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História I Need U (Kim Taehyung) - XXIII - Hari


Escrita por: psycholojin

Notas do Autor


Spoiler: daqui pra frente só pra trás

Capítulo 23 - XXIII - Hari


Fanfic / Fanfiction I Need U (Kim Taehyung) - XXIII - Hari

Na manhã seguinte, quando acordei, a primeira coisa que fiz foi abrir meu computador e ligar para minha mãe. Não me importava se era muito cedo ou muito tarde nos Estados Unidos.

A noite de ontem havia sido conturbada, acho que a noite mais estranha de toda a minha vida. Depois do pedido de namoro, Yoongi contou animado para os garotos que estávamos oficialmente namorando. Eles comemoraram com algumas doses de bebida, com exceção de Jimin e Taehyung, que não fizeram comentários.

Diferente do dia em que saí com Jimin, não bebi nem uma gota de álcool, pois eu sabia que se bebesse, diria e faria coisas que me arrependeria depois. Após a apresentação dos meninos, eles foram recebidos por algumas garotas, fiquei enciumada. Um DJ começou a tocar e a festa realmente começou, depois de várias doses de bebida e música alta, os rapazes começaram a ficar animados e dançaram. Mesmo a festa sendo ao ar livre, havia uma iluminação legal ali, além de haver um número considerável de pessoas dentro e fora da mansão.

Continuei pensando na noite passada enquanto insistia na ligação com minha mãe. Ver a indiferença de Taehyung comigo foi algo que me matou por dentro, desde aquele momento em que ele me chamou para ir a um lugar reservado, não nos falamos mais durante o resto da noite. E a última vez que o vi ele estava conversando com uma das garotas que foram parabenizá-los, fiquei zangada com aquilo e minha mente entrava em conflito, pois eu não deveria estar zangada. Enquanto namorava um, sentia ciúmes e desejava estar com outro, aquilo estava errado. Depois disso não o vi mais, nem mesmo quando todos voltamos para casa, e tentei dar minha atenção para Yoongi que perguntava a todo instante se eu estava bem.

Talvez eu não estivesse tão bem quanto gostaria.

O pai do dono da festa convidou um produtor de música, que se interessou pelos meninos de cara. Ele estava à procura de talentos para formar um grupo para sua empresa de entretenimento, mas gostou tanto dos meninos juntos que quis assinar com todos eles. Lógico que isso foi motivo de mais comemorações, mas Namjoon pediu um tempo para aceitar a proposta, pois Taehyung não estava com eles no momento. Acho que de todos os garotos, o único que não bebeu foi Seokjin que estava responsável pelo carro.

Quando mamãe finalmente atendeu, me preparei mentalmente para as inúmeras novidades que iria contar. Já fazia alguns dias que não ligava para ela, o que é um erro muito grave vindo de mim, pois mamãe se preocupava. Acho que nunca contei a ela da minha vida amorosa, e a essa altura eu teria que contar que estava namorando.

— Mamãe, precisamos conversar!

Ela me olhava com curiosidade, e pelo seu rosto inchado, sabia que havia a acordado.

Hari? Aconteceu alguma coisa? — sua voz estava sonolenta, o que indicava que eu estava certa, ela havia acabado de acordar.

— Aconteceram muitas coisas e eu quero contar todas elas. — Me posicionei melhor na cadeira — Andei pesquisando muito, inclusive já comecei a estudar para prestar vestibulares. Mas já tenho uma noção de onde quero estudar, mas talvez precise de ajuda com as mensalidades.

Mamãe pareceu empolgada, pois sua expressão cansada logo sumiu de seu rosto. Ela deu um sorriso largo, ansiosa para as novidades que iria trazer.

Isso é maravilhoso! O que pretende?

— Um amigo me inspirou a seguir na enfermagem. — Chamar Taehyung de amigo foi como se eu estivesse enfiando uma faca em meu coração, pois não sabia o que seria de nós depois de ontem — Vou me inscrever para a Universidade Yonsei.

Eu estou muito orgulhosa, Hari! Me conte tudo!

Não sabia por onde começar, pois por mais que o principal objetivo para falar com minha mãe era sobre a faculdade, havia coisas que queria compartilhar e conselhos para pedir. Queria poder abraçar minha mãe e dizer tudo o que estava sentindo, queria chorar em seu colo e pedir que ela me fizesse carinho.

— Na verdade, não há muito o que contar. Quero apenas a sua permissão para continuar na Coreia o tempo que precisar até passar no vestibular e ajuda nos custos da faculdade.

Mas é claro que dou minha permissão! — minha mãe estava visivelmente feliz.

Eu sabia que estava quieta demais, silenciosa demais. Normalmente, em nossas ligações, costumava falar bastante sobre meu dia e como estava sendo minha adaptação. Mas agora eu não falava quase nada, não tinha um sorriso e nem estava soltando piadinhas. E como minha mãe tinha superpoderes, ela percebeu minha falta de comunicação.

Tem alguma coisa que não está me contando?

E por instinto, baixei a cabeça e evitei olhar para a imagem da minha mãe naquela minúscula tela de computador. Não sabia o que estava sentindo, mas sabia que não estava feliz como eu supostamente deveria estar.

Hari, o que aconteceu?

— Mamãe, aconteceram tantas coisas. — Forcei um sorriso.

O que aconteceu? — repetiu a pergunta.

— Eu estou namorando.

A peguei de surpresa, pois mamãe arregalou os olhos e abriu a boca várias vezes, como se fosse falar alguma coisa. Então colocou as mãos na boca e deu um pequeno sorriso, sua surpresa foi substituída por animação.

Meu Deus, Hari! Quem é o sortudo? Por que não me contou que estava se envolvendo com alguém?

— É que não era uma coisa concreta, até ontem.

E quando vou conhecer esse rapaz? Meu Deus, minha filha está ficando adulta! — ela disse enquanto limpava lágrimas que queriam cair.

— Mamãe! — ri — Não é para tanto! — mamãe algumas vezes costumava ser bem dramática e exagerada quando queria — Prometo trazer ele em uma videochamada o mais rápido possível.

Mamãe continuou me olhando, mas dessa vez sua expressão estava confusa. Ela aproximou o rosto da tela de seu computador e pareceu me analisar por completo.

Por que minha filha não parece feliz?

Chegava a ser engraçado o tanto que minha mãe me conhecia tão bem, talvez até melhor que eu mesma. Engoli em seco, sem conseguir encarar aquela verdade nua e crua que me atormentava desde a noite passada. Eu queria contar para ela tudo o que eu sentia naquele momento, queria contar o quanto sentia meu coração sufocando lentamente enquanto eu não sabia o que fazer. A sensação que eu tinha era agonizante, nunca pensei que fosse sentir algo assim.

Minha respiração ficou irregular, minhas mãos tremiam e suavam conforme eu tentava acalmar minha respiração. Dei um grande suspiro e forcei um sorriso.

— Mas eu estou feliz, mamãe. — Menti — É só que… é tudo muito novo, você sabe. Nunca namorei ninguém.

O primeiro relacionamento sempre deixa uma marca. E pode passar o tempo que for, ele é inesquecível.

Aquelas palavras não foram reconfortantes, apenas serviram para que eu me sentisse ainda mais atormentada pelos meus pensamentos confusos. Era óbvio que eu não sabia o que estava fazendo, nem sabia o que aconteceria dali em diante. Mas certamente eu machucaria pessoas ao meu redor, só não sabia como sair dessa situação sem que a tempestade iminente viesse com toda força.

[...]

Quando fui até a cozinha, encontrei Jimin comendo arroz, sopa de galinha, kimchi e peixe para o café da manhã. Em sua frente, estava a minha refeição. Me aproximei animada, pois estava com fome e por Jimin ter feito meu café da manhã. Após desligar a chamada com minha mãe, ainda passei um tempo no quarto refletindo sobre minhas escolhas.

Era estranho, pois sentia que estava apaixonada por Yoongi, mas lembrar da forma como Taehyung me olhava enquanto eu respondia ao pedido de Yoongi, me quebrava todas às vezes. Sentei-me de frente para Ji e comecei a comer, meu estômago roncava, como se eu tivesse passado muito tempo sem comer. Porém, enquanto saboreava aquela sopa feita pelo Park, percebi uma coisa estranha.

Jimin não estava tagarelando, não me olhava e mal tocava na comida em sua frente. Quando ele levantou o olhar, seu semblante estava sério.

— O que você tem? — perguntei de boca cheia.

— O que eu tenho? O que você tem? — devolveu a pergunta, sendo um pouco rude e grosso. Jimin parecia estar zangado.

— Olha, não faço ideia do que merda te deixou zangado, mas não vou ser depósito das suas frustrações.

Jimin não pareceu se incomodar, apenas revirou os olhos e apoiou os cotovelos na mesa, olhando intensamente para mim.

— Que merda foi aquela?

— Eu não faço ideia do que você está falando. — Continuei comendo meu café da manhã.

— Você e o Yoongi. Juntos.

Voltei minha atenção para ele e franzi o cenho.

— Você está magoado porque eu estou namorando o Yoongi?

— Hari, pode parar de ser sonsa só por um segundo?

— Eu não estou te entendendo, Jimin. O que você quer de mim? Eu não te devo satisfação nenhuma sobre quem eu namoro ou deixo de namorar.

— Mas é do meu interesse quando isso afeta dois dos meus melhores amigos.

Engoli em seco. Ele sabia do desastre que viria, mas eu preferia me fingir de cega.

— Porra, Hari! — bateu na mesa — Se você ia aceitar namorar o Yoongi, por que beijou o Taehyung?

Não o respondi. Continuei comendo, tentando ignorar o máximo aquele assunto.

— Você sabe que o Taehyung tem sentimentos por você, assim como o Yoongi. Então por que brincar com o sentimento deles assim? Eu não estou te entendendo. Será que você realmente é ingênua e meiga ou é só uma máscara para esconder o quão cruel você pode ser?

— Esse café da manhã foi todo feito apenas para me ofender enquanto eu estou distraída com a comida? — perguntei sem olhar para ele.

— Hari, você é uma das melhores pessoas que já conheci em toda minha vida. Mas antes de você, conheci Taehyung e Yoongi primeiro. E sinceramente, não quero que meu grupo se desfaça por causa de uma garota.

— Então a sua preocupação é com o grupo e não com seus amigos? — finalmente olhei para ele.

— Mas é claro que me preocupo com meus amigos! Mas o grupo é um sonho nosso desde o colegial, e ontem ficamos perto de conseguir dar realidade a esse sonho. E não vai ser uma garota qualquer que eles acabaram se apaixonando que vai estragar isso.

Senti meus olhos lacrimejarem e meu corpo esquentar. Soltei os talheres com brutalidade e me levantei da mesa, olhando para Jimin com fúria.

— Park Jimin, vai embora da minha casa!

— Hari…

— Vai embora! — gritei.

Em um suspiro, Jimin levantou-se e jogou em cima da mesa o guardanapo que segurava. Ele ficou parado, olhando para mim enquanto eu segurava minhas lágrimas e evitava contato visual, pois se eu olhasse para ele, eu choraria.

— Vou para a casa dos meninos. Quando estivermos mais calmos, conversaremos melhor.

E sem dizer mais nada, Jimin foi embora. Batendo forte a porta ao me deixar.

E foi somente após ter certeza que ele havia ido embora, que joguei um copo de vidro na parede e soltei um grito que não sabia que estava segurando. Então, desabei de tanto chorar.

[...]

Ficar em casa era um verdadeiro inferno. Estava completamente sozinha, e não sabia o que fazer para acalmar meu coração que parecia se quebrar cada vez mais. Talvez Jimin tivesse razão quando disse que eu me escondia por trás de uma máscara, pois todas as minhas atitudes iriam magoar pessoas que eu considerava importantes para mim.

Mas era tarde demais para voltar atrás, o que está feito está feito. Se eu quisesse voltar atrás em minhas decisões, ainda assim magoaria pessoas.

Já fazia algumas horas desde que Jimin havia saído de casa e me deixado sozinha, apenas eu e meus sentimentos em conflito. Depois de passar muito tempo chorando e me amaldiçoando, decidi sair para tomar algum ar fresco. Queria parecer bem, já que não sabia quando iria encontrar alguém que conhecia na rua, mas minha aparência era um verdadeiro desastre. Havia passado um pouco de maquiagem para mascarar os olhos inchados por conta das lágrimas e a expressão de derrota, mas foi mesmo que nada, já que continuei chorando desde quando saí de casa.

E eu estava na praça em que conheci Yoongi, sentada no mesmo banco onde o vi pela primeira vez. Assim como naquele dia, havia alguns adolescentes jogando basquete na quadra, mas não eram os mesmos que haviam jogado com Yoongi.

Olhar para aquela quadra não me trazia nenhum conforto, nem mesmo boas memórias. Era para eu estar feliz, radiante, pois estava namorando um cara que eu estava apaixonada. Mas é aí que meus sentimentos e minha mente pareciam rir da minha cara, pois desde ontem me peguei pensando se meus sentimentos eram verídicos. Nunca foi minha intenção magoar alguém, assim como nunca foi minha intenção me envolver nesse monte de drama. Mas as coisas foram acontecendo, e eu perdi o controle de tudo. Agora não sabia mais o que fazer, apenas estava deixando as coisas acontecerem. E eu tinha medo do futuro que me aguardava.

Estava tão absorta em meus pensamentos que nem me dei conta de que já estava chorando novamente. Minhas lágrimas caíam como se fossem torneiras, deixando meu rosto completamente encharcado, qualquer pessoa que passasse por mim notaria que eu estava me acabando de chorar.

Como sou patética!

Por mais que eu tentasse parar de chorar, minhas lágrimas apenas caiam cada vez mais e eu já estava soluçando. Meu Deus! Como fazer isso parar? Algo em mim doía tanto, como se alguém estivesse pisando em meu peito enquanto eu tentava desesperadamente me livrar daquela sensação.

— Hari?

Dei um pulo quando ouvi uma voz próxima a mim, e ao levantar a cabeça vi Kim Taeri parada de frente para mim, me olhando com muita preocupação. Olhar para ela só fez com que eu desse um berro e chorasse cada vez mais, como um bebê que havia caído no chão.

— Meu Deus, Hari!

Ela se aproximou de mim e me abraçou, enquanto meus soluços se tornavam constantes. Sem perceber, me agarrei em seu abraço, nem sabia que precisava tanto de um abraço.

— Eu sou cruel! — murmurei, o que deve ter a assustado.

— Quem te disse isso? — Taeri me desabraçou e pegou em meu rosto, enxugando minhas lágrimas. Aquilo me quebrou em mais de mil pedaços, pois Taeri era tão parecida com Taehyung e ele fazia o mesmo quando eu chorava.

— Não precisa ninguém dizer, eu sei que sou!

A garota engoliu em seco e sentou-se ao meu lado, parecia não saber o que dizer. Ela já estava ali, então por que não despejar todos os meus desabafos para ela?

— Eu beijei o seu irmão. — Confessei — E quero beijar de novo.

A verdade nua e crua. Não podia dizer isso para mais ninguém, e por mais que Taeri fosse a irmã mais nova de Taehyung, contar tudo para ela parecia o certo.

— Certo, isso já era esperado, mas porque isso seria tão horrível ao ponto de fazer você chorar?

Cessei meu choro quando a ouvi dizer que já esperava que Taehyung e eu nos beijaríamos. Estava tão óbvio assim que nós dois estávamos com desejo um no outro?

— Você sabia? — foi a única coisa que veio na minha cabeça.

— Se você conseguisse ver como ele te olha, você entenderia por que não é uma surpresa.

Pensar que era tão visível o quanto Taehyung e eu estávamos muito próximos não me deixou nada empolgada, pois se era fácil as pessoas verem o quanto nos sentíamos atraídos um pelo outro, era questão de tempo até que Yoongi percebesse o mesmo.

— Eu estou namorando um dos amigos dele. — não olhei para Taeri, mas pude sentir seu olhar em mim — E é isso que é horrível. Estou namorando com uma pessoa e com sentimentos conflituosos por outra.

— E você o beijou quando já estava com esse amigo?

— Não! — me apressei em dizer, me virando para ela — Começamos a namorar um dia depois que beijei seu irmão.

Taeri não falou nada por um tempo, apenas ficou encarando a pista de skate comigo. A garota abriu a bolsa que carregava e de lá tirou dois chocolates, me entregando um e ficando com o outro. Estar em silêncio com ela, por incrível que pareça, me deixava aliviada. Pois não sentia que Taeri estava me julgando.

— É o Yoongi, não é?

Enfim, perguntou. A encarei enquanto comia o chocolate.

— Você começou a namorar o Yoongi?

Assenti lentamente. Senti uma lágrima teimosa querer cair, mas rapidamente a enxuguei sem que Taeri percebesse.

— Você é uma pessoa difícil de entender. — A garota mordeu seu chocolate e bateu em sua coxa, como se estivesse indignada — Como pode namorar uma pessoa se está apaixonada por outra?

— Não estou apaixonada! — falei um pouco alto demais, e Taeri me olhou com as sobrancelhas arqueadas — Não pelo Taehyung.

— Tem certeza?

Não a respondi de imediato. Não queria falar em voz alta que não tinha tanta certeza assim.

— Eu sei que sinto algo pelo Taehyung, mas se me perguntar o que é, não vou saber o que é.

— E pelo Yoongi? — Taeri parecia levemente aborrecida.

— Ele faz todos os pelos do meu corpo se arrepiarem quando estou com ele. Só que…

— Só que…?

— Quando estou com Taehyung, não sinto apenas os pelos do meu corpo se arrepiarem. É completamente diferente. Sinto como se tudo fizesse sentido e que tem alguma coisa queimando em mim, e é bom.

Sem responder mais nada, Taeri levantou-se do banco e foi até uma lixeira que havia próximo à grade que separava a quadra de basquete onde estávamos. Meu chocolate ainda estava inacabado, mas a garota o pegou da minha mãe e deu um meio sorriso.

— Você é uma pessoa boa, Hari. Mas sua confusão pode acabar machucando muitas pessoas, e não só a si mesma. Sei que não está mexendo com os sentimentos do meu irmão por querer.

E jogou o resto do chocolate na lixeira.


Notas Finais


Oii!!

Voltando aqui como prometido, dessa vez com um capítulo um pouco maior que os anteriores hehehe, tem alguns que ficarão ENORMES e juro que vale muito a pena ler kkkk pq eu amei escrever ♥

O que estão achando??? Dicas?? Sou toda ouvidos, viu.

Até domingo pessoal!!!


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