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História I Love You, But You Don't Love Me - Semi-hiatus - Rose's Day


Escrita por: JungKook_Biased

Notas do Autor


Hellooooo!!!!
Como vocês estão??
Já somos 30 favoritos!!!! Obrigada!! Obrigada pelos comentários também

Vcs viram o mama?
Gente!!! Jin chorou, Tae chorou, JungKook chorou, YOONGI CHOROUUUUUU!!!! EU CHOREIIII
Foi muito merecido o daesung!!

Eu to de férias!!!! Finalmente!!! Irei tentar escrever os capítulos com mais frequência
Sem mais demoras, boa leitura
Eu não revisei, então bem provável que tenha erros absurdos

Capítulo 6 - Rose's Day


Fanfic / Fanfiction I Love You, But You Don't Love Me - Semi-hiatus - Rose's Day

 

Capítulo 6 - Rose's Day

 

A luz forte brilhava intensamente pelas frechas das cortinas, consequentemente, acordando Jimin, que tentou voltar a dormir. Todavia não conseguira. Levantou e foi ao banheiro. Pegou a escova de dentes que BaekHyun havia separado pra ele.  

–– Bom dia, hyungs! –– cumprimentou o casal ao entrar na cozinha.  

–– Bom dia, Jimin! Come aqui conosco! –– sugeriu Baek, fazendo Chan revirar os olhos enciumado. 

–– Okay, obrigado. 

–– Mas... Então. Você está em que ano? 

–– Estou no segundo ano. Repeti um ano. 

–– Hm...  

Baek não sabia o que falar, os olhos vermelhos e inchados de Jimin mostrava claramente que o garoto havia chorado a noite inteira. 

–– Que contar alguma coisa? Quer desabafar, Jimin? –– indagou Chanyeol após perceber a aparência do ruivo, deixando seu ciúmes idiota de lado. 

–– Quando eu tinha 17 anos, eu tive uma briga feia com meus pais, então eu fui pra um lugar que me acalmava. Lá eu encontrei o JungKook, ele ia se matar, mas eu o impedi. Depois disso ficamos muito próximos. Meu antigos amigos se tornaram amigos dele. Só que... –– suspirou –– Só que eu comecei a entrar no grupo dos populares. Eu cai fora quando percebi que os meus amigos era o mais zoado de forma maldosa, quando percebi que não gostavam da gente, porque tinha um "pobre", vulgo JungKook. As pessoas do colégio sempre cochicham. E piorou quando dois dos meus amigos começaram a namorar. Eu deveria ter ficado com eles. Eu comecei a desprezá-los. Depois de um tempo, eles foram desistindo de mim. Mas JungKook não! Ele tentou de todas as maneiras me trazer de volta. Então teve um dia onde ele disse que gostava de mim. Eu estava sozinho, mas eu o maltratei. Porém mesmo assim ele continuou no meu pé. E novamente ele se declarou pra mim, só que dessa fez foi na frente dos meus amigos. Eu dei um tapa nele. E depois, á tarde, meus amigos me encorajaram a agredi-lo. E então eu o fiz. Eu bati muito nele. Eu tinha dito pra ele morrer sozinho. E-e... –– botou as mãos na frente do rosto molhado pelas recentes lágrimas, estava morrendo de vergonha, culpa, dor, arrependimento. Mas isso não era o bastante. Aquilo não tragaria Jeon de volta –– No dia seguinte, ele me escreveu uma c-carta, antes de tentar se m-matar.... Antes do seu suicídio, ele entregou-a para um amigo, que me entregou. Eu fui correndo pra sua c-casa. F-foi aí que eu o encontrei no banheiro. Algumas p-partes de seu corpo, como suas pernas, estavam boiando na água... E agora ele tá naquela cama em coma. É tudo minha culpa! O pior é que eu o amo... Mas é tarde de mais! MERDA! –– bateu na mesa e puxou fortemente os fios de seu cabelo, tentando aliviar sua dor.  

O silêncio torturava os três presentes naquela cozinha. Jimin e Baek choravam silenciosamente enquanto Chanyeol tentava segurar suas lágrimas. O casal nunca vira alguém tão arrependido como Jimin. Nunca viram alguém chorar como o ruivo. Aquilo acabava com o emocional de todos. 

–– Pelo menos você percebeu que errou. –– disse Chan, depois de um tempo aprofundado no silêncio –– Você agiu como um idiota infantil. Mas todos erram, e você não é uma exceção. Mas pelo o que percebi você está mudando. Agora o que você precisa fazer é mostrar isso pros seus amigos. O JungKook vai passar por isso, e você vai estar ao lado dele, segurando a sua mão. Vocês se amam.  

–– Talvez no início ele fique morrendo de raiva, mas se você mostrar que realmente o ama, quem sabe você amoleça o coração dele. Você precisa mostrar pro JungKook e seus amigos que mudou. –– completou BaekHyun. 

–– Você tem razão! –– falou Jimin erguendo a cabeça –– Não adianta chorar por uma coisa que já está feita! O Kookie vai acordar! E eu vou reconquistá-lo... –– levantou-se e abraçou levemente os seus hyungs –– Obrigado! –– foi ao seu quarto e ajeitou suas coisas. –– Eu vou pra casa, tomar um banho, botar meus pensamentos em ordem e ir pro colégio. Muito obrigado, hyungs! Até! –– disse e acenou abrindo a porta e saiu do apartamento. 

 

~~~~
 

Jimin estava parado em frente a escola. Seus cabelos levemente bagunçados o deixava incrivelmente sexy. Jeon diria isso ao amigo se pudesse vê-lo. Suspirou e entrou no colégio. 

Novamente olhares feios o observavam seguido de vários cochichos. Botou o capuz e seguiu pra sala de aula.  

A sala estava vazia, o que fez Jimin agradeceu. Hoje sua família voltaria da viagem, e isso não lhe deixava nem um pouco aliviado. Não que não gostasse dela, mas é que a mesma nunca lhe compreendia. 

Levantou a cabeça, que até  então estava abaixada, ao escutar a porta sendo aberta. Era Jin. Jimin não tinha coragem de olhá-lo.  

–– Jin Hyung! –– Chamou sendo totalmente ignorado –– Hyung! Hyung, eu preciso falar com você! Por favor! 

–– Eu não quero conversar com você! Eu tô muito ocupado, inclusive. Só entrei aqui para deixar as coisas do professor Suho. –– respondeu e antes que o ruivo pudesse dizer algo saiu, arrancando um suspiro do mesmo. 

Novamente abaixou a cabeça. A sala foi se enchendo. Os cochichos ainda eram presentes. Todavia Park não se importava. Pelo menos não mais. 
 

~~~~
 

–– Senhor Park? –– o professor chamou enquanto os alunos saiam para a próxima aula.  

–– Sim, professor. 

–– O que houve que não prestou atenção na aula? Está tudo bem? 

–– ... Sim. –– disse depois de uma hesitação. 

–– Não é o que parece. Eu sei mais ou menos o motivo de estar assim, tão desligado na aula. 

–– Lhe garanto professor. Não é nada. 

–– Você está assim por causa do senhor Jeon? 

–– Está tão na cara? 

–– Mais ou menos. Está tendo muitos cochichos sobre sua pessoa. Você errou. 

–– Eu sei...  

"Quantas vezes terei que ouvir isso? Sei que mereço mais já está bom, não?" Pensou. 

–– Mas você sabe que pode mudar. Peça desculpas a todos que você fez mau. Ou pelo menos aos mais importantes. Se precisar de ajuda eu posso te ajudar. Você sabe o quão eu gosto de você. 

–– Obrigado, professor. –– agradeceu e se curvou. 
 

~~~~
 

–– JungKookie! –– Jimin chamou –– Sabe eu quero muito que você acorde. Eu estou muito mau. Muito mesmo. Eu queria tanto estar em seu lugar. Mas, você iria sofrer mais, né? Eu apenas quero que você seja feliz. É tudo que eu mais quero... Ontem eu fiquei bêbado. Estava tão deplorável. Eu fritava tanto seu nome. –– contou rindo com pouco humor –– Não acha que está na hora de acordar? –– indagou, mesmo sabendo que não iria ter respostas –– Acho que eu mereço isso... Mas eu queria que você não tivesse assim... Eu tenho medo que você me deixe. Muito. Eu te amo tanto. Quando você acordar, e você vai! Eu irei fazer você muito feliz. Seremos muito feliz, minha estrela perdida. Ficaremos juntos, e você irá se encontrar. –– confessou, aproximou do moreno e deixou um breve selar na testa do mais novo. –– Eu trouxe de novo a caixa para "nós" abrirmos. –– pegou a caixa, entretanto antes que pudesse tirar alguma coisa da caixa. Foi interrompido pela porta rangendo, mostrando que alguém entrou. Virou a cabeça e viu Yoongi. 

A pessoa que menos queria encarar. 

Estava definitivamente morto. 

Arrumou suas coisas e se levantou, passando reto pelo mais velho, que segurou o braço do ruivo. 

–– Onde pensa que vai? 

–– Pra casa! –– disse ríspido. Era assim que Park queria a mudar. Era assim que queria a amizade dele? 

–– Tem a maior parte de culpa nisso e ainda fica se achando? Você é um filho da mãe mesmo, né, Park Jimin? 

–– Desculpa, hyung. E-eu... Eu sou um babaca. Eu juro! Eu juro que estou mudando e...  

–– Você apenas diz que tá mudando. Quero ver seus atos! Será mesmo que você tá mudando? Você me magoou muito. –– disse cortando o ruivo 

–– H-hyun... –– novamente foi interrompido. 

–– Apenas vá! 

E assim Jimin fez. Saiu do hospital seguindo pra casa. Não queria ir pra sua residência, mas não tinha outro lugar. 
 

~~~~
 

–– Filho? –– chamou a mãe de Jimin. 

–– Eu não quero conversar, mãe! 

–– Mas filhote. 

–– Para de me chamar de filhote. Isso é ridículo. 

–– JIMIN! –– disse o pai do ruivo extremamente ríspido –– Olha lá o tom que você usa pra falar com sua mãe! 

Sem dar importância subiu as escadas que levavam ao seu quarto. Trancou a porta e se permitiu se jogar na grande cama.     

Pegou sua a caixa e tirou de lá uma rosa cor de rosa murcha. Esta perdera a cor e a intensidade. Lembrou-se desse dia. Jeon e Park tinham trocado rosas, mas o moreno havia entregado uma carta junto.  

Jimin se levantou e abriu uma das gavetas de sua escrivaninha, apanhou a carta, que continha alguns amassos e rasgos, e pegou as rosas que JungKook havia lhe dado. 

Sentou perto da cabeceira e recostou sua cabeça na cabeceira. Deixando a lembrança daquele dia lhe tomar.  
 

FlashBack ON 

  14 de Maio de 2013 
 

–– JungKookie-ah! JungKook! JungKookie? –– Jimin chamava o moreno enquanto andava pelo jardim enorme de sua casa de férias.  

–– Hyung! –– respondeu alto, para que o outro escutasse. 

–– Eu andei a casa inteira te procurando. Poxa. 

–– Aigoo, hyung! Não vai ficar chateado por pouca coisa. 

–– Pouca coisa porque não foi você que andou pela casa e pelo jardim inteiro! –– falou dando um cascudo no mais novo, que apenas passou a mão na cabeça, logo um bico apareceu em seus lábios –– Sabe o que você merece, Kookie? 

–– Ahh não! –– Jeon pôs-se a correr enquanto ria, não queria que o mais velho fizesse cocegas em si. 

O moreno corria como se isso dependesse pra sobreviver. Todavia acabara escorregando e caiu de bunda no chão. Arrancando risos de Jimin. 

–– Isso não tem graça, Jimin! 

–– Tem sim! –– respondeu fazendo cocegas em Jeon, que ria e às vezes se engasgava pela falta de ar, arrancando risos de Park. 

Jeon com a pouca força puxou Jimin ficando por cima do mesmo, fazendo cocegas no mais velho. 

–– Parece que o jogo virou, não é mesmo? –– brincou Jeon recuperando fôlego. 

Antes que o mais novo pudesse impedir. Jimin o puxou fazendo com que caísse em cima da barriga do mesmo.   

Os corações de ambos estavam batiam desesperadamente. As bocas se roçaram levemente. Suas bochechas ganharam um tom vermelho. Estavam petrificados. Tanto que não conseguiam se mover, quem diria respirar. Agora, seria um bom momento pra JungKook dizer sobre seus sentimentos. Mas como poderia dizer? O receio era grande demais. O medo de perder uma das poucas coisas que o mantinha vivo era demasiadamente grande.  

Abriu a boca pra dizer algo, entretanto antes que algum som saísse dela, foram interrompidos e despertados do transe pela voz da mãe de Jimin que o chamavam, dizendo que era a hora do jantar. 

–– Vamos, Jiminie! 

Jeon levantou e seguiu um pouco mais na frente. Enquanto Jimin vinha atrás pesando no que acontecera. Seu coração estava acelerado demais. Seu corpo estava mais quente do que o normal. Não podia estar apaixonado por um garoto. Não que não gostasse dos homossexuais. Não tinha nada contra a eles. Mas não era como se ele quisesse ser gay. Ele não podia ser. Ainda mais quando se tem uma família tradicional. 

 

Observava Jeon enquanto este comia. Era magnificamente belo e demasiadamente educado. E mais uma vez o coração de Jimin acelerou demasiado. 

–– Então, Jeon, seus pais são donos de qual empresa? –– perguntou o Kyung, pai de Jimin. 

–– Pode me chamar de JungKook, senhor Park. –– disse gentilmente –– E, respondendo sua pergunta, meus pais faleceram e... –– antes que pudesse terminar fora interrompido. 

–– Então você é o herdeiro da empresa de seus pais? –– insistiu o Park mais velho. 

–– Pai... –– Jimin proferiu envergonhado. 

–– Não, senhor. Minha família, muito menos meus pais, tem uma empresa.  

–– Então seu responsável deve trabalhar num dos melhores cargos. Você é bem rico não? Fala tão bem, sem contar que está numa das melhores escolas de Seul. Poderíamos sair algum dia. –– falou a irmã mais velha de Jimin. 

–– TAEYEON! –– Jimin chamou atenção da garota. 

–– Não, Taeyeon. –– disse rindo baixo –– Minha tia não trabalha num dos melhores empregos e eu não sou rico. Eu não preciso ter a maior fortuna da Coreia pra ser educado e falar bem. Eu posso ser pobre e estudar na melhor escola. Isso não define minha condição financeira, muito menos meu caráter. –– Jeon respondeu deixando um clima um pouco pesado. O olhar de Kyung demonstrava o quão estava irritado com o fato do moreno não ser rico. Odiava os pobres.  

–– Ehh... Como você está depois da morte de seus pais? –– indagou SooJin, mãe de Jimin. 

–– Bem... Eu estou me acostumando. –– mentiu. E logo Jimin percebeu isso. 

–– Meus pêsames. –– fora a única a dizer isso. Iria perguntar mais alguma coisa, entretanto ganhara um olhar proibido de Jimin.  

 

Assim que acabou desceu novamente para o jardim sem esperar por Jeon. Hoje era o Dia Da Rosa. Precisava dar um rosa a Jeon. Não que namoravam, mas pra "celebrar" a amizade deles. Colheu uma rosa cor de rosa claro. Não sabia muito os significados das flores, muito menos das rosas, todavia sabia dessa. Significava admiração e simpatia. E, de fato, Jimin tinha uma admiração enorme pelo mais novo. E novamente todos os pensamentos do mais velho fora para o amigo.    

"Meu coração estava acelerado só porque a comida é boa! JungKook é bonito, e talvez eu posso até gostar de admirá-lo de longe, mas isso não significa nada! " O Park mais novo tentava botar essa desculpa esfarrapada em sua cabeça. "Eu e JungKook somos apenas amigos! Só amigos! A-M-I-G-O-S! Não sou bi, muito menos gay! E talvez Kook nem seja também... "  

–– Jimin? Jimin? –– Jeon chamava enquanto estalava o dedo em frente ao rosto do outro.  

–– Eu? 

–– E-eu... Bem, eu c-colhi isso pra você. –– falou estendendo as mãos. Uma estava com duas rosas, uma amarela e a outra roxa, e na outra mão com um pequeno papel. 

–– Obrigado! –– sorriu. O eye-smile e o dentinho torto fizeram Jeon se derreter por dentro e seus olhos brilharem. Só que, infelizmente, Jimin não percebera –– Eu também colhi uma rosa pra você! –– disse e entregou a flor pro mais novo que sorriu proferindo um "obrigado" baixo –– Você tem uma tara por escrever cartas, não? 

–– Sim. –– concordou e riu –– É subliminar dessa vez. De dois em dois. –– revelou –– Jimin. –– chamou hesitante depois de um tempo encarando o céu –– Tem uma coisa que eu queria te dizer a muito tempo. 

–– O que é? 

–– Eu esto... –– e mais uma fez foi atrapalhado, todavia dessa vez era o pai de Park que os chamavam –– Esquece. 

JungKook não deveria ter desistido de falar. Talvez naquele momento Jimin aceitaria o fato de, quem sabe, estar gostando do mais novo.  

Deveria ter confessado seu sentimento, porque não teria uma segunda vez. Depois desse dia, Jimin fora se afastando, fora se transformando em uma pessoa totalmente diferente. 
 

FlashBack OFF   
 

Suspirou. E guardou as rosas dentro da caixa. E abriu a carta, então pôs-se a lê-la. 

" Oi Jimin! Feliz Dia Da Rosa! 

Eu apenas não gosto é que muito poeta de seu mundo você tem amizade mas música é eu sou aquele amo mais que você está naquele numa cidade estranha intensidade de chuva maior. Livro bom é grande baixo um montanha pequena gostar há perdas onde mais máscara eu tenho paixões quero ser eu ficar no nosso sempre comer tudo ao dia e seu prédio noite lado legal é. Isso sobe topo significa fugir de que aonde vamos eu também sinto te minto amo. Pensou no muito. 
 

Essa carta não fazia o menor sentido. O que aquilo significava? Era apenas palavras soltas. Algumas frases fúteis sem pontos finais. Tentou ler de várias maneira. Mas não fazia nenhum sentindo. E mais uma vez tentou ler de uma em uma. Depois de três em três. Nada... E mais uma vez tentou ler de cinco em cinco. 

Nada. 

Quando ia desistir. Seu olhos bateram na primeira palavra e depois na quarto, logo em seguida parou na sétima palavra. Fazia sentindo. E assim começou a ler de dois em dois. Riscando as palavras que lia.  
 

" Oi Jimin! Feliz Dia Da Rosa! 

Eu apenas não gosto é que muito poeta pequena de seu mundo você tem amizade mas música é eu sou aquele amo mais que você está naquele numa cidade estranha intensidade de chuva maior. Livro bom é grande baixo um montanha pequena gostar há perdas onde mais máscara eu tenho paixões quero ser eu ficar no nosso sempre comer tudo ao dia e seu prédio noite lado legal é. Isso sobe topo significa fugir de que aonde vamos eu também sinto te calmo amor. Pensou no muito. "    
 

Aquilo era uma mensagem subliminar. Jeon havia escrito de uma forma bastante indireta que amava o mais velho. Naquela dia não deu muita importância. Havia deixado de lado. Jimin estava ocupado demais tentando convencer a si mesmo que não via o moreno com outros olhos. No dia seguinte ele não havia dado importância a esperança que preenchia os olhos de Jeon tinha. No dia seguinte tentou a todo custo se afastar demasiado do garoto, deixando-o o triste. No dia sucessor ele culpava copiosamente Jeon por causar aquelas sensações nele. 

Aquilo fazia Jimin se sentir tão culpado e arrependido. Se ele tivesse deixado o sentimento se aflorar. Deu na mesma. Cá estava ele nutrindo uma paixão pelo Jeon, que estava em coma. 

Se ele ao menos soubesse de tudo que ele sabe agora. Se ele não tivesse escondido de si mesmo que amava Jeon. Se ele tivesse dado mais importância ao sentimento do moreno. Se ele soubesse que JungKook o amava, faria diferente. 

Mas era tarde demais.  

Porque JungKook não estaria lá quando Jimin o chamasse. JungKook não iria dizer algo reconfortante enquanto Jimin chorava pedindo desculpa. 
 

Parece que foi ontem que vi seu rosto 

Você me disse o quanto estava orgulhoso 

Mas eu fui embora 

Se eu apenas soubesse o que sei hoje 

Eu te seguraria em meus braços 

Eu afastaria a dor 

Agradeceria por tudo que você fez 

Perdoaria todos os seus erros 

Não há nada que eu não faria para ouvir sua voz de novo 

As vezes eu quero te chamar 

Mas eu sei que você não estará lá 

Ohh! Sinto muito por culpar você 

Por tudo que eu não consegui fazer 

E eu feri a mim mesmo por ferir você 

( Hurt, Christina Aguilera )

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo!!

Outras fic minhas:
Tears Are Falling:
https://spiritfanfics.com/historia/tears-are-falling-6295696

Hurts Like Hell:
https://spiritfanfics.com/historia/hurts-like-hell-6610854


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