1. Spirit Fanfics >
  2. I Really Like You >
  3. Chapter 3: Our first kiss

História I Really Like You - Chapter 3: Our first kiss


Escrita por: lalanger

Notas do Autor


Olá olá.
Olha só quem resolveu ressuscitar: EU!! Eu sei, demorei muito pra postar, mas é que tava completamente ocupada, ENEM, escola, curso, trabalhos, blá, blá, blá...
Mas sem mais enrolações, ai está o novo capítulo. Boa leitura, é nóis!

Capítulo 3 - Chapter 3: Our first kiss


Fanfic / Fanfiction I Really Like You - Chapter 3: Our first kiss

(Lukas Marques Pov’s)

Estava deitado, de boa, no sofá da sala, quando Anelise passou com uma cara nada boa. Ela apenas me olhou por alguns segundos e subiu correndo para o andar de cima. Fiquei parado um tempo. Será que vou ver o que aconteceu? É eu vou! Me levantei e fui em direção às escadas, subindo. Procurei-a e a encontrei na varanda, sentada, mexendo no celular.

-Anelise? –Ela bloqueou o celular e olhou para mim. –Ta tudo bem?

-Ta sim. –Ela disse baixo.

-Certeza? –Sua expressão não parecia nada bem. –Aconteceu algo?

-Só to cansada, só isso. –Ela voltou a mexer no celular.

-Anelise. –Peguei o celular de sua mão e coloquei em cima da mesa.

-Me devolve, por favor? –Ela estendeu a mão.

-Por favor, me fala o que aconteceu. –Ela respirou fundo e me encarou. –Ok, você disse que esta cansada. –Me levantei e a puxei. –Vem, vamos pro quarto. –Ela me olhou com uma cara feia. –Pra você descansar bobinha.

 

Eu a puxei para dentro e a levei pro meu quarto. La liguei a TV em um filme qualquer que estava passando e arrumei a cama. Eu gosto dela sabe, só que às vezes ela é lerda demais pra sacar o que esta acontecendo na frente do nariz dela, e isso me irrita. Mas, mal sabe ela que eu a admiro há muito tempo, acho que desde o primeiro vídeo dela que eu vi fiquei fascinado com aqueles olhos cor de mel e aquele sorriso incrível que ela tem. É bem clichê, mas é a verdade. Ela mexe comigo e eu quero falar isso pra ela, mais e se eu levar outro chute?

-Você precisa de algo? –Perguntei e ela assentiu com a cabeça. –Do que você precisa?

-De uma roupa pra dormir. –Ela disse. –E algo para beber.

-Te empresto uma camisa. –Me levantei, fui até o guarda-roupas e peguei uma camisa qualquer, e entreguei para ela. –Eu tenho suco, agua e algumas cervejas no frigobar.

-Agua, por favor. –Eu assenti, abri o frigobar, peguei uma garrafa d’agua e entreguei para ela. –Obrigada. –Ela sorriu e se levantou. –Vou trocar no banheiro. –Ela foi e voltou pouco tempo depois.

-Você não se importa de dividir a cama comigo? –Perguntei 

-Não. –Ela disse e se deitou ao meu lado. –Se você tentar alguma coisa, eu te bato.

-Relaxa Anelise. –Ela ficou me encarando. –Não vou fazer nada. –A encarei de volta. –Nada que você não queira.

-Pode parar. –Ela se virou e deitou.

-Parei. –Me deitei e fiquei assistindo TV.

 

Ainda Eram duas da manha e eu ainda estava acordado. O pessoal ainda estava aqui em casa, e eu aqui no quarto. Poderia estar lá, mais ficar aqui com a Anelise é bem melhor. Mesmo que ela estivesse dormindo, é muito bom estar aqui. Ela estava dormindo de um jeito incrível. Ela sorria, sim, ela estava sorrindo enquanto dormia.

Ela se mexeu na cama e eu fingi estar dormindo, mas ela apenas me abraçou, colocando a cabeça no meu peito e sua mão encontrou meu cabelo. Eu fiquei paralisado por alguns minutos, mas logo relaxei, a abraçando também. Seu cheiro era hipnotizante. Fiquei um tempo a admirando e logo peguei no sono, com seu cheiro.

 

(Anelise Carvalho Pov’s)

Acordei e notei que Lukas e eu estávamos dormindo abraçados. Why? Really? Me levantei com cuidado, me soltando de seus braços. Olhei no celular, eram quatro da manha e o pessoal parecia ter ido dormir. Estava morrendo de fome, então decidi descer e ir ate a cozinha.

Desci as escadas com cuidado e me deparei com uns três meninos, entre eles o Rafa, dormindo no sofá, com a TV ligada. Fui até a cozinha e abri a geladeira, vasculhando a mesma, mas só tinham bebidas e mais bebidas. Esse povo não come não? Mexi entre as bebidas e achei um pedaço de bolo. Não sei de quem é, mais vou comê-lo mesmo assim.

Quando me virei levei um puta susto. Júlio estava parado, encostado no armário. Ele me olhou de cima a baixo e depois me encarou. Seus olhos estavam diferentes. Não pareciam aqueles com ódio de mais cedo. Pareciam tristes e desanimados. Eu sei e bobeira isso, mas eu meio que consigo ver quando alguém não esta bem só pelo olhar. Ele continuou me olhando enquanto eu colocava refri num copo. Não queria falar com ele, porque ele foi um grosso comigo, mas aquilo, dele ficar me olhando, me deixou desinquieta.

-Algum problema? –Perguntei e ele me encarou. –Quer dizer, aconteceu alguma coisa? –Ele apenas negou com a cabeça. –Pode falar Júlio. –Ele negou de novo. –Eu sei que a gente começou mal, mas não to brava com você nem nada. A gente pode ser amigo.

-Não quero ser seu amigo. –Ele disse e se aproximou, me encostando na bancada e me prendendo entre seus braços.

-Tudo bem, é uma escolha sua. –Eu disse e ele se aproximou mais.

-Amigos não podem fazer o que eu quero fazer. –Abri a boca pra falar, mais ele simplesmente me beijou intensamente, como se nunca tivesse feito isso antes.

Sua boca era suave e intensa ao mesmo tempo, era como se ele estivesse sem fazer aquilo há séculos. Nossas línguas dançavam um ritmo quente e suas mãos estavam nas minhas coxas. Rapidamente ele me ergueu, me sentando na bancada, e ficando entre minhas pernas. Suas mãos apertavam minhas coxas e isso me fazia beija-lo com mais intensidade. Eu poderia sair dali, mas eu não queria. Aquilo era simplesmente maravilhoso, me fez sentir coisas que jamais senti.

Continuamos por muito tempo, parando só de vez em quando pra respirar. Estava cada vez mais quente, suas mãos percorriam minhas pernas  e eu puxava seus cabelos, fazendo-o arrepiar e me beijar com mais força. Ele começou a passar a mão na parte interna da minha coxa e a beijar meu pescoço, me fazendo arrepiar.

-Ju-Júlio. –O Interrompi. –É melhor a gente parar por aqui.

-Eu não quero parar. –Ele disse e me encarou. –E você também não.

-Júlio, a gente nem se conhece direito. –Falei seria.

-A gente se conhece melhor depois. –Ele tentou me beijar de novo, mas o empurrei. –Serio?

-Sim. –Peguei meu bolo e comecei a comer e ele ficou me olhando com os olhos semicerrados. –O que foi?

-Tenha uma boa noite. –Ele disse e saiu da cozinha.

-Garoto louco. -Comi meu bolo e tomei meu refri, e fui até a sala, me sentei ao lado do ‘corpo morto’ do Rafa e o sacudi. –Acorda.

-O que foi? –Ele disse sonolento

-Me deixa deitar. –Ele sorriu e abriu os braços.

-Vem. –Deitei em cima dele e ele me abraçou. Apagamos em pouco tempo.

 

Acordei por conta da luz que entrava pela janela, me levantei e fui para a cozinha e coloquei um café para fazer, enquanto vasculhava os armários, tentando encontrar uma xicara.

-Segunda porta do armário de cima. –Me assustei com a voz de Lukas. –Bom dia.

-Bom dia. –Eu disse e sorri. –Dormiu bem?

-Sim. –Ele pegou duas xicaras no armário. –Tem bolo, quer?

-Eu comi. –Ele se virou e me olhou com uma cara de louco. –Desculpa.

-Eu tinha guardado aquele pedaço pra dividir com você. –Ele parecia bolado. –Sacanagem.

-Se você quiser, a gente pode ir comprar mais. –Disse e o abracei.

-Eu quero outra coisa. –Ele me virou de frente para ele. –Quero...

-Bom dia gente. –Daniel disse entrando na cozinha.

-Bom dia Dani. –Eu disse pegando minha xicara de café e tomando um gole longo.

-Gostou daqui Ane? –Dani perguntou.

-Sim. –Sorri. –Aqui é tão cheio de vida.

-Bom dia. –Júlio estava com uma cara péssima.

-Por que você sumiu ontem cara? –Daniel perguntou. –Tava fazendo alguma coisa?

-Não, não fiz nada de importante. –Júlio me lançou um olhar horrível.

-Lukas, vamos assistir um filme? –Eu perguntei e Lukas assentiu.

 

Peguei minha xicara, um pacote de bolacha, Lukas e sai da cozinha, o puxando até a sala.

-O que foi? –Lukas me fitou.

-Nada. –Respirei fundo. –É esse Júlio.

-O que tem? –Lukas parecia preocupado

-Eu não sei qual é a dele. –Comecei a falar. –Uma hora me odeia, na outra é super diferente e depois me olha como se eu fosse a inimiga dele.

-Mais o que aconteceu? –Lukas analisava meu rosto.

-Ontem ele falou comigo, só que não foi grosso nem nada. –Suspirei. –Ai hoje me olhou com aquela cara...

-Olha. –Lukas me interrompeu. –O Júlio é assim mesmo, é só não dar bola pra ele. –Ele segurou meu rosto. –Não fica assim. –Ele, então me deu um selinho rápido. –Eu to aqui com você. –Ele se levantou e saiu, me deixando paralisada.

 


Notas Finais


Bom, espero que tenham gostado. Prometo que postarei o mais rápido possível.
Um beijo e até lá, fui!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...