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História I Need You - Portadora do Byakugou


Escrita por: Cereijinha-

Notas do Autor


Olá pessoas.

Capítulo 16 - Portadora do Byakugou


I Need You

— Então Sakura é uma Portadora do Byakugou. Tudo faz sentido agora. Como não percebemos antes? — Tenten comentou para Neji e Kiba.

Estavam na porta da casa dos Uchihas fazendo guarda.

— Talvez porque todas deveriam estar mortas. Essas mulheres são fodas, será que não tem mais nenhuma perdida por ai precisando de um lobo? — Kiba sorriu sacana vendo Tenten revirar os olhos.

— Você só pensa com a cabeça de baixo, idiota.

— Suas palavras são tão ofensivas. — o moreno debochou.

— Não adianta perder tempo com sua falta de cérebro.

— Como você aguenta Neji? — Kiba olhou para o amigo que olhava para um lugar qualquer perdido em pensamentos.

— O que houve? — Tenten se aproximou do namorado estranhando todo aquele silencio.

— Só estava pensando. — Neji saiu de seus pensamentos com a voz da garota.

— Você pensa demais.

— Cala a boca Kiba.

— Isso é tão chato, eu preciso me divertir, estava pensando em convidar nossa mais nova moradora da cidade para sair. — Kiba disse despreocupado levando as mãos a nuca.

— Karin? — Tenten ergueu uma sobrancelha.

— A ruivinha é bonitinha mas eu prefiro mulheres mais bem dotadas, estou falando da bruxa, a tal Hyuuga. — respondeu atraindo a atenção de Neji.

— Vai perder seu tempo. — Tenten debochou.

— Acha que eu não consigo conquista-la?

— Não.

— É melhor se lembrar disso, em menos de um mês a Hyuuga vai estar comendo na palma da minha mão. — disse certo.

— É mais fácil a palma dela acertar sua cara.

Kiba olhou para Naruto que estava parado na porta o olhando com seriedade e um certo deboche. O Uzumaki fechou a porta e se aproximou dos amigos.

Tenten ria da cara desgostosa de Kiba e Neji continuava sério.

— Estamos liberados por aqui, podem voltar a academia.

— Está tudo bem lá dentro? — Tenten o olhou preocupada.

Gostava muito de Sakura e saber que a rosada poderia estar sofrendo agora, a deixava triste.

— Não mas ficará. — Naruto respondeu soltando um suspiro e os outros assentiram.

— Espero que tudo fique bem, vamos embora Neji.

— Eu também vou nessa. — Kiba se virou para partir mas Naruto segurou seu braço.

O moreno franziu o cenho para o loiro não gostando daquela atitude brusca.

— Fica longe dela. — Naruto avisou sério.

— E se eu não quiser? — Kiba desafiou.

— Eu poderia quebrar seus dentes mas acho que Hinata fará isso, estou apenas dando um aviso.

— Vá à merda Uzumaki.

— Vou adorar vê-lo todo rebentado. E ela já é minha só pra você saber. — o louro debochou.

— Te odeio. — Kiba bufou se afastando do Uzumaki a passos pesados.

— Babaca. — Naruto murmurou vendo o amigo ir embora.

Como ele ousava chegar perto de sua marcada? Hinata era osso duro de roer mas ele ainda domaria aquela fera.

(...)

— Portadora do Byakugou? — Sakura sussurrou encarando as próprias mãos.

Estava ai as respostas que tanto almejava. Ela não iria se transformar em um gigante verde, era apenas uma Portadora do Byakugou, o que não tornava as coisas mais fáceis de qualquer forma.

Todos esses anos viveu como uma garota normal e de repente como um balde de água fria sua vida estava tomando um rumo diferente.

— Exatamente, nossos poderes se manifestam aos 18 anos, é meio descontrolado por isso você está quebrando tudo. — Tsunade explicou a olhando com carinho.

Sakura levou as mãos a cabeça tentando processar tudo aquilo, era tão complicado. Mikoto estava ao seu lado ouvindo tudo em silencio e Sasuke mais atrás encostado na parede com os braços cruzados e um olhar intimidante.

Não estava sendo fácil para Mikoto e muito menos para ele saber que a garota que vivera tantos anos junto a eles não era humana. Sua preciosa garota era mais forte do que imaginava.

— Tudo bem, mas você ainda não disse o por que me abandonou. — Sakura queria chegar logo ao que mais lhe interessava.

Precisava saber os motivos de ter sido rejeitada. Não aceitava o fato de ter sido um bebê desprezível ao ponto de sua mãe larga-la na porta de uma casa qualquer. No entanto a agradecia por ter feito aquilo pois amava sua família.

— No dia em que você nasceu nosso reino foi atacado, ouve um massacre e as bruxas conseguiram matar a maioria de nós. Para sua segurança pedi a Shizune que lhe levasse para longe e foi assim que você veio parar aqui.

A Haruno abriu a boca diversas vezes, estava surpresa. Então realmente tinha um motivo, ela não fora desprezada. Mas ainda havia um porém.

— E por que nunca veio a minha procura? — Sakura perguntou confusa.

— Porque eu tinha um reino para vingar. As bruxas destruíram tudo Sakura, foi um banho de sangue, muitos acham que ninguém havia sobrevivido mas poucas Portadoras restaram. Eu sou uma Rainha e durante anos tentei reerguer meu reino e me vingar de todas as bruxas antes de pegar você de volta.

Sakura engoliu em seco sentindo o corpo tenso, sua cabeça estava a mil processando todas as palavras da mulher que dizia ser sua mãe. Bruxas, massacre, rainha. Eram tantas coisas que estava ficando louca.

— O que você quer agora? — perguntou chorosa.

Tudo era um desastre, parecia que estava vivendo um filme de terror.

— Eu vim busca-la, podemos voltar a vila da grama, você é uma princesa e tem deveres por lá. Eu posso treina-la e ajuda-la a controlar seus poderes. — Tsunade respondeu animada.

Tinha tantos planos que a deixava eufórica, só queria sua filha ao seu lado.

— Nem fodendo. — Sasuke se intrometeu grosseiro.

Mikoto segurou firme as mãos de Sakura que agora estava de cabeça baixa e um olhar distante. Princesa ela? Aquilo só podia ser uma brincadeira de mal gosto.

— Esse assunto é entre minha filha e eu. — Tsunade retrucou para o Uchiha que trincou os dentes.

— Minha filha. — Mikoto a cortou atraindo a atenção da loura.

— Ela é minha, eu a carreguei em minha barriga, ela tem o meu sangue. — Tsunade afirmou ofensiva.

— Eu a criei, foi a mim que ela disse as primeiras palavras, foi eu que cuidei quando Sakura estava doente, eu dei educação, é a mim que ela chama de mãe e você não vai tirar minha filha de mim. — Mikoto se exaltou lançando seu pior olhar a Tsunade.

Ela não tinha o direito de querer tomar sua filha depois de tantos anos longe. Não deixaria aquela mulher levar Sakura para longe de forma alguma.

A loura apertou os olhos entortando os lábios se segurando para não ser mal educada. Shizune levou uma mão ao seu ombro lhe confortando.

— Sakura? — Tsunade chamou a atenção da garota.

Sakura respirou fundo e levantou o olhar encarando a nova mãe com seriedade e dor.

— Sinto muito, apenas volte pro lugar de onde veio.

— Vai me desprezar é isso? — perguntou assustada não conseguindo pensar direito.

O aperto em seu peito era tão grande que a deixava sem ar.

— Esse é o meu lar, eu nunca irei embora daqui. — respondeu baixo.

Estava fora de questão abandonar tudo para seguir aquela mulher que havia a abandonado primeiro.

— Eu...eu... Não consigo voltar sem você Sakura, você está me machucando. — o desespero de Tsunade era visível.

— Sinto muito. — a rosada sussurrou cabisbaixa.

Aquela situação doía tanto.

— Não faça isso comigo por favor. — Tsunade implorou se levantando.

Shizune se assustou, nunca tinha visto sua rainha daquela forma. Sakura se sentia um lixo, uma mulher daquele porte estava implorando aos seus pés.

— Eu não vou deixar minha família para ir embora com você, por favor aceite isso. Eu posso até escuta-la e tentar entender seus motivos mas não me pessa para partir. — Sakura disse limpando algumas lágrimas que ousavam escapar.

Tsunade a encarava em desespero sem saber o que fazer para convence-la.

— Os seus poderes, você precisa de mim para ajudar a usa-los, você não imagina o quão poderosa é.

Sakura balançou a cabeça se levantando apressada. Não conseguia ouvir mais nada.

— Não me importo, apenas vá embora. — disse por fim correndo para o andar de cima.

Tsunade observou incrédula sua filha partir.

— Faça o que ela pediu. — Mikoto reforçou o pedido da rosada.

— Acho melhor deixa-la pensar um pouco Senhora Tsunade, podemos nos hospedar em um hotel por aqui e voltar depois. — Shizune sugeriu.

A loura assentiu a contra gosto sabendo que era o melhor a se fazer no momento, deu apenas um último olhar a Mikoto antes de sair da casa sendo acompanhada de Shizune.

Mikoto soltou o ar que segurava cobrindo o rosto com as mãos tremulas. Nunca havia passado por tamanho sufoco.

— Não fique nervosa, elas não vão tirar Sakura de nós. — Sasuke se aproximou da mãe a olhando preocupado.

A tempos não a via tão abalada.

— Eu sei, mas no fundo dói sabe? — a mulher sorriu tristonha vendo o filho encarar as escadas onde a rosada havia passado a alguns minutos.

— Sei.

(...)

Sakura se trancou no quarto soltando o grito de dor, se sentia tão dividida e confusa. Ninguém entenderia a dor que estava sentindo agora.

Seu cachorrinho se aproximou querendo carinho mas a mesma se afastou do animal.

Caminhou até seu banheiro olhando o reflexo abatido no espelho. Estava tão pálida, os olhos inchados assim como o rosto, sentia-se ridícula.

— Você é fraca Sakura. — sussurrou a si mesma com raiva. — Sua vida é uma piada.

Por um momento se odiou, odiou a imagem daquela garota idiota que todos queriam mandar e enganar. A garota que fora desprezada pela mãe e que algumas vezes era tratada como criança. Ela queria ser forte, determinada, uma mulher de atitude que enfrentaria os problemas de frente.

Com os pensamentos conturbados Sakura pegou uma tesoura dentro do armário acima da pia e segurou um fio dos longos cabelos começando a corta-lo. Sua imagem estava a sufocando.

Queria parecer mais madura, se mostrar uma nova mulher, já havia completado 18 anos e estava na hora de tomar suas próprias decisões.

A cada pedaço de cabelo que cortava sua frustração ia indo embora, chorou tudo que estava entalado em sua garganta se livrando daquela dor absurda.

Queria uma vida nova, ser livre e feliz sem problemas a abalando. Quando terminou o corte se sentou no chão frio encarando o vazio do banheiro, por dentro estava mais vazia ainda.

— Sakura. — a porta foi empurrada com força e Sasuke parou no lugar a encarando estático.

Vagou o olhar pelos cabelos espalhados pelo chão e para a rosada encolhida em um canto. Disparou até a garota se ajoelhando a sua frente totalmente sem fala.

— Seu cabelo...você...droga Sakura por que fez isso? — pegou uma mecha do cabelo rosa que agora batia na altura do ombro.

— Por que eu quis. — respondeu sem emoção.

Os olhos verdes que tanto o fascinava estavam sem brilho. Ele queria matar o causador disso, ou melhor a causadora.

— Aquela mulher nunca mais chegará perto de você. — disse duro.

Iria se livrar de Tsunade de um jeito ou de outro. Aquela mulher petulante não tinha o direito de tirar o sorriso de sua rosada.

Sakura observou em silêncio o Uchiha a pegar no colo reclamando algo sobre o chão estar frio e leva-la para a cama.

Ele a deitou no colchão vendo a garota rolar na cama e encarar as janelas abertas que agora balançavam com violência por conta da chuva que estava começando.

— Você acha que ela me ama? — Sakura perguntou baixo.

— Pare de pensar naquela mulher.

— Eu a magoei?

— Não pequena, você fez o certo. — Sasuke suspirou cansado indo fechar as janelas que faziam um barulho irritante.

Um trovão estrondou aos céus e Sakura se sentou na cama observando o Uchiha voltar a sua direção. Ele sempre esteve ali quando precisava, sempre estava ao seu lado a protegendo de tudo e todos.

— Você me ver como uma mulher? — perguntou o que estava entalado a sua garganta a dias.

Sasuke já havia manifestado seus sentimentos mas desde seu aniversário ela se sentiu mais distante do Uchiha. Todo aquele tormento só estava causando discussões entre os dois e doía muito não senti-lo mais, sentir o gosto da boca que quando se encontrava com a sua era uma explosão deliciosa.

— Que pergunta é essa? — Sasuke parou a beira do colchão.

— Por que nunca me tocou? Eu não sou atraente pra você?

Sasuke franziu o cenho soltando uma risada anasalada. Sakura só podia estar brincando com sigo.

— Essa foi a maior asneira que já disse. — retrucou a vendo engatinhar em sua direção.

Como ela podia ser tão linda? Acompanhou com os olhos até Sakura se ajoelhar a sua frente apoiando as mãos nos ombros largos o fitando intensamente.

Se ela soubesse o quanto o deixava louco com aquele olhar não faria isso.

— Eu quero ser sua mulher Sasuke. — sussurrou vagando o olhar dos olhos negros a boca do Uchiha.

Sasuke praguejou mentalmente. Como ela conseguia mexer tanto com sua cabeça? Puxou o corpo da rosada a grudando a si fazendo-a sentir o quanto estava queimando, o quanto a desejava. Sakura mordeu os lábios com força soltando um gemido esganiçado, o aperto em sua cintura intensificou.

— Você já é minha, não deixei claro ainda? — segurou o queixo da garota passeando o polegar pelos lábios rodados e inchados de tanto serem mordidos por ela.

O contato fez seu coração disparar e a mesma soltar um suspiro prazeroso, aquele sentimento era tão bom, desejava sentir mais dele, desejava Sasuke.

Segurou a mão do Uchiha que agora passeava pelo seu rosto a levando a sua cintura, mantendo-a firme ali. Os olhos fixos um no outro não ousavam se desviar em nenhum momento, o sentimento que transbordava entre o casal era intenso e forte demais.

Sakura segurou o rosto do moreno sorrindo pela explosão que acontecera em seu peito devido ao encontro dos lábios famintos. Sasuke também não escondia o quanto a queria.

Era tão magicamente perfeito que ela não conseguia pensar em mais nada, apenas em como amava aquele homem. O Uchiha abraçou com força a garota erguendo o corpo da mesma até que estivesse presa a ele com braços e pernas.

Ela se agarrou aos cabelos negros ouvindo os grunhidos do moreno em sua boca, suas línguas se enroscavam com desespero e paixão. Sasuke segurava firme as coxas de Sakura a empurrando contra a parede próxima com certa força, mantendo o atrito entre os corpos que estavam entrando em combustão.

Gemeram juntos se entregando aquele desejo avassalador. O corpo grande a esmaga contra a parede suas bocas se uniam com tanto fervor e sincronia que ela sabia que foram feitos um para o outro.

— Você está magoada, talvez não seja um bom momento. — mordeu o pescoço da garota passando a língua sobre a pele branca a fazendo apertar os olhos e entreabrir os lábios desejosa.

Sakura era deliciosa, o aroma doce que vinha do corpo feminino o deixava viciado.

— Eu só preciso de você. — disse certa voltando a beija-lo faminta sentindo o quanto Sasuke a fazia bem.

(...)

Tsunade entrou no quarto pequeno sendo seguida por Shizune que analisava o local não muito contente.

— Não é algo digno de vossa Senhora mas ficaremos por pouco tempo. — explicou soltando seu porquinho em uma das camas de solteiro vendo a loura se aproximar da janela e se escorar na mesma observando a chuva.

— Será que ela nunca irá me perdoar? — perguntou se referindo a Sakura.

Nunca se sentiu tão devastada, estava perdendo sua filha pela segunda vez.

— Claro que sim Senhora, a princesa só está assustada e confusa com tantas revelações.

— Ela pareceu bastante certa quando me mandou embora.

— Não se sinta triste.

— Minha filha me odeia.

— Claro que não Senhora, logo você irá conquistar a confiança dela.

— Eu sou um fiasco como mãe. — suspirou com um sorriso triste.

Shizune a olhou com pena, lhe doía ver sua rainha tão fragilizada daquela forma.

— Vai ficar tudo bem Senhora eu prometo. — a morena disse certa.

Faria tudo para não ver sua rainha triste, seja o possível ou o impossível.

— É o que eu espero Shizune.

Nada mais faria sentindo sem sua filha, absolutamente nada.

(...)

Os olhos castanhos vagavam pelo escritório vazio de Sasuke. Poucas pessoas se encontravam na academia e estavam ocupadas demais para vê-la entrar onde não devia. O Uchiha sempre deixou claro que não queria ninguém na sala sem sua presença.

Não sabia o porque de estar ali, queria apenas de alguma forma sentir a presença dele. Sasuke era tão distante, nos dias que passara na nova cidade só o via de longe. O moreno estava sempre sério e carrancudo, mas mesmo assim não deixava de ser belo.

Karin soltou um suspiro irritada consigo mesmo e se sentou na cadeira atrás da mesa. Batucou as unhas vermelhas pela madeira e se frustrou ainda mais ao ver o porta retrato com a foto da garota de cabelo rosa.

— Você é uma idiota Karin, não há nada pra você aqui. Por que é tão frustrante? — falou pra si mesmo.

Sabia que não tinha nenhuma chance, mas não conseguia evitar se sentir chateada. Nunca havia se apaixonado por ninguém antes, nem mesmo conhecia o sentimento de conhecer o amor da sua vida. Mas quando via o Uchiha seu coração acelerava de uma maneira boa.

— Eu tenho inveja de você. — falou encarando a foto de Sakura.

Ela era tão bonita e perfeitinha, todos a amavam.

— Ele deve estar com você agora. — suspirou largando o porta retrato fitando a chuva que batia contra a janela. Era uma tempestade.

Adorava quando o céu chorava, sempre viveu nas ruas e estava acostumada a pegar chuva e até mesmo dormir debaixo dela.

Perdeu a noção do tempo em que ficou sentada ali e quando se cansou levantou-se frustrada. Mas algo lhe chamou atenção, uma gaveta entreaberta.

A abriu não encontrando nada, estranhou e tateou a mão mais para o fundo tocando em algo. Puxou objeto engolindo em seco ao ver a pequena caixa preto de veludo.

Sabia do que se tratava mas mesmo assim a abriu. O anel era lindo e com certeza já teria uma dona, que ela já imaginava quem seria.

Fechou a caixinha com força e enfiou no bolso da calça antes de sair da sala. Não estava medindo seus atos e com certeza viria uma consequência mas ela não se importava com mais nada.


— Eu só queria sentir algo.


Notas Finais


No próximo capitulo nosso casal finalmente se entregará um ao outro.
Karin não devia ter pegado o que não lhe pertence.
Algum palpite do que a ruiva pode fazer?
E Tsunade, será que Sakura irá perdoa-la?
Agradeço pela atenção pessoal, até mais.


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