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História I knew you were trouble - I almost do


Escrita por: gabydcb

Notas do Autor


Oi galeros!

Eu sei que muita gente quer me dar um tiro, me enterrar viva, me afogar de ponta cabeça, e coisas mais. Queria poder dizer as coisas complicadas que estou passando, além de ter ficado em hiato quanto ao que queria escrever nessa história. Tenho tantas ideias, e simplesmente não conseguia mais colocar no papel. Mas, graças a uma leitorinha que escreveu em uma outra história minha - obrigada linda, sério - eu me senti no dever de resgatar essa história e terminá-la (pelo menos essa primeira parte).
Só peço para não desistirem de mim, porque, olhem... Tenho mais duas histórias além dessa e vocês podem ler também! Vou tentar atualizar o máximo possível, prometo não deixá-las na mão.

Sem mais delongaaaas...

PS: Leiam o capítulo ouvindo I Almost Do. Ah, coloquei a tradução no início porque é a melhor de todas.

htt*ps://www.youtube.com/watch?v=IIhqTxvB2Ek (tirem o asterístico)

Capítulo 22 - I almost do


Fanfic / Fanfiction I knew you were trouble - I almost do

Eu aposto que a esta hora da noite você ainda está acordado
Eu aposto que você está cansado por uma longa e difícil semana
Eu aposto que você está sentado em sua cadeira, na janela
olhando para fora, pela cidade
E eu aposto que às vezes você pensa em mim

E eu só quero te dizer
É muito difícil para mim não te ligar
E eu queria poder correr para você
E eu espero que você saiba que toda vez que eu não ligo
Eu quase ligo, eu quase ligo

Eu aposto que você pensa que eu segui em frente ou que te odeio
Porque cada vez que você tenta, não há resposta
Eu aposto que você nunca, jamais pensou
Que eu não posso te dizer olá
E arriscar outro adeus

Nós fizemos uma grande bagunça, amor
Provavelmente é melhor desse jeito
E eu confesso, amor
Que em meus sonhos você está tocando o meu rosto
E me perguntando se eu gostaria de tentar de novo com você
E eu quase aceito

I Almost Do (tradução) - Taylor Swift

VISÃO DE LIZ

Eu adormeci no carro. Não tinha noção do quanto tempo ficamos na estrada. Até que senti uma mão acariciar as maçãs do meu rosto, me fazendo abrir os olhos devagar. Pisquei algumas vezes, tentando recuperar a visão turva. Vi Castiel sorrindo em minha frente, como há tanto tempo quis. Ele segurou a minha mão com cuidado, passando o dedo por entre minhas cicatrizes.

Ao sair do automóvel, vi que estávamos em um píer. Castiel me guiava pela passarela de madeira, enquanto virava-se para me ver algumas vezes e sorria.

O mar estava calmo, o vento litorâneo permanecia um pouco frio por conta do horário. Senti meu corpo estremecer em certo momento, o que o fez parar. Ele me olhou complacente, esperando eu dizer alguma coisa.

- Só está um pouco frio – Disse, um pouco envergonhada – Deveria ter calçado um chinelo ou algo assim.

Ambos rimos.

Ele não disse nada, apenas aproximou seu corpo do meu e envolveu minhas pernas em um de seus braços.

- O que voc...? Castiel! Me desça agora! – Pedi, rindo.

- Você está com frio, e está descalça. Não posso deixar a minha garota ficar doente – Ele me agasalhou em seus braços e saiu andando até o final do píer. Entrelacei meus braços em seu pescoço e repousei meu rosto na extensão do seu ombro.

Era tão surreal estar ali. Sentir seu cheiro. Seu toque.

E então ele parou.

- Paul, tudo certo com o veleiro? – Ele questionou, ainda me segurando nos braços.

- Certo, senhor Castiel. Fiquem à vontade para entrar – Paul falou, nos cumprimentando enquanto Castiel subia com cuidado no casco do veleiro comigo em seus braços.

Assim que entramos, ele me desceu devagar.

- Gostou disso, Liz? – Ele me perguntou.

- Eu adorei! Mas... Você por acaso, assim... – Olhei em volta, rindo – Sabe velejar?

- Você está falando com um digno velejador, minha cara! – Castiel fez uma careta engraçada, colocando a mão na cintura – Esse veleiro é meu.

- Entendi.

- Agora vamos partir. Não se preocupe, temos a madrugada inteira para passear – Afirmou, enquanto seguia até o volante do veleiro.

Fui em sua direção e sentei em uma poltrona ao seu lado. Abracei minhas pernas devido ao frio, mas mantinha os olhos nele. Encostada com o rosto em meus joelhos, olhava para o garoto que eu amava sem acreditar no que ele acabara de fazer por mim. Ri um pouco, e Castiel me olhou, guiando o barco para fora da praia.

Alguns minutos depois, paramos próximo a uma praia. Estava deserta, certamente era um lugar frequentado apenas por pessoas que tinham coisas como barcos ou lanchas – pessoas como Castiel e toda sua família – o que me fez entender o porquê de pessoas ricas não frequentarem praias movimentadas. Eles não precisam disso.

Ele desligou o motor do veleiro, e eu pude ouvir um barulho ecoando pelo mar.

- É a ancora – Ele justificou.

Castiel segurou em minha mão mais uma vez, me levando até a parte dianteira do veleiro. Havia uma grande almofada com travesseiros. Sentamos um ao lado do outro.

- Quando eu era mais novo, logo que eu ganhei esse veleiro do meu pai – Ele começou a dizer, olhando diretamente ao mar aberto – Vinha aqui quase todos os dias. Principalmente na época que meu pai saiu de casa por conta de uma secretária.

- Os seus pais se separaram? – Perguntei, preocupada.

- Eles bem que tentaram depois... Sabe... Restaurar o casamento – Ele apertava os lábios, tentando conter o que eu imaginava que fossem lágrimas – Mas foi pior. Aliás, foi tão difícil. Eles brigavam todos os dias, a minha mãe chegou a jogar coisas em meu pai. Ela acertou a cabeça dele com uma tigela de vidro! – Ele riu frustrado – E quando eu vi Debrah fazer a mesma coisa com você naquele dia...

- Você viu sua mãe nela – Finalizei, fazendo Castiel concordar com a cabeça.

- Eu ainda amava Debrah. Até aquele dia. Até eu ver do que ela poderia ser capaz. Aí eu te vi caída no chão desesperada, patinando no sangue – Castiel balançava a cabeça negativamente – E imaginei que nunca poderia ficar com uma pessoa daquele jeito. Por mais que as coisas tinham acontecido muito rápido, e ela estava com raiva, isso não se faz com ninguém Liz. Depois que a minha mãe fez aquilo com meu pai, eu não o vi mais.

Nos olhamos.

- Eu sinto muito, amor – Foi apenas o que consegui dizer.

Ele instintivamente me abraçou. Seus braços se contraíam em meu corpo, fazendo um enlace forte. E ali ele chorou. Sentia suas lágrimas encharcarem minha camisola, e seu rosto fungava em meu pescoço. Eu o abracei o mais forte que eu pude, tentando de alguma forma tirar toda essa dor que ele sentia e passar um pouco para mim. Meus dedos acariciavam seu cabelo, e eu beijei o topo de sua cabeça. Castiel segurava-me pela cintura, puxando meu corpo o máximo possível para ele.

- Um dia seu pai vai voltar atrás e vocês vão se resolver. Tenho certeza disso – Falei em seu ouvido – Eu te ajudo no que puder. Mas por favor, não sofra assim. Meu coração não aguenta ver isso.

- Só queria que ele viesse me visitar, entendeu? Presentes, dinheiro... Isso não importa para mim. Queria meu pai jogando basebol comigo como fazíamos todo o domingo. Queria sessão de cinema em casa. Queria ele me ouvindo e contando de você – Seu rosto se aproximou do meu – Eu queria contar para ele da minha garota.

Meus lábios e encostaram-se no dele. Senti aquela onda de eletricidade percorrer meu corpo. Eu amava como Castiel me fazia sentir. Em como eu tinha cada vez mais certeza de que ele é a pessoa que eu sempre quis.

Sua língua pediu passagem e nos beijamos mais profundamente. O corpo dele se inclinava para frente, me fazendo deitar na parte acolchoada. Sentia suas mãos apertarem ainda mais a minha cintura, enquanto nosso beijo ganhava mais intensidade e velocidade.

- Eu te amo tanto que nem sei como te dizer isso – Falei, entre o beijo.

- Não fale – Ele respondeu, me olhando por uma fração de segundos – Me mostre isso.

Uma de suas mãos deslizou desde a cintura até a extensão da minha coxa, onde ele apertava com força. Cada músculo do meu corpo se contraía a cada momento que sentia o seu toque. Castiel passou a beijar meu pescoço, dando leves mordidas. Com minhas mãos livres, levantei sua camisa rapidamente, acariciando todo o seu tronco. A cada beijo que ele me dava em alguma parte do corpo, eu apenas gemia e esperava por mais.

Ele se levantou com rapidez e tirou a calça, e eu pude vê-lo em minha frente apenas de cueca, enquanto a luz da lua nos iluminava. Era apenas eu, ele, o mar e a lua nos acompanhando essa madrugada.

O puxei pelo braço novamente, fazendo ele sorrir.

Seu corpo novamente repousou em cima do meu, sendo apenas seguro por seus braços. Voltamos a nos beijar com intensidade, e ele mordiscava meus lábios com voracidade. Ele retirou o casaco que eu estava usando, me deixando apenas de camisola. O único calor que me acalentava era se seu corpo, que estava a ponto de explodir. Com uma de suas mãos, ele entrou em meu vestido. Senti seus dedos acariciarem minha barriga, enquanto nos beijávamos. Sua mão passeou por todo o meu tronco, e delicadamente seu dedo indicador foi descendo até minha calcinha. Com a outra mão, ele puxou o fio de minha camisola, deixando ambos ombros a sua disposição. Seus lábios beijavam-me desde minha orelha até minha clavícula.

Com uma das mãos, comecei a puxar sua cueca com cuidado. Sentia o volume pressionar-me por entre as pernas. Castiel com um só movimento, tirou minha calcinha, deixando a parte debaixo totalmente vulnerável. Seus dedos acariciaram o monte de vênus, até deslizarem pela parte que mais lhe interessava. Ele delicadamente separou os lábios com ambos os dedos, e começou a massagear meu clitóris. Contraí todos os músculos possíveis enquanto ele fazia aquela brincadeira comigo. Com certa dificuldade, consegui tirar toda sua roupa íntima, segurando seu membro com certo cuidado.

Ele friccionava os dedos em meu clitóris freneticamente, fazendo minha vagina liberar uma grande quantidade de líquido. Sua mão tomou-se um pouco daquilo, e ele espalhou por toda a minha parte íntima. Eu estava enlouquecendo com aquilo, o que me fez aumentar os movimentos em seu pênis. Castiel aproximou seu rosto do meu ouvido e eu pude ouvir seus gemidos de prazer, me fazendo arrepiar.

- Isso é jogo baixo – Ele ofegou.

- Você está deixando isso praticamente impossível – Falei, enquanto mordia o lóbulo de sua orelha.

Ele simplesmente parou de me masturbar, e segurou em seu próprio membro. Com jeito, ele abriu o pequeno pacote de preservativo e o colocou no pênis. Pressionou-o algumas vezes, até se inclinar novamente em cima de mim, agora posicionando o órgão dele em minhas pernas. Com delicadeza, ele afastou ambas as coxas e foi colocando todo aquele volume dentro de mim.

Meu corpo arqueou-se naquele colchão, e minhas mãos fincaram-se em seu tronco. Ele começou com estocadas lentas, pois toda aquela sessão de masturbação quase nos fez gozar. Ele me segurou pela cintura, levantando meu corpo um pouco. Sua boca passou a delinear um de meus seios. Sentia sua língua estender por toda a auréola, sugando a parte mais sensível com força. Eu movimentava meu quadril para baixo e para cima, fazendo daquele momento algo com sincronia, coisa que eu certamente só conseguiria fazer com ele.

Em um movimento apressado, Castiel me levantou, fazendo-me sentar em seu colo.

- Cavalgue para mim – Ele pediu, tirando uma mecha de cabelo em meu rosto.

Não consegui dizer nada, apenas assentir com seu pedido.

Coloquei ambos os joelhos apoiados no piso do veleiro, repousando minhas mãos em sua nuca. Senti suas mãos apertarem minhas nádegas, enquanto eu iniciava aquele movimento que ele havia pedido. Meu corpo inclinava-se para frente e para trás, fazendo as mãos de Castiel pressionarem com uma força enorme em meu bumbum.

Seu quadril acompanhava o meu naquela dança incrível.

Beijava a sua boca, enquanto fazíamos aquilo no meio do mar.

- Eu vou... Castiel... – Apenas consegui dizer.

- Eu também – Ele concordou comigo.

Gozamos juntos.

Senti seu corpo amolecer por baixo do meu.

Ele deitou-se com as costas no colchão, e eu fiquei em cima dele.

- Como será depois? – Questionei, olhando em seus olhos.

Suas mãos acariciavam as minhas costas, enquanto ele me dava inúmeros beijos estalados.

- Deixe isso para mais tarde. Eu só quero o agora.

Concordei.


Notas Finais


Esse capítulo foi especial, sabe? Por ter feito vocês esperarem tanto. Mas o próximo não vai ser assim não. Vai ser tretaaaaaa!!!


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