meu lado emocional abalado dps do ep de domingo :'(
Espero q gostem. Bjjs ♡

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction I... I love you Pookie! - Capítulo único

Após T-Dog se sacrificar por Carol, a mesma emocionalmente abalada, foge do local deixando apenas seu lenço caído no chão, ouvindo os gritos de dor do amigo sendo dilacerado por aqueles errantes.
A cada grito o coração da mesma se apertava e parecia se estilhaçar em milhões de pedaços. A mesma já nem sabia onde estava. Só queria sumir dali.
***
Carol já não sabia quanto tempo havia passado.
Horas ? Dias ? A mesma já estava exausta. Seu corpo não correspondia aos seus comandos.
Só queria encontrar a saída dalí.
Vê uma porta dupla grande e corre até ela para abri-la. Ao fazer o ato, se depara com um bando de zumbis que são atraídos pêlo barulho alto das portas de ferro contra o piso velho da prisão.
Carol fica estática, só volta a sí quando uma zumbi, que com certeza mais ágil que aqueles outros alí presentes, a ataca bem de frente.
Carol só tem tempo de puxar a faca do cinto da calça e segura-la o mais firme possível na mão, recua para trás na espectativa de trancar a porta...

-Ahhhhhhrrg -Um grito alto é escutado por boa parte das pessoas na prisão. Daryl de imediato se levanta correndo da cadeira onde estava, reconhecendo aquele grito, aquela voz. Era ela. Ele tinha certeza. Ela estava viva.

-EU SABIA!- Gritou entusiasmado.
O caçador sorri e sai correndo esbarrando em Rick que segurava Judith no colo.
O xerife para o amigo segurando em seu peito e o olha.

-Tem certeza Daryl ? Quer dizer... Você encontrou o lenço dela perto de restos mortais... -Rick não conseguia terminar a fala. Daryl suspira.

-Rick! É ela. Eu conheço essa voz. É ela. Tenho certeza. -Falou convicto. Rick sorri de canto.

-Okay... Boa sorte! -Diz vendo o caçador sair correndo na direção mais provável de onde teria vindo o som.
Daryl corria pêlos corredores e nada de encontrar Carol.
Havia alguns zumbis pêlo caminho. Nada que ele não desse conta.
Ele vê uma zumbi caída no chão. Provavelmente com as pernas quebradas e se aproxima do mesmo.
Após analisar bem, pode perceber algo.  A criatura tinha uma faca cravada no pescoço. Quem fizera o ato, só podia estar em desespero.
Cansaço talvez ?
Daryl então puxa a faca do pescoço da criatura e então se surpreendente vendo que era a faca da Carol.
Ele da fim a existência da "mulher" que já estava mesmo morta. E se levanta em meio que desespero.
Aquela faca era da Carol, ela com certeza não estava bem. Nem acertar a cabeça da zumbi conseguiu.
Nervosismo toma conta do caçador e ele abre a porta dupla fazendo um grande barulho e vê um monte de zumbis ali. O mesmo foi ágil e trancou a porta rapidamente.

"Bem, por aí ela não conseguiu passar. Está por aqui... Mas onde ?"
Pensou o cassador sentido o desespero tomar conta de sí.
Ele gostava muito dela.
A amizade entre os dois era linda e pura.
Um queria sempre proteger o outro. Acolher e deixarem seguros a sí mesmos. E nesse momento ele não pode nem saber onde a mesma se encontra.
Seria preocupação ou um sentimento escondido?
Daryl não sabia destinguir. Mas queria proteger a todo custo aquela mulher.
Perdido em meio a pensamentos, o caçador escuta um barulho. Mais para um gemido de dor vindo de dentro de um armário alí presente.
O coração do caçador só falta sair pela boca. Medo, angústia, felicidade e nervosismo tomou conta dele. 
Sem pensar duas vezes, abre o armário e se depara com Carol.
Daryl sorri abertamente, aliviado em ter encontrado a mesma, mas a felicidade de Daryl se desfaz no momento em que Carol vira o rosto para encara-lo. O caçador sente um nó na garganta. Carol estava... Mordida. Não em um canto que poderia salva-la. Era próximo ao pescoço. Aquilo fez o coração do caçador virar migalhas. Não poderia ser. Ele não sabia o que fazer. É tirado dos devaneios pela voz doce, porém rouca e fraca da mulher a sua frente.

-Daryl...? - ele a olha, aqueles lindos olhos azuis que pareciam um par de turmalinas. Sua voz fraca. Sua aparência frágil fez ele se sentir culpado em não poder ter a protegido. Sem protestar ele a pega no colo a tirando de dentro do armário. - Me desculpa... -Ela fala e Daryl a encara sem entender.

-Pêlo quê ? -Pergunta olhando para ela. A mesma respira fundo. Parecia difícil falar. Sua pele estava queimando. Sua cabeça estava girando.

-Por te fazer passar por isso. Não era pra me achar. Porquê me procurou ?- Perguntou se segurando ao corpo musculoso do caçador.

-Não posso te perder -Ele sussurou triste

-Sinto muito... Já não estou mais aqui. Me deixa ir -Pediu com a voz falha. Daryl sente lágrimas nos olhos.
Isso só poderia ser um pesadelo. Um inferno. Isso não podia ser real.

- Eu não vou conseguir. Porquê não conseguiu Carol ? Eu não posso ficar só aqui. Não posso...-Carol põe seu dedo sobre os lábios finos do caçador.

- Você vai conseguir. Eu tentei, mas estava cansada. Meu corpo não agiu rápido. Me perdoe. Você não está só. Eu sempre vou estar aqui. Eu... Eu te amo Pookie! -Carol falou reunindo forças e segura o queixo de Daryl com uma das mãos, esquiva o corpo o máximo que pode e sela os lábios no do amado. Daryl não desvia, não recusa, ele sentia o mesmo e finalmente assumiu para si próprio.
Retribui o beijo de forma carinhosa e mansa. O beijo aos poucos vai se desfazendo e a cabeça de Carol se inclina para trás mostrando que se fora.
Daryl finalmente permite as lágrimas correrem livres pêlo rosto e solta um grito. Um grito de dor. Ele a perdeu. Se tivesse dito antes... Não... Ele não poderia se culpar. Ela também o amava, e morreu em seus braços sentindo o mesmo que ele sentia por ela. Daryl deita o corpo da amada no chão e vê os olhos azuis, antes tão vivos e luminosos, agora frios e sem emoção, levemente abertos. Ele passa a mão sobre os mesmos os fechando e sela os lábios da mesma com um leve encostar de lábios e sussurra

-Também te amo, Pookie! -Falou o apelido que ela havia dado pra ele e de olhos fechados , sentindo uma dor profunda no peito como se estivessem arrancando uma parte dele a sangue frio, crava uma faca na cabeça dela. Não aguentaria ve-la voltar como um daqueles bichos. Ele queria ter como última lembrança o rosto sereno e calmo dela jazendo em seus braços. Daryl se permite por tudo o que estava sentindo para fora.
Abaixa o rosto apoiando a faca no chão e chora tudo o que tinha pra chorar.
Aquilo era uma lição, um destino.
Se ama alguém, fale para ela. Mesmo que não seja recíproco. Se não um dia, será tarde de mais...


Notas Finais


Doeu de mais escrever essa one. Sério mesmo :'( Fiquei mals. Não quero que nenhum dos meus bolinhos morram em TWD. Eles são feitos um para o outro. Lucile não pode beijar nenhum deles né ? Kkkklljkkk
Enfim, espero q tenham gostado, mesmo sendo trágico.
Bjjs, até uma próxima ♡


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