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História I Love Her Anyway - Sentimentos Concretos


Escrita por: noirdetails

Notas do Autor


Mon amours, aqui estou em com mais um capítulo, como o prometido, nessa sexta maravilhosa.

Espero que gostem e não se assustem, eu meio que enrolei mesmo até chegar em uma certa cena porque queria deixar o melhor para o final.

Au revoir, e aproveitem o capítulo. ~ 💕

Capítulo 7 - Sentimentos Concretos


Fanfic / Fanfiction I Love Her Anyway - Sentimentos Concretos

Marinette afagava as costas de Adrien, estava confortando-o. 

Não sabia porque mas ficara mais fácil interagir com o mesmo sabendo que ele era o Chat Noir. Mesmo achando que não deveria ter descoberto a identidade dele do jeito que aconteceu, porém não pôde evitar o que faria.

 Gritaria para Shifter parar? 

"Ah, Shifter pare por favor, eu ainda não estou pronta para saber a identidade do meu parceiro ainda mais nessas condições." Sentia-se péssima. 

Ela sabia a identidade dele e o próprio nada sabia dela. Era engraçado e ao mesmo tempo trágico, descobrir que os dois garotos que disputavam espaço em seu coração eram a mesma pessoa fez tudo ser mais fácil, pelo menos para ela. Adrien sentia como se pudesse explodir a qualquer momento, Ladybug queria conversar com ele, Marinette não cansava de invadir-lhe os pensamentos e coração. O colapso seria total caso Ladybug dissesse o amar. Ele não sabia quem escolher, Marinette era a pessoa mais admirável e generosa que ele conhecia e Ladybug era a mais determinada e justa. Duas meninas incríveis para um espaço pequeno demais. 

Um espaço no coração dele. 

Aos poucos com essas preocupações ocupando lhe a mente, Adrien se acalmou e começou a normalizar a situação antes caótica. Enxugou as lágrimas, respirou fundo e abraçou a cintura de Marinette, a textura rendada do vestido branco ocupou os sentido do loiro seguidos pelo cheiro das flores recém tiradas do jardim da mansão. A tarde estava sendo calma. 

– Adrien? – ele a encarou e Marinette sorriu. 

– Está melhor? Quer uma água ? 

– Sim estou. – ele disse. – Não precisa trazer nada não, eu estou bem. 

 – Certeza? – ela desfaz o abraço e se endireita no banco. – Posso fazer qualquer coisa. É só pedir. 

Ele suspira e sorri. Iria realmente pedir uma coisa a ela, porém, uma coisa inusitada.

 – Peço a você que não me abandone. Não me abandone como os outros fazem. Você é uma das pessoas que mais se importa comigo e eu não quero jamais perder você e o seu amor. 

– Eu prometo. Prometo quantas vezes quiser. – ela responde. Seu rosto antes aflito, agora estava repleto de alegria e satisfação. Estava se dando muito melhor com Adrien depois de todos os acontecimentos. 

– Te deixar nunca esteve na minha lista. Agora, ficar do seu lado sempre fora minha prioridade. 

– Isso me deixa muito feliz. 

 – Você me deixa feliz. 

 Adrien sorri e beija a bochecha da mestiça. Contaria a ela sobre seu alter-ego e veria o quão fiel ela seria a promessa que acabou de fazer. 

*** 

Alya chacoalhava Marinette para frente e para trás freneticamente, queria que a amiga aceitasse a proposta mas estava incrivelmente difícil convencê-la. Marinette negava de modo desesperado com a cabeça, não iria aceitar jamais o proposto por Alya. 

– Desista, Césaire. – Marinette endureceu o tom e encarou a amiga. Teria de conseguir que ela desistisse. – Não vou nessa balada, nem morta. 

Alya sorriu. 

– Claro que você não vai morta. – a gargalhada de Alya deixou Marinette com medo. Ela estava longe de desistir da idéia. – Porque mortos não vão a baladas super frequentadas. Só os vivos vão. 

 – Eu. Não. Vou. – ela disse pausadamente, tentando enfiar na cabeça dura da amiga que nunca iria a balada. 

– Você. Vai. Sim. – Alya retrucou no mesmo tom. 

– Desisto! – Marinette joga as mãos para o alto e deixa as costas caírem no colchão. Estava cansada de discutir. Ainda mais quando se tratava de Alya. – Eu vou ver se vou. Só não fala mais nisso. Okay? 

– Okay, Mari. – a morena se joga nos braços da mestiça e a abraça. Havia ganho a discussão, como sempre acontecia. – Eu te amo sabia? 

Marinette sorri forçado. 

– E eu te odeio sabia? – a tentativa de parecer irritada falha. Odiar Alya, ou qualquer pessoa era algo quase que impossível para ela. Sua face não transmitia nenhum pouco a falsa raiva que deveria. 

– Você mente muito mal sabia? 

– Sabia. 

Marinette baixa o olhar e começa a rir logo sendo acompanhada por Alya. 

– Hoje vamos ser mais práticas okay? – Alya pergunta. 

– Mais práticas sobre o que exatamente? – Marinette estava confusa. Ao mesmo tempo que estava ali se divertindo com a amiga, também estava longe pensando em Adrien, e em seu alter-ego Chat Noir. 

– Sobre as roupas, sobre a maquiagem, sobre tudo. Dá última vez quase que chegamos atrasadas. – ela retruca. 

– Ah é, no dia do baile. – Marinette abre um sorriso e logo o fecha. Tentava manter-se centrada, o que era difícil devido aos assuntos rondando em sua mente. 

– Práticas okay? 

 – Práticas. – ela sorri e se despede de Alya. 

– Até, Alya. 

– Até, Mari. – Alya retribuiu o sorriso e abre o alçapão. – Te ligo mais tarde. 

Au revoir! – ela acena e a morena acena de volta. – Tikki? 

A kwami vermelha saí do esconderijo e voa em direção ao rosto de Marinette. 

– Está na hora? – a voz embargada da pequenina indicava que ela dormira no tempo em que ficara escondida. Marinette encara Tikki compassiva. 

 – Só um segundo, Tikki.– ela desce as escadas correndo e enche um prato com cookies. Logo voltando para o quarto, Marinette vê Tikki ainda voando com uma feição desentendida. – Que tipo de portadora eu seria se não alimentasse você? 

– Uma bem esquecida, eu suponho. – ela abre um sorriso e Marinette acaricia a cabeça da mesma com o indicador. Depois de comer mais de três cookies, Tikki se sente satisfeita e sai de perto do prato. 

– É agora? 

– É agora. – ela responde determinada. – Tikki, me transforme. 

*** 

 – Isis? – Pollen estava preocupada, a morena não se transformou desde que adquirira o Miraculous-Abelha. Era um mal sinal. Um péssimo sinal. 

 – Sim, Pollen? – Isis se levantou da cama e se dirigiu até onde a Kwami estava. 

– O que foi? 

 – Eu é que pergunto. – ela retrucou se sentando no ombro da menina. – Não se transformou ainda. Não quer saber como vai ficar com seu uniforme mágico de heroína? Não quer salvar o mundo? Deter Hawk Moth? 

Isis suspirou e fechou os olhos fortemente. 

– Não sei, Pollen. Eu não sirvo para isso, sou só uma menina carioca comum, como tantas outras. Não posso me comprometer com algo tão grande. E sabe quando minha mãe vai me deixar viajar para Paris para deter um vilão? – ela perguntou de modo retórico. – Nunca! Jamais, em circunstância alguma ela permitiria algo assim. 

– Mas, Isis... tente. – Pollen estava disposta a convencê-la, o Mestre Fu não liberou os Miraculous atoa, ele não resolveu sozinho isso. Pensou muito, os escolhidos não poderiam decepciona-lo nem poderiam decepcionar Paris. 

– Se transforme. Por favor. 

– Está bem... – ela arruma o pente no cabelo e a prepara para dizer as palavras. – Pollen, me transforme. 

O brilho amarelo envolve todo o corpo de Isis, suas roupas mudam e o penteado também, a calça jeans despojada e a blusa com a frase "Stay Close, Stay Strong and Just be you" cedem lugar ao uniforme amarelo e preto. O coque de Isis se transforma em um rabo de cavalo, sobre o rosto da mesma uma máscara preta e amarela aparece no corpo dela o uniforme lembrava claramente uma abelha, amarelo com listras pretas, nas costas da mesma asas transparentes e na cintura dela um peão também listrado nas mesmas cores do resto do uniforme, ela arregalou os olhos, estava parecendo realmente uma heroína. Porém a dúvida era, a aparência ela já tinha, mas e o resto dos atributos que os heróis possuem? Ela conseguiria ter, ou já teria? 

– É agora! – ela fechou bem os olhos e se concentrou em tentar tirar o corpo do chão. O barulho das asas batendo preencheu o quarto, Isis conseguira tirar o corpo trinta centímetros do chão. Devagar ela se dirige até a varanda do quarto e saí pela parte aberta. 

– Eu estou voando! Eu estou voando! Por conta da comemoração e da falta de concentração da mesma, o corpo dela pende para baixo a queda seria feia, quebraria as pernas isso senão sofresse traumatismo craniano. – Não! Não! – ela põe a mão na cintura e joga o peão em um poste próximo, sendo salva e evitando uma tragédia. – Ufa! Pensei que ia morrer. Agora, vamos. Concentração. 

De pouco em pouco Isis pega o jeito e começa realmente a voar, aproveitando a liberdade que lhe estava sendo proporcionada ela se dirige até os arcos da lapa e se senta neles. Estava se sentindo mil vezes melhor agora. Pollen tinha razão, ela deveria ter se transformado antes. 

– Obrigada! – ela fechou os olhos, abrisa tocava o rosto dela. 

Uma única coisa rondava na cabeça da mesma... Ela teria que convencer Elise a deixa-lá ir a Paris, na França dois heróis precisariam de ajuda logo mais. 

*** 

Sayad estava jogada na cama, os cabelos escuros da mesma estavam espalhados pelo travesseiro, os olhos fechados e a boca entreaberta. Relembrava algumas horas atrás quando estava na companhia de Nathanaël, seu peito subia e descia só de pensar no coração dele batendo acelerado por conta de um simples toque. Um toque feito pelas mãos dela. 

Zharid subia às escadas devagar, não estava com pressa, afinal, queria apenas conversar com a morena sobre o fato dela ter chego avoada. Sayad era uma menina esperta e bonita. Porém, assim que os olhos castanhos-everdeados de Zharid pousaram na figura de Sayad tudo pareceu sumir. O jeito que ela estava a vontade na cama, despreocupada era deveras sensual. Nunca vira alguém com a face tão serena. Ela parecia dormir, mas não estava. Os olhos escuros dela recairam sobre o moreno, eles se arregalaram, Zharid sentiu-se corar. Porque estava se sentindo assim na presença dela? Ela era somente uma menina certo? Eles eram completamente diferentes para que algo nascesse. Pelo menos era o que ele dizia a si próprio para tentar explicar os batimentos descompassados e a vergonha evidente. 

– O que faz aqui? – ela disse envergonhada ele chegara de fininho no quarto, ela poderia estar nua. E ele não gostaria da visão. Pelo menos era o que ela pensava. 

 – E-eu queria... Não era nada. – Zharid se virou para sair mas parou assim que escutou seu nome ser gritado. 

 – Fale Zharid. – ela colocou as mãos sobre o tórax do mesmo e sentiu o coração dele descompassar, assim como acontecera com Nathanaël. 

Zharid  sentiu-se envergonhado. Conhecia Sayad a bastante tempo. Eles eram amigos de infância. Ele era mais velho. Sayad era só uma garota. Eles eram completamente diferentes para que algo nascesse. Pelo menos era isso o que ele dizia para si próprio para tentar explicar os batimentos descompassados. Os olhos castanhos de Zharid se fixaram na mesma. 

 – Eu...eu 

Eles eram no mínimo desconcertante, e no máximo sedutores. Sayad não sabia o porque de estar assim, conhecia Zharid a mais de cinco anos porque tais sensações só resolveram aparecer depois de todo esse tempo? As borboletas voavam pelo estômago dela, livres, causando calafrios e incertezas. Ela não sabia o motivo, mas queria que Zharid estivesse mais próximo. Avançou um passo e não viu qualquer sinal de recuou da parte dele, pelo contrário o viu avançar um passo também. Alguns poucos centímetros os separavam. O coração da morena batia a mil, sentia os calafrios e as borboletas aumentarem a medida que ficava mais próxima dele. 

– Zharid... – a voz dela saiu sussurada, arrastada. Sedutora. 

O mais velho não conseguiu mais se conter, envolveu a cintura da mais nova e puxou-a para um beijo. A calmaria predominava no início, porém, logo o beijo tornou-se voraz e desejoso; Zharid envolveu a língua no beijo, para ambos a sensação estava sendo incrível, mesmo um pouco hesitante Sayad colocou a língua na boca do mais velho, seguindo o ritmo que ele ditava, as línguas batalhavam mesmo inexperientes o beijo estava sendo ótimo. O moreno põe as mãos na coxa de Sayad, se abaixando para a levantar com a menor nos braços, por instinto a cintura de Zharid é rodeada pelas pernas da mais nova. Separando os lábios bem devagar, Sayad encara Zharid os olhos dele abrem devagar fixando-se no rosto angelical da menina. 

– Eu não posso fazer isso. – ele disse. 

– Mas, eu posso. – Sayad encosta o corpo na parede e puxa a gola da camisa do moreno. 

– Não ligo para nada, nem para ninguém. Só para você. 

 Zharid encara profundamente os olhos de Sayad e volta a beija-lá. 

– Tem certeza? – ele pergunta receoso. 

– Podem nos julgar. Nunca aceitariam isso, se fosse em nosso país. Sabe que essas coisas só acontecem depois do pedido de namoro. 

– Tenho certeza, eles não tem nada haver com a nossa vida. Não mais. 

Sayad impede que Zharid fale mais alguma coisa calando a boca dele com a própria. 

*** 

Marinette estava trajada de Ladybug, se locomovia entre os postes e prédios se dirigindo a Torre Eiffel, Chat Noir fazia o mesmo caminho só que era mais próximo para ele do que para a garota, a angústia tomava conta de ambos. Chat queria saber o que Ladybug tinha a dizer logo, pois pretendia revelar a Marinette sua identidade. Enquanto Chat se contorcia pensando no que a mestiça acharia dele, a própria tinha a mesma pergunta na cabeça. Adrien e Chat, duas personalidades distintas presentes em uma mesma pessoa. Marinette não se surpreendeu muito quanto a esse fato, afinal, ela mesma era uma pessoa sofria algo assim. Era determinada e decidida como Ladybug e como Marinette era desastrada e prestativa.

Os pés de ambos tocam o chão da Torre com dois minutos e meio de diferença, Ladybug caminha até a silhueta escura e toca no ombro do loiro.

– Chat? – ela pergunta. Estava insegura quanto a revelar a identidade para ele, mas era o justo a se fazer já que sabia a dele. O corpo do loiro se vira e seus olhos encontram com os maravilhosos olhos azuis da mestiça.

– My Lady?

– Chat, tenho algo algo muito importante para te falar.

– Diga.

– Eu sei quem você é por trás dessa máscara. – os olhos verdes do felino se arregalam, como ela descobriu... o que aconteceu na luta contra Shifter. Como ele pôde ser tão descuidado? – Eu soube sua identidade na nossa luta contra a Shifter hoje. Os medos que ela transformou em realidade hoje, os seus medos, envolviam pessoas que eu conheço. Mas, isso é algo superficial. Eu só quero dizer que saber que você Adrien e o Chat são a mesma pessoa me deixa muito aliviada, não ia aguentar escolher entre vocês caso fossem pessoas distintas, porque eu amo você. Amo seus dois lados. Te amo por inteiro.

– My lady... – Chat estava sentindo os olhos marejados, e a fala da joaninha lhe confundiu e ao mesmo tempo comoveu. Ela o conhecia na vida civil e parecia realmente gostar muito dele. Porém, ele não fazia a mínima idéia de quem poderia estar embaixo daquela máscara vermelha e preta. – Você vai me dizer quem é?

Ela suspira. Chegaram na parte que estava deixando-a insegura, tinha medo e não ser aceita, de ser rejeitada e ignorada. Não aguentaria tamanha tristeza, seria demais para o coração dela.

– Vou sim. – ela dá um sorriso forçado. O loiro suspira. Tanto tempo esperando para saber quem sua amada era e agora ele chegara, muito mais rápido do que ep pôde contar. – Só quero que me prometa, que se ficar decepcionado vai pegar esse bastão e sumir da minha vista, e que não vai me desprezar quando estivermos no colégio. Que ainda vamos ser amigos, mesmo eu não sendo o que você espera. Mesmo eu não sendo o que os Parisienses esperam. E nem que você merece.

– Porque está se menosprezando? – a mão dele estava carinhosamente colocada no rosto da garota, descia e subia acariciando a pele macia da mestiça. Não entendia o porque dela estar se diminuindo. Amava ela. Mas, mesmo com esse amor e tentando conforta-lá Marinette invadia seus pensamentos, deixando desconcertado e confuso aí extremo. – Eu te amo, my lady. E no primeiro dia que lutamos juntos, fiz uma promesa. Que independentemente de quem estiver embaixo dessa máscara, eu amo você com todas as minhas forças.

Ela fecha os olhos e coloca a mão por cima da dele. Era agora ou nunca.

– Adrien, sou eu a Marinette.

O coração dele acelerou, ambas as garotas por quem havia se apaixonado eram a mesma pessoa. Tudo fazia sentido, os atrasos, as desculpas esfarrapadas e como mente dele fora assombrada por ela em suas duas formas.

– Mari? Você é a Ladybug? – ele pergunta. Com um aceno de cabeça como resposta ele abre um grande sorriso, amava uma mesma garota com maior intensidade já conhecida.

– Tikki, desligar. – com os olhos vidrados na transformação da menina, ele via de pouco em pouco a roupa vermelha e preta deixar o corpo de Marinette estava estático e apaixonado. Pega de surpresa os braços de Adrien envolvem a cintura da garota e puxam-na para uma abraço.

– Mari! Mari! – ele estava felicíssimo. Marinette e Ladybug a mesma pessoa, duas meninas admiráveis em uma só? Era demais para o coração do loiro, as lágrimas molhavam o ombro da mestiça. Ela também sentia vontade de chorar, ele deveria estar completamente decepcionado por isso as lágrimas.

– Está tão decepcionado assim? – ela perguntou com a voz embargada.

– Decepcionado? Acha que o que eu estou sentindo é decepção? – ele perguntou separando o abraço. Seus olhos estavam fixos nos olhos dela. Um sorriso enorme estava em seu rosto. – Ah, Marinette... você não sabe o quanto eu estava confuso. Estava tentando escolher entre você e a Ladybug. Eu estava tentando escolher entre duas garotas que eu amo, que na verdade são a mesma pessoa. Eu te amo Marinette, você invadiu minha cabeça de tal forma, que foi questão de tempo até você tomar meu coração também e agora, eu não preciso mais escolher quem deixar em meu coração. Posso dar permissão por inteiro, para a única garota da minha vida entrar nele.

– Você me ama?

– Te amo. Te amo. Te amo demais. – ele disse. Abraçou a cintura dela e encostou a cabeça no pescoço dela. – Vou gritar isso para o mundo inteiro.

Ela sorriu.

– Vai? – perguntou de modo presunçoso e envergonhado.

– Vou.

– Então grita.

– Eu te amo, Marinette. – ele sussurrou baixinho no ouvido dela. Os arrepios percorreram o corpo da mesma.

– Porque sussurrou? – ela perguntou. Estava corada e seu coração batia mais rápido do que antes, estava descompassado e o do loiro não estava diferente.

– Porque você, Marinette, my lady. – ele disse. – Você é meu mundo inteiro. E eu fico agradecido demais a quem está lá no céu, por ter me feito te amar tão intensamente. Eu amo seus dois lados também, sua determinação e sua vergonha, seu senso de justiça e o fato de você ser desastrada. Amo seu grande coração, seus lindos olhos azuis, seus cabelos negros, sua pele, seu corpo. Amo você.

Ela sorriu.

– Também te amo amo mon chaton. Seus dois lados se completam e você me completa.

Devagar Marinette sentiu os lábios do loiro colarem nos seus. Uma única sensação invadia o corpo de ambos : felicidade. 

A mais plena felicidade.


Notas Finais


Então o que acharam? E o plot twist? Quem shippou o Nath com a Sayad e está decepcionado? A revelação finalmente aconteceu, gostaram?

ATÉ SEXTA! ❤

Au revoir ~ 💕


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