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História I Saved You - You're mine


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


Oi meus amores. O capítulo está bem dividido, os primeiros POV's estão pequenos mas nada que atrapalhe ou seja confuso, vocês irão entender.
Provável que eu só poste capítulos novos a partir de domingo, então, quero desejar um feliz ano novo pra todas vocês, que seja repleto de luz e paz, dinheiro né non, tudo de bom que esse mundo possa oferecer. E principalmente, quero agradecer por estarem comigo, por entenderem minhas bads, por me apoiarem e por não me abandonarem. Quero pedir desculpas se fiz algo que não gostaram e desejar que, dia 30/12/2017, eu esteja aqui novamente, com outra fic, outros sentimentos, outras histórias mas ainda esteja aqui com vocês. Até 2017, eu amo vocês! <3
Agora chega de enrolação, senão eu começo a chorar, VAMOS PRO CAPÍTULO!

Capítulo 38 - You're mine


Fanfic / Fanfiction I Saved You - You're mine

POV Rafael 

-Vai, mais uma foto! - A mãe de Bruna disse, apontando o celular para nós. 

Era desconfortável mas, ao mesmo tempo, bom. Era a quinta foto que tirávamos após o batizado de Júlia, e a foto era sempre com Isabella ao meu lado. Seu braço nu encostado no meu, vez ou outra sua mão encostava na minha, cheguei até a pensar que ela fazia de propósito mas todas as vezes que eu pensava em me aproximar, ela fugia, como se tivesse medo de mim. E dessa vez, não foi diferente. Depois de suspirar discretamente, Isabella segurou Júlia firme em seus braços e se aproximou de mim, só que agora, fez questão de passar a pequena pra mim e assim que Júlia se encontrara em meus braços, a pequena abriu os pequenos olhos, encarando-me curiosa, e para me provocar ou, para fingir que estávamos bem, Isabella envolveu minha cintura e encostou a cabeça em meu braço. Involuntariamente, inalei o perfume floral de Isabella, que olhou pra mim, sorrindo. 

-Vamos lá. Agora com a gente! - Arthur disse e, ele e Bruna, se aproximaram de nós. Pus Júlia no colo de Bruna e decidi entrar no jogo de Isabella. Se ela queria me provocar, seria provocada também. Arthur parou ao lado de Bruna e Isabella se afastou de mim, mas eu fui mais rápido e a puxei pela cintura, fazendo com que a mesma, arfasse mas logo relaxasse o corpo, reagindo lentamente ao meu toque. 
Isabella sorriu, encarando meus olhos e mordeu levemente os lábios, voltando a atenção para a mãe da Bruna, que preparava a câmera para mais uma das inúmeras fotos que tiramos naquele dia. A loira abraçou minhas costas lentamente, acariciando minha pele por baixo da blusa. Meu corpo se arrepiou por inteiro com aquele simples toque de unhas na minha pele, que esquentou em questão de segundos. Minhas pernas fraquejaram, e Isabella riu nasalado, percebendo a minha fragilidade. Aproveitando que estávamos atrás de uma mesa e ninguém veria, desci minhas mãos pela sua cintura, até sua bunda e apertei aquela região. Isabella arfou novamente, e pressionou nossos corpos. 

-Chega de fotos! - A loira exclamou e saiu de trás da mesa, pegando o celular logo em seguida. Ri fraco com a reação de Isabella e dei um beijo na testa da Bruna, antes de sair dali. 

-Vocês já se falaram? - Francisco perguntou assim que me aproximei. Neguei com a cabeça e o meu irmão revirou os olhos. - E você quer falar com ela? 

-Tenho medo... 

-Medo de tudo aquilo voltar? - Amanda perguntou. 

-Não tem o que voltar... "Aquilo" - Chico fez aspas com os dedos - nunca foi embora. 

-Cala a boca. - Pedi e me sentei, observando Isabella sentada do outro lado da grande sala da casa. Peguei o celular, vendo as inúmeras mensagens da minha namorada. Summer não parou de mandar mensagens desde o minuto em que cheguei no Rio. Talvez se sinta ameaçada por Isabella. 

WhatsApp On

Summer: Tá fazendo o que? 15:30 
                                                                        Tô na festa do batizado, Summer. Eu te falei que ia sair da igreja e ia vir direto pra cá. 15:40

Summer: E por que você demora pra responder? 15:43
                                                                        Porque eu sou o padrinho e estou dando atenção para os meus amigos. 15:46

Summer: Quando você volta? 15:47
                                                                         Amanhã ou depois, Summer... Já te falei mil vezes... 15:49
                                                                          Eu te aviso, tchau. 15:50

Summer: Te amo 15:51

WhatsApp Off

Eu me sinto mal. Toda vez que terminamos uma conversa, Summer diz que me ama. Todos os dias, pessoalmente ou não... Me sinto mal porque não sou capaz de retribuir, porque é verdade sim que "aquilo" nunca foi embora, é verdade que eu nunca superei o que eu tive com Isabella. Me sinto mal com cada batida mais rápida do meu coração só porque olhei para Isabella, que mexia em seus longos cabelos. Uma simples ação que mexe comigo por completo, fisicamente e emocionalmente. 

-Agora é a sua oportunidade. - Chico bateu com o cotovelo no meu braço e eu olhei, imediatamente, para Isabella, que se levantou e foi para a cozinha. Direcionei meu olhar para Eriberto, que fez sinal para que eu fosse falar com ela. Me levantei rapidamente e coloquei o celular no bolso, seguindo o caminho para a cozinha. 

Isabella estava com a respiração ofegante, os olhos fechados e as costas encostadas na parede. 

-O que foi? - Perguntei, fazendo com que ela desse um salto, de susto. 

-Nada. - Ela suspirou e disse, seca. Isabella se afastou da parede e foi até a geladeira, ficando de costas pra mim. Tomei a liberdade de observar aquele corpo que eu conhecia como a palma da minha mão. Sua cintura era acentuada pelo short, como sua bunda que ficou ainda mais empinadas e suas coxas estavam ainda mais definidas. O corpo de Isabella mudou um pouco, porém, seus movimentos diários e repentinos continuavam os mesmos. Os movimentos delicados com as mãos, as unhas longas e o modo que ela ficava observando-as para ter certeza de que elas não estava quebradas ou descascando. O modo que ela mexe o pescoço, agora coberto pelos fios longos e dourados, que se moviam a cada mísero ato seu. 

-Por que você está fugindo de mim? - Perguntei e ela paralisou. Levemente, ela empurrou a porta da geladeira, que fechou lentamente, quase tão lentamente quanto o movimento que ela fez para se virar e, finalmente, me encarar. 

-Quem disse que eu estou fugindo de você? - Ela disse, trêmula, tentando se manter. 

-Do que você tem medo? - Perguntei e ela fechou os olhos. - Por que você fez aquilo, Isabella? 

-Aquilo o que? - Ela passou as mãos nos cabelos e recuou um passo. 

-Aquela provocação toda na hora das fotos. - Dei um passo e mais uma vez, ela recuou. - Responde, Isabella. 

-Não tenho nada pra responder... Não sei do que você está falando... - Ela disse, ainda mais trêmula. 

-Ok... E como está, é-é... O Paulo? - Perguntei, serrando os punhos discretamente. 

-Está bem... Espera... - Isabella sacudiu a cabeça. - Como você sabe do Paulo? 

-Ouvi as meninas falando. - Dei de ombros. 

-Ah... E a Summer? - Ela perguntou, fugindo do assunto. 

-E como você sabe da Summer? - Perguntei, surpreso. 

-Ouvi os meninos falando. - Ela repetiu meu ato, rindo logo em seguida, fazendo com que eu a acompanhasse nas risadas. 

-Não deveríamos ficar assim... Nós terminamos, seguimos em frente... Mas não deveríamos nos afastar, podemos ser amigos. - Falei e ela assentiu, rapidamente. - Amigos? - Estendi a mão. 

-Amigos. - A loira concordou, sorrindo e segurou a minha mão. Foi como se eu tivesse encostado a mão molhada numa tomada 220 Volts. Um choque, quase que instantâneo, percorreu todo o meu corpo assim que nossas peles se colidiram. - Vamos pra sala, então? - Assenti e deixei que ela passasse. 

Na velocidade da luz - ou talvez, até mais rápido - Isabella escorregou em algo no meio do caminho e caiu para trás, num ato involuntário, estendi meus braços, fazendo com que o corpo de Isabella ficasse seguro perto do meu. Nossos olhos se encontraram e permaneceram se encarando por longos e torturantes minutos. Desci o olhar para os lábios de Isabella e depois voltei a olhar nos seus olhos. 

-É-é.... Desculpa... - Isabella disse e se levantou, seguindo rapidamente para a sala. 

Eu sou um babaca. Um babaca fodido. 
                                                                                                                                       ... 

POV Isabella 

Meu corpo sentia falta do álcool. Meu corpo precisava relaxar depois de uma tarde completamente desconfortável. A cada segundo que passei ao lado de Rafael hoje, eu sentia uma contração no ventre, uma sensação estranha que eu não sentia desde a última vez que o vi. Sensação que, apenas ele, me fazia ter. Meu corpo estava tenso, não vou negar que, cada músculo, cada célula minha, implorava pelo toque de Rafael, mas eu me controlei o máximo que eu pude e, na primeira oportunidade, eu vim pra casa, me tranquei no quarto e passei longos minutos chorando e depois, tentando me recuperar dessa tarde traumática. 

Eu realmente precisava de álcool. 

Eu precisava de música alta, do tipo que estoura os tímpanos se houver muita proximidade. Precisava sentir o líquido quente e ardente escorrer pela minha garganta. Eu precisava de um remédio, um antídoto para me livrar do motivo das minhas lágrimas desesperadas. E esse antídoto se chama vodca. 

Peguei meu celular, mandando mensagem para Anaju logo em seguida, chamando-a para sair e, por sorte, ela conhece uma das melhores boates no Rio de Janeiro e topou sair comigo. Me levantei num ato rápido e abri a bolsa, peguei meu vestido e botas. 

*

Anaju estava linda, a verdade é que ela é linda, linda de um modo que causa inveja a qualquer mulher que esbarre nela. Minha amiga sorriu assim que eu abri a porta. 

-Pronta? - Assenti e ela sorriu ainda mais radiante. - Então, vamos. 

POV Rafael 

-Eu preciso beber, cara! - Guilherme exclamou, abrindo a porta do meu quarto. 

-Eu também... - Falei, baixo, ainda encarando o teto. 

-A Anaju me levou numa boate incrível, o que você acha de irmos? - Me sentei na cama e assenti. 

*

-Está bem cheio, não é? - Falei assim que saímos do táxi e paramos de frente para a boate. A música era alta e o cheiro da bebida entrou pelas minhas narinas assim que adentramos a boate. 

Seguimos o caminho até o bar e assim que cheguei, pedi a bebida mais forte que tinham ali. Já com o copo na mão, virei de uma vez só, sentindo cada parte do meu corpo esquentar. 

-Eu vou dar uma volta. - Guilherme disse, depois de virar o pequeno copo. - Você vem? - Neguei com a cabeça e ele deu de ombros, sumindo do meu campo de visão em questão de segundos. 

Não havia nada de interessante. Mulheres bonitas, confesso, mas nenhuma que valesse a pena, nenhuma que me fizesse ter vontade de trair a minha namorada, que mandou mais mil mensagens e, provavelmente, continuava mandando. Todos dançavam livremente, independente de sexo, todos estavam grudados, suados, felizes e livres. Exceto eu. Eu estava preso. Preso a uma garota que foge de mim, uma garota que me mudou completamente, a garota me largou numa rua sem saída, sumiu sem me falar o caminho de volta para a paz. Talvez a minha paz seja ela. O meu céu. 

Ela é meu céu e meu inferno. 

Azul sempre foi a minha cor favorita. Não por ser apenas a cor do céu, ou por me lembrar, em primeiro lugar, os olhos de Isabella, talvez seja por isso, ou pelo simples fato de que, um vestido azul, me chamou a atenção no meio daquele mar de gente. Foi como se todos tivessem aberto caminho para que meus olhos se encontrassem com aquele corpo inacreditavelmente incrível, escondido naquele vestido justo azul. Era como se eu conhecesse aquele corpo, a abertura nas costas fazia com que eu lembrasse de um caminho perfeitamente conhecido por mim. A tal mulher jogou os cabelos loiros para trás, enquanto movia a cintura com movimentos hipnotizantes. Eu realmente tenho um fraco por loiras. 

O mundo ficou em câmera lenta no exato momento em que ela virou o rosto pra mim. Seus olhos azuis como lindas safiras, eram marcados por uma maquiagem preta, deixando-os ainda mais fascinantes. Eu estava perdido em Isabella, que naquele momento, me encarava, usando seu melhor olhar, penetrante e excitante. Larguei o copo no balcão e passei as mãos nos cabelos, admirando aquela cena. Ela continuava dançando, se equilibrando perfeitamente em cima dos saltos, como se dançasse descalça em cima das nuvens, leve porém sensual, me levando a loucura. 

Isabella virou por completo e fez movimentos com o dedo, chamando-me. Seus lábios se abriram lentamente, e a loira passou a língua por eles. Puta merda, o que ela está fazendo?

Me afastei do balcão, dando passos lentos até Isabella e me surpreendi, vendo que a loira não recuava, mas sim, dançava ainda mais e sorria a cada passo. Me apressei e, quando finalmente, estava cara a cara com Isabella, a garota se virou e se inclinou, esfregando seu corpo no meu. Caralho. Segurei na sua cintura, puxando-a pra mim e a mesma envolveu meu pescoço, passando a unha naquela região. Confesso que já me sentia animado. 

Num ato brutal e rápido, virei o corpo de Isabella fazendo com que seus seios fartos ficassem amassados contra o meu peito. Apertei ainda mais forte a sua cintura, e a loira uniu nossas testas. Seu cheiro estava embriagador. Uma mistura do morango dos seus lábios, das flores do seu perfume, e da vodka de ambas bocas. Eu estava sedento. Meu corpo tinha sede do seu, meus lábios imploravam pelos dela.

Eu precisava tê-la. Agora. 

Isabella passou as mãos pelos meus cabelos, puxando-os e aproximou ainda mais nossos rostos, mas do nada, de um modo inesperado, ela me encarou, assustada e me empurrou. Logo em seguida, saiu de perto e foi na direção do banheiro. Revirei os olhos e fui até o balcão, pedindo mais um copo da bebida. Virei-o rapidamente e saí dali. 

POV Isabella

Eu não podia mas, é aquela famosa frase, foi mais forte que eu. Rafael está fodidamente lindo. Seu cabelo caía pro lado a cada passo que dava, e confesso que ele fica ainda mais excitante quando usa roupas completamente pretas. Ele estava sexy, fodidamente sexy, uma criação de Deus e do Diabo, meu céu e meu inferno particular. Eu precisava dele, eu precisava ser sua mais uma vez, eu precisava dele mas eu não podia. Não podia por inúmeros motivos mas o principal deles, é Paulo. Eu não podia trair a sua confiança. Então, a minha saída foi o banheiro que, por sorte, estava vazio e livre para que eu chorasse. 

Até a porta se abrir num barulho ensurdecedor, que fez com que eu levantasse o olhar. Rafael estava parado na porta, me encarando. 

-Errou. O banheiro masculino é do outro lado. - Falei, secando as lágrimas que insistiam em descer pelo meu rosto. Rafael fechou a porta, e eu fechei meus olhos quando ouvi o barulho da chave. Agora éramos apenas eu e ele. - Rafael, olha só... 

-Cala a boca. - Rafael disse e em passos rápidos, se aproximou de mim e tomou meus lábios para si. Como eu sentia sua falta.

Nossas línguas se encontraram e dançavam no mesmo ritmo da música que ecoava na boate. Rápido, intenso, urgente. Levei minhas mãos até os cabelos de Rafael, puxando-o, implorando por ele. Suas mãos subiram pelas minhas costas, até o fecho do vestido, que foi aberto num movimento rápido e arrancado do meu corpo, me deixando apenas de calcinha. Puxei a blusa de Rafael, arrancando quase todos os botões da sua camisa e abri o fecho da sua calça. 

Estávamos desesperados, precisávamos um do outro, era nítido. Rafael segurou forte na minha cintura e me levantou, colocando-me sentada no mármore gelado da pia. Suas mãos firmes envolveram meu cabelo num rabo de cavalo, e ele o puxou, deixando meu pescoço acessível. Seus lábios percorreram um caminho rápido até meus seios, onde ele deu total atenção, me deixando completamente entregue a ele. Com os pés, abaixei a calça dele, deixando-o de cueca. Desci minhas mãos o máximo que eu consegui, até seu membro, já ereto, por cima da cueca. Rafael gemeu contra a minha pele e voltou a me beijar, urgente. 

Seus dedos entraram em contato com a minha intimidade, por cima do pano fino da calcinha, fazendo com que eu apertasse seus ombros. Violentamente, Rafael rasgou o único pano que me cobria e pôs a cabeça entre as minhas pernas. Um gemido involuntário saiu apenas ao sentir sua respiração contra minha intimidade, seguido de um grito quando sua língua me invadiu por inteiro. Segurei em seus cabelos, implorando para que ele não parasse. Minhas pernas amoleceram em questão de segundos, meu corpo estava trêmulo nas mãos de Rafael. Eu tinha chegado no meu ápice. 

Desci rapidamente da pia e empurrei Rafael até o longo banco que tinha ali, fazendo com que ele caísse, sentado. Abaixei sua cueca, liberando-o e tomei-o em minhas mãos, fazendo com que os olhos de Rafael se fechassem. Coloquei minhas pernas em cada lado de seu corpo e me sentei em seu colo, me preenchendo por completo. Rafael segurou novamente em meus cabelos, puxando-o e beijando meu pescoço em seguida, enquanto eu me movia lentamente em seu colo. 

-Você é minha. - Rafael sussurrou. 

-Sempre fui. - Falei, trêmula, entre gemidos desesperados. 

Unidos, chegamos ao ápice mais rápido do que esperávamos e por longos minutos, ficamos ali, naquela mesma posição, como se fossemos um, como se ainda fossemos os mesmos. Ficamos ali sendo Sol e Lua, sendo Santovitti. No mesmo silêncio, me levantei e me vesti. Quando me virei, Rafael me encarava, já vestido, ainda sentado no banco. Me sentei ao seu lado, sentindo meus olhos se encherem d'água. Rafael envolveu meus braços, puxando-me para perto. 

-Vem. - Rafael se deitou no banco, deixando um pequeno espaço pra mim. Me deitei na sua frente, enquanto ele acariciava levemente meus cabelos. E mesmo com o barulho alto da música, mesmo que estivéssemos num banco do banheiro de uma boate, eu estava me sentindo feliz, renovada e, principalmente, segura e amada. 
 


Notas Finais


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