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História I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 12


Escrita por: LadyWhistle

Notas do Autor


Yooooo!! Como vão?
Meio atrasadinha? Estou, mas eu ainda não tinha terminado de passar o capítulo pro computador. Minhas aulas começaram só semana passada, então eu ainda não me acostumei com o horário. To sem a manhã pra escrever ou digitar, e inventei de tentar escrever o capítulo vinte e seis dessa fanfic junto com uma nova one-shot (que eu ainda não terminei, hihihihih). Gomen'nasai, minna!
Em compensação, eu acho que esse capítulo bem compridinho e eu simplesmente amo ele. Um Aokise completo. Acho que ele só perde pro capítulo dezessete, que eu também amo de paixão. Eu espero que vocês gostem!!
Nos vemos lá embaixo!

[CAPÍTULO NÃO REVISADO]

OBS: Vocês vão ver que esse capítulo em especial tem bastantes palavrões. Sinceramente gente, eu não gosto de palavrões. Acho, na linguagem da minha vó, meio vulgar, e é meio desconfortável pra mim escrever usando esse tipo de palavras. Quem acha normal, beleza, não tô criticando. Só me explicando.
Mas esse tem algumas porque é o Aomine que tem a maior parte dos pensamentos narrados. Alguém pode vir falando que isso é preconceito da minha parte, então já vou dizendo que é porque ele tem esse jeito mais debochado e relaxado, sem se importar muito com nada, então eu achei que seria adequado colocar esse tipo de linguagem. Então sai daqui você e seu mimimi, okay? Obrigada. Passar bem.

Capítulo 14 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 12

  Aomine Daiki não lembrava ao certo quando começou a reparar em Kise Ryouta.

 Quando conheceu o loiro aos cinco anos, lembrava-se apenas de pensar em como o primo do seu melhor amigo era irritante e diferente de Tetsu. Sorria demais, era animado demais.

 Quando foi que começou a pensar que ele também era bonito demais?

  Depois que fizeram doze anos e Kise foi fechar um contrato de modelo infanto-juvenil, toda semana ele passava em bancas e a via a foto dele estampada em revistas quaisquer. As garotas começaram a notá-lo cada vez mais, e não demorou até aparecer com algumas namoradinhas interesseiras. Aomine costumava brincar que ele parecia um fazendeiro com milho nos bolsos, porque as galinhas enlouqueciam.

 Quando fizeram quatorze anos e decidiram evoluir do basquete de rua para o clube do colégio junto com mais dois garotos que haviam conhecido  e que mudaram-se para a escola deles, Midorima e Murasakibara, seus dons vieram e eles quase quebraram.

  Eram fortes, ninguém podia vencê-los. Talvez nessa época ele já reparasse no mais velho, em como Kise brilhava na quadra, em como a luz dos holofotes refletia em seu cabelo loiro, e em como seu sorriso fazia as garota desmaiarem.

  Daiki nunca entendeu o que Kise tinha de tão diferente. Era só mais uma criança que cresceu demais, na humilde opinião dele. A população feminina dentro e fora do colégio parecia adorá-lo, e comentários indecentes eram algo que não faltava.

  Mesmo assim, tinha que admitir que havia ficado curioso. Será que o loiro era mesmo alguém tão interessante quanto Tetsu e aquelas garotas diziam? Duvidava.

  Por isso, culpava a maldita curiosidade por ter feito o que fizera naquele dia. Todos sabiam que esse era um dos males que não podia controlar. Então pronto. Era isso que dizia a Kise a si mesmo.

 Tinham quinze anos, a idade de fazer coisas estúpidas, e foram convidados para uma festa na casa de um senpai, uma das poucas pessoas que integrava os mais novos em uma festa daquelas, regada a bebidas, drogas e sexo.

 Seus outros amigos haviam pulado fora. Kuroko dissera que se recusava a ir a um lugar supostamente por diversão, e ter que ficar ouvindo pouca vergonha por todos os lados. Murasakibara alegou que estaria com fome e sono demais na ocasião, e que não precisava ir a um lugar onde não tinham doces.

  Enquanto Kise chorava dizendo que eles eram péssimos amigos, que deixariam ele e Aomine sozinhos naquela festa, desprotegidos, Midorima apenas arrumara os óculos e dissera:

  -Vocês dois são uma vergonha para a sociedade, nanodayo – e se afastara.

  Depois do acontecimento daquela noite, Aomine ficara tentado a concordar com o amigo tsundere.

  Quando chegou à casa de seu senpai, não se mostrou surpreso ao ver que a música já fazia o chão tremer, e as pessoas já se engoliam na entrada, movidos por uma quantidade considerável de álcool.

  Revirou os olhos e passou pela porta, desviando dos casais que nem lhe deram atenção.

  Se lá fora as pessoas pareciam estar testando afrodisíacos, dentro da casa era o próprio antro da prostituição. Se perguntava quantas doenças e germes disseminavam-se pelo ar que ele agora inalava porque, bem sabia, a higiene de muitos ali era algo a ser questionado.

  Moveu os olhos pelo lugar, procurando conhecidos. Viu algumas meninas da sua turma, assim como alguns garotos e alguns membros do time de basquete. Mas nada do idiota purpurinado que estava “supostamente” fazendo-lhe companhia.

  Um pouco mais tarde, quando já fazia quase meia-hora que estava ali, viu pela primeira vez, de relance, os cabelos loiros do modelo. Kise estava no centro de uma aglomeração de corpos suados, rindo e conversando animadamente, como se já conhecesse todos eles há anos.

  Daiki deu de ombros e resolveu aproveitar. O que Kise fazia não era da conta dele.

  Bebeu.

  Beijou muitas garotas.

  A noite foi regada à carícias impróprias, que faziam as garotas se afastarem coradas e arfantes, tentando fazer ares de inocente.

  Como se ele não soubesse que eram todas umas putas.

  Estava tudo correndo exatamente como planejado, até que ele teve a má sorte de encontrar-se com ele, aquele ruivo tingido e mal-amado que parecia ter um fetiche por perder pra ele (Kagami, eres tu um masoquista?). Não que fosse algo surpreendente. O único que podia derrotá-lo era ele mesmo.

  -Olha por onde anda, Bakagami – rosnou, a voz já um pouco enrolada pela bebida – Ser uma mula desastrada não vai ajuda-lo a me vencer.

  Taiga deu uma risada escandalosa, também aparentando ter exagerado um pouco na bebida.

  -Pode esperar, Ahomine. Vou vencê-lo e humilhar você tanto que não vai poder nem dar as caras na rua.

  O moreno manteve-se em silêncio por um momento, antes de acenar negativamente com a cabeça e abanar com descaso, a postura relaxada.

  -Nah, não vai acontecer. Não é forte o suficiente.

 -Aominecchi? – perguntou uma nova foz estridente ao mesmo tempo em que uma mais grave se sobrepunha:

 -Aomine!

  O moreno decidiu ignorar Kise e olhou para o ruivo com o mesmo interesse que se olha para uma mosca.

  -Acho que te ouvi relinchar meu nome, cavalo. Quer algo?

  Os “ohhs” e “ahhs” ao redor deles fizeram as bochechas do jogador de Seirin arderem de vergonha.

  -Vá à merda, Ahomine – cuspiu, preparando-se para dar as costas e ir embora, mas o rival sempre parecia ter uma resposta na ponta da língua, e nem se incomodou com o insulto.

  -Só se for para te fazer uma visita – cantarolou em desdém antes de sair andando, trombando no ombro do americano propositalmente – Agora, me dê licença. Passar bem.

  Abriu caminho pela multidão sem se dar conta de que havia sido seguido.

  Saltou quando alguém repentinamente colocou a mão em seu ombro, e olhou pra trás irritado.

  -Porra, Kise. ‘Tá tentando copiar o Tetsu por acaso?

  O loiro deu um sorriso constrangido antes de tirar a mão de si, gesto que ele agradeceu mentalmente.

  -Desculpe Aominecchi, mas fiquei preocupado.

  -Heh? – perguntou confuso, estreitando os olhos. Desde quando Kise tinha um irmão gêmeo? – Preocupado com o que?

  Ryouta revirou os olhos como se fosse óbvio.

  -Com você, oras! – Acho que bebeu demais, Aominecchi.

  Aomine resmungou e deu-lhe as costas, voltando a andar.

  -Estou bem – disse, embora não fosse totalmente verdade. Já sentia-se um pouco alto, e a cabeça mais leve. Nunca fora muito fraco pra bebida, mas o que quer que ele tenha tomado, era um pouco mais forte que as cervejas e vodcas com que estava acostumado.

   Kise distraiu-se momentaneamente com a visão que a comissão traseira do amigo proporcionava naquelas calças, antes de apressar-se e voltar a andar.

  -Acho que devia ir pra casa – opinou, tendo apenas um “tche” como resposta. Lambeu os lábios impaciente – Quer que eu o leve?

  -Estou bem, loira – desdenhou, costurando pelo mar de gente e procurando despistar o carrapato que não largava de seu pé.

  -Loiro – corrigiu automaticamente antes de suspirar – Então me deixe leva-lo para um dos quartos lá em cima antes que beba mais e acabe fazendo algo que vá fazê-lo se arrepender mais tarde – disse tentando chama-lo a razão.

  Aomine parou de andar, olhando-o irritado. Era inacreditável como aquele idiota podia ser teimoso. A única pessoa que conseguia ser mais persistente que ele era o fantasma do time, Kuroko Tetsuya, e isso era uma grande coisa. Aquele baixinho era a única pessoa com argumentos o suficiente para debater até mesmo com Midorima, um exemplo de inteligência.

  Tendo conhecimento disso, sabia que era inútil tentar discutir. Seria o mesmo que gritar com a parede. Grunhiu e acenou insatisfeito.

  -Tanto faz – desconversou.

  Kise bateu palmas alegre, antes de começar a guiar o amigo pelo meio das pessoas na direção das escadas.

  Aomine sabia que estava bêbado. Não muito bêbado, mas consideravelmente bêbado. Bêbado o suficiente para pensar em como queria que as mãos quentes de Kise se ocupassem com outras coisas que não fosse os músculos de suas costas.

  Certo, talvez ele estivesse mais bêbado do que pensava.

  Ryouta parou em frente a uma das únicas portas silenciosas do corredor e o empurrou pra dentro. Era um dos muitos quartos de hóspedes da casa, com uma cama de casal, duas mesinhas de cabeceira, uma de cada lado do colchão, um armário de duas portas feito de madeira, e um tapete felpudo cobrindo quase todo o aposento. Uma porta levava ao que ele supunha ser o banheiro.

  Simples, confortável, e do tamanho da sua cozinha. Como esperado de gente rica.

  Sentou-se na cama sentindo a cabeça rodar. O loiro o observou por um momento, mordendo o lábio e ponderando sobre o que deveria fazer.

  -Vou trazer um copo d’água e um remédio pra você – disse antes de sumir novamente pela porta.

  Aomine jogou-se na cama. Suas têmporas latejavam e o quarto estava embaçado, consequência das muitas de álcool. Sua mãe o mataria quando chegasse em casa.

   Kise voltou para o quarto com água em um copo e vidro e uma cartela de comprimidos para dor de cabeça e aspirina. Considerando o grau de embriaguez do senpai dono da casa, sentia-se vitorioso por ter conseguido fazê-lo lembrar o que eram remédios.

  -Toma – estendeu o copo e os comprimidos para o moreno, que apenas grunhiu e içou o corpo pra frente, apanhando o que o outro lhe dava engolindo tudo em um gole só.

 -Obrigado.

  O loiro deu-lhe um sorriso do tipo “tenho 32 dentes” que Aomine ignorou sem remorso algum, e esticou-se para colocar o copo em cima do criado-mudo.

  Só que os efeitos dos seus remédios não eram instantâneos, e seu senso de profundidade estava confuso.

 O vidro espatifou-se no chão, fazendo Kise gritar – um grito nada masculino, só pra deixar registrado – e saltar longe. Aomine xingou.

  -Ah, merda – levantou os pés, cuidando para não se cortar.

  -Tudo bem, calma – grasnou Ryouta segurando o peito e tentando acalmar o coração. Daiki revirou os olhos e deitou-se de bruços na cama, começando a recolher os pedaços de vidro com certa brutalidade – Ei, Aominecchi, não...!

 -Itai! – cuspiu, afastando a mão rapidamente, como se tivesse levado um choque, um grande corte atravessando sua palma, sangue vertendo dele como uma nascente.

  Kise suspirou.

  -Deixe que eu recolha. Você vai procurando por um jeito estancar isso aí – apontou para sua mão. O moreno acenou e saiu da cama cambaleante, apertando o punho contra o peito.

  Não tinha papel higiênico no banheiro e as toalhas deviam valer mais que o carro de sua família. Ele ponderou rasgar um pedaço das colchas ou lençóis da cama, ou até mesmo de suas próprias roupas, mas, no primeiro caso, provavelmente teria que pagar o concerto e ficaria em dívida até a próxima vida, e no segundo, sua mãe o castraria antes que pudesse explicar. Nenhuma das opções era boa.

  -Não encontrei – choramingou para Kise que o encarou incrédulo antes de lembrar que o amigo estava provavelmente muito bêbado.

  Terminou de recolher os cacos de vidro e os colocou em cima da cômoda. Mandou Aomine se sentar na cama e ajoelhou-se na frente dele, pegando a mão machucada com delicadeza, erguendo-a na frente do rosto.

  -O que está olhando? Até parece que nunca viu um... – congelou ao sentir a língua quente de Kise em contato com sua pele.

  Olhou para o loiro chocado. Seus lábios, corados por natureza, estavam ainda mais vermelhos, pintados com o seu sangue.

  Mas o que diabos aquele idiota pensava que estava fazendo?

  -K-kise...? O-o que... – tentou dizer, amaldiçoando a si mesmo por gaguejar.

  O loiro não respondeu, continuou com a boca colada em sua palma, lambendo a pele e o ferimento, chupando o sangue com um vampiro, sem nunca desviar os bonitos olhos dourados dos azuis-escuros de Aomine.

  Naquele momento, Daiki abençoou a pele escura, que não deixava o rubor em suas bochechas visível.

  Kise tirou a boca de seu machucado com um chupão um pouco mais longo e intenso que os outros, e esticou-se para pegar um lenço no bolso traseiro da calça.

  -Você tem que tomar mais cuidado, Aominecchi – disse o loiro, a voz levemente rouca, o que fez Aomine desviar o olhar para seus lábios inconscientemente.

  Lábios cheios, vermelhos e bem desenhados que mantinham-se entreabertos, deixando escapar lufadas de ar pela respiração ofegante, e dos quais um filete de sangue escorria.

  Kise não o limpou, apenas envolveu o ferimento em sua mão com o pano, terminando com um nó firme.

  Só que Aomine pouco ligou pra isso, pouco ligou para a pontada de dor que correu por seu braço até o ombro. Kise não limpara a porra do sangue que corria por sua boca. Aquele era um tipo de teste pra ver até onde ia o autocontrole do ás do time, induzindo-o a olhar para aquela boca apetitosa? Porque ele nunca tinha gostado muito de testes.

  Quando Ryouta começou a se mover para levantar-se, Aomine pousou uma mão – não a machucada – em sua cabeça, agarrando e sentindo a maciez dos fios loiros, forçando-o a erguer o rosto e encará-lo nos olhos.

  -Aominecchi...? – tentou dizer, o ouro encontrando o céu noturno.

  Aqueles olhos. Quando foi que Aomine começou a notar as mechas claras naqueles olhos, e a forma em que a cor era mais escura ao redor da pupila?

  Inclinou-se para frente, seu rosto parando a centímetros do amigo. Deus, ele estava muito bêbado.

  -Nee, Kise... – puxou os cabelos do mais velho pra trás, quase obrigando-o a encará-lo. Curvou as costas ainda mais, de modo que seu nariz roçasse na orelha do loiro. Fungou ali e assistiu com satisfação o modo como Kise se arrepiou – Está sujo aqui – e lambeu o sangue que manchava a pele macia, assim como o canto dos lábios cheios, soltando-o e se afastando em seguida.

  Naquele momento, Ryouta competia com os tomates para descobrir quer era o mais vermelho. Quando decidiu provocar Aomine um pouco, não esperava que o outro o outro devolvesse em dobro. Agora ele sabia o que as garotas hormonais que o moreno beijava sentiam que as deixava a suspirar pelos corredores do Teiko Chuugakou. E olha que eles nem haviam se beijado de fato!

  Kise voltou o olhar envergonhado para o amigo, que mantinha-se impassível, olhando para o curativo improvisado que fizera em sua mão com olhos críticos. Como se ele não tivesse acabado de lamber a droga do canto da sua boca.

  “Aominecchi no baka!”

  Depois daquilo, as provocações começaram a ficar mais frequentes. Um olhar aqui, um gesto ali, um toque acolá, e não demorou até começarem aquele caso escondido.

  A única pessoa que percebeu foi Kuroko. É claro que foi. Nada escapava de seus olhos treinados. Foi quase cômico como o menor parou-os no meio de um treino e disse que deviam aprender a disfarçar melhor, e os garotos ficaram tão vermelhos que parecia que iam explodir de vergonha. O azulado apenas se afastara, rindo.

  Com o aviso por parte do amigo, Kise voltou a chamar o moreno de “Aominecchi” em público, e as implicações voltaram, as brigas e eles concordaram em manter assim. Aomine podia beijar quem quisesse, dormir com quem quisesse. O mesmo valia para Kise. A partir do momento que um deles conhecesse alguém e se apaixonasse, o relacionamento de inimizade colorida acabaria e eles sairiam sem se estranhar.

  Claramente, Vossa Graça, eles também estavam bêbados quando estabeleceram essas condições, ignorando completamente os sentimentos alheios e o fato que que podiam se apaixonar um pelo outro.

  Tão jovens e ingênuos, não concorda? Ou apenas eles não queriam admitir que essa possibilidade existia, e que a probabilidade de acontecer era alta.

  Tão, tão jovens...


Notas Finais


E foi isso! Cara, como eu amo esse capítulo. Aokise é um dos meus casais favoritos, embaixo somente de Akakuro, claro, então eu me diverti muito escrevendo isso. Espero que tenham gostado!
Vejo vocês na próxima semana!
Beijos, Sei-chan


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