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História I Need U (Kim Taehyung) - XIII - Taehyung


Escrita por: psycholojin

Capítulo 13 - XIII - Taehyung


Fanfic / Fanfiction I Need U (Kim Taehyung) - XIII - Taehyung

Quando cheguei em casa não havia absolutamente ninguém. Na realidade, todos ainda estavam dormindo. Era sábado, todos iriam dormir até tarde para compensar as horas sem dormir durante a semana.

Não queria que me vissem chegando de manhã em casa, principalmente Hoseok e Namjoon. Eles maliciavam com tudo e algumas vezes isso era incrivelmente irritante. Retirei meus sapatos antes de entrar em casa, Jin tinha um sono muito leve e qualquer barulhinho o acordava. Ao fechar a porta e me direcionar até as escadas escuto barulhos vindo da cozinha.

Talvez nem todos estivessem dormindo como eu havia pensado.

Fiz uma careta quando bati o dedinho no sofá ao miseravelmente falhar na tentativa de continuar a ir para o quarto sem ser notado. Fiz um barulho um pouco alto e me amaldiçoei assim que ouvi os passos vindo da cozinha se aproximarem.

Não seja Hoseok, por favor!

Não seja Namjoon, por favor!

Era Seokjin.

— Onde você estava? — ele perguntou assim que me notou ali. Jin se apoiou na parede do arco enquanto segurava uma xícara que estava fumegando. Ele gostava de beber café quente pela manhã.

— Eu estava aqui, acabei de acordar. — menti e fingi um bocejo. Jin bebericou seu café e em seguida revirou os olhos.

— Você não estava aqui. Passei a noite inteira fazendo maratona de filmes da Disney e em nenhum momento ouvi você entrar. Então, repetindo a pergunta… Onde você estava?

Não que fosse da conta dele onde eu passava a noite, mas Kim Seokjin, como o mais velho de nós, era muito rígido quanto a cumprimento de horários. Ele se sentia o responsável por nós, mesmo que fôssemos todos homens adultos. Não tinha críticas quanto a isso, afinal, era bom que pelo menos um de nós tomasse a posição para o convívio ser mais tolerável.

Ele e Namjoon sempre tomavam a frente quanto a discussões entre nós, pois éramos sete personalidades diferentes umas das outras. Uma coisa era sermos amigos e cada um viver em suas casas, outra muito diferente era dividirmos o mesmo teto. Cada um tinha costumes diferentes, pensamentos diferentes e educação diferente. Os primeiros meses foram os mais difíceis, por isso criamos várias regras de convivência para a amizade permanecer intacta.

Jin ainda estava escorado no arco com sua xícara, ele olhava para mim aguardando alguma resposta. Arqueou a sobrancelha, me exigindo silenciosamente por uma resposta convincente. Não tive escolha a não ser contar a verdade.

— Eu passei a noite na casa da Hari.

— Sério? — Jin falou alto e arregalou os olhos. Pedi para ele falar baixo com os dedos e o mais velho assentiu, percebendo que havia elevado o tom de voz — Sério? — repetiu, mas falando mais baixo.

— Depende da forma como você está pensando.

— Vocês não…

— Não! — senti uma pontada nas minhas bochechas, elas estavam ardendo. Já não bastasse a avó de Hari, agora estava sendo alvo de julgamentos até na minha própria casa — Estava tarde, então ela me convenceu a passar a noite. E dormimos, um bem longe do outro. Em quartos e camas separadas.

— Agradeça por ser eu quem pegou você no flagra.

Jin entrou novamente na cozinha, e percebi que ele estava sem camisa e com uma cueca samba canção com estampa xadrez.

E como eu agradecia. Jin não maliciava muito quando passávamos a noite fora, ele sabia perfeitamente a hora de brincar e a hora de ser sério, assim como entendia que só porque passamos a noite fora não significava que ficamos com uma garota ou algo assim. Na maioria das vezes em que algum de nós voltava para casa tarde ou no dia seguinte por perder a chave da casa, ou simplesmente dormiu em algum banco completamente bêbado.

— Quem mais está acordado?

— Yoongi — arregalei os olhos. — Corre logo para o seu quarto, tente ficar o mais indisposto possível como se não tivesse voltado para casa agora. Ele não vai gostar de saber que você passou a noite na casa da garota dele.

— A Hari não é a garota dele!

Admito que me exaltei um pouco, mas não gostei como pareceu que Hari pertencesse a alguém.

— Ele tem um interesse nela. — Jin colocou a sua xícara na pia e depois voltou a olhar para mim — Vai logo para o seu quarto antes que o Yoon apareça!

Ri quando Jin me bateu com um pano de prato até as escadas. Corri para o meu quarto e tirei minha camisa, bagunçando meus cabelos, me jogando na cama em seguida. Nem percebi quando acabei pegando no sono novamente.

(…)

Era meio-dia quando acordei, pelo barulho vinha do andar de baixo, tive certeza de que todos os meninos já estavam acordados.

Desci para a cozinha ainda cambaleando e coçando os olhos, não havia nem mesmo colocado uma camisa, pois fazia um pouco de calor. Os meninos estavam almoçando e riam de algo engraçado que Hoseok havia contado. Isso me lembrou que precisava falar com Jimin sobre ter chamado Hari para o nosso rolê de mais tarde. Acho que ele iria gostar, pois pelo que vi ontem eles são bem amigos e se davam super bem.

Abri a geladeira e peguei uma garrafa d’água, me apoiando na pia enquanto observava os meninos rirem. Yoongi me olhou e perguntou:

— O que você está fazendo aí?

(…)

Dezembro de 2012

Já não havia mais folhas ou flores nas árvores, somente galhos secos. Eu me sentia como aqueles galhos secos. Me sentia sem vida.

Podia parecer dramático, mas minha vida não estava sendo a melhor naquele momento. Tinha apenas dezessete anos e minha única fonte de conforto era o maço de cigarro que carregava sempre comigo. Ainda faltava um pouco para terminar a escola, mas queria desesperadamente terminar aquele inferno. O fim do ano estava acabando e a escola entraria em recesso para as festividades. Não estava animado, mesmo que essa fosse a minha época favorita do ano. Só que agora não havia nenhuma alegria que eu pudesse carregar para o ano que iria vir a seguir.

Estava sentado nos fundos da escola, fugindo das minhas obrigações e do inspetor que certamente me daria castigos severos se me visse ali. Era um lugar escondido, apesar de eu estar no meio de lixo e escombros da construção do novo prédio escolar. A neve estava forte e caia em mim, mas estava agasalhado o suficiente para que não passasse frio. Não havia nenhum sinal de uma grama verde ou alguma flor que houvesse sobrevivido àquele maldito inverno. Tudo estava morto, inclusive eu.

Já estava no meu terceiro cigarro desde que havia me escondido ali. Em meio a fumaça, tosses e muita neve, me permiti derramar muitas lágrimas. Eu estava sofrendo, sofrendo como jamais imaginei que uma pessoa poderia sofrer. E odiava essa sensação, pois não havia motivos plausíveis para que meu coração doesse tanto.

Eu era um idiota.

— O que você está fazendo aí?

A voz de um cara me despertou dos meus pensamentos. Ri em deboche, mas não o respondi. Traguei meu cigarro e continuei olhando para o jardim da escola, ainda de costas para Min Yoongi.

— Acho que precisamos conversar.

A última pessoa no qual eu queria conversar era ele, preferia o maldito inspetor vindo aqui me espancar do que Min Yoongi dar uma de bom moço, depois de dois anos testando minha paciência.

Ele já havia se formado ano passado, mas ainda continuava na escola, pois se voluntariou para dar aulas extras aos alunos do último ano do ensino médio. A vantagem disso era que ele havia insistido que Seokjin também se voluntariasse, assim eu poderia ver meu amigo mais vezes. A desvantagem era que, com isso, eu também veria Yoongi já que tínhamos o mesmo ciclo social.

— Já terminou seu serviço sujo? — perguntei, jogando o cigarro no chão e pisando em cima para apagá-lo.

— Vim me explicar.

Dei uma risada sarcástica e me virei para encará-lo. Min Yoongi estava com os cabelos ainda embaraçados, a sua camisa estava amassada e os primeiros botões estavam abertos, o que me possibilitou ver manchas de batom em seu pescoço e no colarinho da camisa, mesmo que ele usasse um casaco grosso por cima. Pelo visto, ele teve pressa em me seguir, pois não conseguiu arrumar sua roupa.

— Veio explicar sobre você estar transando com minha namorada na sala dos professores?

Me senti um estúpido por dizer isso em voz alta. Estúpido por estar sofrendo tanto por ter flagrado Arin e Yoongi juntos. Não queria nem mesmo lembrar dos detalhes do que vi, mas foi feio. Passei vários minutos me torturando, vendo os dois juntos, cheio de carícias e toques íntimos. Enquanto assistia escondido atrás da porta aos dois transarem, deixei meu coração se quebrar aos poucos, como um lembrete de que não deveria confiar em ninguém. Quando não aguentei mais, abri com brutalidade aquela maldita porta para que me vissem, fiz questão de que notassem minha presença. A intenção era fazer um escândalo e denunciar aos superiores, mas tudo que fiz foi correr até aquele lugar.

— Eu queria me desculpar por isso.

Yoongi abaixou a cabeça e colocou as mãos em seu casaco.

— Você? Se desculpar?

— Em minha defesa, não sabia que ela ainda estava com você.

— E você espera que eu acredite nessa baboseira? Nunca nem terminamos para que você pudesse cogitar a ideia de que não estávamos mais juntos.

— Sim, eu espero. E tenho certeza de que você realmente acredita em mim.

Sua voz estava alterada, e mesmo que eu me negasse, aquilo era verdade. Eu acreditava em Yoongi, mas meu orgulho me impedia de admitir isso para ele. Já fazia alguns meses que meu relacionamento com Arin não estava bom, sentia que ela estava mais distante e que mentia para mim. Eu não era bobo, sabia que ela havia transado com vários caras da escola, mas eu a amava tanto que não queria aceitar. Nunca tinha provas sobre isso, apenas fofocas que rolavam pelos corredores, até Jungkook já havia me avisado sobre minha namorada. Queria acreditar que todos estavam enganados, que eram todos invejosos, já que eu namorava a garota mais linda da escola. E eu fui um maldito tolo por ter me feito de cego por tanto tempo.

As noites em que ela sumia, as camisinhas que ela comprava para usarmos, sumindo sem que tivéssemos feito nada. Dizia ela que emprestava as amigas, mas era uma mentira muito mal contada que infelizmente eu acreditava.

Minha ficha só caiu quando a vi com Yoongi, e eu odiei que de todos os caras com quem ela teve um rumor, o que mais me machucaria era justamente Min Yoongi. Arin sempre foi ouvinte dos meus desentendimentos com ele, e ter transado com ele era uma traição pior do que qualquer outro cara que ela tivesse ido para a cama.

Sem conseguir controlar minhas emoções, me escorei no muro da escola e sentei no chão, deixando as lágrimas caírem e minhas fraquezas ficarem à mostra da pessoa que eu menos queria que visse.

Inesperadamente, senti Yoongi sentando ao meu lado, um pouco receoso, devo dizer. Ele pegou o maço e o isqueiro da minha mão e acendeu um cigarro, mas diferente do que imaginei, Yoongi não o tragou.

— Era o que todos da escola achavam. — ele começou — E era o que ela dizia para todo mundo. Que vocês haviam terminado fazia alguns meses, mas que não queria que ninguém comentasse com você, pois te deixaria triste. Contou várias vezes que você não aceitava o fim do relacionamento, e por isso a perseguia pela escola.

Engoli em seco. Agora tudo fazia sentido.

— Taehyung, eu nunca te odiei. — a confissão me fez dirigir meu olhar até ele.

— Então por qual motivo você sempre implicou comigo? Me esnobou e me bateu diversas vezes.

— Era inveja.

O olhei curioso, tentando descobrir onde aquela conversa iria chegar. Yoongi jogou o cigarro no chão e o apagou. Em nenhum momento ele o tragou.

— Eu tinha inveja de você por namorar a garota que eu amava. E usei você para descontar todas as minhas frustrações por não ter ficado com a garota. E me doía todas às vezes em que bati em você, te humilhei e esnobei você. Em segredo sempre torci para o seu sucesso, me aproximei do seu grupinho para, de alguma forma, ficar perto de você. Queria ser seu amigo, mas sempre que te via com Arin a inveja tomava conta de mim. Quando soube que vocês não estavam mais juntos, vi a oportunidade de conquistá-la. Até o momento em que você nos flagrou e eu percebi que ela mentia para todo mundo. Te decepcionar dessa maneira foi a coisa mais cruel que fiz com você.

Não esperava ouvir aquilo de Yoongi, mas acabei me sentindo um pouco consolado. Não o culpava pelo que aconteceu com Arin, pois como ele havia dito, eu acreditava que ele não sabia que estávamos juntos. Mas isso não fazia meu coração doer menos, ainda era dilacerante lembrar dos dois juntos naquela sala. Me sentia humilhado e um idiota, jamais imaginei que fosse ser feito de bobo dessa maneira. Quando a conheci, Arin era uma menina doce e gentil, e esse foi um dos motivos de eu ter me apaixonado por ela desde que começamos o ensino médio. Nunca fui um cara popular, muito menos um dos mais desejáveis da escola, mas dentre todos ter sido escolhido para ser namorado de Arin me fez sentir ser melhor do que os outros, já que fui o único que havia conquistado a garota mais desejada da escola.

Yoongi ainda estava com meu maço e isqueiro, olhou para eles e os cigarros apagados e jogados no chão e sufocou um sorriso.

— Isso aqui vai acabar te matando. — disse sério — Esse ano li um livro que cita uma metáfora. Algo sobre colocar o cigarro na boca e não acendê-lo. Também fui muito viciado nessa porcaria, mas desde que li esse livro que consegui melhorar.

— E o que te faz achar que eu quero me livrar disso?

— Porque você fica magoado quando as pessoas dizem que você fede.

Não era mentira, e me senti envergonhado. Eu queria me livrar da sensação de alívio que o cigarro me dava, mas sempre que as coisas estavam ficando insuportáveis de lidar, eu estava fumando quase um maço inteiro por dia. E eu realmente fedia.

— Só que para pessoas como nós, colocar o vício na boca e não dar o poder de nos matar é o mesmo que uma tortura. Então a adaptei da minha maneira.

Yoongi tirou do bolso de seu casaco dois pirulitos, um ele me entregou e o outro o abriu e colocou na boca. Não entendi o motivo da sua gentileza, mas o abri e também coloquei na minha boca. Entretanto, me levantei em um sobressalto quando o mais velho jogou meu maço e isqueiro na caçamba de lixo próximo a nós.

— Ei!

— Você não precisa mais disso.

Coloquei as mãos na cabeça, ainda incrédulo com a audácia de Yoongi, mas voltei a me sentar, colocando todas as minhas frustrações no sabor daquele pirulito que era a única coisa que eu tinha naquele momento.

— Namorei uma garota que o pai era fumante, ele me disse que quando estava estressado e queria fumar, ele comprava balas e as comia. Ele venceu o vício assim.

— E onde você quer chegar?

— Minha técnica é chupar um pirulito sempre que quero um cigarro, jogo todas as minhas frustrações no doce até que ele derreta todo em minha boca. Não causa exatamente o mesmo efeito, mas relaxa igual.

Não havia pensado por esse lado. Talvez ele tivesse razão, e estava cogitando seguir a sua ideia. Acho que aquela foi a primeira vez que Yoongi e eu estávamos tendo uma conversa civilizada desde quando nos conhecemos, era até difícil de acreditar que isso estava realmente acontecendo.

Passamos um tempo em silêncio, apenas jogando nossas frustrações no doce e tendo a companhia um do outro. Por um momento pensei que poderia me tornar amigo de Yoongi, e esse pensamento me fez ficar feliz com a possibilidade. Ele não era de todo ruim, mas acho que podíamos deixar toda a nossa história para trás e começar uma nova. Isso se ele tivesse disposto, assim como eu estava.

— Por que está sendo tão legal? — perguntei.

Yoongi deu um meio sorriso, olhando para a construção do novo prédio escolar.

— Estamos crescendo, Taehyung. E depois de hoje, não temos mais motivo para brigar por uma pessoa que não vale a pena.

— Acha que conseguimos ser amigos depois de anos se odiando?

— Se você estiver disposto a me perdoar por hoje e por todas às vezes em que fui um cuzão, acho que podemos ser amigos.

— Acho que estou disposto. — confessei — Mas ainda preciso de um tempo para digerir tudo que aconteceu hoje.

Yoongi riu.

— Está tudo bem-querer sentir toda a sua dor. É aceitando nossas emoções que conseguimos superar e seguir em frente.

Ele levantou, jogando o cabo do pirulito no lixo e limpando a parte de trás de suas casas. Yoongi me olhou e ofereceu sua mão para me ajudar a levantar, não recusei.

— Se quiser um tempo para pensar sobre as coisas que aconteceram… Mas sempre que quiser, estarei ao seu dispor para o que precisar.

Sem que eu notasse, deixei que lágrimas rolassem e molhasse todo meu rosto. Yoongi, parecendo não saber o que fazer, me abraçou e deu batidinhas em minhas costas.

— Você não merece passar por isso, Tae. Você merece coisa melhor do que uma garota que só brincou com seus sentimentos.

Yoongi se afastou de mim e levantou sua mão, como em um cumprimento.

— Amigos?

Olhei para sua mão e para ele algumas vezes, dando um leve sorriso.

— Amigos.

(…)

— Ainda estou tentando acordar. — respondi e dei um meio sorriso.

Meu estômago roncou alto, não percebi que havia acordado com muita fome. Os meninos já estavam terminando suas refeições, mas permaneceram na mesa enquanto eu comia. Eles conversavam sobre a semana, sobre planejamentos futuros e convites para cantarem em algum bar. Eu apenas comia ouvindo suas conversas, pois não gostava de falar quando havia acabado de acordar.

Pensando nisso, lembrei de Hari. Acho que hoje quebrei essa minha tradição de me manter em silêncio quando havia acabado de acordar. Hari parecia gostar muito de conversar, pois desde o momento em que a despertei até a hora que fui embora, ela não calou a boca por um segundo.

Acho que estava começando a gostar dela, ela era divertida quando queria, mesmo que fosse inconveniente algumas vezes. Seu coreano estava melhorando também, talvez seja o convívio com outras pessoas de sua língua nativa. Gostava daquela evolução, pois sempre que a encontrava conseguia perceber sua evolução e seu sotaque ir sumindo aos poucos.

Com isso, me lembrei de que havia a chamado para irmos ao parque mais tarde com Jimin. Por sorte, ele estava ao meu lado e me aproximei devagar de sua orelha, não queria que Yoongi escutasse que iríamos sair com Hari.

— Chamei a Hari para irmos ao parque mais tarde, tudo bem para você?

Ele arqueou as sobrancelhas e sussurrou de volta:

— Por mim tudo bem, sim, mas achei que você não queria ela por perto.

— Estou mudando de opinião. — dei de ombros — Acho que posso conviver com a ideia de que agora ela vai fazer parte do meu ciclo.

Jimin ainda estava com as sobrancelhas arqueadas, então riu.

— Sei…

— O que você está querendo insinuar?

— Eu? Nada.

E continuou rindo. Então me arrependi de ter convidado a Hari.


Notas Finais


Oii!!!

Prometi que o atraso da semana passada não iria afetar as postagens, certo? Então aqui está :)

Queria avisar também que dia 19 de fev minhas aulas da faculdade voltam, então PODE acontecer de o fluxo de atualizações ser diminuído, vai depender de como vai ficar minha rotina.

O que vocês acharam??

Um beijo e até quinta!


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