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História I need you - GT500 rosa e Impala azul


Escrita por: King_Bradley

Notas do Autor


bem, primeiramente: essa fica pode demorar as vezes pra sair, mas garanto que sairá. pode demorar porque eu não tenho PC ai pode demorar.
segundamente: eu e a deepsuga criamos generos bem diferentes, por isso a historia ficara mais interessante.

ao decorrer da historia vcs perceberam do que falo.

espero que gostem.

Capítulo 1 - GT500 rosa e Impala azul


13 de junho de 2016

 

Eu estava no meu trabalho como de costume, já estava quase acabando meu horário e só havia um ultimo carro, que por sinal me chamou muita atenção, era um GT500, mas a cor era o que mais me chamou atenção, era uma cor rosa, achei bem estranho a cor, mas não questionei.

Fui atender o dono carro rosa, ele tinha cabelos vermelhos e usava uma camisa branca coberta por uma jaqueta preta, calça jeans azul e uma bota preta. Ele me deu sua chave com um sorriso lindo me dando a visão de como fica mais lindo quando sorri, deixando seus olhos sumirem um pouco quando faz, parecia simpático a meu ver, peguei o objeto de sua mão e fui em direção ao seu tanque para por gasolina, mas ouvi algumas batidas de seu porta malas.

O dono do carro começou a buzinar freneticamente do nada, eu me assustei com seu ato.

- calma, eu já vou. – falo um pouco irritado com aquilo.

- desculpe, é que eu estou com um pouco de pressa. – ele fala colocando sua cabeça pra fora da janela do carro, me da um sorriso ao falar.

- tudo bem, irei o mais rápido possível. – pego a manguei de gasolina e coloco em seu tanque, ele pensa mesma que eu controlo a velocidade da gasolina entrando em seu tanque? Ou pensa que isso aqui é avatar e eu sou a katara que dobra a água? Mas ainda estava intrigado com as batidas no porta malas do carro. Descido abrir a traseira do carro enquanto o tanque está enchendo. Ao abrir vejo uma mulher que aparentava ser jovem, eu a ajudo a sair dali.

- temos que sair daqui. Ele vai nos matar. – ela fala desesperada.

- do que está falando? – ergo uma de minhas sobrancelhas confuso.

- o dono do carro vai no... – ela da uma pausa, parecia assustada com algo, depois, só lembro-me de tudo ficando escuro.

 

13 de junho de 2016

Não queria envolve-lo com quilo, mas ele avia aberto meu porta malas e visto a lady que me acompanhava. Dei uma pazada em sua cabeça o fazendo desmaiar com meu ato.

O coloquei no porta malas junto a minha lady. Terei que castigá-la pelo que fez, não queria envolve um frentista na minha bela noite. Ao chegar ao local onde me divertirei com minha lady a retiro da traseira do carro, vendo o homem de cabelos brancos ainda desmaiado, a levo para dentro do local, a coloco sentada em uma cadeira que avia no local.

- você foi uma garota má, minha lady. – falo me aproximando da mulher a minha frente.

- porque esta fazendo isso? Eu não te fiz nada. – ela fica alterada, e começa a chorar.

- porque você me atraiu só isso. Você tem algo que me atrai. – seguro em seu queixo e a beijo e afastando nossos lábios quebrando o osculo, logo depois a vejo com um olhar de medo e confusão, o que a deixa mais bela.

- por favor, não faz isso. – ela me olha com uma cara muito fofa, me da mais vontade de matá-la.

- vamos nos divertir. – pego um alicate e vou a sua direção.

 

14 de junho de 2016

 

Não sei como aconteceu, mas eu acordei em minha casa, olhei em volta e vejo que estou em meu quarto, percebo que estou ainda com a roupa do meu trabalho, me levanto e retiro minha camisa e vou ate a sala. Vou ate a cozinha e vejo na porta da geladeira um bilhete, acho que deve ser do meu irmão mais velho, pego o bilhete e o leio, nele estava escrito: 

“Não te matei porque não tenho atração em você, mais se você falar algo pra alguém eu te mato da pior forma possível, e acredite, eu saberei todos os seus passos sem você ao menos perceber minha presença.”

Aquilo me abalou tudo da noite anterior havia retornado de uma única vez, lembro-me do homem ruivo, da mulher desesperada e de tudo ficar escuro, bato minhas costas contra a parede e caio lentamente sem reação. Como aquilo aconteceu comigo?

Olho para o relógio e percebo que estou atrasado para o trabalho, me levanto correndo para me arrumar, mas percebo que é meu dia de folga, passarei um mês em casa, então só vou ao banheiro para minha higiene matinal.

Depois de terminar minha higiene vou para sala mais escuto a campainha tocar, vou abrir a porta e vejo que é meu irmão mais velho, dou espaço para o mesmo passar. 

- hoje você vai jantar comigo, e não aceito um não como resposta. - ele sempre faz isso quando vem me ver, vai entrando sem nem olhar quem abriu a porta, as vezes penso que ele nem perceberia se outra pessoa abrisse a porta e lhe falasse que me mudei. Ele sempre vem me ver pra me chamar pra sair com ele, eu não gosto muito de sair, mas ele sempre insiste e ele sabe o quanto eu odeio pessoas insistentes, mas amo sua insistência.

- não tenho opção, então eu vou. - solto o ar, me dando por vencido, como sempre fico. - Onde vai ser? 

- Pink Blood, o melhor restaurante do mundo. - ele parece bem animado. 

- vou me arrumar. – me levanto para ir em direção ao meu quarto.

- tenho mais uma coisa pra te falar. – o olho confuso. – você vai ter que ir no seu carro.

- eu não tenho carro, esqueceu?

- eu sei, mas agora tem. Eu quero te dar um carro, você sempre vai de ônibus, agora não precisa mais esperar na parada. – minha família é dona da maior empresa de carros da Coréia do Sul, eu nunca quis fazer parte disso, então meu irmão mais velho toma conta de tudo, eu quero conquistar meu próprio dinheiro com meu esforço.

- não quero.

- por quê?

- você sabe.

- Namjoon, eu entendo que você não queira cuidar da empresa, mas eu só quero te dar um presente pra te ajudar. – eu simplesmente não sei o motivo dele fazer isso.

- por quê?

- não tem um motivo.

- Kidoh. – falo em um tom serio.

- eu falo serio Namjoon, eu me preocupo com você e não quero vê-lo em perigo por andar em transporte publico. – ele fala calmo, não quero nada que venha da empresa, mas ele parece preocupado.

- tudo bem. Eu aceito seu presente, mas nada exagerado. – falo indo para meu quarto, pego uma toalha e volto passando pela sala e indo ate o banheiro.

- eu sei que você não curte coisas modernas. – ele fala assim que entro no banheiro.

Passo um tempo de baixo do chuveiro, pensando no acorrido da noite passada, não sei como aconteceu, mas sei que não quero me envolver nisso.

Saio do banho e vejo meu irmão deitado no sofá, vou para meu quarto trocar de roupa, coloco uma camisa branca com uma jaqueta azul, uma jeans azul escuro e um tênis normal preto, volto para sala e o vejo ainda deitado no sofá.

- vamos? – ando ate a porta e o vejo se levantar rapidamente vindo ate mim.

- sim. Mas... – ele da uma pausa e sorri malicioso. – você vai com seu carro.

- eu não tenho carro, esqueceu?

- e o que eu te darei? – fico confuso, sei que ele ira me dar um, mas não faço idéia do que ele esta falando, pois nem ganhei um ainda.

- eu não o ganhei.

- quem disse? – não falamos mais nada, só pegamos o elevador e assim que a caixa de metal grande se abriu nós entramos nela. Ao descermos vejo seu carro, mas ele me impediu de entrar.

- o que? Achei que iríamos jantar.

- e vamos, mas você vai no seu carro.

- você esta bem? – pergunto tocando em sua cabeça.

- sim. Por quê? – ele a retira.

- eu não ganhei um carro ainda. E você só pode estar doente pra delirar dessa forma. – falo um pouco perto de seu ouvido.

- então olha pra trás. – me viro e vejo um Impala azul. Meu sonho sempre foi ter um carro assim e o Kidoh sabia disso. O olho com um sorriso.

- como... Eu... – vou ate ele e o abraço. – obrigado Kidoh.

- vai com seu agora. – nós entramos em nossos carros e seguimos ate o restaurante que ele mencionou anteriormente.

Chegamos ao local, sentamos em uma mesa e pedimos a comida e a mesma não demorou a vir. Pedimos carne e de sobremesa um pudim, nada sofisticado, não curto isso e o Kidoh também.

Nós pedimos a conta e o garçom logo trouxe, quando já estava pra nos entregar, sua atenção é desviada para um homem de cabelos vermelhos que me era familiar, o garçom o chama e o mesmo vem ate nós, o homem nos é apresentado pelo garçom.

- esse é Kim Seokjin, o dono do local e o chefe de cozinha. – ele apresenta e o mesmo faz uma referencia. Eu congelo ao ver o homem, ele percebe e sorri.

- eu sou Park Kidoh, e esse é meu irmão, Kim Namjoon. – o ruivo e eu nos encaramos por um tempo ate Kidoh perceber isso. - vocês se conhecem? – Kidoh pergunta confuso com meu ato e o do ruivo.

- sim. Eu o conheci no posto onde trabalha, não é mesmo? – ele me olha depois da ultima frase.

- é. Eu abasteci o corro dele. – falo desviando o olhar para Kidoh.

- qual a marca do seu carro? – Kidoh sempre gostou de carros como eu, então é normal ele fazer esse tipo de pergunta.

- um GT500 rosa. – o ruivo falava olhando pela janela que dava de frente ao seu carro.

- WOW, seu carro é incrível. – típico de ele ter essa reação com carros famosos desse tipo.

- eu vi um Impala azul lá fora, é seu?

- não, eu dei de presente ao meu irmão, não curto carros antigos como ele, o meu é um Porsche preto.

- vocês tem um bom gosto. Gosto de carros modernos, mas ainda amo carros antigos. – ele sorri, para as outras pessoas esse sorriso é lindo, pra mim é demoníaco.

- bom, foi bom falar com vocês, mas eu tenho que trabalhar. – ele vai embora e o garçom nos entrega à conta, então saímos do local.

- o que você achou do dono? – Kidoh abre a porta do carro ao me perguntar aquilo.

- não faz o meu tipo. – não faz muito tempo que nós dois nos descobrimos gays, eu me descobri primeiro que ele, logo depois foi ele.

- como não? Ele é dono do maior restaurante da Coréia no Sul, cozinha, tem um sorriso lindo e é gostoso pra caralho. O que mais você quer? – confesso que ele é lindo e tudo mais, mas também sei que ele é um assassino doentio.

- Kidoh, deixa de ser tarado. – ele sorri e entra no carro, depois que o vejo indo embora, então entro no meu e sigo pra minha casa.

 

15 de junho de 2016

 

Aquele homem não sai da minha cabeça, sei onde ele mora, sei todos os seus passos, sei tudo sobre ele, e o que eu quiser que ele faça ele faz, só o fato da vida dele está em minhas mãos é o suficiente para ele me obedecer como um cão treinado.

Mas não me moverei agora, ainda é sedo, o deixarei pensar que esta se movendo sem eu saber, e quando menos esperar ele estará em minhas mãos.

 

O dia segue normal, me levanto de minha cama, vou ate o banheiro para fazer minha higiene matinal, depois vou ate o porão e retiro o corpo mutilado o colocando dentro de um saco plástico preto, o levo ate o porta malas do meu carro, volto pra dentro de casa e coloco um café para eu beber, depois começo a comer e ao terminar volto pro banheiro para um banho longo, quando acabo sigo para meu quarto colocando uma roupa normal, uma camisa xadrez vermelha, uma calça marrom e um tênis vermelho, entro no carro e dirijo ate um terreno que não fica muito longe da minha casa.

Retiro o corpo da traseira do carro junto com uma pá que havia dentro e o levo para dentro de uma floresta que fica ali, ao chegar no local começo a cavar um buraco bem fundo para no ter risco de achar, ao terminar jogo o corpo dentro e começo a tapá-lo novamente, quando termino de tapá-lo percebo que me sujei com a terra, vou ate meu carro e retorno a minha casa para tomar outro banho.

Termino meu banho e coloco minha roupa na maquina de lavar e sigo ate meu quarto para recolocar outra roupa, coloco um camisa branca, uma jaqueta de couro, de nylon, cardigan e um blazer e vou ate o meu carro para ir ao trabalho preparar os pratos do dia, mas antes paço faço uma parada rápida em um local.


Notas Finais


bem, comentem oq acharam e "tauz"
(eu amo os raps dele, so n barra os do rap monster e os do suga, logico)

falem oq pensam sobre essa fic.


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