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História I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Me Sinto Estranho..


Escrita por: Viih_Scott

Notas do Autor


Eu tô amando escrever isso. 😂😂😂❤

Capítulo 9 - Me Sinto Estranho..


Fanfic / Fanfiction I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Me Sinto Estranho..

Segunda feira, 5 e tantos da manhã, sonolento mas esbanjando felicidade. Me levantei rapidamente da minha cama, passando a caminha ao banheiro..

[…] Rapidamente fiz meus afazeres e fui caminhando, como sempre, ao meu trabalho. Eu estava mais feliz do que nunca, por que? Não sei.. Mas estou!

Ontem foi um dia legal, ELE era um cara legal.. Não vou admitir, mas.. Ele é super gente boa. Como uma noite boa pode mudar seu humor, não?

Cheguei rapidamente ao meu emprego, cumprimentei James e segui pra a sala fazendo as mesmas coisas de sempre.

Gabbie chegou minutos depois, estava aparentemente cansada, suas olheiras estavam visíveis em sua pele pálida, ela vinha (basicamente) se arrastando..

Gabbie: Bom.. Dia.. —disse, lentamente.

Eu: Bom dia, não dormiu durante a noite? —ri fraco.

Gabbie: Não.. Estou péssima.. — disse, emburrada.

James: Anime-se, Gabriela! Assim espantará os clientes! —alertou, ela assentiu, xingando-o baixinho.

Ela seguiu até a sala também, mas logo voltou..

Gabbie: Fiquei sabendo que você saiu com um carinha ontem.. — me olhou. 

Eu: Quem te disse isso?

Gabbie: Quem, Luba? — disse irônica. — A Sr° Bachini, óbvio. Por que se fosse por você, eu nunca iria saber! — revirou nos olhos. — Mas, e ai? Pegou?

Eu: Que pegar o que.. —ri.— só .. Comemos juntos e andamos pela cidade.. —dei de ombros.

Gabbie: Nem um beijinho? —fez bico, neguei.— Ele é bonito, pelo menos?

Peguei meu celular, mostrando uma fotografia do mesmo, ela me olhou, surpresa..

Gabbie: Espera.. — ela falou, boquiaberta.— Não era aquele carinha que vinha aqui..?

Eu: Er.. Sim..

Gabbie: EU SABIA! — ela gritou, por sorte não tinha nenhum cliente, era cedo demais.

Eu: Shii.. Fala baixo.

Gabbie: Eu sabia, ele tinha cara que.. —ela deu um risinho.

Eu: Vá se foder. — ri, com o tempo, os clientes foram chegando.

Gabbie: Ainda não acabamos nossa conversa, viu!?
— piscou pra mim.

[…] Tempos depois..

Gabbie: Vamos almoçar? Estou morrendo de fome! — fez careta.

Tirei meu avental e seguimos à um restaurante quase em frente a lanchonete, entramos e fizemos nosso pedido.. Ela continuou a fazer perguntas sobre o T3ddy, e eu, "tranquilamente", fui respondendo com TODA a paciência do mundo.

Gabbie: Ai, Luba.. Estou tão feliz por ti, amigo
— sorriu, acompanhei-a.

Eu: Mas não temos nada. Gabbie. — deu de ombros.

Gabbie: AINDA! — deu ênfase.

Eu: Gabbie, não somos. Um casal. (NA: KKK Ironias..)

Gabbie: Me deixa sonhar com seu futuro relacionamento, droga. —rimos.

Almoçamos calmamente mas nosso intervalo logo acabou, voltamos ao nosso expediente.

[…] Quando acabamos o nosso trabalho ali, voltamos pra casa como sempre.

Quando cheguei em casa, estava cansado e eu me senti meio.. Triste..? Sim, do nada.. Não sei ao certo o porque, mas resolvi ir até o parque, onde eu e T3ddy tínhamos ido ontem. Quando cheguei, havia crianças correndo e brincando pelo parque.

Me sentei em um dos bancos da praça, observando cada criança sorridente que passava por mim. Olhei para um canto e uma menininha me olhava de longe, aparentemente ela tinha uns 11 anos, quando percebi, ela se aproximou, sorrindo lindamente.

Menina: Olá moço.. — sorriu.

Eu: Oi querida, tudo bem? — ela assentiu.

Menina: Como é o seu nome? —perguntou, sentando-se ao meu lado.

Eu: Lucas, e o seu?

Menina: Melissa. — mexeu as pequenas pernas, freneticamente.— Eu percebi que você estava meio triste, está tudo bem?

Eu: Estou sim, querida. — sorri, sentindo meu celular tocar, vi e era uma foto de Lucas estampada na tela, mas não atendi.

Melissa: É seu namorado, não é? — sorriu grandemente, eu a acompanhei.

Eu: Não, não.. É só um.. Amigo.

Melissa: Você é muito bonito para ficar triste, Lucas.
— ela beijou minha bochecha.

Eu: Você também, Mel. — sorri.

- MELISSA? FILHA!? Ah, você está aí, pequena. — uma moça se aproximou, sorrindo para a garota.— Oh, me desculpe, ela te aborreceu? Filha, eu já falei, não aborreça as pessoas mais velhas, isso é feio!

Eu: Oh, não, não.  Claro que não, sua filha é um amor de criança. — neguei, olhando a garota.— Foi um prazer conhecer sua filha, de verdade.

Melissa: Obrigada, Lucas. — ela novamente beijou minha bochecha.

- Obrigada. Ela sempre foi assim, viu alguém sozinho e já vai conversar com ela, seja conhecido ou desconhecido. —ela riu fraco.— Enfim, precisamos ir agora, Mel, dê tchau ao seu novo amigo. — ela sorriu para a menina.

Melissa: Tchau Lucas.— ela me deu um abraço caloroso.— Não fique mais triste, ok? —assenti.— promete? —mostrou o dedo mindinho, para eu jurar.

Eu: Prometo! —coloquei meu dedo junto ao dela, rindo fraco.

- Tchau tchau. — acenou, distanciando-se.

Respirei fundo e soltei o ar pela boca, eu não sei o que estou sentindo, mas eu me sinto estranho, muito estranho. Novamente senti meu celular vibrar, mas agora era minha mãe..

Eu: Mami? —Sorri.

Carmen: Oi, meu rapazinho. — revirei os olhos.

Eu: Você sabe que eu odeio quando me chamam assim, Mami.

Carmen: Perdão, meu amor. Mas como vai sua vida aí?

Eu: Vai bem, estou trabalhando e me mantendo. Mas e você e o papai? Estão bem?

Carmen: Estamos ótimos, meu bem. Por que você não vem passar um tempo aqui com a gente? Estamos com saudades. — sorri fraco.

Eu: Eu também, Mami.. Mas eu não posso ir agora, entende? Tem meu trabalho.

Carmen: Tudo bem, meu amor. Mas, e o seu coraçãozinho? Já superou? — ela riu fraco.

Eu: Sim, mãe. Não existe mais nada entre mim e o Rapha..

Carmen: Okay. Bom, se você está bem, eu vou ir dormir. Mas pense bem, meu filho. Fale com seu chefe e vê se ele te solta.

Eu: Tudo bem, Mami.

Carmen: Lucas..

Eu: Hm?

Carmen: Eu te amo, filho.

Eu: Eu também, Mami. — sorri.

Carmen: Tchau.  

Suspirei e desliguei, percebi que as pessoas ali estavam indo embora, vi que tinha uma mensagem de Lucas.

“Lucas? Está aí?” - Lucas.

"Oi Lucas.."

“Acho engraçado quando eu te chamo de 'Lucas'.. Parece que eu estou me alto chamando. HAHAHA” -Lucas.

Revirei os olhos e ri.

"Idiota! KK Para de ser babaca, homem. Me diz, o que você quer?"

“Nada, só quis conversar um pouco, meus amigos me abandonaram para ficarem com as namoradas, e como eu sou o único que não tenho namorada, mofo em casa. Sozinho.” -Lucas.

"Okay, entendo."

“Está em casa? Poderíamos sair.. Conversar pessoalmente.. Naquele parque, sabe?” -Lucas.

"Já estou aqui."

“QUE? Como chegou tão rápido?”- Lucas.

"Eu já estava aqui, mas estava me preparando para ir para casa."

“Ah, você trabalhou hoje, né? Desculpe. ❤” -Lucas.

"Tudo bem, aliás, eu não tenho a vida boa. Haha."

“Idiota. e.e” -Lucas.

“Posso ir aí? Ou você já foi pra casa?” -Lucas.

"Pode, claro. Ainda estou aqui."

“Okay, te vejo daqui a pouco. ❤” -Lucas.

Sorri e comecei a jogar em meu celular um jogozinho qualquer, à espera dele..

[…]

Lucas: Oi. — assustei-me, e o olhei.

Eu: Caralho, cara. Não brinca, eu podia morrer. —ele riu. — E ai, como se sente sendo trocado por um bando de meninas?

Lucas: Bem, muito bem. — disse irônico. — Super legal ser trocado.

Eu: Sei bem. — Fiz careta.— Estou ficando com fome.

Lucas: Vamos comer alguma coisa? A lanchonete está aberta.

Eu: Affu, ah não.

Lucas: Ue, você não estava com fome?

Eu: Estou. Mas.. Estou com preguiça.

Lucas: Vamos, eu pago. — pegou minha mão, puxando-me.

Eu: Ah, Lucas.. — revirei os olhos, cedendo.

Lucas: Ah, nada.. Vamos.

Entramos na lanchonete, eu fui me sentar. Ele logo voltou com uma bandeja com duas esfirras, dois pães de queijo, e duas cocas. Colocou a bandeja em cima da mesa e eu peguei um prato e a coca.

Eu: Hm.. Te agradeço por isso. — disse, mordendo a esfirra.

Lucas: Nada, eu que agradeço por me encontrar 23h37 da noite só por causa que eu sou dramático com meus amigos, mesmo tendo que trabalhar cedo amanhã.
— rimos.

Eu: Isso mesmo, me agradeça muito. Eu sou a melhor pessoa. — disse, bebericando a coca, ele riu.

[...] Continuamos a comer e a conversar, eu me sentia bem com ele, o mesmo poderia ser meio babaca e meio (ou muito)  burro de vez em quando. Mas era legal.

Eu: T3ddy, infelizmente preciso ir. — fiz careta.

Lucas: Hm.. Okay. — ele sorriu fraco. — Além disso, já está tarde. Quer companhia?

Eu: Nem precisa, moro logo ali, não se preocupe.

Lucas: Tudo bem.. — sorriu. — Tchau, Lucas.. —me deu um abraço breve.

Eu: Tchau Lucas, e obrigado pelo lanche. — pisquei pra ele, retribuindo o sorriso, e comecei a andar, em direção a minha casa.



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