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História I Loved Her - Mas um dia


Escrita por: skyvodka32

Notas do Autor


Amores, por que eu não tava postando? Simples, um puta bloqueio sobre o que o Bieber ainda vai fazer, eu tenho a ideia de cada capítulo mas esse eu tive dificuldade de transformar a ideia em verdade

Capítulo 7 - Mas um dia


*Point Of View - Justin Bieber*

Três meses haviam se ,passado e com eles as incertezas de que eu estava próximo ou não de completar a minha vingança apenas crescia, essa caçada havia sido proclamada no dia em que o maldito tirou de mim meu bem mais precioso, me arrancou a única mulher que eu realmente amei, tirando sua vida da forma mais cruel que alguem poderia morrer, por motivos do quais são completamente fúteis e sem fundamentos algum.

Tinha prometido a mim mesmo que quando saísse daquele lugar aonde fui jogado como o culpado de matar a mulher da minha vida. Iria atrás do verdadeiro assassino afim de lhe tirar tudo que tinha, assim como ele havia me tirado, faria justiça com minhas próprias mãos até que ele mesmo implorasse pela sua própria morte.

Mas uma vez aqui estava eu trancado no escritório em frente ao computador a procura de localizações, registros de mensagens, ligações e até mesmo emails, tudo para encontrar o homem que arruinou minha vida, mas isso não ficaria assim, ele teria uma morte dolorosa, dez vezes pior que a que ela sofreu.

Afinal esse foi o grande motivo de ter vindo para Atlanta, Ryan e os meninos estavam me ajudando de todas as formas possíveis. Já havia aprendido a arte das lutas, das torturas e a cada dia as aprimorava para que estivesse pronto para finalmente o encontra-lo, assim como a mira de um revólver já não era algo difícil para mim, também como puxar o gatilho sem pena e sem olhar para trás para que não tivesse com motivos para me arrepender um dia. Tudo era necessário para que eu pudesse assim alcançar meu grande objetivo. Minha vingança!

A cada dia que se passava eu me encontrava cada vez mais longe de conseguir, não encontrava pista se quer sobre o paradeiro de Christopher. Por um momento achei que estivesse perto de encontra-lo e ter o que eu tanto queria, mas tudo que eu tinha sobre ele era cartas e recados enviados por ele mesmo, sem remetente algum, assim dificultando ainda mais minha procura. Mais o que me deixava ainda mais irritado era a frase com que ele usava ao fim das cartas, como um grande desafio.

"Ache-me se puder"

Eu o acharia, nem que fosse a última coisa que fizesse em toda minha vida, Jasmine havia ido embora e com ela meu coração, meu prazer de viver foi substituído por ódio e desejo de vingança. Ele me desafiava de todas as formas na intenção de que eu desistisse, porém a palavra desistir não fazia parte do meu dicionário.

Afastei-me de meus devaneios novamente abrindo as gavetas e delas tirando todos os papéis que ali haviam, bilhetes, cartas, recados, emails e mensagens, espalhei tudo sobre a grande mesa de madeira maciça podendo assim observar cada um deles.

Franzi o cenho passando a mão sobre meu rosto em seguida pegando alguns daqueles papéis em mãos, um breve sorriso se formou em meus lábios me permitindo a pegar meu revólver o carregando, assim colocando sobre o cós de minha calça ao me levantar cobrindo o mesmo com a jaqueta que vestia. Guiando meus passos para fora daquele escritório, segui em passos largos e rápidos até a saída de casa em direção ao meu carro.

Destravei o veículo adentrando o mesmo, por fim dando partida em direção ao talvez, confronto final.

Acelerei o carro o mais rápido que pude, confesso meu coração estava acelerado e minhas mãos soavam frio, respirei fundo negando com a cabeça e logo cheguei ao local.

Parei o carro mais afastado e então desci do mesmo ajeitando a arma no cós de minha calça e passei a língua entre meus lábios, logo, em passos longos comecei a ir em direção ao velho e abandonado prédio.

Cheguei na calçada olhando para o portão velho e cheio de ferrugem, abri o mesmo e fui em passos lentos e silenciosos para dentro do prédio, passei pela portaria olhando ao redor e então fui ate as escadas subindo as mesmas com manha.

O prédio só continha dois andares o que era super fácil para mim.

" Prender, torturar e por fim matar "

Essas frase se passava por minha cabeça diversas vezes e então, fui até a única sala construída de verdade naquele local, abri a porta da mesma e vi um cara sentado na cadeira, liguei a luz e me aproximei do mesmo.

Tirei a arma do meu cós e entao virei o filho da puta porém, arregalei os olhos ao ver um viciado qualquer morto, e mais uma vez o desgraçado havia me trago ao lugar errado.

Virei as costas saindo daquela sala e depois vou até as escadas descendo as mesmas devagar, eu realmente estava frustado, respirei fundo e uma lágrima de raiva desceu, dei um soco na parede da escada e então dei um alto grito de raiva.

Limpei a outra lágrima escrota que desceu pelo meu rosto e então saio daquele prédio indo até o carro, entro no mesmo dando a partida e logo acelerando feito louco pelas ruas de Atlanta.

Flashback on

— Jasmine, te trouxe um presente — ri fraco ao ver a cara dela de choro na cama, seus braços estavam cruzados e então ela respirou fundo.

— presente porra nenhuma Bieber, aonde você estava ?

— Estava pegando seu presente — mostrei uma cesta na qual dentro da mesma estava um cachorro chowchow.

— Anw... — quando eu pensei em sorrir a Jasmine me deu uma tapa no braço. —nunca mais me deixa preocupada assim...

Concordei com a cabeça lhe dando um beijo no topo da cabeça e parece que a ficha da Jasmine caiu por que ela ficou dando carinho no cachorro.

Flashback off

Parei o carro bruscamente ao ver uma mulher com a criança atravessando a rua, por um momento a loira pareceu a Jasmine, neguei com a cabeça e então ligo o carro novamente indo mais calmo dessa vez.

Parei o carro na frente da mansão e então desci da mesma vendo o Ryan ali, fui até o mesmo e ele então olhou para mim apertando os olhos.

— Aonde estava ? — ele perguntou e então eu revirei os olhos.

— Estava tentando achar o Christopher mas não era ele que estava lá — dou de ombros olhando para uma vadia que estava somente com a calcinha e então olho para a dentro da casa, que estava repleta de vadias.

Neguei com a cabeça entrando na mansão e então fui até uma enorme mesa, com várias garrafas de diferenciadas bebidas, pego uma vodka e vou até o sofá me jogando no mesmo.

Abri a garrafa e então comecei a beber na mesma, logo uma vadia sentou em meu colo e outra duas ao meu lado, provavelmente a mando do Ryan, porém, eu estava ocupado pensando em simplesmente matar aquele filho da puta.

Respirei fundo e contei até dez mentalmente, eu só queria algo para extravasar, para esquecer um pouco o Christopher, neguei com a cabeça me despertando dos meus pensamentos ouvindo a galera ao meu redor gritar, principalmente as vadias.

O chaz então estava no meio da galera com um pacote de cocaína e outro de metanfetamina apertei meus olhos e vi ele por a droga na mesa, então, fizeram cada nigga as suas cinco ou mais carreirinha e logo começou a cheirar.

Por quê eu nunca consegui essa proeza de cheirar pra esquecer problema? Seria tão fácil e rápido. Eu sinceramente não vejo motivo para não ir lá e cheirar.

Empurro a vadia do meu colo e vou até a mesinha de centro sentando no chão perto da mesma, o chaz olhou para mim e deu um sorrisinho colocando a cocaína para mim.

Eu peguei um dos cartões que estava na mesa e então comecei a fazer as fileiras, claro, não estavam perfeitas, porém, maravilhosas para um iniciante. Então, me abaixei e comecei a inspirar a droga que ali estava.

Quando terminei a primeira carreirinha meu nariz ardia e meu corpo já queimava, acho que pelo o pouco costume, então, inspirei outra e cocei o meu nariz e funguei jogando a cabeça para trás.

Peguei um baseado encima da mesa junto a um isqueiro, levanto dali voltando ao sofá e então me jogo no mesmo olhando para cima.

Ligo o cigarro dando a primeira tragada logo, soltando a fumaça para cima. Dou um leve sorriso viajando com a fumaça que saia de meus lábios.

Era uma sensação boa, de completa leveza e ao mesmo tempo de uma amada sensação de poder e de que nada poderia me deter.

Olhei para uma loira de costas e vi ela, minha Jasmine, dei um leve sorriso levantando e me aproximando da mesma, dou o baseado para uma vadia qualquer e então passei a mão pelo ombro desnudo da Jasmine.

Ela se virou e olhou para mim então, dando um leve sorriso e antes de falar algo ataquei seus lábios carnudos com total desejo. Poderia ser uma alucinação ? Com toda certeza era, mas nada me tiraria ela, puxei a loira mais para mim e depois de alguns minutos paro o beijo puxando ela para uma sala qualquer que estivesse vazia.



Continua ...



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