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História I Need U (Kim Taehyung) - XIV - Hari


Escrita por: psycholojin

Capítulo 14 - XIV - Hari


Fanfic / Fanfiction I Need U (Kim Taehyung) - XIV - Hari

Eu estava ansiosa para a noite de hoje, mas não sabia dizer o porquê. Sei que seria divertido poder passar um tempo com Jimin e Taehyung, eles me deixavam confortável e eu não ia me sentir um patinho fora da caixa. Mas havia algo que me deixava inquieta, talvez fossem as inúmeras insinuações que vovó fez mais cedo, ela não me deixou em paz até me fazer admitir que Taehyung era um homem atraente. A mulher disse estar indo para um encontro com suas amigas e decidiu passar aqui, se ela soubesse que eu estava com alguém não teria vindo. Se algum dia eu deixar que alguém durma aqui e se essa pessoa for um homem, tenho de me lembrar de avisá-la.

Vesti um cropped de gola alta sem mangas de cor de verde musgo, uma calça wide leg jeans e tênis brancos. Como acessório, coloquei alguns colares e brincos de argola tamanho médio, eram os meus favoritos. Prendi o cabelo em rabo de cavalo, pois tive preguiça de lavá-los e eles estavam oleosos demais para ficarem soltos. Prometi que amanhã mesmo iria lavar meus cabelos e fazer uma boa hidratação, estavam precisando de um bom cuidado já que por eu não ter colocado um filtro a água estava péssima. Meus cabelos não eram totalmente lisos, e tinha pequenas ondulações que não serviam para nada. Por isso, peguei meu babyliss e fiz ondas em duas mechas da frente, a única parte do meu cabelo que deixei solta.

Eu não era alguém que estava sempre de maquiagem, por isso passei apenas corretivo nas olheiras e marcas de espinhas, selei tudo com pó e em seguida passei blush e iluminador para tirar a cara de morta e ficar coradinha. Aproveitei e passei um pouco de sombra de cor neutra antes de passar o rímel.

Estava terminando de passar um gloss quando ouvi a campainha começar a tocar. Me encarei no espelho e me certifiquei de que estava bonita, a imagem que eu via me agradava. Corri e atendi a porta, não sei qual dos dois estava apertando o interfone, mas me irritou quando começou a tocar sem parar. Quando abri, sorri ao ver que meus acompanhantes estavam muito bonitos e cheirosos.

Jimin aderiu um look all black. Usava uma camisa preta, calças pretas, cinto preto e botas pretas. Estava com colares grandes de prata para se destacar de todo aquele preto, e a pulseira em seu pulso direito também era prata. Já Taehyung era o oposto de Jimin. Usava uma camisa social amarelada, tão clarinha que quase parecia branco. Usava calça pantalona marrom e sapatos sociais também marrons, de acessório ele colocou um relógio no pulso esquerdo. Ambos estavam belos.

Os dois estavam com sorrisos no rosto enquanto me olhavam de cima a baixo. Senti minhas bochechas ficarem levemente ardidas. Tentando ignorar os seus olhares, os abracei calorosamente e em seguida tranquei a porta do seu apartamento após ter pegado meu celular. Não acho que seria necessário levar alguma bolsa.

Iríamos dividir um táxi, pois o parque em que iríamos seria uma caminhada longa se fôssemos a pé. Jimin foi no banco do passageiro ao lado do motorista enquanto Taehyung e eu íamos atrás. Foi uma situação estranha, pois ainda estávamos estranhos um com o outro por conta do constrangimento que passamos com minha avó mais cedo. Eu só queria poder esquecer as suas insinuações ridículas e fingir que ela nunca invadiu meu apartamento enquanto eu estava com Taehyung lá dentro.

O barulho das buzinas e do trânsito movimentado das ruas de Seul era um tanto quanto desagradáveis para mim. Algumas vezes preferia a tranquilidade. Estava bem acostumada com o barulho das buzinas, mas não tão de perto. No centro da cidade tudo era bem mais movimentado e barulhento, me causava certo desconforto, mas estar com os meninos me trazia tranquilidade.

Quando chegamos, me maravilhei com o tamanho do parque e com as luzes neon que enfeitavam os brinquedos. Fazia muito tempo que eu não me divertia em um parque assim, por isso minha barriga estava inquieta e eu não parava de dar pulinhos de animação enquanto Taehyung me olhava e dava risadas.

Jimin começou a falar sobre os elogios que recebeu em sua última apresentação em um bar, mas que ficava desconfortável quando não estava com os outros. Taehyung e eu dissemos que ele devia ter sido incrível, estava louca para um dia vê-los se apresentando. Jimin também disse que nesses momentos de insegurança, quando os meninos mostravam seu apoio, ele se sentia bem mais confiante.

Na entrada pagamos por uma pulseirinha que nos dava direito a brincar em todas as atrações do parque sem pagar nada a mais por isso. Confesso que achei um pouco caro, mas pensando bem compensa bastante. Infelizmente não dava direito às barracas de comida, então foi triste pensar que se eu quisesse comer um pouco de tudo teria que gastar uma fortuna. Acho que eu estava querendo demais, já que poderia brincar a vontade sem gastar mais.

— Vamos brincar de tiro ao alvo?

Jimin apontou para uma barraquinha de tiro ao alvo, havia uma estante repleta de ursinhos de pelúcia que certamente eram os prêmios. Fiquei animada, nunca brinquei desse jogo e queria muito um patinho de pelúcia que parecia estar chamando por mim.

— Você gostou de algum? — Taehyung me perguntou.

— Gostei do patinho, mas de qualquer forma, eu não iria conseguir ganhá-lo.

Nos aproximamos da barraca e Taehyung apresentou a pulseira, pegou uma espingarda e aguardou enquanto o moço arrumava latinhas em uma pirâmide. Jimin cruzou os braços e encorajou Taehyung, que se preparava para atirar. Olhou para os alvos e perguntou:

— Quantas latas preciso acertar para conseguir o pato?

— Quatro de seis. — o homem respondeu.

— Não precisa fazer isso, pode escolher qualquer outro ursinho que tenha gostado…

Ele nem me deu ouvidos, antes que eu pudesse insistir em que não precisava, Taehyung já havia dado o primeiro tiro e acertou a primeira latinha. Ele estava concentrado, como se precisasse conseguir aquele pato a todo custo. Quando deu o próximo tiro acertou a segunda latinha, não demorou para a próxima ser acertada e a outra também, totalizando as quatro latinhas. Me maravilhei com o sorriso sacana que Taehyung deu enquanto pegava o patinho de pelúcia, nem tentou acertar as duas últimas latas.

— Ah, ele tem que ser exibido! — Jimin riu.

— Para você! — sorri quando peguei aquele patinho, estava tão agradecida por conseguir pegar para mim — Quando mais novo, ia para a fazenda da minha avó e lá caçava com meu avô e meu padrasto.

— Isso explica muita coisa.

Jimin foi o próximo, ele queria um unicórnio para presentear Seokjin, mas não teve muita sorte.

Fomos em alguns brinquedos, como o carrossel, carrinho de bate-bate e até mesmo na roda gigante que nos deu uma vista privilegiada da cidade. Foi divertido, compramos algumas lembrancinhas e fantasias. Jimin estava usando um chapéu e um tapa-olho de pirata enquanto eu usava uma tiara com chifres de demônio que piscavam, Taehyung também usava uma tiara com olhos de sapinho que ficou uma gracinha. Durante todo o tempo fiquei agarrada com meu patinho, além de ter tirado várias fotos para lembrar desse momento.

Depois de algumas horas, a fome bateu. Fomos em uma barraquinha e comemos cachorro-quente com refrigerante, depois que fizéssemos um pouco a digestão nós nos arriscaríamos ir à atração principal, a casa mal-assombrada. Eu não estava animada para conhecer esse brinquedo, mas os meninos estavam.

— Com licença, preciso ir ao banheiro! — Taehyung disse após terminar seu lanche e rapidamente foi em direção aos banheiros públicos.

— O que está acontecendo com vocês? — Jimin perguntou.

— O que você quer dizer?

— Não sei, mas vocês estão estranhos.

— Como assim “estranhos”?

— Hoje, quando acordei pela manhã, peguei uma conversa muito interessante do Tae com o Jin. Foi uma surpresa quando ouvi eles falarem que o Taehyung passou a noite na sua casa. E hoje pela tarde, ele veio me dizer que você ia vir conosco.

— Sim. E daí?

— Vocês ficaram?

Ele também não! Por favor!

— Não aconteceu nada do que você está pensando.

— Mas isso não explica isso. — apontou para o patinho — Parece um encontro romântico enquanto fico de vela.

— Taehyung e eu estamos apenas recomeçando. Não nos conhecemos em um bom momento, e ele foi um pouco arrogante comigo num dia em que nos encontramos. Acho que se a gente aprender a conviver sem ficar lembrando do atropelamento será ótimo para nós dois.

— E a melhor forma de vocês se resolverem era ter um filho?

— O quê?

O olhei incrédula e Jimin apontou para o patinho novamente.

— Esse pato vai ser quase como se fosse um filho.

Não consegui demonstrar toda minha indignação. Taehyung voltou e nos chamou para dar um passeio pelo parque antes de ir para o próximo brinquedo. Ele estava animado e sorridente, parecia o Taehyung que eu havia conhecido naquele piquenique. Gostava dele assim, Taehyung parecia mais leve e menos sombrio, como se ele esquecesse por um momento os problemas que tinha.

Aquilo me dava sensações boas. Sensações que eu não conseguia explicar o que significava. Era gostoso estar com eles assim, me divertindo e esquecendo as coisas que me assombram no dia-a-dia.

Havia algo que eu odiava e Park Jimin adorava; o fato de eu ser bem mais baixa que ele.

Jimin dizia que não considerava um defeito, mas por ser o mais baixo do grupo era interessante finalmente poder ter alguém com a estatura menor que a dele — o que não era difícil, já que mesmo sendo o mais baixo ele ainda poderia ser considerado alto —. Algumas vezes eu chegava a odiar ter 1,50 de altura, havia muitas situações em que precisava de ajuda. Como, por exemplo, o simples fato de pegar açúcar em meu armário. Eu precisava usar um banquinho.

O Park estava arteiro desde a nossa conversa na barraca de cachorro-quente. Não satisfeito em não ter respondido suas perguntas sobre o fato de Taehyung ter dormido na minha casa, Jimin estava testando a minha sagrada paciência. Vez ou outra sentia suas mãos roçando as minhas, como se fosse um convite para segurá-la. Sabia que ele não estava fazendo sem querer, pois via seu sorriso malicioso quando minhas bochechas ficavam vermelhas. Não sei se era de vergonha ou de raiva.

Taehyung parece ter notado a implicância de Jimin, pois deu uma risada e pegou em minha mão, me afastando dele.

— Ele vai ficar implicando com você até conseguir o que quer.

O moreno sussurrou em meu ouvido enquanto me afastava de Jimin, que sorria enquanto dava passos mais curtos. Não gostei disso, pois Jimin foi ficando mais distante enquanto Taehyung e eu ficávamos a sós.

Era isso que ele queria.

— Seja lá o que ele quer. — continuou Taehyung.

— Jimin acha que ficamos juntos na noite passada. Ele ouviu sua conversa com o Jin.

— Te causei algum problema?

— Se você considerar a implicância e a insistência do Jimin para que eu conte em detalhes tudo que fizemos ontem à noite. Então sim!

Taehyung riu.

— Diga a ele que fizemos coisas inimagináveis.

— Não quero descobrir o quão fértil pode ser a imaginação do Jimin.

— Ah, pode ter certeza que é bem fértil. Nesse exato momento ele deve achar que estamos comentando sobre nossa gloriosa noite.

Olhei para trás e vi Jimin nos seguindo um pouco mais atrás com um sorriso no rosto. Ele me deu um joinha e revirei os olhos.

— Acho que minha mãe iria gostar desse parque. Ela adora parques de diversões.

— Você devia me falar mais dela. Sinto muita vontade de conhecê-la sem ser em situações constrangedoras.

— Minha mãe é maravilhosa. — ele deu um suspiro — Uma mulher encantadora, tenho sorte de tê-la como mãe. Mas…

Taehyung hesitou um pouco. Fiquei o olhando enquanto ele respirava fundo, por instinto peguei em sua mão, incentivando que falasse mais.

— Ela está passando por uma situação complicada. Minha mãe e minha irmã… — engoliu em seco. — está difícil conviver com meu padrasto, e eu não sei como posso ajudá-las. Queria tirá-las daquele apartamento sujo, mas elas são teimosas e se negam a deixar aquele homem que só está trazendo desgraça.

— Ele sempre foi assim?

— Não. Antes ele era um ótimo homem e marido, mas agora…

Taehyung pareceu perdido em pensamentos e notei que seus olhos começaram a ficar marejados. Não queria que ele chorasse, me partiu o coração vê-lo segurar suas lágrimas. Aquilo fez com que eu ficasse mais convicta de que eu queria ajudá-lo com o que quer que seja. Não sabia de onde vinha essa vontade de estar presente, mas sabia que eu me dedicaria a ser a pessoa de quem Taehyung precisa. Foi quando vi mais na frente um aglomerado de pessoas, parecia estar tendo um festival de karaokê.

Segurei mais firmemente em sua mão de Taehyung e esperei Jimin se aproximar antes de arrastá-lo até ali. Eu queria vê-los cantarem, ia fazer minha noite mais completa. Dei um sorriso para os dois e notei Taehyung engolir em seco quando percebeu o que eu faria.

— Hari… — tentou me repreender, mas falhou.

— Vamos, só um pouquinho, Tae

Foi a primeira vez que eu o chamei assim pessoalmente. Tão intimamente que acho que ele ficou surpreso, pois seus olhos se arregalaram e ele soltou um suspiro.

— Você vai, Jimin? — perguntou.

— Acho que hoje é seu dia de brilhar.

Fiquei um pouco decepcionada, pois queria muito ouvir Jimin cantar, e talvez isso fizesse com que Taehyung se sentisse mais seguro.

Ele olhou para cima e deu um suspiro, concordando com a cabeça depois de alguns segundos. Duas garotas deixavam o palco quando corri e empurrei Tae para lá, o moreno me olhou de relance e revirou os olhos enquanto andava devagar até um dos microfones. Na ponta do palco ficava um pequeno monitor onde aparecia a letra das músicas e uma mesinha onde estava o DVD karaokê. Taehyung olhou para mim e deu de ombros, como se não soubesse o que fazer.

— Que música devo cantar? — ele sussurrou, mas só consegui entendê-lo, pois fiz leitura labial.

Tae parecia perdido, e em um impulso subi no palco e peguei o outro microfone.

— CANTEM!

Jimin gritou e acredito que tentou dar um apoio moral, mas após eu ter subido ali e visto aquelas pessoas olhando para mim e Taehyung percebi que não havia sido uma boa ideia.

— O que vamos cantar?

Taehyung estava com as bochechas coradas e me encarava com paciência. Eu não fazia ideia do que cantaríamos. Não sei quanto tempo fiquei olhando para a tela do pequeno monitor, mas acredito que foi tempo o suficiente para algumas pessoas perderem a paciência e fossem embora. Então uma música surgiu na minha cabeça e eu achei que ela seria ótima, só esperava que Tae a conhecesse.

— Eu costumava ouvir bastante essa música quando era mais nova. Espero que você a conheça. É um dueto.

Os primeiros acordes começaram, notei que Taehyung pareceu um pouco confuso, mas logo conseguiu reconhecer a música e me lançou um sorriso. A letra aparecia no visor, eu seria o rosa e Taehyung seria o azul.

Picture perfect memories, scattered all around the floor…

Comecei.

Não sei o que dizer da reação de Taehyung. Sei que não cantava bem, mas também não cantava mal ao ponto de ser um desastre. Enquanto eu cantava minha parte da música, ele ficou me olhando durante todo o tempo. Não me senti constrangida, muito pelo contrário. Estava envergonhada, e ele pareceu notar, pois me incentivava com o olhar e com gestos sutis para que eu continuasse. Aquela foi a primeira vez que cantei em público e em um karaokê.

And I wonder if I ever cross your mind, for me it happens all the time…

Por incrível que pareça, nossas vozes se harmonizaram. Parecia que havíamos ensaiado muito para aquele momento e eu me diverti com isso. Conforme cantávamos, mais pessoas iam aparecendo para nos ver. Eu estava completamente envergonhada, mas me sentia segura por estar com Taehyung. Ao final, Jimin foi o primeiro a nos aplaudir. Ele aplaudia com tanta vontade que fiquei espantada.

Aquilo me fez rir.

— Eu devia passar com um carro por cima de você. — Taehyung disse rindo quando descemos do palco.

Eu estava tremendo, minhas pernas estavam bambas com o pico de adrenalina que senti. Vendo aquilo, Tae segurou em minha mão e me ajudou a descer a escada.

— Já fiz isso por você.

Brinquei.

— Ei, pessoal! — Jimin disse quando veio até nós. — Vamos brincar?

Agora iríamos para a parte que tentei deixar para depois desde o momento em que os meninos decidiram que seria divertido. Me forcei a pensar em outras coisas e não na casa mal-assombrada que estava quase diante de nós.

Reparei na iluminação do parque. Havia luzes e bandeiras coloridas por toda parte, de barraca em barraca. Não era uma iluminação forte e eu poderia dizer que era até aconchegante, devido ao tom amarelado, mesmo que alguns brinquedos tivessem luzes em neon. Se não fosse o barulho e as diversas pessoas que andavam para vários lados opostos, eu ficaria sentada em algum banco ouvindo minha música e apreciando o movimento. Porém, lugares que geralmente tinham muitas pessoas e movimento não eram bons lugares para relaxar.

Me sentia feliz por estar mais próxima de Taehyung e de Jimin, sentia que podia chamá-los de amigos e não me sentia mais completamente só em um lugar que, até então, me era estranho.

Quando paramos na fila para entrarmos, Jimin segurou no braço de Taehyung e empalideceu.

— Acho que não quero mais ir. — resmungou.

— Você está de brincadeira, né? — Tae revirou os olhos.

— Já pode desistir? Pois eu também quero.

Taehyung resmungou algo que não compreendi e seguiu para a fila, ignorando Jimin e eu.

É, não dava mais para desistir.

A fila não estava grande, mas estava o suficiente para passarmos um bom tempo esperando para poder entrar. Minhas mãos estavam suadas e vez ou outra eu as passava em meu jeans para tentar diminuir o suor e minha tensão.

— Olha, se você sentir medo, eu deixo você apertar a minha mão bem forte. — Taehyung disse, me oferecendo a sua mão.

— Posso mesmo?

Ele assentiu e assim a peguei, apertando com força a cada passo que eu dava para mais perto da entrada da casa. Ouvi uma risada atrás de mim.

— O que foi? — Taehyung perguntou para Jimin.

— Nada.

Me aproximei do Park e segurei em sua mão também. Não queria que ele ficasse com ciúmes.

— Pronto. Agora estamos todos protegidos.

A fila andou mais um pouco, o que aumentou ainda mais minha tensão. Mas, mesmo assim, eu me sentia segura com os meninos e muito mais relaxada quando Taehyung me fazia rir. Foi quando senti algo cutucar meu ombro.

Me virei para olhar para ver quem era a pessoa e meus olhos ficaram arregalados, mas os do homem na minha frente pareciam ainda mais arregalados e assustados.

Ali, parado diante de mim, estava o homem que vi no posto de gasolina. O homem que estava bêbado e humilhou Namjoon.

— Você! — se eu já estava assustada, agora eu estava me tremendo. Será que ele havia me visto naquele dia? — Você está igualzinha à sua mãe.


Notas Finais


Hoje o capítulo saiu bem tarde, perdão (T_T) mas é que eu passei o dia em outra cidade resolvendo coisas da faculdade, acabei de chegar em casa.
Mas aí ainda bem que agora eu acho que vou ter as semanas mais livres antes de voltar a rotina da faculdade, parecia que todos os dias eu tinha alguma coisa para fazer.
Mas vcs gostaram?? Esse cap era pra ter sido bem maior, mas eu dividi ele em três partes pois ia ficar muito massante já que achei desnecessário aquele capítulo enorme.
PORÉM
mais pra frente vai ter um capítulo imenso que ele sim faz sentido ser enorme, então espero que aguardem por isso.
um beijao ♥♥♥


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