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História I knew you were trouble - Falling for you


Escrita por: gabydcb

Notas do Autor


Como prometido, mais um capítulo! E olhem só, estamos em quase 100 favoritos!!!!!!!!

Muito obrigadaaaa!

PS: http*s://www.youtube.com/watch?v=3_EmVdOZMho

Cover que o Lysandre vai fazer com a Liz. Tire o asterístico!

Capítulo 24 - Falling for you


Fanfic / Fanfiction I knew you were trouble - Falling for you

You're all I need
According to your heart
My place is not deliberate
Feeling of your arms
I don't wanna be your friend
I wanna kiss your neck

Don't you see me?
I, I think I'm falling, I'm falling for you
Don't you need me?
I, I think I'm falling, I'm falling for you
And on this night and in this light
I think I'm falling, I'm falling for you
Maybe you'll change your mind

 

FallingForYou - The 1975

 

VISÃO DE LIZ

 

Meus músculos se resetaram.

A única coisa que consegui fazer, foi colocar ambas as mãos no peito de Lysandre e empurrá-lo. Ele abriu os olhos um pouco assustado, depois franziu a testa. Levei uma das mãos em minha boca, levantando da cama e correndo para a varanda novamente.

- Me desculpe... Eu... – Ele implorou, tentando se aproximar de mim.

Eu estava de costas para ele, balançando a cabeça negativamente.

- Deus, não deveria ter feito isso... Liz, por favor, olhe para mim.

Me virei para encará-lo. Ele parecia confuso e seus olhos pediam alguma explicação.

- Não precisa pedir perdão, Lys. Eu só acho que não era a hora. Não quero ficar entre a amizade de vocês, compreende? – Dei alguns passos em sua direção, com lágrimas nos olhos – Eu estou tão confusa agora... Eu não deveria ter gostado de te beijar. Mas eu gostei.

Lysandre sorriu amargurado.

- Eu entendo – Ele passou a mão nos cabelos platinados, ainda me contemplando – Me perdoe. Foi precipitado.

- Eu amo o Castiel.

- Eu sei.

- Meu coração ainda não tem espaço para...

- Outra pessoa – Ele completou.

- Sim. Apesar de ter gostado de te beijar. Por favor, Lysandre. Não quero magoá-lo ainda mais. Estou me sentindo uma traidora estúpida – Cerrei os punhos, tentando controlar minha vontade de chorar, o que era praticamente impossível.

Lysandre me puxou pelo braço delicadamente, aproximando o meu corpo do dele. Encaixei meus braços em sua cintura, afundando meu rosto em seu peito. Ele acariciava meus cabelos com delicadeza, e eu sentia seu cheiro inebriando meu olfato. Tão familiar.

- Eu só não quero perder você. E nem ele – Expliquei.

- Eu não quero te perder também. E nem o Castiel – Ele abaixou-se para me olhar – Mas eu acho que ainda tenho permissão para tentar te conquistar?

 Ambos rimos.

- Ora, pare com isso – Falei, rindo enquanto algumas gotas de tristeza escorriam de meus olhos – Não sabia que você era insistente assim.

- Só quando vale a pena.

Senti meu rosto ruborizar.

- Me deixe esquecer Castiel primeiro – pedi.

- Eu espero todo o tempo do mundo – Ele sorriu, sendo complacente.

- Por enquanto, somos amigos – me afastei de seu corpo devagar – É o certo a fazer. Se um dia for para acontecer, vai acontecer.

- Eu já levei uns três foras desde que pisei neste quarto – Lysandre riu, afastando uma mecha de cabelo que estava em seu rosto – Eu já entendi.

Dei uma gargalhada. Depois meu rosto se fechou novamente.

- Me perdoe – Ele pediu mais uma vez.

- Tudo bem – Respondi, assentindo com a cabeça – Vamos esquecer isso.

Lysandre acariciou meu rosto, me olhando com um sorriso nos lábios. Ele segurou minha cabeça e depositou um beijo em minha testa. Eu sorri para ele em agradecimento. E então ele virou-se e saiu do quarto.

Sentei em uma espreguiçadeira que estava decorando a varanda de minha suíte. Encolhi minhas pernas, abraçando-as com força, recostando meu rosto em ambos os joelhos. Ali, chorei. Chorei como há anos não havia feito, desde que meu cachorro Eddie havia morrido.  Lembro quando minha mãe chegou em casa, com pesar nos olhos. Naquele dia eu já sabia que eu nunca mais o veria logo que Eddie passou pela porta nos braços de meu pai. Eu tinha 15 anos, e eu havia ganhado o pequeno filhote de border collie aos 3. Foram 12 anos especiais ao lado dele. Perdê-lo foi como sentir falta de uma perna. Era permanente, todos os dias da minha vida a falta do meu cachorro se faz presente. Mas uma manhã eu acordei e apenas me acostumei, os choros cessaram, e eu só fiquei com a lembrança de tantos lugares que vivemos, já Eddie era meu único e melhor amigo. Até agora. Até esta cidade.

Perder Lysandre seria como perder outra parte de mim. Vê-lo comigo, ao meu lado, me traz firmeza. É como se eu o conhecesse desde que nasci. Estou aqui há alguns meses, mas sua amizade para mim é tão essencial, como respirar. Simples, mas imprescindível. Ele esteve comigo em todos os momentos, desde o começo.

E Castiel?

Ele me mostrou algo que eu jamais senti em toda a minha vida. Sentir seu toque é como uma mágica em meu corpo. Seus beijos são como uma droga viciante, ao qual você não sabe se desvencilhar. Eu não saberia viver sem seus olhos cinzas me seguindo onde quer que eu vá; A verdade é que eu não sei mais de nada sem ele comigo.

Pensar em todas essas coisas me faz chorar ainda mais. O choro deixou de ser abafado, e passou a um estado desesperado. Eu soluçava enquanto dizia a mim mesma que havia estragado tudo, e que eu não passava de uma egoísta. Eu queria os dois.

 Ouvi a porta de meu quarto se abrir com rapidez, mas eu não liguei. Não conseguia mover um músculo para sair de meu estado inerte. O som de passos apressados, seguido de um vulto com cabelos esbranquiçados. Rosalya estava lá. Como sempre. Como minha salvadora.

- Amiga, o que aconteceu? Eu estava na varanda ao lado e comecei a ouvir choros – Ela me tocou, segurando-me pelos braços – Vamos, levante-se daí. Os meninos estão desesperados lá embaixo, mas não deixei mais ninguém se aproximar de seu quarto.

Rosalya, vendo que eu mal conseguia me levantar, me puxou pela cintura. Ela usou certa força, o que foi até engraçado. Eu iria rir, se não estivesse me sentindo o ser humano mais horrível de todo o planeta terra. Assim que consegui fixar meus pés no chão, ela me abraçou. Um longo, forte e reconfortante abraço. Retribuí, chorando em seu ombro.

- Vamos, você precisa tomar um banho. Aqui tem uma ótima banheira, sabia? O que você acha de uma massagem nas costas enquanto me conta o que houve? – Ela sorriu em minha direção, segurando meu corpo enquanto me guiava até a porta do banheiro.

 

Tentei mantê-la ciente de tudo o que havia acontecido, desde quando Castiel me raptou para um passeio no veleiro, o que fizemos naquela noite, o acordo. Até agora pouco.

- Então ele te beijou? Do nada? – Ela questionou, curiosa. Rosalya esfregava minhas costas com uma esponja de banho, enquanto eu apenas afirmava com a cabeça.

Eu estava sentada de costas para ela, com o corpo arqueado para frente. Ela havia feito um banho quente com leite de rosas, o que deixava o aspecto da água esbranquiçado. Meu longo cabelo estava amarrado com um coque, tudo feito por Rosa. O cheiro que estava no banheiro me abraçava, fazendo o momento reconfortante.

- Eu me afastei, sabe? Mas, no fundo, eu... Gostei – Ri, frustada – Isso está certo?

Rosalya se abaixou ao lado da banheira, me olhando fixamente.

- Posso te dizer uma coisa? – Ela perguntou, apertando os lábios – Mas preciso que você mantenha isso em segredo.

Fiz que sim com a cabeça.

- Antes de conhecer Leigh, eu conheci o Lys – Ela começou a dizer, e eu vi a feição de seu rosto mudar de preocupação para culpa em segundos – E nos demos bem logo de cara. Saímos por algumas semanas, até o dia em que ele me levou ao Valentine’s, aquele restaurante caro do centro da cidade, sabe? – Respondi que sim, e ela então continuou – Naquele dia Lysandre disse que gostava de mim. E para ser sincera, eu gostava dele também. Nos beijamos.

Meus olhos arregalaram-se.

- É, eu sei. Impossível de imaginar, né? – Ela questionou, abaixando a cabeça – Mas no outro dia, não sei direito o que aconteceu com a família de Lysandre, e o irmão dele mais velho precisou busca-lo na escola. E eu o vi. Foi instantâneo, Liz. Meu coração acelerou quando ele me parou em frente ao portão perguntando de Lysandre. Quem era Lysandre? Eu só queria saber daquele rapaz que segurou a minha mão para pedir uma informação.

- Rosa, você não teve culpa – Eu disse, colocando minha mão junto com a dela.

- Eu digo o mesmo para você, amiga – Rosa sorriu, voltando a me olhar – Não se sinta culpada por tudo o que está acontecendo. Comigo foi quase do mesmo jeito, mas conseguimos contornar a situação.

- Mas eles são amigos desde sempre – Frisei, ainda preocupada.

- Eu sei amiga – Ela concordou, levantando-se – Mas você não pode se culpar por se sentir atraída pelo Lysandre. Eu fiquei assim. Ele é um cara sensacional, eu sei. Deixe as coisas rolarem naturalmente, o tempo se encarrega de te ajudar a resolver esta questão. Apenas não se precipite. Tenha cautela.

Assenti com a cabeça.

- Obrigada, amiga – Agradeci, com sinceridade.

- Ah, pare com isso – Ela riu, pegando a toalha que estava em um armário do banheiro – Tome isto.

Ela me estendeu a toalha, e eu a peguei em mãos.

- O seu coração vai te mostrar o certo.

- Espero que sim.

- Vai sim. Comigo deu certo. Coisas do coração nunca costumam ser erradas – Rosa colocou ambas as mãos na cintura, sorrindo pelo canto da boca.

 

***

 

Desci as escadas de linóleo usando um vestido salmão com bordados azuis em toda a extensão da gola. As mangas de minha roupa eram longas, e iam até o pulso. Calcei um par de botas marrons de montaria que havia usado semana passada.

Rosalya me avistou segurando o corrimão da escada e andou saltitante em minha direção.

- Adorei seu cabelo amarrado assim – Ela opinou – É a segunda vez que te vejo de cabelos amarrados. A primeira vez foi quando o Castiel tentou... Você sabe, amarrar.

Rimos ao lembrar daquele momento embaraçosos.

Ela me puxou pela mão, me guiando até a área externa da casa. Todos estavam sentados em volta de uma pequena fogueira. Avistei os cabelos azuis de Alexy, ficando um pouco assustada por ele ter aparecido. Ele não combina com este lugar, o que é engraçado. Violette estava sentada timidamente ao lado de Lysandre, que fixou seu olhar em mim ao me ver sair de sua casa na companhia de Rosalya. Castiel estava sentado particularmente longe de Lysandre, o que me deixava desconfortável. Ele estava sério, me olhando. Abaixei a cabeça, me deixando ser guiada por minha amiga até o local de meu abate. Rolei os olhos pelo local, e Priya não estava lá. Abri a boca para mencioná-la, mas Rosalya espalmou a mão para cima em protesto. “Fique quieta”, ela apenas disse baixinho.

Eu e Rosa sentamos frente a frente com os meninos. Leigh ajeitou-se ao lado dela, assim que sua namorada pousou em um pequeno espaço do banco rústico de madeira. Eles entrelaçaram as mãos, e eu fiquei ali, achando que atrapalho o momento do casal.

- Você está linda hoje, Liz – Alexy finalmente falou, quebrando o gelo – Adorei o cabelo preso.

Olhei em sua direção e sorri, tímida.

- Obrigada – Agradeci, puxando os fios de cabelo amarrados para frente.

- Vamos continuar com a história de terror? – Leigh questionou, sem ânimo.

- Vocês contavam terror aqui? – Arqueei as sobrancelhas.

- Até você chegar – Castiel respondeu, fuzilando-me com os olhos.

- Entendi.

- Mas foi bom você ter vindo, Liz – Lysandre sorriu para mim – Podemos cantar, o que acha?

O rubor de meu rosto tomou conta.

- Claro, só que... – Mexi meu corpo no banco endurecido – Nunca cantei para tanta gente assim.

- Não se preocupe, você tem talento – Lysandre me tranquilizou, desviando o olhar para Castiel. Ele virou a cara, puto da vida.

- AH! – Rosa falou alto, me fazendo piscar algumas vezes – Comprei aquelas coisinhas que acendem. Como se fossem estrelinhas!

Ela sorriu confiante.

- Ótimo, eu adoro essas velas – Disse.

Lysandre se abaixou um pouco, e tomou em mãos seu violão.

- Você começa ou eu começo? – Ele questionou, olhando para mim.

- Vamos cantar juntos. Sabe The Chainsmokers? – Ele assentiu com a cabeça – A música nova deles é um ótimo dueto.

Um esboço de sorriso apareceu em seus lábios e ele se levantou com violão em mãos. Lysandre sentou ao meu lado, agasalhando o instrumento em suas pernas.

- Você começa – Pedi – Como na música.

Lysandre começou a dedilhar os primeiros acordes.

- Hey, I was doing just fine before I met you. I drink too much and that's an issue but I'm okay. Hey, you tell your friends it was nice to meet them, but I hope I never see them again...

Ei, eu estava indo muito bem antes de te conhecer. Eu bebo muito e isso é um problema, mas eu estou bem. Ei, você diga aos seus amigos que era um prazer conhecê-los, mas eu espero que eu nunca vê-los novamente...

 

- I know it breaks your heart. Moved to the city in a broke down car and four years, no calls. Now you're looking pretty in a hotel bar and I can't stop. No, I can't stop – Ele continuava a cantar, olhando para mim e esperando minha vez chegar.

Eu sei que quebra o seu coração. Se mudou para a cidade grande em um carro aos pedaços e quatro anos, nenhuma ligação. Agora, você está linda no bar de um hotel e eu não consigo parar. Não, eu não consigo parar.

- So baby pull me closer in the back seat of your Rover that I know you can't afford. Bite that tattoo on your shoulder. Pull the sheets right off the corner of the mattress that you stole from your roommate back in Boulder. We ain't ever getting older, we ain't ever getting older, we ain't ever getting older.

Então baby, pode me puxar para perto no banco de trás do seu Rover que eu sei que você não pode pagar. Mordo essa tatuagem em seu ombro. Puxe as cobertas do canto do colchão que você roubou da sua companheira de quarto lá de Boulder. Nós nunca vamos envelhecer, nós nunca vamos envelhecer, nós nunca vamos envelhecer.

Castiel passou a me olhar. Ele sabia que minha vez de cantar chegou, então ele ficou ereto no banco, fixando seu olhar em mim. Eu bem que tentei desviar e não olhá-lo, mas era impossível não ser magicamente entorpecida por seus olhos. Eu simplesmente não conseguia tirar meu olhar do seu olhar.

- You, look as good as the day I met you. I forget just why I left you, I was insane! Stay, and play that blink-182 song that we beat to death in Tucson, okay? I know it breaks your heart. I moved to the city in a broke down car and four years, no calls. Now I'm looking pretty in a hotel bar and I can't stop. No, I can't stop.

 

Você estava tão lindo quanto no dia em que nos conhecemos. Eu esqueço o motivo de ter te largado, eu estava louca. Fique aqui, e coloque aquela música do blink-182 que nós escutávamos no último volume em Tucson, ok? Eu sei que parte seu coração. Me mudei para a cidade grande em um carro aos pedaços e quatro anos, nenhuma ligação. Agora, você está lindo no bar de um hotel e eu não consigo parar. Não, eu não consigo parar.

 

Rosalya e todos em nossa volta estavam entendendo o que acontecia. Uma névoa de inquietude estava entre eu, Lysandre e Castiel. Era uma briga silenciosa de três corações desesperados e partidos. Três pessoas especiais uma para as outras que não sabiam como agir com tanto sentimento envolvido.

 

A canção soava como um pedido de desculpas de ambos e Castiel sabia disso. Ele assentiu para mim, e depois olhou com compreensão para Lysandre, que apenas afirmava com a cabeça para o amigo. “Eu também gosto dela”, Lysandre dizia com os olhos. “Eu sei, não se preocupe”, o olhar de Castiel respondia.

 

Eu estava ali.

Entre as duas pessoas mais importantes da minha vida. Era um prazer misturado com uma colher de sopa de culpa. Eu não queria sentir tanto amor pelos dois. Mas eu sentia. Só precisava separar o joio do trigo. Não sei como farei isso, mas o farei.

 

 

 ***

PRYIA

 

- Eu vi Lysandre beijando Eliza hoje  - Disse, ao olhar aquela estúpida reunião no gramado – Isso será útil?

Eu estava na varanda, no andar de cima. Meus olhos fixaram-se naquelas pessoas, especialmente em Eliza e os rapazes. Não consigo entender o que essa imbecil tem de tão especial? Como ela consegue a atenção dos dois assim?

Ela riu do outro lado da linha, presunçosa – Você pode usar isso como uma informação para separá-lo de Castiel no dia do baile. Não seria maravilhoso?

- Mas você ainda quer mata-lo? – Questionei, minha visão especialmente focada no ruivo.

- Claro! É para isso que você está aí, não é? – Ela falou apressadamente.

Desliguei o telefone.

Recostei meu tronco na sacada, com os punhos cerrados.

Castiel a ama. A deseja.

Como?

O que ela tem?

E especialmente...

O que ela tem que eu não tenho?

A raiva tomou conta de mim, e eu apertei tanto os dentes em minha língua que acabei cortando-a. O gosto forte de ferro tomou conta de meu paladar, e eu apenas me virei para o lado, botando para fora o sangue que saia de mim.

Eu não vou matar Castiel, como ela quer.

Não posso.

Também não farei isso com os dois.

Eu quero ela.

Só ela.

Só assim posso tê-lo para mim.

Quer Debrah, ou não.


Notas Finais


Pronto, falei quem é que tá por trás da Priya.


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