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História I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 23


Escrita por: LadyWhistle

Notas do Autor


Gente, vocês não sabem o quanto eu amo vocês. Obrigada por entenderem a minha situaçãozinha antes, e saibam que li todos os comentários e agradeço muito por eles. Só não vou responder porque o capítulo ia ser (e já foi) apagado. De verdade, obrigada.

Eu realmente preciso aprender a escrever menos. Ontem, quando fui começar a digitar esse capítulo por computador, tinha nove (NOVE!) folhas pra digitar, e eu só acabei agora, amém.
Jesus, tô morrendo de dor nos dedos e precisando dormir, que é o que eu vou fazer assim que terminar aqui.

De novo, amo vocês.

[CAPÍTULO NÃO REVISADO]

Capítulo 25 - Capítulo 23


Fanfic / Fanfiction I Need You, Akashi-kun... - Capítulo 23

  Já haviam se passado quase duas semanas desde o amistoso entre Seirin e Teiko, onde Kuroko havia sido ferido por um dos jogadores do time adversário, e Shiori ainda não o deixara voltar para a escola.

 Ela dizia que era para prevenir qualquer outro acidente. Por conta de sua doença os ossos de Tetsuya eram incrivelmente frágeis, e até se recuperarem por completo, qualquer esforço maior poderia fazê-los rachar novamente.

  Mas não era por isso que a mulher não deixava o filho sair. Afinal, sempre tinha a possibilidade de ele acabar encontrando o Sr. Akashi e o homem contar-lhe sobre a paternidade. Ela estava adiando esse momento ao máximo.

  Medo? Talvez.

  Terminou de digitar mais um parágrafo para sua nova matéria e suspirou, deixando as mãos caírem na lateral do corpo. Suas vidas estabilizadas até aquele momento, mas agora tudo parecia desmoronar.

  Sua cabeça estalou para o lado ao ouvir a campainha tocar, e suspirou mais uma vez antes de levantar-se para atender, se auto-avaliando para ver se não estava amarrotada demais.

  Abriu a porta e arregalou os olhos ao encontrar os cabelos ruivos e orbes heterocromáticas de Akashi Seijuurou.

  -Akashi-chan? – surpreendeu-se.

  O adolescente trocou o peso de um pé para o outro e desviou o olhar levemente. Estava envergonhado.

 -Shiori-san – disse sorrindo sem mostrar os dentes –Shintarou não pôde trazer hoje os materiais da aula, então me pediu para vir no lugar dele – mostrou a mochila pendurada no ombro – O Tetsuya está?

  A mulher saiu do estupor que a voz do mais novo, tão parecida com a do seu filho – apenas mais gélida e imperiosa, enquanto o timbre de Tetsu era sereno e tranquilo –, e sorriu alegremente, dando espaço para o outro entrar.

  -Claro, claro! Entre! O Tetsu está no quarto dele – apoiou uma mão em suas costas, guiando-o gentilmente – Eu o levo até lá.

  -Arigato, Shiori-san – retirou os calçados e deixou-os na porta, como mandava a etiqueta japonesa, calçando um par extra de chinelos felpudos, para as visitas – Espero não estar sendo um incômodo – ele havia notado o aspecto cansado da mãe de Kuroko, assim como as olheiras fundas embaixo dos olhos dourados. Ela parecia anos mais velha do que realmente era.

  Shiori riu e afagou os cabelos do ruivo um pouco mais alto que si.

  Akashi sentiu uma emoção estranha martelar no peito. Fazia quanto tempo desde que alguém acariciou seus cabelos pela última vez? Desde que sua mãe morrera, há doze anos. Era muito tempo. Estranhamente, aquilo era bom, deixava-lhe feliz e o fazia querer mais.

  -Ora, mas o que é isso, Akashi-chan? – ralhou a mulher, sorridente – Eu fico muito contente por saber que o meu Tetsu tem amigos como vocês cinco, que se preocupam com ele e o ajudam – estavam subindo as escadas quando a voz da mulher falhou e sua mão pareceu pesar em suas costas – Nesse momento em especial, ele vai precisar muito de apoio – o ruivo olhou-a, e surpreendeu-se ao ser recebido por um sorriso amargo.

  -Shiori... san?

  A morena balançou a cabeça e pararam de andar em frente a uma porta branca com apoios dourados, quase parecidos com corrimões*, atravessando-a.

  -Uma tempestade forte está vindo por aí, Akashi-chan – a mão dela fechou-se em um punho em suas costas, amassando a camisa por entre os dedos – Por favor, esteja ao lado do meu filho.

  E então, sem lhe dar chances de responder ou mesmo de perguntar se aquela mulher estava realmente batendo bem da cabeça, Shiori virou-se e desapareceu pela escada.

  Akashi não entrou imediatamente, as palavras da mais velha dançando em sua cabeça. Uma tempestade, né? Sim, ele sabia disso. Estavam todos agindo estranho, e ele se sentia inquieto. Algo lhe dizia que aquela “tempestade” da qual Shiori falava já estava acima deles, e poderia desabar a qualquer momento, e derrubaria qualquer um em seu caminho.

  E o mais machucado daquela história seria o garoto de atrás da porta branca.

  E foi por ter conhecimento disso que Akashi girou a maçaneta e entrou.

  Kuroko estava deitado na cama, com travesseiros fofos apoiando suas costas, e cobertores grossos sobre seu corpo. Ele segurava um livro pequeno nas mãos, e parecia realmente interessado nele, tanto que nem pareceu notar quando o amigo entrou no quarto.

  -Um mangá shoujo? Sério, Tetsuya? – disse alto, se deliciando ao ver o menor dar um pulo e atirar o mangá longe.

  -A-akashi-kun? – gaguejou arregalando os olhos e instintivamente puxando os cobertores até o peito – O-oque f-faz aqui?

  O ruivo deu de ombros e entrou, sentando-se na borda da cama.

  -Vim trazer o conteúdo do dia pra você. Shintarou precisou ir ao hospital depois do treino, e me pediu pra vir. Como você está? – analisou o rosto do mais novo.

  Tetsuya tinha grandes bolsões negros sob os olhos, que haviam perdido boa parte do brilho característico. Sua pele parecia ainda mais pálida que de costume, então o rubor em suas bochechas estava ainda mais aparente.

  -Obrigado, Akashi-kun – desviou o olhar e apertou as cobertas entre os dedos.

  Seijuurou franziu o cenho e inclinou a cabeça para o lado, soltando a mochila na cama.

  -Você está estranho, Tetsu-chan – usou o apelido de propósito. Provocar o amigo de infância era realmente divertido – Por que está tão vermelho?

  Inclinou-se e pousou a mão na face do amigo, deixando o polegar roçar nos lábios macios apenas por um momento. Nesse momento, Kuroko amaldiçoou-se por ter se arrepiado.

  Em um impulso o azulado segurou a mão do mais velho. Akashi surpreendeu-se ao ver o rosto cansado ficar sério e duro como pedra.

  -Akashi-kun – disse, fazendo uma pausa em seguida. Disfarçar emoções era fácil pra ele, mas dizer o que realmente queria era uma verdadeira provação – Por que você me beijou no hospital?

  Por alguns segundos assustadores, o ruivo ficou em completo silêncio, apenas absorvendo as palavras do outro.

  -O que?- perguntou, controlando sua voz para esta não se elevar. Como ele sabia sobre aquilo?! Ele estava supostamente dormindo, não é...?

  O mais novo balançou a cabeça.

  -Não se faça de desentendido, Akashi-kun. Por favor. Eu quero saber... – envergonhou-se e puxou os cobertores até o nariz, deixando apenas os belos olhos azuis de fora – Por que me beijou no hospital?

  O ruivo não lhe respondeu de imediato. Com as feições inexpressivas, ele fixou seus olhos de pedras preciosas no rosto do amigo – no que ainda dava pra ver dele – e pensou que Tetsuya nunca cansava de surpreendê-lo.

  -Ora – respondeu lentamente, como se estivesse explicando um conceito complicado para uma criança – Porque eu quis.

  Kuroko deixou as mãos caírem e o rosto bonito e corado à vista, sua boca abrindo em confusão.

  -O-o que? – perguntou franzindo o cenho. Não era a resposta que ele esperava.

  Então Akashi sorriu, um sorriso completamente diferente dos que ele estava acostumado. O olho esquerdo começou a brilhar em um dourado quase doentio, encarando o menor como um caçador contemplando sua presa.

  -Sabe o que você faz comigo, Tetsuya, com esse rosto de anjo e olhos inocentes? Sabe o quando isso me faz querê-lo e o quanto me sinto sujo por isso? – e foi aproximando-se do mais novo, cujo rosto já competia com tomates para saber quem era o mais vermelho. Kuroko tentou encolher as pernas, mas o outro colocou as mãos em seus joelhos, imobilizando-os antes de subir em cima do melhor amigo.

  -Akashi-kun! O que você...? – mas ele não foi capaz de terminar a fala, pois de repente o rosto do ruivo estava extremamente perto do seu, com suas respirações a misturar-se – Ah!

  Akashi riu baixo e rouco, suas pernas, uma de cada lado do corpo franzino, impedindo-o de se mover, e suas mãos segurando os pulsos do outro colados na cama.

  -Fique paradinho, Tetsuya – avisou – Você é meu melhor amigo, então por que tinha que ser tão gostoso? – deixou a cabeça cair, escondendo o rosto na curvatura do pescoço do azulado. Kuroko tremeu ao sentir a respiração quente do outro em sua pele – Assim eu me sinto mal por querê-lo.

  -Akashi-kum, isto... – o nariz do mais velho começou a acariciar levemente sua pele, e Kuroko falhou a voz.

  -Sim, Tetsuya? – provocou um pouco mais. As reações do menor eram adoráveis, e Akashi queria mais delas. Quem diria que o azulado era tão sensível?

  -Você... Nós n-não de-devíamos – murmurou em uma espécie de miado. O ruivo tinha as pernas do menor a remexer-se abaixo de si, o que era deveras divertido.

  -Ehh? Por que isso, Tetsuya?  Não devíamos fazer o que? – mordiscou a pele branca do pequeno logo atrás da orelha, sentindo-o tremer.

  -I-isso – fez um som parecido com um gemido, e Akashi segurou-se para não apressar as coisas. Seu Tetsu-chan era como um gatinho manhoso – É-é errado. P-pare.

  Akashi riu baixo e começou a levantar o rosto, parando-o a centímetros do amigo, mergulhando fundo em seus olhos brilhantes. Ele poderia morrer naquele momento que morreria feliz. A expressão no rosto do melhor amigo era algo que ele definitivamente nunca iria esquecer.

  Com as bochechas coradas, cabelos sedosos, olhos levemente apertados e com a respiração irregular a sair pela boca, Kuroko Tetuya era como o próprio pecado.

  Akashi sentiu sua segunda personalidade rugir em seu peito, estimulada pela cena.

  “Deixe-me brincar também, Seijuurou-chan”, ronronou o Imperador, e Akashi berrou para ele se calar. O único que poderia ficar com Tetsuya era ele. Não perderia o azulado para ninguém... Nem pra ele mesmo.

  -Então você quer que eu pare? – murmurou encostando sua testa à do mais novo – Tem certeza?

  O menor abriu a boca para responder, mas as palavras morreram em sua garganta. Por que não conseguira? Sim, tinha certeza! Eram homens e amigos, não era certo... Era?

  -Oh? –indagou – Você tem dúvidas ainda? – fingir ser inocente era engraçado, e Akashi estava achando muito divertido.

  -Pare com isso! - explodiu o mais novo, fazendo Akashi recuar por reflexo, mas sem sair de cima do outro. Os olhos de Kuroko faiscavam e ele comprimia os lábios - Pare de brincar comigo! Eu não sou mais uma criança que você pode manipular como um brinquedo - seus olhos ficaram úmidos e Akashi quase sentiu-se mal. Quase. Aquela conversa ia exatamente para o rumo que ele queria.

  Então a mão do ruivo estava em seu queixo, os dedos marcando as bochechas.

  -Então vamos parar com essa brincadeira - e avançou para reivindicar os lábios que já lhe pertenciam.

  Kuroko arregalou os olhos ao sentir a boca do amigo esmagar a sua, debatendo-se e tentando escapar do aperto de Akashi.

  Mas quem disse que Seijuurou o deixaria escapar assim tão fácil? Segurou os pulsos do azulado e levantou-os, prendendo ambos no alto de sua cabeça com apenas uma mão. Os pulsos de Tetsuya eram finos, então não era uma tarefa muito difícil.

  O menor protestava em sua boca, mas não era como se Akashi fosse desistir tão simples assim.

  Aprofundou o beijo, mordiscou o lábio inferior do pequeno e lambeu onde o fizera, e deliciou-se com o som que saiu da garganta do azulado. Tetsuya era delicioso.

  Mas ele queria mais. Queria saber como era o interior da boca de Kuroko, e descobriria.

 Pressionou ainda mais sua boca contra  do amigo, tão forte que o fez arfar de dor, e Akashi aproveitou a oportunidade para adentrar a boca do menor com sua língua.

  A boca de Tetsuya era fria e molhada, além de fofamente pequena. Akashi definitivamente adorava-a. O mais novo fez novamente um som de rejeição, mas o ruivo não estava mais disposto a parar.

  Passou a língua pelos dentes do menor e pelos lábios antes de finalmente chegar ao mais interessante. Tocou a carne cor-de-rosa quase timidamente se comparado ao que fazia antes. Lentamente Akashi começou a brincar com a língua do azulado, tentando estimulá-lo para dançar consigo.

  Mas Kuroko era um par tímido e hesitante, então Seijuurou tomou seu tempo para prepará-lo.

  Devagar e aos pouquinhos o menor começou a seguir os passos e eles entraram em uma dança calma e lenta, com uma melodia que apenas eles conheciam. Então a intensidade foi aumentando.

  Akashi sempre acreditou que Kuroko não beijava muitas pessoas, e que acabaria por precisar guiar o menor durante o ósculo. Ledo engano.  A boca de Kuroko movia-se contra a sua com perfeição, encaixando-se na dele como se houvessem sido moldadas juntas e uma para a outra.

  Mesmo assim, em meio a todo o estupor que o beijo causava, ele conseguiu encontrar um espaço para perguntar-se quem era e sentir ciúmes da pessoa que o ensinara durante o tempo que estivera fora, e se havia instruído algo mais.

  Separaram-se arfantes por um momento, apenas para recuperar o fôlego, e logo voltaram a devorar-se. Ali já não era mais possível dizer com exatidão quem explorava a boca de quem. Akashi via as línguas guerrearem fora das bocas, e isso lhe dava certa satisfação. Era sempre o ativo nas relações, um sádico imperador que queria que suas ordens fossem seguidas. Só que, bem, ele era sádico, e uma resistência aqui e ali realmente o excitava.

  Então subitamente alguém bateu na porta, e Akashi afastou-se como quem levara um choque, colocando-se sobre seus próprios pés e encarando o menor sobre o colchão.

  Kuroko devolvia-lhe o mesmo olhar perdido e estava ofegante, tentando recuperar o ar e forçar seus pulmões para trabalhar.

  -Tetsu, Akashi-chan, será que podem dar uma pausa nos estudos e descerem? – a voz da mãe do azulado saiu abafada pela porta, então não foi possível para os garotos ouvirem o quanto ela estava temerosa. O momento que ela mais tentara atrasar chegara – Tem uma pessoa aqui que quer falar com vocês.

  Eles se encararam sem ligar muito para a informação. Kuroko estava envergonhado, tão vermelho quanto um morango, e definitivamente não seria ele que quebraria o silêncio constrangedor. Akashi o beijara, então cabia a ele fazer algo. Tudo bem que o menor correspondera, mas isso era irrelevante no momento.

  Seijuurou riu nasalmente ao ver o olhar determinado do outro e tentou desamarrotar as roupas antes de se virar para a porta.

  -Vamos, Tetsuya? – sorriu sem mostrar os dentes.

  Kuroko teve vontade de mata-lo naquela hora. Seu amigo Sei-kun nunca ignoraria algo assim, ficaria sem falar sobre o assunto. Onde estava seu amigo de infância? Ele tinha medo de descobrir.

  Bufou e saiu da cama vagarosamente. Apesar de tudo, ainda estava com duas costelas rachadas, e sentia leves pontadas ao caminhar.

  Seguiu atrás do ruivo escada abaixo, e ambos surpreenderam-se ao encontrar Akashi Masaomi sentado em uma poltrona na sala, apreciando sua xícara de chá. Pelo barulho era possível saber que Shiori estava na cozinha, provavelmente preparando algo para a visita comer.

  -Otou-sama? – perguntou Akashi confuso pelo por que daquele homem estar ali. Tetsuya fazia o mesmo. Desde que se conheceram há algumas semanas, o menor vinha estranhando o comportamento do mais velho. Levá-lo pra casa, visitá-lo no hospital e aparentemente saber algo que ele não sabia. E agora aparecer em sua casa. Isso era mesmo apenas preocupação com seu estado?

  O homem virou os olhos bicolores para os garotos, avaliando-os.

  -Seijuurou, Kuroko-kun – acenou em um comprimento – Espero que esteja se recuperando bem – olhou para o azulado, que assentiu com o característico rosto inexpressivo.

  -Estou sim, obrigado. Embora minha regeneração seja mais lenta que as normais, está tudo correndo bem.

  Masaomi veneou com a cabeça, satisfeito com a resposta, antes de tomar mais um gole de seu chá.

  -Fico feliz em ouvir isso.

  Shiori emergiu da cozinha com pratos de bolo caseiro em mãos e um sorriso estranho no rosto.

  -Desculpem pela demora!

  Kuroko franziu o cenho e moveu-se para levantar do sofá, onde havia se acomodado ao lado de Akashi.

  -Okaa-san, a senhora quer ajuda? – preocupou-se. Sua mão o estava tratando como um inválido durante aquelas semanas e, consequentemente sobrecarregando-se. Tetsuya queria ajuda-la, mesmo que com coisas pequenas. Sabia que ela estava cansada.

  Shiori sorriu gentilmente e entregou os bolos a eles.

  -Não se preocupe, Tetsu – piscou um olho.

  Os dois ruivos olhavam a interação entre mãe e filho com interesse, mas logo Seijuurou virou-se para seu pai.

  -Por que está aqui, tou-sama? – perguntou.

  -Estou aqui porque decidimos, eu e a Kuroko-san, que não devemos esconder mais isso de vocês – falou calmamente, os olhos impossíveis de serem lidos.

  Shiori olhou para as mãos, aninhadas no colo. Eles haviam decidido? Sim, haviam, mas não queria dizer que ela precisava gostar da situação.

  -Isso tem algo a ver com aquele dia no hospital? – perguntou o azulado, inclinando a cabeça para o lado – Vocês disseram que nos contariam algo depois do amistoso.

  O canto do lábio do mais velho subiu.

  -Correto – passou a língua entre os lábios e olhou fundo dentro dos olhos dos garotos – Seijurou, Tetsuya – usou o primeiro nome doo mais novo, o que fez ambos franzirem o cenho simultaneamente – Vocês dois são irmãos.


Notas Finais


* "Corrimões" ou "corrimãos" é o plural de "corrimão".

Muito sono. Amanhã tem prova de física. Santo deus do yaoi, me salva.

Até terça que vem!
Beijos, Sei-chan


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