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História I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 17


Escrita por: LadyWhistle

Notas do Autor


AH MEU DEUS, NÃO ACREDITO QUE FINALMENTE VOU POSTAR ESSE CAPÍTULO! ACHO QUE VOU MORRER!
Chiliques à parte, ohayoo, minna-chin! Sério, eu amo esse capítulo. Não sei por que.
Pode ser que vocês não gostem tanto quanto eu, mas sei lá. amo muito.
Eeeeee.... Surpresa! Tem "Vossa Graça"! Hihihih. Algumas pessoas me disseram que tem medo quando o "Vossa Graça" aparece, já que ele só vem pra trazer tragédias de carona. Elas estão certas.
Ah, e tem uma insinuação de lemon aí no meio. Só... Capítulo maravilhoso.

E caso alguém fique perdido, olhem aqui:
Atesaki Kenshi = Akashi Seijuurou
Sayuri Hiro = Kuroko Tetsuya

Boa leitura!

[CAPÍTULO NÃO REVISADO]

Capítulo 19 - Capítulo 17


Fanfic / Fanfiction I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 17

  Atesaki Kenshi não entendia como as pessoas podiam realmente gostar de festas como aquela. Risadas pra todo lado, conversas sobre política e tentativas de conseguir casamento para seus filhos. Pleno século XIX, e as pessoas ainda vendiam suas proles por um pouco mais de dinheiro. Era nojento.

  Bebeu mais um gole de seu vinho antes de deixar a taça vazia com um dos serviçais e decidir que estava começando a se sentir sufocado em perfume e mentiras.

  Passou por muitas pessoas no caminho até a varanda. Lá estava o herdeiro dos Hanamiya, engraçando-se com a filha mais nova dos Sakamoto. O primeiro ministro Kuroko, exibindo a bela esposa pelo salão enquanto o filho pequeno do casal agarrava-se às saias da mãe, com medo dos senhores e senhoras que o olhavam como se fosse algum tipo de carne exótica, prontos para arrumar casamentos para a pobre criança. Kenshi cumprimentou o casal educadamente, e bagunçou os cabelos escuros do garotinho, seu modo de demonstrar conforto.

  E mais a frente... Ah, inferno. Será que aquela garota precisava estar em todo lugar?

  Akashi Nara era o ser humano mais irritante da face da Terra, e parecia determinada a fazê-lo casar com ela. Nara e o irmão mais velho, Akihito, formavam uma bela dupla dinâmica, enviada pelo diabo com o objetivo de fazê-lo perder a paciência.

  -Kenshi-kun! – exclamou com sua voz irritantemente fina, colocando a mão no peito como se fosse uma total surpresa tê-lo ali.

  Atesaki respirou fundo e implorou a todos os deuses para ter paciência. Não queria ser acusado de assassinato aos vinte e quatro anos, muito menos em uma festa cheia de testemunhas. Ainda não terminara seu plano para um assassinato perfeito.

  -Nara-san – acenou com a cabeça antes de seguir caminho, torcendo para que ela continuasse com o que fazia antes de encontra-lo (flertar com todos os caras da festa), mas, se fosse fácil assim, não seria a sua vida.

  A garota enlaçou o braço no seu e puxou-o para andar pelo salão e para longe de seu objetivo, dirigindo sorrisos brilhantes e acenos falsos a pessoas que ele duvidava que ela realmente conhecesse.

  -Como tem passado Kenshi-kun? – perguntou alegremente.

  O homem a encarou, tentando disfarçar o olhar irritado. Akashi Nara era, com certeza, o sonho de todo homem dos quinze aos noventa anos e além. Filha de uma família nobre chinesa, uma das mais influentes da Ásia, alta e esbelta, dona de longos cabelos cor de ouro e olhos tão verdes quanto as campinas, que combinavam muito bem com o kimono cor de creme que ela escolhera usar naquela noite.

  Sonho de todo homem, menos ele. Kenshi já tinha alguém para amar e para amá-lo de volta – não que mais alguém soubesse –, e mais queria que a loira desaparecesse da sua frente.

  -Tenho estado muito bem. E você, Nara-san?

 A garota suspirou encantada, e Kenshi no mesmo instante arrependeu-se de perguntar.

  -Ah, o Japão é lindo. Todas essas árvores, essas cores! As pessoas são tão simpáticas! Acreditas que, há alguns dias... – e foi nesse momento que o homem desligou os ouvidos. Aquele discurso duraria para sempre, e ele não era obrigado a ficar ouvindo.

  Passeou os olhos bicolores pelo salão. Atesaki Kenshi sempre foi considerado belo, mesmo quando pequeno. Seus cabelos eram castanhos e claros em um corte desorganizado propositalmente, de um jeito sensual. Seus olhos eram heterocromáticos, como pedras preciosas. Um brilhante como rubi, e outro líquido e incandescente ouro. Ninguém sabia de quem ele herdara seus olhos de cores diferentes. A hipótese mais aceita era ele ter tirado de algum parente distante, um avô ou bisavô que morrera quando os filhos eram pequenos demais para lembrar.

  Quando Mais novos, seus amigos da escola apontavam pra ele e diziam que tinha olhos de demônio.

  Seus orbes “do demônio” varreram a sala preguiçosamente, em busca de qualquer coisa que o animasse e salvasse da loira, que ainda tagarelava ao seu lado, sem perceber que ele não escutava nada do que ela dizia.

  Então ele enfim encontrou algo que definitivamente o tiraria do tédio.

  Sentado em uma mesa enfeitada e encarando o interior de uma taça de vinho tinto pela metade como de lá estivessem todas as respostas do universo, estava o ser mais fofo da galáxia.

  A pele leitosa e o corpo pequeno faziam par perfeito com os cabelos negros que lhe alcançavam os ombros (que ele mantinha preso pra trás com uma fita, como um pequeno rabo de cavalo) e olhos azuis que brilhavam mesmo sem iluminação.

  Sayuri Hiro era uma bela visão, todos precisavam admitir.

  O moreno ainda não o tinha visto ao que parecia, ou teria ido até ele.

  Kenshi acionou os ouvidos e pegou o final do discurso de Nara:

  -... acredita nisso? Eu fiquei completamente chocada! – ela parecia escandalizada, o que lhe deu uma boa dica de como agir.

  Colocou uma falsa expressão indignada e disse alto, disfarçadamente olhando na direção da mesa, onde seu alvo ainda parecia compenetrado na taça de vidro.

  -Que ultraje!

  Deu certo. Hiro congelou e apertou o vinho nas mãos, os olhos azuis arregalando-se. Kenshi deu um meio-sorriso com a reação. Era um maldito sádico.

  Akashi Nara ia começar a falar novamente sobre o que quer que estivesse contando antes, mas o castanho virou-a e beijou sua mão, dizendo que precisava mesmo se despedir dela no momento. Avistara um conhecido e falaria com ele antes de por fim ir embora. A loira não pareceu muito satisfeita, mas disse que entendia e forçou um sorriso.

  Atesaki virou-se para a mesa onde o moreno estava, mas viu apenas o vinho, abandonado em cima da toalha branca.

  O canto de sua boca curvou-se pra cima? Então Hiro queria brincar de esconde-esconde? Ele devia saber que Kenshi nunca perdia. Ele era absoluto.

  O homem deu uma boa olhada em volta, procurando um lugar em específico. Ele bem sabia, quando Hiro ficava envergonhado e queria fugir das pessoas para ficar sozinho – o que acontecia com bastante frequência –, ele sempre procurava ir para...

  Lambeu os lábios ao encontrar o que procurava e se dirigiu pra lá a passos duros e rápidos, Se conheciam a muito tempo, e era de se esperar que Sayuri soubesse que, tanto quanto ele o conhecia, Kenshi o conhecia também. Era fácil descobrir para onde ele corria quando queria esconder-se,

  Hiro nascera bastardo do líder de uma família nobre do Japão, filho de uma estrangeira que o criou durante os primeiros quatro anos de vida, antes de abandoná-lo a porta de pai com apenas um bilhete e as roupas do corpo, além de uma pelúcia puída em forma de coelho, que ele mantinha guardado em um pequeno baú em sua mesa de cabeceira. Cresceu odiado pelos pais e pelos irmãos, sem a sociedade nunca saber de sua existência. Então quando os Sayuri faleceram em um trágico acidente, o único herdeiro que restara era o pequeno garoto, de quinze anos na época. Hiro então foi apresentado como um filho perdido de Lorde e Lady Sayuri, que supostamente pensavam que a criança ou morrera, ou fora sequestrada ao nascer, e que agora tinha em seu poder tudo que antes lhe fora negado, inclusive um sobrenome.

  Kenshi o conhecera em uma festa como a que em que estavam, apenas alguns meses depois dele ser apresentado ao mundo. Era como se se conhecessem a muito tempo, como se soubessem tudo um do outro, e quanto mais ficavam amigos, mais um novo sentimento surgia, e se tornaram amantes não muito tempo depois.

  Saiu por uma porta de cristal e desceu as escadarias de pedra até seus sapatos esmagarem a grama molhada pelo orvalho. Os olhos dicromáticos procuraram pelo menor no ambiente a sua volta, e encontraram-no sentado em um banco de mármore totalmente afastado da construção principal, quase completamente oculto pelas árvores e demais plantas. Qualquer um não o veria e continuaria procurando, mas não ele.

  Atesaki Kenshi sempre encontraria Sayuri Hiro, não importa onde ou quando. Não deixaria Hiro fugir dele tão facilmente.

  O moreno estava encolhido contra o banco, os braços rodeando os joelhos e parecendo ainda menor do que já era.

  Naquele momento, ele parecia tão vulnerável que Kenshi precisou segurar-se para não pegá-lo no colo e prometer protege-lo para sempre, livrando-o de todos os monstros que pareciam sempre procurar uma oportunidade para rondar ao redor dele. Hiro era frágil como porcelana chinesa, e Kenshi seria as mãos que o seguraria e nunca o deixaria quebrar.

  Sentou-se ao seu lado silenciosamente. Sabia que o outro o havia visto e sentido chegar, mas mesmo assim não mudou a expressão ou posição. Isso era uma das coisas que mais o encantava em Sayuri: ele não era como os outros. Suas emoções eram tão puras quanto as de uma criança, inocentes como as dele nunca poderiam ser.

  -Encontrei você – disse após alguns momentos.

  Sentiu o sorriso do outro mais do que o viu quando Hiro disse:

  -Você sempre encontra.

  -Sempre.

  Kenshi o olhou, e Hiro o olhou, e de repente, estavam se beijando desesperadamente. Ah, como eles haviam sentido falta daquilo!

  O menor entrelaçou as pernas em sua cintura, puxando-o mais para perto e aprofundando o beijo, e o mais velho enredou as mãos no cabelo negro, desfazendo o nó da fita e puxando os fios, acarinhando o couro cabeludo. Hiro gemeu em sua boca, o que só o incentivou a continuar.

  Pediu – ordenou – passagem com a língua, que logo foi concedida. Kenshi explorou a boca do outro com maestria, reivindicando para si todo aquele terreno que lhe pertencia.

  Suas línguas então tocaram-se quase timidamente, enlaçando-se com calma e doçura, sem pressa para matar a saudade. Pelo menos até a hora em que a mão de Hiro encontrou uma abertura em sua camisa e tocou seu abdome definido. Um choque os percorreu.

  Assim como sua boca, a palma do menor era pequena, quente e delicada, curiosa para alcançar todo pedaço de pele bronzeada que conseguisse encontrar. Ao contrário de Hiro, que tinha a pele pálida como leite por ser um rato de biblioteca, Atesaki gostava de passar mais tempo ao ar livre, sob o sol, andando a cavalo ou nadando na lagoa em sua propriedade particular. Às vezes, quando estavam juntos, Sayuri o acompanhava em passeios assim, ou simplesmente ficavam deitados na grama, olhando as nuvens e apontando diferentes formas. Nesses momentos, o menor ficava com o tom de pele levemente mais escuro, mas ao voltar a enfurnar-se dentro de casa, este logo desaparecia.

  Em momentos mais íntimos como esse, o contraste entre suas peles chegava a ser bonito, e Kenshi adorava isso.

  A mão de Hiro subiu mais, e Kenshi sentiu todo seu corpo arrepiar quando ela tocou seu mamilo.

  Rosnou e apertou a cintura do parceiro, forçando-o a se afastar de si. Separaram-se ofegantes e vermelhos, os olhos azuis de Hiro lacrimejando de prazer. Era incrível o que apenas um beijo podia fazer com ele. Hiro era assustadoramente sensível.

  Olhando para o rosto do menor agora, Kenshi quase sentia-se egoísta por querê-lo todo só para ele. Quase.

  O mais velho inclinou-se sobre o outro, apoiando a cabeça em seu ombro, e sussurrou sensualmente:

  -Pensa que terá toda a diversão pra você, Hiro-kun? – mordiscou sua orelha, sentindo a satisfação lhe invadir quando viu o modo como o menor se arrepiou.

  -K-kenshi-san... – gemeu em agrado ao sentir o beijo casto que o outro dera-lhe no pescoço.

  Mas aquele beijo fora uma ilusão, pois no momento seguinte o castanho desceu a boca um pouco mais e afastou o terno e a camisa, expondo a jugular imaculada,

  Hiro precisou tapar a boca com as mãos para evitar um grito quando sentiu uma forte mordida, e sangue brotar dos ferimentos feitos pelos dentes do amante. Apertou as coxas ao redor da cintura do maior e lambeu os lábios, não conseguindo conter o gemido quando Kenshi lambeu o líquido rubro. Era um maldito masoquista.

  Sentiu o corpo do outro tremer contra o seu quando ele riu.

  -Você precisa aprender que eu sou absoluto, Hiro. E eu vou ensiná-lo isso aqui e agora, de um jeito que você nunca vai esquecer – apertou a protuberância que já começava a formar-se em suas calças.

  O mais novo ronronou um gemido e deixou a cabeça cair no ombro do parceiro, roçando o nariz e os lábios naquela pele que ele sabia ser sensível enquanto murmurava as palavras:

  -Não podemos fazer isso aqui, Kenshi-san – lambeu e soprou o lugar, o que fez o outro agarrar seus cabelos – Alguém pode nos ver – não que ele não quisesse fazer aquilo. Ele queria. Muito.

  Kenshi revirou os olhos. Em momentos como aquele, por que Hiro simplesmente não desligava o cérebro e se deixava levar?

  -Ninguém vai nos ver aqui – prometeu – E se verem, provavelmente estarão bêbados demais para sequer lembrar amanhã. Além disso – sorriu maliciosamente e puxou os cabelos do parceiro de modo que ele levantasse apenas a cabeça, ficando com o tronco encostado em si, e o encarasse nos olhos – é só você ficar quietinho da melhor maneira possível – e o beijou.

  O que veio a seguir foi uma confusão de roupas e pele, bocas e saliva, gemidos abafados e beijos molhados.

  Kenshi apalpou todo e qualquer pedaço de pele branca, deixando marcas de chupões e apertos pelo corpo todo do menor, mas nunca em um lugar onde ficaria visível a terceiros. Suas costas já estavam cheias de arranhões nem haviam passado das preliminares, e seu peito coberto de mordidinhas que o pequeno lambia logo depois de dá-las.

  -Tem certeza disso? – perguntou o de cabelos claros ao posicionar-se.

  Um Hiro descabelado, com o rosto vermelho, arfante e com lágrimas de prazer o olhou com uma pitada de irritação em seus olhos azuis nublados pelo desejo em uma cena incrivelmente sexy.

  -Você já fez isso muitas vezes, então pare de enrolar e faça logo. É grande, mas eu não vou quebrar.

  Kenshi sorriu e acabou com a distância, gemidos escapando de ambos ao sentirem-se finalmente juntos e completos. Ali e naquele momento, eram um só.

  Então beijos e os sentidos tornaram-se animalescos, cada um buscando satisfazer suas próprias necessidades e em busca de seu próprio prazer. Os gemidos e o som do choque de pele com pele era audível, e os colocaria em problemas se alguém resolvesse caminhar pelo jardim àquela hora.

  Por sorte, ninguém o fez, e quando por fim findaram o ato, ambos estavam cansados, sujos e ofegantes, mas com sorrisos em suas faces.

  Minutos se passaram sem nenhum dos dois falar nada, até que Kenshi resolveu finalmente terminar com o silêncio.

  -Nee, Hiro-kun – chamou a atenção do mais novo, que virou o rosto para si com os olhos pesados de sono – Podíamos fugir.

  A proposta fora feita tão naturalmente que Hiro demorou um pouco para processá-la. Quando o fez, seus olhos se arregalaram, a sonolência se esvaindo.

  -O quê? – assustou-se.

  Kenshi o olhou com um sorriso gentil que apenas o moreno tinha o direito de ver.

  -Podíamos fugir. Ir para longe daqui, longe dessas pessoas falsas. Ir para um lugar onde pudéssemos ficar juntos.

  Hiro deu-lhe um sorriso triste. Entre eles, o sonhador costumava ser ele.

  -Não acho que um lugar assim exista, Kenshi-san.

  O castanho balançou a cabeça e pousou a palma da mão no rosto do amante, que fechou os olhos e inclinou-se ainda mais pra perto.

  -Existe. Sei que existe – ele falava com uma convicção quase impossível de se contestar – E eu o levarei até lá – fez uma pausa, e o outro abriu os olhos, deixando-o apreciar seus exuberantes olhos azuis – Se vir comigo.

  Hiro inclinou-se e depositou um selinho em seus lábios, selando a promessa.

  -Então eu vou.

  No dia seguinte, Vossa Graça, o corpo de Sayuri Hiro foi encontrado em sua casa, cravejado de balas. Bandidos e ladrões haviam invadido o lugar durante a festa do primeiro ministro Kuroko, e mataram o proprietário quando este voltou pra casa em sua carruagem.

  Atesaki Kenshi ficou de luto por quase dois anos, em segredo, antes de aceitar se casar com Akashi Nara. A única filha do casal, Akemi, herdou sua heterocromia, e casou-se mais tarde com o primo, filho de Akashi Akihito, o irmão mais velho de sua mãe. Os filhos destes também herdaram os olhos de duas cores, e os filhos destes, e os filhos destes, até chegar em Akashi Seijuurou, que nascera com os mesmos olhos de seu antepassado, aos quais o antigo amor deste se referiam como “pedras preciosas”.

  Quanto a Atesaki Kenshi, Vossa Graça, ele perdeu a esposa durante o nascimento de Akemi, e criou a filha com todo o amor e carinho que Hiro o ensinara a sentir, Morreu em uma cabana longe da cidade, aquela na qual seu amado passara os primeiros quatro anos de vida e comprara para si assim que teve direito à herança, rodeado pela filha e pelo marido desta, pelos netos e bisnetos.

  A família Sayuri foi aos poucos esquecida, e a história de Hiro, perdida. Não havia mais ninguém para lembrar dele, então ele simplesmente foi embora, como folhas sopradas pelo vento.

  E o destino seguiu seu curso...


Notas Finais


Ah, eu amo esse capítulo.
BAAAMMM, eles morrem. Os dois. Mortinhos da silva. Fazer o que, é a vida.
Hiro é tão fofo <3 Amo esse ukezinho maravilhoso.
Acho que vocês entenderam o que aconteceu, mas se alguém tiver dúvidas, não só desse capítulo, mas da fanfic em si, não hesite em colocá-las nos comentários. Eu respondo assim que possível, sim? Hihihihih
Até terça que vem!
Beijos, Sei-chan

PS: Deem uma olhadinha da minha nova fanfic de KnB! Eu ficaria muito feliz! O nome é Freak, e tem como shipp principal Aokise, mas também tem muito Akakuro, Midotaka e Murahimu. Arigato, minna!
PS2: Cara, eu amo esse capítulo.


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