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História I Love You, Idiot Elf! - Em Busca Da Verdade


Escrita por: ArqueiraDaLua

Notas do Autor


Primeiramente: PARA TUDO!!!

OLHEM ESSA CAPA <333333
AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH MORRI

Essa coisa linda foi feita pelo projeto @LittleHelp >////< Eu amei, muito obrigada mesmo <3 (vomitei arco íris dois dias seguidos) <3333

Segundamente: Quem é a pessoa que salvou a Lua?

Ezarel? Nope.
Mascarado? Nope.
Então... Quem?

Heheheheheh

Boa leitura, Pastéis de Queijo ^^

Capítulo 23 - Em Busca Da Verdade


- Você?! - indagou, incrédula a garota. Diante de si um par de olhos esmeraldas faiscavam numa raiva incontrolável, quase a fulminar a moça que assustada respirou fundo, controlando as batidas descontroladas do seu coração. - Leiftan, eu...

- Calada! - pediu firmemente o rapaz que furiosamente passou a mão nos cabelos. - O que eu disse para você hoje de manhã? Eu não pedi que se trancasse no seu quarto e não saísse de lá por nenhum motivo? E o que você faz? Fica passeando pelo Q.G. sem preocupação alguma e quando vou ver está sendo atacada. O que você tem na cabeça? 

Lua engoliu em seco, cabisbaixa e envergonhada. Segurando Nevra nos braços acariciou seus macios cabelos negros antes de deitá-lo suavemente no chão, sentindo um grande remorso cair sobre si. Leiftan estava certo. Se não tivesse desobedecido o vampiro estaria bem, ela ficaria segura e não colocaria sua vida em risco. No momento a mesma se xingou mentalmente a beira das lágrimas que turvavam sua visão.

Um alto suspiro foi dado fazendo-a olhar para o loiro que passando novamente a mão nos cabelos, fixou suas pedras esmeraldas na faeliana que aliviada notou que o brilho gentil deles havia retornado. Era a primeira vez que havia visto a raiva se apossar de Leiftan. 

- Por que saiu do quarto, Lua? Por que me desobedeceu? - a albina não respondeu, de repente, o rapaz se aproximou a puxando bruscamente contra si num abraço protetor e caloroso. - Me desculpe. Eu não queria te assustar, mas ao vê-la sendo atacada eu... Eu tive medo de te perder. Muito medo, Lua. 

O desespero em sua voz fez a garota se sentir apenas mais culpada, queria chorar como uma criança arrependida do erro que havia cometido. Enlaçando seus braços ao redor de Leiftan a mesma afundou o rosto em seu peito, aspirando seu inebriante perfume de hortelã. Por alguma razão se sentia segura de estar em seus braços. Depois de alguns segundos ambos se separaram.

- Me perdoe, Leiftan. - pediu ela, arrependida. - Eu nem sei o que dizer, apenas queria pegar algumas ervas para conseguir dormir, não pensei que essa minha decisão causaria tudo isso... - correndo os olhos até Nevra caído no chão a mesma suspirou, tristemente - Ele vai ficar bem?

- Claro que vai. - assentiu ele tranquilizando-a. - Apenas o bati na cabeça para que desacordasse, ele não vai se lembrar de nada quando acordar. Talvez seja melhor assim. - Olhando para Lua o garoto correu os olhos de cima a baixo, notando só então a curta e fina camisola que ela usava, no mesmo instante a mesma corou. Arqueando uma sobrancelha o loiro se aproximou novamente em passos lentos, caminhando para trás sem saber o motivo a faeliana sentiu suas costas baterem contra a parede, encurralada, se viu presa pelo rapaz que já numa curta distância tocou-lhe no queixo. Receiosa, virou o rosto rapidamente. 

- Leiftan, por favor, não... - pediu, suplicante. No minuto seguinte sentiu algo frio tocando seu pescoço bem no local onde Nevra mordera, virando-se notou o rapaz colocando um pedaço de pano encima das marcas. 

- É apenas para certificar que não jorrará mais sangue. - comentou ele com indiferença. - Amanhã vista uma blusa de gola alta para esconder isso, não quero ver Nevra magoado nem ninguém batendo nele.

Surpresa, a moça tocou no pescoço sentindo os pequenos buracos feitos pelas presas do vampiro, precisava escondê-las bem, afinal, não queria ter que contar ao Chefe da Guarda Sombra que ele mesmo a atacara. 

- É melhor o levarmos para outro lugar, ficar aqui parados só trará o perigo, ainda há vampiros lá fora sedentos por sangue. - assentindo, a faeliana se agachou pegando as pernas de Nevra, ao contrário, Leiftan passou os braços por debaixo das axilas do rapaz o erguendo juntamente com a ajuda de Lua. Silenciosamente desceram as escadas carregando o vampiro desacordado até seu quarto onde o puseram-no deitado na cama. 

- Me desculpe, Nevra... - murmurou a albina beijando suavemente sua testa antes de cobri-lo. Leiftan que observava, sorriu gentilmente. - O que foi? - perguntou ela confusa ao ver seu sorriso.

- Nada. Apenas me encanta ver o quanto você é bondosa e gentil com todos. - ruborizando a garota desviou o olhar. - Venha. Vou te acompanhar até seu quarto.

Caminhando lado a lado do mesmo, Lua se viu divididas em grandes dilemas: perguntar a Leiftan questões que tanto lhe perturbavam ou apenas agradecer por salvar sua vida? Confusa, a mesma não percebeu que chegara ao seu quarto apenas quando o vice-líder da Guarda Reluzente tocou-lhe no ombro, abrindo um doce sorriso.

- Bem, é melhor eu ir para meu quarto antes que alguém apareça. Tenha uma boa noite, Lua. - o loiro deu-lhe as costas caminhando até a saída, movida por um forte impulso desconhecido a faeliana correu à frente, fechando a porta com violência antes que ele pudesse atravessá-la. 

Leiftan arregalou os olhos, surpreso.

- Não. - pediu ela com firmeza ainda imóvel em sua frente para impedir que o mesmo saísse - Você não vai sair. 

- Mas por quê? O que eu fiz? 

- Antes eu preciso que me responda algumas questões, e que somente você tem as respostas. - o rapaz engoliu em seco, disfarçadamente. Sem esperar por seu consentimento a albina o puxou pela mão até sua cama, onde o fez sentar. Por alguma razão o mesmo parecia tenso, olhando para os lados, nervosamente. 

- O que quer saber? - indagou. Lua respirou fundo reunindo toda a coragem que continha. Suas mãos suavam. 

- Vamos começar pelas mais fáceis. Primeiramente quero saber como me encontrou na Enfermaria?

- Sabe que sou um Lorialet, um filho da Lua,  por esse motivo me mantenho bem acordado a noite. Eu estava no meu quarto quando vi uma sombra passar pelas frestas debaixo da porta, no instante pensei que fosse um vampiro, porém, ao me dar conta percebi que caminhava muito silenciosamente para um, decidi conferir e foi ai que vi a porta da Enfermaria aberta. O resto você já sabe...

Assentindo, a moça esfregou uma mão na outra.

- Em segundo e mais importante, quero saber quem é Europa? - a pronúncia do nome saindo de seus lábios fez Leiftan estremecer dos pés a cabeça. Baixando o olhar o mesmo não respondeu. - Por favor, preciso saber. Por que quando Miiko disse esse nome você e os outros ficaram tão tensos e nervosos? E por que me chamou de Europa no dia do meu Tempo Alcançado? Responda, por favor.

Tocando-lhe no queixo a faeliana fez com que ele virasse para si, um leve temor refletiu em seus olhos esmeraldas antes que em frações de segundos se inclinasse em sua direção, parando a centímetros de seus lábios rosados. Lua ruborizou sendo pega desprevenida, mas quando iria desviar o rosto se viu empurrada para trás, caindo deitada na cama com o rapaz encima de si. 

- Leiftan... - murmurou, aflita. Sem lhe dar ouvidos o loiro se posicionou entre suas pernas, prendendo seus braços a cada lado de sua cabeça. A curta camisola levantou-se, revelando bem mais que suas coxas. - O que você...

Sua frase foi interrompida em súbito ao vê-lo se aproximar de si quase a colar ambos os lábios. Prendendo a respiração a garota calou-se, perdendo as palavras ao sentir os lábios quentes de Leiftan tocar seu pescoço, quase a roçar, dando um leve beijo no local o mesmo percorreu uma pequena trilha com os lábios até parar no busto delicado.

Sem conseguir conter Lua soltou um gemido baixinho ao sentir as partes íntimas do rapaz pressionar levemente seu ventre. No instante se arrependeu amargamente. Sentindo-se excitado demais para conter-se o loiro soltou um dos pulsos da moça apalpando seu seio esquerdo encoberto pelo fino tecido, a albina se contorceu, segurando outro gemido. Percorrendo lentamente com a mão o trecho de sua barriga, Leiftan desceu ainda mais a caminho de sua intimidade. 

No instante um frio gélido percorreu o corpo de Lua. Não podia. Amava Ezarel, nunca conseguiria trai-lo dessa maneira. Seu coração lhe pertencia.

- Pare! - empurrando o rapaz para longe de si a mesma respirou fundo, balançando a cabeça. - Você só está tentando mudar o assunto, quer me fazer esquecer a pergunta que te fiz. 

- E se for esse o caso? - perguntou ele, recompondo-se. 

- Mas por quê? 

- Eu não quero ter que reviver fatos passados. Dói muito. - confusa, Lua piscou algumas vezes esperando que o mesmo falasse quando se sentisse preparado. - Europa foi alguém importante para... todos nós.  Alguém que eu amei muito.

- O que houve com ela? - indagou, temendo a resposta.

- Ela se foi... - antes que pudesse perguntar o sentido da última frase Leiftan se levantou, respirando fundo. - Eu te chamei de Europa naquela noite porque você me faz lembrar dela. São muito parecidas. E digamos que apenas piorou com o fato de você estar usando as coisas dela. 

Lua arregalou os olhos, incrédula.

- Foi você que deixou o vestido e a tiara? - o loiro sorriu, assentindo. 

- Fiquei realmente feliz de te ver usando aquelas vestes, ficaram perfeitas em você. - perdendo as palavras que engasgavam na garganta, a jovem baixou a cabeça, pensativa. - Já que você perguntou tudo que queria é melhor eu ir para meu quarto, você precisa dormir para a viagem de amanhã. 

- Tem razão... - respondeu-lhe apenas. Se aproximando novamente, Leiftan despejou um beijo em sua testa, desta vez sem o fogo excitante que sentia antes, apenas gentil e amável como sempre era. 

- Me perdoe por... - Lua corou, fazendo-o sorrir - É melhor esquecermos o que se passou essa noite, vamos fingir que nada disso aconteceu, está bem?

- Tudo bem. - confirmou ela, retribuindo o sorriso - Boa noite.

- Durma bem, tenha bons sonhos. - caminhando para fora do quarto, a albina fechou a porta logo em seguida jurando que não sairia novamente aquela noite. Deitando-se na cama esperou pelo sono, embora soubesse que não teria nenhum sonho bom. 

(***)

- Vamos logo, escrava! - gritou irritado em uma voz autoritária - Quer ficar, por acaso? Eu posso te deixar aqui, sem problema algum.

Abrindo a porta bruscamente, Lua olhou para o elfo nervosamente, quase a ponto de fulminá-lo com seus orbes azuis devido aos gritos desnecessários. Vestindo trajes confortáveis e um coque mal feito, a albina ajeitou a alça de sua bolsa, assentindo que estava pronta. 

- Até que enfim, pensei que havia morrido dentro do quarto. - brincou, zombeteiro. Ambos caminharam até a Sala do Cristal em silêncio, enquanto andavam Lua se remoía nos fatos da noite passada, a blusa lilás que usava continha uma comprida gola que escondia perfeitamente as marcas das presas de Nevra, pelo menos isso podia esconder. A vergonha de estar na mesma cama que Leiftan a tocando indecentemente fez a mesma olhar pelo canto dos olhos para Ezarel, que parecia pensativo com outros assuntos. Culpa e arrependimento tomavam conta de si quase a quebrar sua sanidade. 

- Fiquei preocupada. - comentou uma voz firme tirando a moça de seus devaneios - Vocês demoraram.

- A culpa é dela. - apontou Ezarel para a garota ao seu lado, correndo os olhos pelo recinto Lua percebeu Nevra, Valkyon, Jamon e Leiftan atrás de Miiko. No momento em que seus olhos encontraram com loiro de brilhantes olhos esmeraldas seu rosto começou a esquentar, mas ao contrário de si o mesmo apenas sorriu.

- Muito bem. - prosseguiu Miiko, com indiferença - O sol nascerá em breve e devem partir antes que algum morador desperte, todos os utensílios e vestes necessárias estão com vocês, consigam essa pedra e tragam-na imediatamente. A segurança da Fortaleza de Eel depende dela. 

Os dois assentiram, concordando. Lua tocou em sua bolsa lembrando que guardara alguns presentes que ganhara no seu Tempo Alcançado, como a capa de Nevra e o punhal prateado que recebera de Valkyon. Em seu pescoço o colar de pérola encantado que Alajéa lhe dera descansava por precaução, embora tivesse certeza que não o usaria. 

- Despeçam-se de todos e partam imediatamente. - terminou a Kitsune demonstrando um certo receio nos olhos - Lua... - chamou ela atraindo a atenção de todos - Tome cuidado.

A moça assentiu um pouco constrangida com a preocupação da líder, sabia que era capaz de enfrentar os perigos que fosse, afinal, o que podia ser pior do que cair de um morro, quase morrer, fazer um curativo e levar um elfo nas costas até o Q.G? 

Ezarel que até então estava em silêncio apenas deu um breve cumprimento nos colegas antes de se afastar esperando pela albina que segurava-se para não chorar. Se aproximando de Jamon a mesma abriu um sorriso retribuído pelo ogro que continha algumas lágrimas nos olhos.

- Lua ficar bem. - pediu. 

- Ficarei, grandão. - garantiu ela o chamando pelo carinhoso apelido que inventara. Se aproximando de Valkyon que continha os braços cruzados e uma expressão neutra no rosto a albina se conteve, desde o ocorrido da cozinha não falara com ele. - Valkyon, eu...

- Está tudo bem. Volte bem, pequena. - acariciando o alto de sua cabeça que bagunçou alguns fios o chefe da Guarda Obsidiana retornou a expressão séria, dando a mensagem que não falaria mais nada. 

Ao contrário de todos, Nevra veio em sua direção, abraçando sem aviso prévio a albina que o abraçou fortemente, desejando se livrar da culpa que sentia. 

- Volte inteira para mim, está bem? - sussurrou ele se afastando por fim. Segurando as lágrimas que começavam a turvar sua visão Lua observou atentamente seu olho visível procurando algum índice do vermelho sangue que queimava em fúria na noite passada. Porém, tudo que se via era o mesmo cinza-tempestade gentil e sedutor. - Eu lhe daria um beijo se minha cabeça não latejasse tanto, devo ter caído feio ontem. 

- Um animal conseguiu te enganar, Nevra? - gritou em brincadeira Ezarel, ainda encostado na parede. Risos foram arrancados de todos até mesmo da Kitsune de olhar preocupado. 

- Que engraçado, orelhudo. - respondeu o vampiro, ofendido - Pois saiba que eu me alimentei bem ontem a noite, me lembro de ter tomado um sangue maravilhoso. Doce e saboroso. 

Ruborizando fortemente a jovem abaixou a cabeça, desejando que ninguém reparasse em sua vergonha. Quase em seu socorro, Leiftan se aproximou a puxando contra si gentilmente fazendo com que todos se calassem. Surpresa com seu ato, Lua engasgou com a própria respiração, enquanto sentia ser apertada contra seu peitoral num abraço aconchegante. 

- Leiftan... - murmurou sentindo os olhares de todos caírem sobre si. O loiro se afastou, sorrindo gentilmente. Em seus olhos de brilho suave se via no fundo uma grande preocupação. 

- Tome cuidado, Lua. Essa viagem vai ser perigosa, Guardiões protegem a pedra Europa para impedir intrusos que desejam pegá-la, todo cuidado é pouco. - assentindo com um leve temor a garota não percebeu um certo elfo de cabelos azuis se aproximar sorrateiramente por trás. 

- Ela não é mais uma criança que precisa de conselhos da mamãe. - criticou, irritado por algum motivo. Um silêncio tenso preencheu o local fazendo a moça se constranger ao perceber os olhares que Leiftan e Ezarel trocavam.

- Calma. Não é preciso disso. Ficaremos bem, e esses conselhos são sim essenciais. - rebateu ela fazendo o alquimista retorcer o nariz, irritado. Terminando de se despedir de todos a garota sorriu, confirmando que estava pronta. Miiko se adiantou, dando seu último adeus.

- Vocês têm dez dias no máximo. - pronunciou, fingindo uma calma que não tinha. Assentindo, ambos se afastaram para fora sem antes a albina perceber uma última frase dita por Leiftan num sussurro sem voz:

Volte para mim.

(***)

A manhã que se preparava para receber o calor do sol revelava algumas estrelas que ainda brilhavam ousadamente não querendo se esconderem antes do tempo, o Refúgio estava num total vazio embelezado pelas casas fechadas onde seus moradores dormiam profundamente sem saberem do perigo que avançava rapidamente. Enquanto caminhavam até o Portal Principal a garota reparou no silêncio que vinha do elfo ao seu lado, não era de seu feitio e costume. O observando pelo canto dos olhos a mesma percebeu que uma pequena ruga marcava sua testa, resultado do cenho franzido que revelava uma forte irritação. 

- Ezarel, está tudo bem? - arriscou perguntar. O rapaz não se virou, olhando fixamente para frente.

- É claro que está. Quem deve responder isso é você agora que está toda familiarizada com seus amiguinhos. 

Um sorriso malandro brotou em seus lábios fazendo com que ele arqueasse uma sobrancelha, claramente confuso.

- Por acaso está com ciúmes de mim, senhor elfo? - brincou Lua, no mesmo instante o alquimista soltou uma risada.

- Ciúmes de você? Desculpe, mas nada em você me atrai. 

- Me engana que eu gosto, você sempre diz isso Ezarel. Mas saiba que não há motivo, meu coração pertence a você. Eu já disse que te amo mais que tudo nesse mundo. - sem olhar para ele a moça manteve seu olhar há frente sem perceber que o mesmo corava intensamente, desviando o rosto para disfarçar a vergonha. Amava e odiava quanto ela falava assim.

Ainda fixando o olhar adiante, Lua suspirou baixinho, sabendo que assim que cruzasse aquele portão a missão mais arriscada de sua vida começaria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Ui U.U

Apenas lembrando, o hot, o senhor HOT vai ser mais para frente.... Porém, vai vir algumas partes quentes antes como podem ter visto ¬u¬

*Aquela carinha*

Amo vocês, Toddynhos ❤

Kiss da Titia Arqueira e até a próxima.


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