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História I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Lado de Lucas Olioti.


Escrita por: Viih_Scott

Notas do Autor


Espero que gostem. ❤

Capítulo 2 - Lado de Lucas Olioti.


Fanfic / Fanfiction I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Lado de Lucas Olioti.

Hey, sou Lucas Olioti, mas sou conhecido geralmente por T3ddy. Tenho 21 anos de idade e consequentemente não trabalho ou algo do tipo, meus pais são donos de uma empresa bem sucedida e nisso me faz ser o (quase) herdeiro de tudo, já que eu tenho um irmão mais velho, Matheus. Por esse motivo de ser o mais novo, fui muito mimado pelos meus pais, tudo que eu quero eles me dão. Isso, as vezes, me incomoda um pouco, pelo simples fato de eu ser maior de idade.. Mas enfim, tirando isso, tudo isso é até bom.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular, suspirei e o peguei. Olhei-o e em sua tela piscava o nome de "Nanda", revirei os olhos.

Fernanda era (ou é) uma "ficante" minha, ficamos 2 ou 3 vezes, nada sério e eu sempre deixei isso bem claro. Mas ela vive me ligando, como se tivéssemos algum tipo de relacionamento ou coisa do tipo, mas isso não vai acontecer. Eu simplesmente não a amo, então para que insistir em algo que não é recíproco?

Dei de ombros e não atendi, revirei-me na cama ficando de bruços, logo o mesmo começa a tocar novamente..

“… Ain't, ain't no mercy, a-ain't, a-ain't no mercy

Got that purple Lamborghini, purple Lamborghini lurkin'

Ain't, ain't no mercy, a-ain't, a-ain't no mercy

Got that purple Lamborghini lurkin'…”
(Eu amodoro essa música.❤)

A música “Puple Lamborghini” do Skrillex soava pelo quarto num volume irritante, rangi os dentes realmente irritado, peguei novamente o aparelho e o atendi. 

Eu: Alô? — falei, seco.

Nanda: Oi querido.

Eu: O que houve, Fernanda? — disse, ainda frio.

Nanda: Pensei que poderíamos dar uma andada, não? Está um dia tão bom e calmo. — rolei os olhos.

Eu: Não posso, tenho coisas a fazer.

Nanda: Mas amor, eu ia te apresentar para os meus pais hoje a noite.. — eu ri baixo.

Eu: Fê, eu já disse que não namoramos.

Nanda: Lucas, ninguém fica por 1 mês. — ela disse, como se fosse óbvio.

Eu: Mas ficamos entre 3 ou 4 vezes, nada a mais disso. — disse, dando de ombros.

Nanda: Qual é seu problema, Oli?

Eu: Não existe problema algum, eu só não te amo o bastante para sermos um casal em um relacionamento. — falei sincero.

Nanda: Você acha que.. Não somos im casal?

Eu: Sinceramente.. Não. — disse, ouvi soluços do outro lado da linha.

Nanda: Okay, Olioti. Desculpe o incomodo, espero que seja feliz, TCHAU! — e desligou na minha cara.

“Uma a menos..” -pensei rindo, me virei novamente. Voltado rapidamente a dormir.

[…] Acordei 15h30 da tarde, ainda era Quarta-Feira, nada de legal o bastante para fazermos. Resolvi ligar para os garotos, para jogarmos algo ou coisa do tipo..

Mauro: T3ddy? Fala mesmo, rapaz. — riu fraco.

Eu: Vem cá em casa, mano. Bora jogar algumas coisas, chama os outros aí. —falei, esfregando os olhos com as costas das mãos.

Mauro: Okay, de boa. Chris estava precisando mesmo disso, ele terminou com a Aline ontem a noite, e está meio bolado com tudo.

Eu: Entendo. —assenti.— Vou Farina preparos aqui, vai chamando eles.

Mauro: Okay, falou, mano!

Eu:Falou! — desliguei o aparelho.

[…]Mais tarde..

Já estávamos todos na sala jogando um jogo qualquer, enquanto conversavamos coisas aleatórias, Christian estava cabisbaixo, deixei o controle de lado, peguei uma cerveja e me sentei ao seu lado.

Eu: E ai, mano? — dei duas batidinhas em suas costas. — O que está pegando?

Chris: Dessa vez ela falou sério, cara. —suspirou. — ela me deixou de verdade.

Eu: Puta, que saco. — eu não tinha nada especifico para falar, eu não tinha experiência nenhuma com o amor, o que eu iria dizer?—Se você gosta mesmo dela, corre atrás, não deixe-a escapar.

Chris: Ela disse tão sóbria que não tínhamos mais chance, eu não sei se ira dar certo. — deu de ombros, olhando pro chão.

Eu: Eu não sei o que te falar, cara. Nunca aconteceu isso comigo.. — fiz careta.

Chris: Sorte a sua. — ele me olhou e sorriu pequeno.

Eu: Falando nisso.. — me lembrei.— "Terminei" com a Fê. — ele me olhou surpreso.

Chris: Aquela gostosona? — rimos.

Eu: Ah, não. Essa era a Carla. — ri, relembrando da garota. — Ela era realmente gostosa. —ri novamente.—  Mas é a depois, a pequena, cabelo preto cacheado, peitão..

Chris: Ah, sim. Lembrei. — assente.— ela também não era de se jogar fora, man.

Cellbit: E o T3ddy por acaso para com alguém?— brincou, rimos. — Não estou mentindo, você pega 6 numa mesma semana.

Eu: Não é bem assim.. — dei de ombros.

Mauro: Ah, claro. T3ddy, fala aí uma garota que você ficou por mais de 1 mês..? — ele me olhou, desafiador.

Eu: Okay, Okay. Eu pego mesmo, mas eu não tenho culpa que vocês são lerdos para caralho pra chegar numa mina.
— novamente deu de ombros.

Cellbit: E não temos culpa se você é rapidinho o bastante para chegar com papo diferente com cada mina e sair pegando geral. — riram, revirei os olhos.

Eu: Vão se foder. — ri.

Continuamos a conversar e jogar. Peguei meu celular e fiquei mexendo no mesmo, facebook, twitter, mas não tinha nada importante.

Mauro: Lucas, LUCAAS! — me chamou.

Eu: Hã? O que?

Mauro: Estava pensando na morte da bezerra, man? — riu.

Eu:Foi mal, eu estava viajando. Fala aí?

Mauro: Sei. —riu.— Passa lá na lanchonete e compra alguns salgados pra nós. — assenti.

Eu: Bora lá comigo! — chamei Christian, ele me acompanhou, saímos de casa.

Percorremos o trajeto em silêncio, não tínhamos assunto, coloquei minhas mãos nos bolsos da calça e continuei caminhando, chegamos até o local. Nos nós sentamos numa mesa mais próxima, logo vieram nos atender.

Atendente: Boa tarde, o que vão querer?

Fizemos os pedidos, e ela logo foi-se, olhei de relance e vi aquele cara do caixa, ri internamente e comecei a batucar os dedos na mesa..

Chris: Ansioso? — ele me olhou, risonho.

Eu: Não. — dei de ombros.

Chris: Não parece. — ri.

Eu: Vai se foder. — ri fraco.

Minutos depois elas nos trouxe os pedidos e a conta..

Chris: Eu vou lá pa.. —_ o interrompi.

Eu: Deixa, eu vou, sem problemas. —disse, ele assentiu, dando de ombros.

Me dirigi até o caixa, ele me encarou e revirou os olhos, ri fraco e o entreguei o papelzinho e o dinheiro.

Eu: Boa tarde. —falei risonho.

Caixa: Boa tarde, senhor. — disse sério.

Eu: Hm, está melhor hoje. — falei, provocando-o.

Caixa: O senhor não tem nada a ver com isso. — ri.

Eu: Hm, poderia saber o nome desse jovem irônico e indelicado? — brinquei, ele revirou os olhos.

Caixa: Não, não poderia. — me entregou o troco.— Tenha uma boa tarde novamente.
Eu: Bom, eu quero saber seu nome, não posso?

Caixa: Como eu já disse, não. — disse sério.

Eu: Bom, daqui a pouco os outros clientes irão pagar suas devidas contas, e eu irei ficar aqui por causa de ti, acho que seu chef não gostará disso, querido. — ri vitorioso.

Caixa: O senhor não seria maluco.

Eu: Okay.. — fiquei parado, fitando-o, rapidamente foi se acumulando clientes atrás de mim.

Caixa: O que você está tentando fazer? Você é retardado? Isso aqui é meu trabalho, porra.

Eu: Nossa, falou palavrão? Seu chef não gostará disso também. — disse rindo.

Caixa: Lucas!

Eu: O que? Como sabe meu nome?
— perguntei confuso.

Caixa: Não, idiota. Meu nome é Lucas, sai daqui, rápido. 

Eu: Ah, obrigado. Tchau, Lucas. — ri dando enfase em seu nome.

Caminhei até Chris,voltando vitoriosamente para casa.


Notas Finais


Comentem, comentem, comentem! \(^▽^)/


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