História I Love You... To The Bones - Bad Time?

G!Sans P.O.V on

Frisk e eu já estávamos envolvidos por um tempo. Eu não estava bem com meus pensamentos. Sentia Gaster e Sans me perturbando na minha cabeça e na minha “alma”. Pensei várias vezes em separar os dois, mas nunca fui para o laboratório para tentar. Apenas hoje que eu tive a determinação de separá-los de uma vez. Eu já estava decidido. Nada ia me parar. Porém, não esperava por Frisk. Quando a conheci, Gaster e Sans já sabiam dela, mas minha visão foi diferente, pois ela estava possuída por Chara. Ela até tentou me atacar com seu estilo genocida de  ser, porém Frisk conseguiu ter o controle. Depois de um tempo com ela, percebi que ela era uma pessoa boa, a menina que Sans e Gaster conhecem. No entanto, ela é uma mulher agora. Uma linda mulher. Frisk está deitada numa mesa de laboratório e eu, em cima dela, beijando-a, transmitindo todo meu amor por ela. Eu dou um selinho e olho para ela.

- Frisk...
          - G!...
          - Posso te perguntar uma coisa
          - Sim.
          - Você quer ter um momento... ruim? – olho com um sorriso torto

Frisk cora e fica com o mesmo sorriso torto em seu rosto.

- Quero.

Meu sorriso aumenta até meus dentes se separarem e mostrar minha língua. A menina fica com os olhos arregalados.

- Como você...? – diz surpresa
          - Magia, Frisk. – coloco minha língua para fora
          - Amarelo e brilhante como seu olho. – ela fala de um jeito tímido, mas encantada ao mesmo tempo.

Eu começo a acariciar seu cabelo e beijo ela novamente. Minha língua encontra a dela e entrelaçando-as, os beijos se intensificaram. Soltávamos pequenos gemidos e suspiros entre os beijos. Então, eu começo a beijar, morder e lamber sua pele do pescoço até morder e lamber o lóbulo direito.

 - Ah, G!... – ela geme

Passo minha mão pela sua barriga e vou subindo até chegar no seu seio esquerdo debaixo da sua cropped listrada vinho e roxa. Começo a acariciá-lo lentamente e Frisk geme ao movimento e ao toque. A garota de cabelos da cor do chocolate consegue mudar nossas posições. Pelo menos, a mesa é grande, se não, cairíamos com a troca. Ela levanta o tronco e tira a cropped delicadamente. Ela fica com as bochechas vermelhas e joga a cropped num canto da sala. Coro de leve ao olhar para ela. Seguro suas costas e me levanto, deixando Frisk no meu colo.

- Que visão linda... – eu digo, olhando seus seios nus

Levo minha mão ao seu seio direito e minha boca ao outro seio, lambendo-o e chupando-o. Ela suspira e geme segurando forte o tecido da minha jaqueta. Então, ela puxa minha jaqueta para baixo e eu tiro-a, jogando perto da cropped dela. Olhei para ela e beijei seus lábios outra vez. Segurei suas coxas, colocando suas pernas envoltas da minha cintura. Apertava-as e ela, meu crânio como se ela estivesse puxando meu cabelo (se eu tivesse um). Passei minha mão na sua coxa, indo na sua virilha chegando na sua área intima debaixo do seu shorts. Ela gemeu alto e joga a cabeça para trás, mordendo o lábio. Que som e vista prazerosa. Fazia movimentos lentos e Frisk gemia. Aumentava meus movimentos e os gemidos ficavam cada vez mais altos.

- G!, acho que... – ela estava chegando ao ápice

Quando senti que ela estava prestes a gozar, paro e a menina protesta

- Não... mais... quero mais... – ela implora
         - Eu vou repetir isso, quando você estiver perto de gozar de novo, vou parar novamente e vou continuar esse ciclo de tortura. – sussurro no seu ouvido
           - Não é justo... – ela está ofegante
           - Você não queria ter um momento ruim? – um sorriso largo aparece no meu rosto

Saio da mesa e deixo Frisk sentada em cima de mesma. Olho para ela e tiro meu suéter. Suas bochechas coram. Sei que não sou humano e não tenho um “tanquinho sarado”, mas dá para entender o motivo das bochechas de Frsik estarem vermelhas: eu nunca tinha tirado meu suéter antes. Era a primeira vez que ela via meu “tronco” nu. Aproximo-me da menina e ela coloca o dedo na minha quarta costela, passando-o delicadamente.

- Uau. Mas... tudo bem você ficar assim? – ela pergunta, passando o dedo na minha segunda costela
         - Relaxa. Além do mais,- seguro seu queixo e faço a garota olhar para  meus olhos – esses ossos são duros de roer. – sorrio
          - Ai meu deus, G! Hahahahaha. – ela ri – Depois diz que não é um comediante.
          - Uma piada ou outra não faz mal para ninguém.

Ela ri mais um pouco e olha para meus olhos. Coloco minha língua para fora e invado sua boca. Entrelaço nossas línguas e ela enrola suas pernas na minha cintura, me aproximando ainda mais dela. Eu coloco minhas mãos em suas costas e vou abaixando-as até chegarem no seu shorts. Pego-o, junto com sua meia-calça preta, puxo para baixo e vou tirando até chegar nos seus calcanhares. Tiro suas botas e depois tiro o shorts com a meia-calça. Começo a beijar sua batata da perna e Frisk suspira. Vou subindo e chego na sua virilha. Procuro o elástico de sua calcinha e a tiro, deixando ela nua e com sua parte intima exposta.

- Isso é... meio vergonhoso. – ela diz corada
          - Não fique assim. – digo lambendo seu clitóris
          - G! – ela geme alto

Minha língua lambe todas as partes de sua parte intima e ela geme mais e mias alto. Então, eu coloco minha língua dentro de sua intimidade e a garota gritou de prazer. Entrava e saia. Lentamente e rapidamente e perto do ápice, eu paro no meio, tiro minha língua e encaro a menina.

- Não... de novo não. – falou ofegante – Por favor, G! Quero gozar!
          - Kid, fique tranqüila. Farei você gozar. – falava com um sorriso malicioso

Levanto-me, abro o zíper da minha calça e tiro meu membro.

- Uau. – ela olha para meu membro e depois olha para meu rosto – então... vai ser minha primeira vez...
          - Serei delicado. – abro um sorriso para não deixar Frisk preocupada

Posiciono meu membro e entro lentamente em sua intimidade. Frisk suspira e aperta os ossos do meu braço. Quando coloco meu pau mágico por completo, vejo uma lágrima no olho da menina.

- Está tudo bem, Frisk?

Ela assente e começo os movimentos. Lentamente saio e entro da sua vagina. Ela suspira e consigo sentir o sangue escorrendo lá embaixo. Ao longo do tempo, vou aumentando a velocidade, ela geme e eu também. Até chegarmos no ápice e nós gozamos. Ofegávamos muito, estávamos exaustos.

- Que delícia, Kid... – falo olhando para a garota
          - È... – a menina diz olhando para baixo

Então, ela aperta os ossos dos meus antebraços. Apertando cada vez mais com mais força.

- Ok, Kid. Vamos parar. – ela aperta com mais força – Frisk, para. – ela aperta e sinto uma pequena rachadura no meu antebraço esquerdo – FRISK!

A garota começa a rir de um jeito macabro.

- HAHAHAHAHAHAHA. Qual o problema, G!? Achei que eram duros de roer. HAHAHAHAHAHAHAHA.

Então, a menina olha para mim com um sorriso psicopata. Seus olhos estavam vermelhos como sangue. Não era mais a Frisk. 

- Chara!