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História I Saved You - No!


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


OOOOOOOOOOOI, pensaram que eu ia demorar de novo, não é? NÃAAAAAAAAO, EU VOLTEI! E tô aqui pra dizer que faltam apenas 4 capítulos para o fim de ISY! Já estou bem mal PORÉM, ainda estou pensando na possibilidade de escrever outra fanfic sv... Vou pensar bastante nessa possibilidade e irei contar minha decisão no último capítulo que está previsto para daqui a duas semanas aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Boa leitura, meus anjinhos! Amo vocês!

Capítulo 45 - No!


POV Isabella 

O quarto estava mergulhado numa escuridão sem fim e a cama parecia vazia sem Rafael, porém, a porta aberta e a luz acesa da sala me mostrava que ele ainda estava ali. Arrastei meu corpo, ainda meio dolorido, para fora da cama.Peguei minha calcinha no chão e andei até o armário para pegar uma blusa qualquer. Rafael realmente, pensa em tudo sempre. O armário já estava lotado de roupas minhas e dele, e só ali que fui notar que ele tinha trago tudo que é meu pra cá. Meus saltos, tênis e roupas, e ele não tinha esquecido do porta retrato que ficava no meu criado mudo e continuava ali, do meu lado da cama. Ele só me surpreende. 

Enrolei meus cabelos num coque desajeitado e bagunçado, e me direcionei a sacada. Ao abrir a porta, já era possível sentir o cheiro embriagador da maresia, a brisa da praia vinha na direção da nossa casa, deixando aquele ambiente fresco e tranquilo. Olhei rapidamente para a praia, notando que ele tinha escolhido a nossa praia, ali na frente, me trazendo lembranças da minha infância, que por coincidência, foi vivida com Rafael. Da sacada, foi possível ouvir o som da campainha, o que me fez parar pra pensar em quem era. Só podiam ser nossos amigos ou nossos pais, já que, provavelmente, eram os únicos que sabiam que estávamos morando ali. 

Abaixei um pouco da blusa e corri para descer as escadas, mas senti um incômodo na barriga, que me fez diminuir a velocidade e descer com calma. Rafael estava parado na porta meio aberta, ainda de cueca e parecia querer entrar. Desci um pouco mais rápido, ainda me sentindo indisposta, o enjoo estava se tornando quase insuportável. Ser mãe dá realmente muito trabalho. 

-Rafa? - Chamei-o e ele pareceu fingir que não me ouvia, e ainda assim, tentava fechar a porta. - Quem é? - Me aproximei e abracei a sua cintura, encostando a cabeça em seu ombro. Meu olhar se encontrou a figura indesejada, que fez minhas pernas fraquejarem e o enjoo se tornar maior. - Marcelo? O que você está fazendo aqui?

-Bella... - Ele se aproximou com o olhar falso, admirado e eu recuei, me escondendo atrás de Rafael. - Bella, por favor. 

-O que você está fazendo aqui? - Perguntei, trêmula. 

-Marcelo, vai embora... - Rafael pediu e eu apertei seu braço ainda mais forte. 

-Eu quero conversar, Isabella... - Ele recuou e olhou para baixo. - Eu me arrependo. 

-Ah, sério? - Empurrei Rafael, ficando próxima de Marcelo. - Se arrependeu de ter me batido a minha vida toda? E não satisfeito, você ainda me estuprou? E tentou me sequestrar? Você quase acabou com a minha vida, fez com que eu sentisse nojenta e suja! Eu odeio você! - Gritei e minhas pernas fraquejaram novamente. Rafael segurou minha cintura. - Vai embora e me deixa em paz! - O enjoo aumentava a cada palavra minha, meu corpo ficava cada vez mais fraco. 

-Isabella... Se acalma... O bebê... - Rafael sussurrou, me segurando ainda mais forte. 

-Bebê? Você está grávida? - Marcelo perguntou, com um brilho nos olhos. - Eu vou ser avô? 

-Não! Você não é meu pai! - Gritei e fechei os olhos, para tentar me controlar. - Vai embora, por favor. 

-Isabella... Eu amo você, ok? Eu não vou desistir! - Ele disse e se afastou da porta. Rafael fechou a porta e eu recuei, ainda em choque. 

-Calma... - Rafael acariciou meu braço. -Você está bem? - Neguei. - O que você está sentindo? Isabella? - Subi as escadas correndo o máximo que eu pude, sentindo todo o café da manhã na minha garganta. Abri a porta do banheiro e me joguei no chão, pondo tudo pra fora. Não havia mais nada pra vomitar, mas o incômodo no estômago me dava ânsia e só uma água estranha saía de dentro de mim. Me sentei no chão, encolhendo minhas pernas e desatei a chorar. Mesmo que não quisesse sofrer por causa do Marcelo mais uma vez, mas era inevitável. Só de olhá-lo, foi como s e todas as lembranças passassem como um filme na minha cabeça, e toda aquela dor, tivesse voltado. - Meu amor... - Rafael entrou no banheiro e se sentou atrás de mim, encostando minhas costas em seu peito, me passando toda proteção do mundo. - Vai ficar tudo bem. Está se sentindo melhor? - Assenti. - Vem, quer água? 

-Eu quero um abraço. - Falei, baixo e Rafael se levantou, me pegando em seu colo. Encostei a cabeça na curvatura do seu pescoço, enquanto ele descia as escadas. Meu namorado me pôs no sofá e se sentou ao meu lado, ligando a TV logo em seguida. Rafael puxou meu corpo para próximo do seu, colocando minhas pernas em cima das suas, enquanto acariciava meus cabelos. - Eu estou cansada. 

-Dorme, meu anjo. - Rafael abraçou meu corpo e eu fechei os olhos, inalando seu perfume. 

*

-Vocês só sabem dormir, que inferno! - Acordei com a voz estridente de Bruna. 

-Acordem! - Arthur gritou e Rafael deu um salto, assustado. 

-Vocês não tem cama? - Guilherme perguntou e Rafael assentiu, enquanto coçava os olhos, ainda sonolento. 

-Isabella, você tem médico... - Jenny disse, séria. 

-Como você sabe? 

-Minha mãe me falou. - Ela disse. - Agora, levanta. Vai, toma um banho que você está com cara de derrotada e se arruma. E você também, Rafael... 

-Ok, mamãe. - Rafael disse e se levantou, me puxando. - Está melhor? - Rafael perguntou quando fechou a porta. Assenti e o puxei para o banheiro. Nos despimos e entramos no chuveiro. A água quente caindo pelo meu corpo me acalmava, assim como o corpo de Rafael próximo ao meu, me causava o mesmo efeito de calmaria. 

Depois de um longo e demorado banho, nos arrumamos e saímos do quarto. 

-Finalmente, hein! - Anaju exclamou e se levantou. 

...

-Bella! - Dr. Ana exclamou quando abrimos a porta. - Você é? 

-Rafael! - Meu namorado disse, sorrindo simpático. 

-Bem vindo, Rafael! - Ela disse, sorrindo. 

-Nós vamos poder ver o bebê hoje? - Rafael disse, direto e eu sorri com a sua ansiedade. 

-Pode, claro... Quer ver agora? - Ele assentiu e eu caminhei para a maca, seguindo os procedimentos do dia anterior, Novamente, aquele líquido gelado me fez arfar e Rafael se assustou, segurando forte a minha mão. 

-Se acalma. - Sussurrei e ele assentiu, sem tirar os olhos do monitor. 

-Olha só, parece que o bebê de vocês mudou de posição. - Dr. Ana disse. 

-É menina, certeza! - Rafael exclamou, determinado. 

-Como você pode ter tanta certeza? - Perguntei. 

-Não sei. - Ele respondeu, pensativo. 

-Querem salvar a ultra? - Rafael assentiu e eu me levantei. Depois de poucos minutos, Dr. Ana nos entregou um envelope. - Vamos lá... Nós precisamos conversar sério. - Ela disse, mantendo a postura séria e Rafael apertou a minha mão. - Então, Isabella... Você tem apenas 17 anos, a gravidez sendo desejada ou não, nessa idade, contém riscos. 

-Riscos? - Rafael perguntou, assustado. 

-Sim... Seu útero já está formado mas não completamente e perfeitamente para abrigar um feto. Isso não significa que você ou o bebê irão sofrer complicações frequentes mas sim, que o cuidado terá que ser maior, ok? Sem aborrecimentos, alimentação regular, tudo bem certinho! - Assenti. - Você não precisa se preocupar! Nossas consultas serão a cada duas semanas e eu vou acompanhar cada passo da sua gravidez. 

-E quais são os riscos? - Perguntei. 

-São dois. Eu não quero preocupar vocês dois...

-Pode falar. - a interrompi. 

-Os riscos desse tipo de gravidez costuma ser na hora do parto, além dos enjoos constantes e tonturas. Por isso a alimentação e o estresse tem que ser moderados. 

-Espera... - a interrompi novamente e soltei a mão do Rafael. - Se os riscos são na hora do parto... Isso significa que o bebê pode não nascer vivo ou eu não vou suportar? - Perguntei, sentindo meus olhos inundarem. 

-Isabella... Isso é raro! Geralmente, acontecem só os incômodos durante a gravidez e o parto costuma ser mais demorado mas nós vamos cuidar de vocês para que nada aconteça... Você confia em mim? - Assenti. 

-Rafael, sem estresse, sem medo e cuida da alimentação dela! É muito importante que nesses nove meses, vocês façam tudo perfeitamente. - Rafael assentiu e segurou a minha mão novamente. - Por hoje é só, daqui a duas semanas, vocês voltarão. - Nos levantamos e Dr. Ana me deu um abraço consolador. - Vai ficar tudo bem, eu prometo! 

-Vamos. - Rafael enlaçou nossos dedos e nós saímos da sala. 

-E como foi? - Bruna perguntou assim que nos viu. 

-Tudo ótimo. - Rafael respondeu e nó saímos do hospital em silêncio. 

-Vamos pra praia? - Cadu perguntou. 

-Eu estou meio cansada... Podem ir se quiser, eu vou ficar em casa. - Falei e eles negaram. 

-Nós vamos pra casa, então... Amanhã a gente pega uma praia. - Jenny disse e me deu um beijo na testa. 

-Vem, vamos pra casa. - Rafael abraçou meus ombros e chamou o táxi.

...

-Posso ficar sozinha? - Perguntei a Rafael na porta de casa e ele assentiu. 

-Eu te amo, ok? - Assenti sentindo seus lábios na minha testa. 

-Eu também te amo. - Virei as costas e caminhei na direção da praia. O vento jogava meus cabelos para trás e o cheiro da maresia já invadia as minhas narinas. Caminhei até o lado mais deserto, onde eu costumava ficar com a minha mãe e me sentei na areia. - Mãe... O que eu tenho que fazer? - Sussurrei, com os olhos marejados. 

Pensar na possibilidade de perder meu filho ou perder a minha vida, me faz tremer da cabeça aos pés. Eu poderia seguir o exemplo de tantas garotas de 17 anos e abortar mas eu já amo tanto esse pequeno, fruto de um amor tão lindo com Rafael que eu sinto que qualquer enjoo durante nove meses ou até mesmo a morte, no final disso tudo, vai valer a pena. 

-Bella? - A voz nojenta de Marcelo soou atrás de mim e eu revirei os olhos. 

-Hoje não, por favor. - Falei e suspirei. Marcelo se sentou do meu lado e eu o olhei confusa. - O que é? Vai me matar? 

-Claro que não, Isabella... - Ele disse e me mostrou uma pasta. 

-O que é isso? - Segurei a pasta e ele riu. 

-Abre. - Dei de ombros e abri a pasta, me deparando com a foto de uma ultrassonografia e o nome da minha mãe estava logo acima. - Essa era você. Tinha apenas dois meses. - Fui virando as páginas e com nove meses, eu já estava enorme. -Você era enorme, era impressionante. Foi um parto difícil... Eu tive medo de perder você ou a sua mãe. 

-Difícil por que? - Perguntei, lembrando da minha situação.

-Sua mãe engravidou com a sua idade. - Ele riu. - Muita semelhança, não é? Foi uma gravidez difícil... Ela enjoou bastante mas nada insuportável... A médica nos avisou que a gravidez era de risco... 

-A minha também é... - Falei, encarando o mar. -Fiquei sabendo hoje... 

-Vocês são muito parecidas mesmo... - Ele sorriu. - Mas não precisa se preocupar. É só se cuidar que vai dar tudo certo. 

-Por que você está falando isso? - Perguntei e o encarei. 

-Eu vi os meus erros. Não que eu tenha sofrido na cadeia, seria bem clichê falar que eu aprendi por causa disso... Mas eu pude pensar bastante em tudo que eu fiz desde que a Ana morreu... Eu vi que eu errei em te bater, eu te machuquei e não devia ter feito isso! E não, eu nunca te odiei... Muito pelo contrário. Eu te amei desde o seu primeiro choro, aproveitei toda a sua infância até a morte da sua mãe. Eu fiquei com tanto desgosto, com tanta culpa... 

-Culpa por que? 

-Porque eu não pude fazer nada... Eu cuidei dela, eu tentei, eu dava todos os remédios e todo amor... E mesmo assim, eu a perdi. - Ele disse, olhando para sua mão.

-A culpa não é sua. - Falei e peguei na sua mão. - Mas você não precisava fazer tudo o que você fez comigo. 

-Você me lembra ela. - Ele disse. - Cada detalhe seu veio dela... Tanto personalidade, quanto aparência. E eu fiquei com tanta raiva de mim, que por burrice, descontei tudo em você. Todos os dias, depois das noites turbulentas, eu me arrependia, só que a noite, eu não conseguia evitar e corria para a bebida. - Suspirei. - Um ano não foi necessário mas eu me cuidei em relação a isso. E vou continuar me cuidando. Estou indo no AA. - Sorri, orgulhosa. - Eu quero me redimir, Bella... Eu preciso de uma chance. Você é a única pessoa que eu tenho. 

-Eu não sei se posso confiar em você. - Falei, brincando com meus dedos. - Mas eu vou tentar... Porém, você vai ter que me prometer uma coisa. 

-Qualquer coisa... 

-Você não vai fazer nada contra meus pais, meus amigos e meu namorado. - Ele assentiu. 

-Posso te dar um abraço? - Me levantei e ele também. 

-Acho que estamos indo rá... - Fui interrompida pelos braços de Marcelo, me abraçando forte e caloroso, me fazendo arfar. Depois da reação, acabei retribuindo o abraço, encostando a cabeça em seu peito, sentindo as lágrimas brotarem em meus olhos. 

-O que foi? 

-Eu não quero perder meu filho. - Falei contra seu peito e ele me abraçou mais forte. 

-Vai dar tudo certo... - Assenti e saí do seu abraço, ainda receosa. 

-Eu vou pra casa. - Ele assentiu e eu acelerei o passo para chegar em casa. 

POV Rafael 

Fechei a caixinha quando vi que Isabella se aproximava de casa. Meu coração batia tão forte que eu podia sentir meu corpo todo bombear junto, minhas mãos suavam e minhas pernas tremiam. Hesitei várias vezes em colocar a caixinha dentro da gaveta e deixá-la ali por um bom tempo, mas meu coração me apressava. 

-Rafa? - A voz de Isabella soou, alta, pela casa, fazendo com que eu desse um salto e escondesse a caixinha no bolso. 

-Oi, raio de Sol, estou indo! - Olhei em volta e desci correndo, vendo Isabella indo na direção da cozinha. 

-Estou com fome. - Ela disse, abrindo a geladeira. 

-O que você vai comer? 

-Hamburguer. - Ela disse, abrindo o freezer e eu o fechei. 

-Mas não vai mesmo! Hamburguer é gorduroso! Lembra que tem que maneirar? - Falei, ela revirou os olhos e se afastou. - Bella. - Chamei-a e quando ela virou e me encarou, perdi toda a coragem. - Nada... - Suspirei e ela deu de ombros. 

-Posso? - Ela perguntou segurando a maçã, debochando do meu cuidado. Ri nasalado e ela deu um sorriso, radiante. 

Eu amo essa mulher. 

Vai Rafael! - Meu subconsciente gritava comigo, me deixando ainda mais nervoso. 

Isabella deu uma mordida na maçã e saiu da cozinha, caminhando lentamente até a sala. A loira se jogou, esparramada no sofá e ligou a TV. 

-O que você quer falar? - Ela perguntou, me assustando. 

-O q-que? - Gaguejei e recuei um passo. 

-Rafael, por favor, não é? Eu te conheço como a palma da minha mão e sei quando você está me escondendo ou quer me falar alguma coisa. - Ela disse, ainda olhando para a TV. 

-Não é nada. - Dei de ombros, tentando disfarçar. 

-Ok. - Ela se sentou e eu sentei ao lado dela. Seu sorriso de canto permanecia, ela realmente me conhece. 

-Tá, casa comigo? - Perguntei tirando a caixinha do bolso. 

-Ah, era só isso? - Ela perguntou, rindo e eu assenti, confuso. - Não. 

-O que? - Me levantei, guardando a caixinha. - Como não? Meu Deus, eu sabia que estava cedo demais, eu sabia que tinha que esperar mas eu estava gritando comigo mesmo internamente, eu estava ficando confu... 

-Rafael. - Ela me interrompeu e eu a olhei, desesperado. Como assim, ela negou? Eu só queria oficializar nossa relaçõa, nós já somos praticamente casados, vamos ter um filho e... - Eu estava brincando né, seu bobo! - Ela se levantou e envolveu a minha cintura. - É claro que eu quero. 

-Está falando sério? 

-Nunca falei tão sério na minha vida. - Isabella sorriu, iluminando o dia mais que o Sol ilumina o mundo. Tirei a caixinha do bolso, ainda trêmulo e lhe mostrei o anel. - Desde quando você tem isso? 

-Não importa. Me dá a sua mão. - Ela assentiu e estendeu a mão. Peguei o pequeno anel brilhante e o coloquei em seu dedo, antes de lhe dar um beijo. - Eu te amo! 

-Eu te amo mais que tudo nessa vida! - Ela disse e eu a peguei no colo, girando-a no ar. Nos sentamos no sofá de novo, enquanto Isabella olhava seu anel, admirada. - Eu quero cortar meu cabelo de novo. 

-Ah, não! - Falei. 

-Ah, sim! Vai dizer que você não sente falta... - Ela disse e eu dei de ombros. - Amanhã eu vou falar com a Bruna e ela vai cortar meu cabelo de novo. 

Agora a minha vida estava completa. 
 


Notas Finais


amo vocês aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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