Fazia mais ou menos 2 horas que estávamos no carro, não sabia na onde estava indo, eu sentia um certo medo. Estava mexendo no celular , quando senti que meu pai Robert havia estacionado, em frente a uma casa, estilo casa de filme de terror. Estava com mais medo então perguntei:
-Pai na onde estamos? - Meu medo era visível na minha voz.
Ele não respondeu nada, apenas seguiu para a entrada da "casa", eu não estava entendendo nada mas o segui, Sabe aquela frase: "meu pai, meu herói!!" bom eu não conhecia. Entramos na tal casa, que quando meus pais falaram com Dianna, eu descobri do que se tratava, eles me colocaram em um MANICOMIO. Eu não acredito que meus próprios pais tiveram a coragem de me colocar em um manicômio, Qual é, eu não sou louca!
-Pai Mãe, se vocês me deixarem aqui, eu nunca mais irei perdoar vocês, se me abandonarem aqui, considerem- me como uma filha morta okay?- disse eu com muita raiva e já com lagrimas no rosto.
- E porque você acha que estamos fazendo isso?- minha mãe disse normalmente. A penas abaixei minha cabeça.
~MESES DEPOIS~
Todo domingo as pessoas que estão internadas aqui recebem ligações de seus familiares, mas eu não recebia nada, nenhum sinal de vida deles, não tinha nenhum contato com o lado de fora daquele lugar.
Meu médico Rafael me tratava como uma filha, e como meus pais me abandonaram aqui, ele agia como se fosse o meu pai, e com o tempo nosso vinculo foi ficando cada vez mais forte, ele me chamava de filha e tal. Eu amava isso.
Como meus pais não me visitavam, e muito menos ligavam, ele, Laura sua esposa e seu filho Matthew faziam o papel de família para mim
CONTINUA.......
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