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História I Saved You - I love him


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


OOOOOOOOOOOI MEUZAMÔ, NÃO DEMOREI NÉ? Claro que não suiushuahusdushdudh Desculpem pelo capítulo anterior mas peço que se preparem pros próximos, vão ser pesados AHSHUHIASHH Boa leitura.

Capítulo 18 - I love him


Fanfic / Fanfiction I Saved You - I love him

Me joguei no banco da praça, cobrindo meu rosto com o antebraço. Ele já estava molhado, não consegui me controlar, era mais forte que eu, as lágrimas pesaram em meus olhos e transbordavam pelo meu rosto. Eu não suportaria viver sem a Bella. 

-Levanta daí, mané! - A voz autoritária de Guilherme me empurrou fortemente dos meus devaneios e eu me levantei, passando as mãos no rosto. 

-Gui.. Eu e a Bella... 

-Eu sei, eu sei! - Ele me interrompeu e eu o olhei confuso. - Eu tentei avisar a vocês o dia todo, os dois deviam me levar a sério pelo menos uma vez e me escutar. - Ele disse, cruzando os braços. 

-O que você quer dizer com isso, Guilherme?  - Perguntei e ele deu de ombros. 

-Vocês são muito burros e não perceberam que isso não passou de um plano do Felipe e da Manoela. - Ele disse e eu, consequentemente, arregalei os olhos. - Hoje, quando eu estava indo para a escola, vi os dois entrando num beco e eles planejaram tudo. Eu tentei contar mas ninguém me ouviu. 

-Meu Deus. - Falei, passando as mãos pelos cabelos. Eu não sei de quem eu sinto mais raiva, da Manoela ou do Felipe, que se aproveitou da fragilidade da minha pequena. - Meu Deus. - Repeti e ele riu, fraco. 

-Rafael, toma uma atitude. Vai se resolver com a Isabella. - Ele disse e eu me levantei. Naquele momento foi como se todo o meu sangue fosse para meu rosto, provavelmente eu estava vermelho. De ódio. - Se acalma, viado. - Ele disse, segurando meu braço mas eu o puxei de voltar. - Ai, Jesus. - Dei os primeiros passos na direção do prédio de Felipe, que graças à Deus, não fica tão distante. Eu irei me resolver com ele antes de fazer qualquer coisa. Subi rapidamente e bati na porta da sua casa, que foi aberta pelo seu pai. 

-Eu quero falar com o Felipe, ele está? - Perguntei seco e ele assentiu, entrou e chamou Felipe que foi na minha direção, com um sorriso nojento em seu rosto. 

-E aí, Vitti. - Ele disse, enquanto se aproximava. - Cara, eu sabia que uma hora você ia magoar a Bella, sabe? - Ele falou e, involuntariamente, puxei-o pelo colarinho da sua blusa e o joguei contra a parede. 

-Você tentou acabar com meu relacionamento, não é, Simas? - Falei, entre os dentes. - Mas você vacilou, eu já descobri o plano de vocês e irei me resolver com a Bella. - Ri fraco e seus olhos escureceram. Ele estava com raiva. - A Isabella é minha, aceita, Simas. Ela nunca será sua. NUNCA! - Gritei, próximo ao seu rosto e o empurrei contra a outra parede, fazendo com que ele caísse no chão. Virei as costas e saí dali com Guilherme, que me olhava com um sorriso orgulhoso. 

-Caralho, eu nunca te vi assim. Estou orgulhoso. - Ele disse, rindo e eu dei um tapa na sua cabeça. 

-Você vai contar para Isabella, ela nunca vai acreditar em mim. - Falei e ele assentiu. - Vamos. - Andamos na direção do prédio de Isabella, minhas mãos já estavam trêmulas novamente, eu estava com medo. Muito medo. Subimos devagar e eu bati levemente na porta. Sua mãe abriu, e me olhou, decepcionada. Abaixei o olhar e sorri, fraco. - Posso falar com a Bella? 

-Rafael, por que você fez isso? - Ela perguntou. 

-Tia, ele não fez nada, foi tudo uma armação, eu tenho que contar pra Bella. - Guilherme disse e ela arregalou os olhos. 

-Como assim? Armação? - Ela perguntou e nós assentimos. - Entrem! Ela está no quarto. 

-Eu vou ficar aqui, ela não quer me ver. - Falei e me sentei no sofá. - Vá, Gui. - Ele assentiu e sumiu no corredor. 

POV Isabella 

Ouvimos batidas leves na porta e minha mãe se levantou. Eu espero que não seja o Rafael. Antes de sair, ela me deu um beijo na testa, me encolhi na cama em seguida, ainda estava quebrada mas confiante de que eu seria forte o suficiente para superar e esquecer da existência de Rafael Vitti. A casa estava silenciosa, minha mãe não tinha voltado e eu estava incomodada, quando ia levantar para checar se tudo estava bem, bateram na porta do meu quarto e eu me joguei aliviada na cama. 

-Entra. - Falei, baixo e a porta abriu, revelando a figura de um dos meus melhores amigos. - Gui? Está tudo bem? 

-Não, claro que não está. - Ele disse, direto e se sentou na minha frente. Olhei-a confusa e ele revirou os olhos. - Eu não sei como você e Rafael conseguiram ser tão burros. 

-O que? Gui... 

-Deixa eu falar, pelo amor de Deus. - Ele pediu, com os olhos fechados e eu assenti. - Eu tentei falar e vocês não me ouviram, quando o assunto é sério, vocês decidem estudar, pelo amor de Deus...

-Guilherme, fala logo, por favor. Eu estou agoniada. - Pedi e ele sorriu. 

-Quando eu estava indo para a escola, vi Felipe e Manu entrarem num beco. Eles estavam conversando sobre você e o Rafael e planejaram tudo isso que aconteceu hoje. Felipe ia te distrair, prendê-la na sala para que desse tempo de ela tirar Rafael da escola. - Ele me contou e meu rosto esquentou. - Ele não beijou a Manu, o Felipe não estava te ajudando. Era tudo um plano dos dois, eles queriam separar vocês, eu tentei contar mas vocês não me ouviram. E outra, Rafael foi na casa do Felipe. 

-O que? - Perguntei, incrédula e ele assentiu com um sorriso orgulhoso. 

-Ele está lá na sala. - Sorri fraco e olhei-o. Guilherme entendeu, me deu um beijo na testa e saiu. Meu Deus, como eu pude ser tão idiota a ponto de acreditar no Felipe? Coitado do meu namorado, será que agora ele está sentindo raiva de mim? Por não ter confiado nele, por não ter acreditado nele. Eu estou tão errada. E tadinho do Gui, quis nos contar o dia todo e nós não deixamos. Fui arrancada dos meus pensamentos pelo barulho da maçaneta do meu quarto. Levantei o olhar, me deparando com Rafael. O meu Rafael, o meu namorado. Ele estava abatido, triste, seus olhos estavam sem brilho, pode se dizer que aparentava estar com medo. 

-Oi... - Ele disse, baixo e antes de ele dizer ou fazer qualquer coisa, eu já me encontrava envolvida em seus braços, inalando seu perfume doce. Ele me pressionou contra seu corpo, aprofundando nosso abraço. 

-Me desculpa. - Falei, entre soluços. Eu chorava incontrolavelmente, me sentia culpada. - Eu devia ter confiado em você. - Confessei, com a boca contra seu peito. Uma de suas mãos segurava forte a minha cintura enquanto a outra acariciava levemente os meus cabelos, seu queixo apoiado na minha cabeça. 

-Está tudo bem. - Ele disse, suave e baixo, segurando meu rosto logo em seguida. Nossos olhos se encontraram, ambos inundados de lágrimas, ainda pertencíamos um ao outro, ainda éramos o eclipse. - Eu te amo. - Seus lábios pareciam se mover em câmera lenta, nossas testas estavam unidas. - Eu te amo muito. 

-Eu também te amo, meu amor. - Acariciei seu rosto e ele inclinou a cabeça contra meus dedos, sentindo meu toque, fechando os olhos. Me elevei na ponta dos meus pés para que ficasse mais próxima de seu rosto e fechei os olhos, logo depois de unir suavemente seus lábios nos meus. Ele levou a mão que antes estava nos meus cabelos para a minha cintura e a apertou forte o suficiente para que eu gemesse contra seus lábios. Minhas mãos foram para seus cabelos e eu os segurei forte, sua língua invadiu a minha boca e se entrelaçou com a minha. Suas mãos ágeis desceram lentamente da minha cintura até a minha bunda, onde ele apertou, fazendo com que eu tomasse impulso para subir em seu colo. Rafael me pressionou contra a porta, forte, bruto. Enquanto apertava forte a minha coxa, eu tirei as mãos dos seus cabelos e com dificuldade, girei a chave na porta, trancando-a pois já sabia o que ia acontecer a seguir. 

Rafael segurou firmemente nas minhas pernas, me prendendo mais a ele e andou até a cama, me deitando rapidamente. Ele sustentou seu peso com um dos braços enquanto a outra mão ainda apertava a minha cintura. Eu já podia sentir a sua excitação contra a minha perna enquanto nos beijávamos incansavelmente, levei minhas mãos para o comprimento das suas costas, puxando sua camisa, ele se levantou e a tirou, logo depois, uniu nossos lábios novamente. Envolvi minhas pernas em sua cintura e, juntei toda a minha força para virá-lo, jogando-o na cama. Ele me olhou, surpreso mas não me interrompeu, apenas acariciou meu rosto, seus olhos brilhantes estavam fixados nos meus. Lentamente, ele subiu a barra da minha blusa, tirando-a por completo. Seus olhos queimaram enquanto passavam em cada pequena parte do meu corpo. Rafael se sentou, encostado na cabeceira da cama e eu me ajeitei em seu colo, sentindo sua ereção contra o meu sexo, me excitando cada vez mais. Segurei em seus cabelos e puxei-os para trás, para que eu tivesse total acesso do seu pescoço, distribuindo beijos e mordidas leves naquela região, ouvindo sua respiração cada vez mais ofegante, arranhei levemente sua barriga e ele se arrepiou, depois de soltar um gemido leve. Música para os meus ouvidos. Passei a língua devagar pelo seu pescoço, até o lóbulo da sua orelha, onde eu mordi devagar. Aos poucos, me distanciei de seu rosto, ficando de quatro na cama, passei a língua pela sua barriga, ouvindo ele arfar, quando cheguei no cós da sua calça, a desabotoei lentamente. Ele me olhou, incrédulo e eu sorri. 

-Você... Você vai... - Ele disse, trêmulo e eu sorri. 

-Não me faça mudar de ideia. - Falei enquanto abaixava a sua calça junto com a cueca, liberando sua enorme ereção. Meu Deus, cabe tudo isso na boca de um ser humano? Segurei-o com uma das minhas mãos, observando ele gemer baixo. Seus olhos estavam fechados, a cabeça inclinada, os lábios entreabertos. É impressionante como Rafael consegue ser sexy. Movi minha mão de cima para baixo e sem aviso prévio, coloquei o máximo que eu pude na minha boca e ele gemeu um pouco mais alto. Era o melhor som. Rafael estava completamente entregue a mim, e isso me deixou com orgulho. Tire-o da minha boca e depositei um beijo na pontinha, antes de passar a língua ali. Rafael segurou nos meus cabelos curtos, empurrando a minha cabeça contra seu membro e eu correspondi. Sinal de que eu estava fazendo tudo certo. Continuei com os mesmos movimentos, ouvindo Rafael gemer baixo. 

-Bella... E-eu vou... É... - Ele tentou dizer mas seu orgasmo foi mais rápido, o líquido foi jorrado na minha boca e eu limpei os cantos dos lábios com as unhas. Ele me olhou, ainda perplexo e eu sorri, beijando-o logo em seguida. 

-Rafael! Isabella! Saiam daí! - Ouvimos a voz do meu pai e saltamos de susto. Por sorte, a cueca e calça de Rafael ainda estava presos em suas pernas e ele conseguiu vestir rapidamente. Coloquei minha blusa e joguei a dele em seu rosto. Ele a colocou e eu ajeitei o cabelo, indo abrir a porta. Meu pai nos olhou desconfiado, talvez um pouco furioso. - O que vocês estavam fazendo? - Ele perguntou baixo e eu olhei para Rafael, que estava trêmulo, deitado na cama. 

-N-nada, pai... Estávamos apenas conversando. - Falei e ele me olhou, sério. 

-Conversando. - Ele repetiu e nós assentimos juntos. - Podem conversar na sala. A Emanuelle quer falar com a gente antes, vem. - Ele me puxou e eu puxei Rafael. Me sentei no sofá entre meu pai e meu namorado. Era até engraçado. Guilherme já tinha ido embora e minha mãe estava sentada na nossa frente, um pequeno sorriso em seu rosto. 

-Fala, mãe. Estou ficando curiosa. - Falei e ela sorriu radiante. 

-É-é... Eu estou grávida. 

-Sério? - Eu e meu pai falamos ao mesmo tempo. Fomos até a minha mãe e a abraçamos forte. Ela olhou para Rafael, que nos olhava sorrindo e estendeu a mão, quando ele a segurou, ela o puxou para que entrasse em nosso abraço. 

-Você é da família agora, Rafa. 

-Como é que é? - Meu pai perguntou e eu revirei os olhos. 

-Pai! - o repreendi e ele sorriu, envolvendo os ombros de Rafael em seguida. 

*

-Eu vou largar o boxe e vou fazer dança. - Falei para Rafael enquanto olhávamos para o céu. Estava próximo do pôr do sol, o céu sangrando num vermelho bem forte, misturado com tons quentes de laranja. 

-Você dança muito bem. E eu ainda quero a dança particular que eu te falei. - Ele disse e eu senti meu rosto queimar, eu estava com vergonha.

-Meu casal! - Ouvimos Guilherme gritar e nos levantando, abraçando-o em seguida. - Ok, ok, sem muito contato físico. - Ele nos afastou e nós rimos. 

-Ah, vai ser agora que eu vou matar essa vadia. - Exclamei assim que vi Manoela chegando ali na praça. Rafael tentou segurar meu braço mas eu o empurrei, fazendo com que ele caísse do banco. Fui até ela e puxei-a pelo braço. 

-Ih, o que foi? Vai me bater agora? Eu não tenho culpa se seu namoradinho ainda é louco por... - Antes de ele terminar a frase, dei um tapa forte em seu rosto e a derrubei, distribuindo tapas. 

-Isabella! - Ouvi Rafael me gritar, ele tentou me puxar mas eu o empurrei, continuando meu doce trabalho na cara dela. 

-Deixa ela se divertir! - Guilherme disse e foi inevitável não rir. 

-Isabella! - A voz de Felipe ecoou pelo local e Rafael correu para segurá-lo. Quando olhei rapidamente, vi que Rafael socava a cara de Felipe. Manoela segurou nos meus cabelos e eu bati suas costas contra o chão. 

-Você nunca mais vai encostar no meu namorado, ouviu vadia? - Gritei, enquanto ouvia seus gritos de dor. 

-Guilherme, ajuda! Faz alguma coisa! - Era audível a voz de Bruna e Guilherme apenas riu. - Você é um babaca. - Senti braços fortes envolverem a minha cintura e eu fui retirada do chão. 

-Me solta! - Gritei ao olhar para a cara de Cadu, que ainda me segurava. Jenny segurava Rafael pelos cabelos e Felipe e Manoela saíram correndo dali. 

-Qual o problema de vocês dois? - Bruna perguntou enquanto Rafael reclamava da força que Jenny o segurava e eu tentava me soltar dos braços de Cadu. 

-Dá pra me soltar, por favor? - Pedi e ele me colocou no chão. 

-O que vocês dois estavam fazendo? - Jenny perguntou, incrédula e eu sorri.

-Vocês são dois idiotas. - Cadu nos repreendeu.

-Eu estava adorando. - Gui falou, baixo e eu o abracei de lado. 

*

-Gente, eu decidi que vou fazer aulas de Stilleto. - Falei para eles, que me olharam perplexos. 

-Sti o que? - Rafael perguntou e nós rimos. 

-Você é um babaca! - Bruna disse, rindo. - Stilleto, dança com saltos. - Ela disse e ele assentiu. 

-Você sabe dançar? - Dei de ombros. 

-Eu tent...

-Ela sabe, eu já vi. - Rafael falou e eu encolhi os ombros sentindo meu rosto queimar. - É uma ótima bailarina. - Sorri fraco, acompanhando meus amigos. Depois de um longo tempo conversando ali, Rafael me deixou em casa. 

Meu Deus, eu vou ter um irmão ou irmã. 

Minha mãe estava sentada no sofá, sua barriga ainda estava pequena mas mesmo assim, ela a acariciava com um pequeno sorriso em seus lábios. Fui até ela e me sentei no chão na sua frente.

-Quanto tempo? 

-2 meses. - Ela respondeu e eu encostei a orelha em sua barriga. 

-Oi, maninho. - Sussurrei. - Ou maninha. - Minha mãe acariciou meus cabelos, rindo baixo e abracei a sua cintura. 

-Pensei que você fosse se incomodar. 

-Me incomodar? Mãe... Eu estou muito feliz, sério. - Ela riu, era um sorriso sincero, ela parecia mais linda, mais viva. Meu irmãozinho estava fazendo bem a ela. 

-E como está sendo com Rafael? - Ela perguntou e eu ri.

-Está tudo bem. 

-Você o ama, não é? - Assenti, com toda certeza que tinha dentro de mim. 

-Eu o amo muito. 

Eu o amo com todas as minhas forças, jamais pensei que poderia sentir uma coisa assim. Amor. Amor é uma coisa tão poderosa, não é? Mexe com as estruturas, arrepia o corpo, faz o coração arrepiar. São milhares de efeitos, reações, coisas que apenas Rafael despertou em mim. Dizem que primeiro amor a gente nunca esquece, eu espero que Rafael seja meu primeiro e último amor. Ás vezes parece que estou sonhando, está tudo muito lindo para ser verdade. Acho que não suportaria mais ficar longe de Rafael. Todo amor que corre em minhas veias é dele, toda adrenalina, todo suor, cada nervosismo. Rafael causa um turbilhão de emoções dentro de mim, em milésimos de segundos. Rafael é dono de cada parte do meu corpo, dá até medo, sabe? A forma que ele entrou na minha vida e a forma que eu desejo que ele nunca saia, pois se ele sair, eu não sei o que será de mim. Rafael é como se fosse a minha âncora, mantendo meus pés do chão mas também é o anjo que me faz tirá-los. Ele me passa segurança, ele me dá proteção, me faz sentir coisa que eu nunca senti, sentimentos que eu nem sabia que existia. 

Sim. Eu o amo.  
 


Notas Finais


Amo vocês.


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