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História I Saved You - Bitch!


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


VOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLTEI. Então, gente. Esse capítulo tá bem violento sim, porque eu adoro violência wuahuaus mentira, mas vai ser bem emocionante. Talvez vocês queiram me matar em algumas partes mas né, eu já me acostumei com isso. Eu achei o final do capítulo meio bosta porque eu escrevi nessa madrugada, então, eu estava morrendo de sono e não vou mentir, eu saí escrevendo qualquer coisa mas vai que vocês gostam né non. Quero deixar beeeeeem claro que já tenho o roteiro da fic todo preparado, até o último capítulo e sim, todos nós iremos sofrer. Eu também mudei a capa da fic, me digam se gostaram porque senão irei colocar a outra de novo e eu estou achando que estou postando rápido demais, então estou pensando em marcar dias para postar ou vocês querem que continue assim? ME FALEM TUDO NOS COMENTÁRIOS, POR FAVOR. AMO VOCÊS
ENTÃO VAMO LÁ

Capítulo 14 - Bitch!


Fanfic / Fanfiction I Saved You - Bitch!

POV Isabella 

-Tchau, gente. Amo vocês. - Me despedi dos meus pais e saí de casa. Parei na porta do prédio, para esperar Rafael e nada. Quando Guilherme apareceu, fui em sua direção e ele abraçou meus ombros. 

-Bom dia, Bella. - Ele disse e eu dei um beijo em seu rosto. 

-Bom dia, Gui. O Rafael... 

-Não, eu cheguei primeiro que ele, então ele não vem. - Ri fraco e nós caminhamos até a escola, num silêncio agradável. O céu estava perfeitamente azul, poucas nuvens ocupavam espaço naquela imensidão azul claro. O Sol estava forte o suficiente para que eu sentisse calor, as árvores pareciam estar mais verdes e uma brisa batia forte em nossos rostos. Rafael me mandou umas mensagens depois que me deixou em casa, mantemos uma conversa normal e não tocamos em nenhum assunto relacionado a tal da Manu e ainda não sei porque me surpreendo com a falta dele. Assim que vi o pessoal, fui na direção deles e abracei cada um. 

-Tudo bem? - Bruna perguntou, baixo e eu assenti. 

-Bom dia, pessoal! - Uma voz fina soou pelo ambiente e quando nos viramos, vimos a cara debochada de Manu. Ela me olhou da cabeça aos pés e saiu dali. 

-Ela quer que eu arraste a cara dela no asfalto quente! - Falei, fechando as mãos forte. 

-Eu também quero ver isso! - Guilherme exclamou e todos o olharam sério. 

-Vamos logo! - Falei assim que ouvi o sinal e fui direto para a sala. A raiva era tanto que eu nem liguei para as provocações diárias de Felipe, não consegui nem dormir, tampouco prestar a atenção na aula. Meu olhar estava fixo no quadro mas eu só conseguia me imaginar socando a cara da Manu de todas as formas possíveis, o que me fazia socar fraco a mesa. Depois de saber que o professor de Matemática faltou e ter uma aula insuportável de História, juntei todo o meu material e saí da sala, esbarrando em quem entrasse no meu caminho. 

-Ei, ei! Se acalma, Bella. - Cadu segurou meus ombros e olhou profundamente em meus olhos. 

-Desculpa, Cadu. Eu só quero bater naquela garota. - Falei e ele riu. O resto do pessoal se aproximou e nós nos apoiamos no muro dali. 

-Todos reunidos, que lindo. - Bruna passou as mãos pelo cabelo ao ouvir a voz de Manu, e eu revirei os olhos. Vai ser agora mesmo, e se ela não quiser perder alguns fios de cabelo, que ela não dirija a palavra a mim. - Só está faltando um. Cadê meu cacheado? - Ela perguntou e eu fechei os olhos, respirando fundo ao notar que ela estava se referindo ao MEU namorado. Ela parou de frente pra nós. 

-Não tem nada seu aqui, vai embora. - Arthur falou e ela riu. 

-Eu fiquei sabendo que o Rafa está com uma namoradinha nova. É você? - Ela perguntou e apontou pra mim. 

-Sou eu mesma, por que? - Perguntei, firme e ela passou as mãos nos cabelos. Seu olhar percorreu todo meu corpo e rosto. 

-Nossa, esperava mais do Rafael. 

-O que você quis dizer com isso? - Bruna perguntou e ela riu. 

-Quero dizer que ela é desajeitada demais para o Rafael. Olhem para ela e olhem para mim. Agora me digam quem é melhor? - Ela falou rindo e apontou para si. - Eu, óbvio. 

-Manu, sai daqui. Sério. - Falei, baixo e ela gargalhou. 

-Por que eu sairia? Você vai me forçar? - Ela perguntou, fazendo uma voz ridícula. Senti meu rosto queimar, provavelmente eu estava vermelha e dessa vez, não era de vergonha e sim, de ódio. - Olha pra você, garota. - Passei as mãos nos cabelos e no rosto. 

-Não me desafia, vadia. - Falei, impulsivamente e ela me olhou, incrédula. 

-De que você me chamou? 

-VADIA! - Falei lentamente e ela avançou em mim, fazendo com que eu caísse no chão. Segurei em seus braços e a impulsionei para cima, virei-a e a joguei no chão. Dei joelhadas em sua perna e segurei seus cabelos, enquanto ela gritava. 

-Isabella! Para! - Ouvi as meninas gritarem e mesmo assim, continuei a fazer o meu ótimo trabalho e a minha meta era ver a cara da Manu destruída. 

-Isabella, chega! - Arthur segurou a minha cintura mas eu usei minha força para empurrá-lo. Ele e Cadu seguraram em meus braços mas eu gritei alto o suficiente para que eles me soltassem. Dei tapas estalados na cara dela, saboreando seus gritos. 

-Isabella, saí! Chega, para!  - Ouvi a voz de Rafael. DE ONDE ESSE GAROTO SAIU? Ele segurou na minha cintura e pescoço, e me levantou. Manu se levantou com dificuldade, sua calça estava rasgada e sua boca sangrava. Ela passou o dedo no lábio e me olhou, séria. Arqueei a sobrancelha e sorri para ela, mandando um beijo no ar logo em seguida. - Chega de provocar. Vamos logo! - Ele me puxou pelo braço e nós saímos dali. Depois de um longo tempo, notei a presença de Amanda e Chico. 

-E aí, gente. - Falei para eles. Amanda riu e passou as mãos nos meus cabelos. 

-Você é um trator. - Chico falou e Rafael riu. - Me ensina a lutar assim. 

-Pelo amor de Deus, não dá ideia. - Rafael falou e eu ri. - Vamos lá pra casa. - Assenti e ele segurou minha mão. Assim que entramos, sua mãe venho na nossa direção. 

-Bella, você está bem, querida? A Manu fez alguma coisa com você? - Ela perguntou e antes de eu responder, Chico deu uma gargalhada extremamente escandalosa, que nos fez rir também. 

-A pergunta certa é: O que ela fez com a Manu? - Chico falou antes de se jogar no sofá. 

-Meu Deus. - Ela cobriu a boca e riu. - Você bateu nela? 

-Bateu? Ela quase matou a menina. - Amanda respondeu antes de mim e eu dei de ombros. 

-Meu Deus, bem vinda à família. - Valéria disse, rindo e me abraçou. Retribui o abraço e subi logo depois com Rafael. Assim que entrei, me deitei em sua cama e ele se deitou ao meu lado. 

-Olha, eu sabia que você lutava bem mas não desse jeito. - Ele disse, com os olhos fixos no teto e eu ri. - É sério, eu tenho medo de você. 

-Tem, Rafael Vitti? - Perguntei, apoiando-me em um dos cotovelos e ele assentiu. 

-Mais ou menos. - Ele disse, fazendo uma cara engraçada e eu ri. - Tenta se acalmar, agora. Era exatamente isso que ela queria. Só que eu acho que depois disso, ela manterá distância. Só se ela quiser morrer. - Ri fraco e ele me deu um selinho rápido. 

-Você perdeu a hora hoje de novo, não é, Vitti? - Perguntei e ele assentiu, envergonhado e eu balancei a cabeça em reprovação. Acariciei seu rosto lentamente, percorrendo meu olhar por todo seu corpo. As pintinhas em seu pescoço faziam uma trilha na direção das suas costas, e eu estava louca para vê-las. - Eu amo as suas pintas. - Falei e ele riu.

-Tem mais, essas do pescoço são poucas. - Ele disse. - Quer ver? - Assenti e ele virou de costas para mim, tirando a camisa logo em seguida. Vai Isabella, segura na mão de Deus e vai! Pensei e analisei toda aquela parte de seu corpo. Dava para fazer inúmeras constelações com todas aquelas pintas em suas costas. Fiquei de joelhos e passei a mão, levemente em seus ombros, descendo-as para as suas costas. Passei as unhas ali, lentamente e Rafael se arrepiou com meu toque, logo depois de inclinar sua cabeça para trás, me dando uma visão satisfatória de seu rosto. Seus lábios estavam entreabertos e seus olhos fechados. Ele estava gostando e eu poderia me aproveitar daquela situação, mesmo tendo medo do que aconteceria a seguir. Encostei meus lábios em seus ombros, dando beijos molhados naquela extremidade. Me atrevi a passar a língua pelo seu ombro, indo na direção de seu pescoço, e ao olhar para seu rosto, vi que ele mordia o lábio inferior. Mordi o lóbulo da sua orelha e ele apertou o lençol. Rafael se virou para mim devagar, seus olhos estavam mais escuros, suas pupilas estavam dilatadas, seu olhar transbordava desejo. Ele segurou na minha cintura e colou seus lábios nos meus, num beijo lento que ia aumentando de velocidade, junto com o desejo e tesão que estávamos sentindo naquele momento. Suas mãos pararam na barra da minha blusa e ele a levantou. unindo nossos lábios novamente. Me inclinei para trás, deitando-me e ele ficou por cima de mim, sustentando seu peso com uma das mãos, enquanto apertava minha cintura com a outra. Envolvi sua cintura com minhas pernas, fazendo com que nossas intimidades se chocassem e os dois soltassem um gemido baixo, abafado pelos beijos. Rafael levou sua mão para as minhas costas, fazendo com que eu a arqueasse, ele soltou o fecho do meu sutiã e o tirou por completo, antes de fixar o olhar em meus seios, fazendo com que eu corasse violentamente, cobri o rosto com as mãos e ele rapidamente, as tirou. - Jamais pense em se esconder de mim, ok? - Assenti e ele me beijou novamente. Seus lábios trilharam beijos pela minha mandíbula e pescoço, ele massageava um dos meus seios, enquanto alternava os beijos entre meu pescoço e minha boca. Logo, ele desceu para um dos meus seios, abocanhando-o de uma vez, mordi forte meu lábio inferior, podendo sentir o gosto do sangue que saía dali. Senti todas as partes do meu corpo se arrepiarem quando senti seus lábios tocarem na minha barriga. Sua mão, que estava na minha cintura, agora estava no cós da minha calça e ele me olhou, como se tivesse pedindo permissão. Assenti e ele a desabotoou, tirando-a junto com a minha calcinha, me deixando totalmente exposta para ele. Dobrei meus joelhos e apertei o lençol quando senti sua respiração contra a minha intimidade. Ele se levantou, unindo nossas testas e me beijou, depois de me penetrar um dedo. Talvez ele tenha feito isso para abafar o gemido que estava preso na minha garganta e que provavelmente, seria alto demais. Movi minha cintura, enquanto nossas línguas travavam uma batalha incansável. Segurei seus cabelos e puxei-os forte. Ele penetrou mais um dedo, enquanto estimulava meu clitóris, fazendo com que eu rebolasse em seus dedos. Senti minhas paredes contraírem e um certo alívio tomar conta de todo meu corpo. Meu primeiro orgasmo. Desci minhas mãos para a calça de Rafael, pronta para tirá-la. 

-RAFA! BELLA! - Ouvimos a voz de Chico e Rafael revirou os olhos. Ele se levantou e jogou um cobertor em cima de mim. Me enrolei e fui para o banheiro, levando minhas roupas. Me vesti rapidamente e arrumei o cabelo. Saí do banheiro, me deparando com o Rafael com a expressão mau humorada. Sorri e beijei a ponta do seu nariz. Saímos do quarto e assim que chegamos na sala, Chico nos olhava, segurando o riso. Rafael lhe mostrou o dedo do meio e eu revirei os olhos.

-Você é um babaca. - Falei, rindo e ele puxou minha perna, fazendo com que eu caísse no sofá. Rafael se sentou ao meu lado e logo depois, sua mãe nos chamou para almoçar. Foi um almoço agradável e descontraído, nós conversamos e rimos. Rafael e Chico implicavam um com o outro o tempo todo. Em momento nenhum da minha vida, eu pensei que isso aconteceria comigo. Nos jogamos no sofá depois de comer. Rafael me puxou e eu encostei a cabeça em seu peito. Seu cheiro invadiu minhas narinas, fazendo com que eu fechasse os olhos para o sentir mais profundamente. Rafael se tornou uma parte de mim. Ele é tipo um anjo, o meu anjo, ele juntou todos os meus pedacinhos e eu serei eternamente grata por isso, ele me faz acreditar que somos feitos um para o outro e me faz amá-lo cada dia mais, é como se eu tivesse me encontrado ao encontrá-lo, acho que o escolhi por isso e outro milhares de motivos mas o mais importante de todos é que ele não desiste de mim, como tantas outras pessoas fizeram. Eu gosto da maneira que ele dá luz para a escuridão da minha vida. Olhei-o brevemente, lhe arrancando um sorriso. - Eu te amo. - Sussurrei próximo do seu ouvido e ele sorriu, radiante. 

Rafael é o meu mundo, somos como núcleos terrestres orbitando um ao outro. Nossas galáxias são tão distantes mas ao mesmo tempo tão próximas, ele é o Sol que ilumina meu lado negro. Ao olhá-lo posso ver as estrelas dos seus olhos refletirem no mar que carrego nos meus. E eu sei que vai dar certo. Vai dar certo porque é isso que eu quero, porque eu só tenho ele na minha vida, porque ele está em todos os planos do meu futuro. Vai dar certo porque, acima de tudo, nos amamos, e ninguém vai conseguir destruir o que sentimos um pelo outro. Como todos sabem, ele é o Sol e eu a Lua, trilhamos caminhos diferentes unidos por um amor quase impossível que emocionou até o destino, que com compaixão, nos uniu novamente. E em uma de minhas translações nos deparamos um de frente para o outro. (...)

-Quase rolou de novo. - Falei depois de me jogar na minha cama, no meio das meninas.

-Por que "quase"? - Anaju perguntou e eu me sentei. 

-O Chico atrapalhou. De propósito. - Passei as mãos pelo cabelo, antes de revirar os olhos tediosamente.

-Meu Deus, além de planejar o primeiro beijo, vamos ter que planejar a primeira vez de vocês? - Jenny se olhava no grande espelho do meu quarto e mexia em seus cabelos cacheados. 

-Claro que não! Vocês não vão planejar nada! - Me levantei, ficando de frente para elas, tentando parecer autoritária e elas deram de ombros em rendição. 

POV Rafael 

-Você é um babaca. - Me encostei no batente da porta do quarto de Chico. Ele estava esparramado na cama enquanto Amanda estava jogada no chão, com toda a atenção presa no celular. 

-Por que? - Ele riu fraco, enquanto me olhava, cínico e logo depois, começou a rir compulsivamente. - A mamãe estava chamando vocês para almoçar. - Arqueei a sobrancelha e ri, quando Amanda deu um tapa estalado na perna dele. 

-Era a primeira vez da Bella, anta. Era pra ser especial, até você atrapalhar. - Ela falou e eu assenti. 

-Cara, foi mal. - Ele disse, coçando a nuca e eu fui até ele. 

-Relaxa, tudo bem. - Dei um soco fraco em seu braço e ele riu. - Amanhã eu vou na casa dela. Irei pedi-la em namoro formalmente. 

-Pronto para enfrentar o Eriberto? - Amanda perguntou. 

-Não. - Respondi, depois de um suspiro e eles riram. Saí dali, indo na direção do meu quarto e assim que entrei, fui para a minha cama, enterrando o rosto no travesseiro. Aquele mesmo travesseiro que ainda tinha o cheiro da Bella. Abracei-o forte, inalando o perfume doce da minha namorada e sorri. Levantei a cabeça, me deparando com o meu violão e revirei os olhos quando lembrei que tinha que terminar a música. Depois de amanhã será o primeiro show da Galera da Ribalta, um dos dias mais especiais para mim porque além de estar realizando um sonho meu, eu irei dedicar uma canção para Bella, o que me deixa mais nervoso que o normal. Desde que marcaram a data do show, a possibilidade de desistir passou pela minha cabeça trilhões de vezes. O medo de errar, toma conta do meu corpo toda vez que eu pego no violão e me imagino no palco, eu sinto vontade de vomitar, minha mão começa a suar, meu corpo começa a tremer porém, não irei decepcionar o pessoal da banda, irei me esforçar. Me levantei, peguei o caderno e o violão para terminar a música que estou escrevendo para Bella. 

Quero que seja especial. 
 


Notas Finais


É isso bebês, até o próximo capítulo. Amo vocês.


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