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História I Think I Love U - Capítulo 12


Escrita por: LarrySRainbow

Capítulo 12 - Capítulo 12


Acordei com Harry respirando quente no meu rosto. Seus olhos estavam fechados e seu braço na minha cintura. 


Ele era tão lindo. 


Beijei sua testa bem de leve e depois a ponta do seu nariz. 


A luz da vela estava bem fraquinha prestes a apagar e o pano da barraca estava sendo iluminado pela luz fraca do sol que passava pelas janelas da garagem. 


Harry se remexeu respirando fundo e se aconchegando mais em mim. 


  - Acorde, bonitinho. - Eu sussurrei passando minha mão pelos seus cachos bagunçados. 


Harry abriu os olhos lentamente e suas bochechas formaram as covinhas mais fofas que eu já havia visto na vida quando ele sorriu para mim. 


Ele me beijou mesmo sabendo que eu nem tinha escovado os dentes e eu retribui porque se ele não se importava eu também não me importaria. 


  - Bom dia. - Falei baixinho enquanto ele se espreguiçava me abraçando e enfiando seu rosto entre meu pescoço e meu ombro, me fazendo cócegas com o nariz. 


  - Bom dia. - Ele respondeu abafado. Sua voz rouca pela manhã era maravilhosa. 


  - Precisamos levantar. - Eu disse e ele resmungou. 


Assim que ele se afastou eu me espreguicei. 


  - Eu quero que você venha sempre. - Harry falou puxando minha mão para segurá-la entrelaçando nossos dedos. 


  - Eu também quero vir sempre, - Falei sorrindo - mas eu acho melhor não abusarmos. 


  - Você virá todos os fins de semana livres. - Ele falou decidido levando nossas mãos ao próprio rosto o acariciando e fechando os olhos com o movimento. 


  - Seus pais não vão gostar de me ter aqui o tempo todo e Morth não vai permitir minha saída. - Tentei não parecer chateado. Eu estava feliz por ter passado esse tempo com Harry e sua família e se essa fosse a única vez, estava tudo bem porque isso valia muito. 


  - Eles não ligam, Louis. - Harry abriu os olhos e beijou as costas a minha mão - E minha mãe pode falar com Morth novamente. 

  

  - Tudo bem. - Eu disse - Eu só não quero que você insista se eles disseram "não".


  - Não prometo nada. - Harry se afastou, sentando e me puxou pelo braço. - Se eles não deixarem eu vou ficar no colégio com você. 


Eu gargalhei, Harry estava sendo tão teimoso. 


Ele me beijou quando eu já estava sentado a sua frente e passou as palmas das suas mãos pela minha coxa, fazendo minha pele formigar por baixo do pano. 


Quando saímos da garagem sonolentos, encontramos Anne e Robin já sentados à mesa, forrada de coisas gostosas. 


  - Eu estava prestes a ir lá acordá-los. - Anne disse assim que nos viu chegar. 


  - Fomos dormir tarde. - Harry explicou sem dar detalhes e eu tentei não pensar no que havia acontecido na noite anterior, meu rosto ficaria vermelho logo se eu não me controlasse. 


  - Tudo bem. - Ela falou apressada - Subam e se arrumem, Gemma irá chegar logo. 


Fomos ao quarto de Harry e fizemos tudo o que tínhamos que fazer. E ele fez de tudo para ganhar um beijo que eu não queria dar porque estava com medo de alguém aparecer. 


Quando descemos, fomos até a mesa e nos sentamos lado a lado. 


  - Gemma ligou e está tão ansiosa. - Anne comentou - Parece que ela está aprontando alguma coisa. 


  - Não diga nada sem saber, meu bem. - Robin dizia, mordendo um pedaço de bolo - Você está se precipitando. 


  - Eu a conheço muito bem, Robin. - Anne disse - Não devíamos ter dado um carro a ela. 


  - Já superamos isso. - Robin a lembrou. 


  - Mas eu ainda acho que seria melhor se Jack a buscasse. 


  - Harry, diga a sua mãe que Gemma já é grandinha o suficiente para dirigir. - Robin pediu. 


  - É, mãe. - Ele falou passando geléia de morango em uma torrada - Ela é super responsável. 


  - Vocês precisam parar com essa coisa de ficar contra mim, espero que Louis concorde comigo. - Ela me encarou esperando resposta. 


  - Anne, - Robin riu desacreditado - não assuste o garoto. 


  - Não estou. - Ela franziu a testa. 


  - Está sim. - Harry brincou. 


  - Não. - Eu falei tímido - Não está... - Continuei - E eu... Eu acho que Gemma pode se cuidar sozinha. 


Anne me encarou surpresa e Robin começou a rir descontroladamente. Harry tapava a boca para a mãe não ver que ele ria também. 


  - Me desculpe... - Comecei e Anne me cortou. 


  - Não se desculpe. - Ela balançou a cabeça - Eu entendo, vocês homens são muito cabeça dura. Eu me rendo. 


  - Se rende? - Ouvimos a voz feminina soar pela cozinha. 


Era Gemma. Eu sabia que era ela porque ela tinha traços bem parecidos com Harry e eu já havia visto uma foto dela. Seus cabelos eram compridos de tom meio louro alaranjado, uma cor inexplicável e ela sorria escancaradamente. 


  - Gemma. - Harry se levantou correndo até ela a abraçando apertado. 


  - Feliz aniversário atrasado. - Ela desejou o entregando uma caixinha pequena colorida. 


  - O que é isso? - Ele perguntou curioso. 


  - Abra para descobrir. - Ela respondeu o deixando de lado e indo até nós - Quem é o garoto bonito? - Perguntou me beijando na bochecha. 


  - Louis. - Me apresentei. 


  - Ah, Louis. - Ela sorriu - Harry fala muito sobre você. 


Eu era tão importante assim para ele? Não foi só Gemma que disse isso, Suzane também. 


  - Uma fita. - Harry apareceu, com a fita em uma mão e a caixinha na outra. 


  - Para sua coleção. - Gemma sorriu - Eu preciso comer. - Ela disse se sentando a mesa. 


  - Não quer mesmo mais chá, Louis? - Anne me perguntava, já era a terceira vez. 


Eu já havia comido alguns pedaços de bolo e bebido chá e eu não aguentaria ingerir mais nada. 


  - Estou bem, obrigado. - Eu gesticulei para que ela não se preocupasse - Já estou cheio. 


  - Quais são seus planos para hoje? - Gemma perguntou lambendo os beiços que estavam cheios de calda de chocolate. 


  - Eu estou tão cansada, ontem ficamos resolvendo um problema na empresa e... - Ela suspirou - Não sei se aguento algum programa em família. 


  - Eu também não me sinto disposto a sair. - Robin disse. 


  - Ótimo. - Gemma falou animada - Quer dizer... - Limpou a garganta - Que... Pena. - E quando Anne abriu a boca para dizer algo, Gemma a interrompeu - Está acontecendo um festival em comemoração a alguma coisa que eu não sei, posso levar os meninos. - Ela falou de uma vez, bebericando o suco de laranja do copo que segurava. 


  - Esses lugares acomodam muita gente. - Anne falou, já deixando claro que a ideia não a agradava. 


  - Por favor, mãe. - Ela meio que implorou - Louis é nosso convidado, ele precisa se divertir um pouco. - Ela me olhou sorrindo estranho. 


  - Não sei, o que você acha, Robin? - Ela perguntou se virando para ele que parecia não prestar atenção na conversa. 


  - O que? - Ele perguntou piscando desentendido. 


  - Mãe, eu vou adorar sair um pouco com a Gemma. - Harry se enfiou na conversa - E ela tem razão, Louis precisa se divertir ou ele não vai mais querer voltar. 


Isso não era verdade, eu podia ficar preso dentro daquela casa o dia todo sem ter o que fazer e mesmo assim não pensaria duas vezes em aceitar voltar se alguem me convidasse. 


  - Ãn... - Eu tentei o corrigir mas não tive tempo, Gemma já dava o mesmo motivo a mãe. 


  - É, mãe. Ele não vai mais querer voltar. - Ela atuava tão bem - Não queremos nosso convidado saindo de casa frustrado. 


  - Deus, tudo bem. - Anne balançou as mãos no ar - Vocês não vão parar se eu não deixar. 


  - Legal. - Harry pulou na cadeira animado. 


 ﹏


Enquanto Gemma andava até o carro de lataria branca e nova, Anne estava atrás de nós. 


  - Voltem cedo. - Ela disse - Não se esqueçam que vocês precisam voltar ao colégio. 


Uma pontada de desconforto pulsou no meu coração. Ouvir que precisava voltar ao colégio era como ouvir que precisava voltar para o inferno. 


  - Não se preocupe, querida Anne. - Gemma abriu a porta do Jaguar xjs - Voltaremos logo. - E entrou. 


Harry abriu a porta e puxou o banco do passageiro para frente e fez sinal para que eu entrasse e sentasse no banco de trás, sentando ao lado de Gemma em seguida e fechando a porta. 


  - Tudo bem, garotos. - Gemma abriu um sorriso - Vamos nessa. 


Deu partida e o carro andou até a saída da casa, pegando a rua e seguindo em frente. 


  - Vai, Gemma... - Ouvi Harry falar - Diga o que está aprontando? 


Gemma batucava os dedos no volante e não tirava os olhos das ruas. 


  - Vou me encontrar com Michal. - Ela falou tranquilamente. 


  - Michal? - Harry perguntou. 


  - É, combinamos de nos ver. 


  - É por ele que você está apaixonada? - Harry perguntou curioso. 


 Vi a imagem de Gemma pelo retrovisor e ela sorria com o rosto vermelho. 


  - Talvez. - Ela falou tímida. 


  - Você está vermelha. - Harry levou a palma da mão para tocar a bochecha dela. 


  - Não vamos falar sobre isso. - Gemma disse afastando o rosto do toque de Harry - E não conte pra mamãe. - Ordenou - Ela ainda não sabe. 


  - Não contarei. - Ele ergueu o dedinho para mostrar que aquilo era uma promessa. 


E eu sorri. Eu achava tão incrível como eles se davam bem e e eu invejava isso. Harry tinha uma vida legal, uma família bacana e uma casa aconchegante, tudo o que eu queria para a minha vida. E me senti mal em estar sobrando ali no carro e rindo com eles não entendendo algumas piadas internas. Harry se virava quase de corpo inteiro para me olhar e balançava a cabeça como se dissesse "Tudo certo?" e eu dava de ombros assentindo que sim, estava tudo certo. Gemma me observava pelo retrovisor às vezes e sempre que nossos olhos se encontravam, ela sorria. 


Chutei ser talvez umas duas horas da tarde quando chegamos ao local. Havíamos saído uma e meia da casa de Harry e levamos meia hora para chegar ao festival, que pela informação do banner de entrada, não era nenhuma comemoração e sim um meio de arrecadar fundos para uma clínica de crianças que sofriam de câncer. 


  - Certo. - Gemma falou nos parando. Ela se posicionou a nossa frente e vasculhou a pequena bolsa em suas mãos - Trinta libras, não sei se é o suficiente para vocês dois mas... É o que eu posso ofecerer. 


Gemma não estava sendo boazinha, era muito claro que ela só estava subornando Harry. Mesmo sabendo que ele não contaria a mãe que ela nos deixaria sozinhos em um lugar cheio de pessoas, ela quis ter certeza de que aquilo ajudaria a fazer Harry não abrir a boca. 


  - Você não precisa me dar dinheiro. - Ele juntou as sobrancelhas - Eu não vou contar a ela. 


  - Deus, Harry. - Gemma fechou o zíper da pequena bolsa - Não é nada disso. - Ela falou sem jeito dando a entender que era realmente "isso" - Nos encontramos aqui na entrada antes de escurecer, certo? - Ela pegou seu ombro e depois me olhou piscando. 


Assentidos e vimos Gemma se distanciar. Agora eu pensava em como Anne tinha razão. Acho que Harry era bem mais responsável que ela, mesmo sendo mais novo. 


  - Quero ir na roda-gigante. - Harry falou decidido assim que entramos definitivamente no local. 


  - Você não prefere um brinquedo menos... Alto? - Sugeri. 


  - Você está com medo, Tomlinson? - Harry ria. 


  - Eu não. - Falei dando de ombros. 


Na verdade, eu nunca havia andado em uma roda-gigante antes e só de olhar para cima e perceber que era muita alta, eu sentia um frio na barriga. 


  - Podemos andar um pouco pelas barracas enquanto você toma coragem, eu não me importo. - Ele falou pegando minha mão e me guiando para a multidão. 


O fato de Harry pegar minha mão em meio a tanta gente me fez questionar em pensamentos se ele tinha conciência do que estava fazendo. 


  - Harry, eu não estou com medo. - Revirei os olhos mas ele não viu, pois seus olhos só conseguiam focar no jogo de argolas. 


  - Três libras, três argolas, três chances. - O homem dentro da barraca explicava ao homem que se inclinava, com duas argolas em uma mão e outra argola na mão que se esticava fazendo um movimento calculado. 


Havia uma base de mais ou menos um metro e meio cheia de coelhinhos de porcelana com orelhas pontudas e separados por alguns sentimetros uns dos outros. 


O homem do nosso lado respirou fundo e jogou a primeira argola acertando diretamente na base sem nem tocar em qualquer coelho. 


  - Veja bem, garoto. - O homem empurrou seu braço para tocar meu ombro - Isso é cheio de truques. - Ele falou mais baixo, percebendo que o homem dentro da barraca o encarava esperando que ele jogasse a segunda argola - É proposital, aposto que ninguém consegue acertar esses malditos coelhos. - Ele jogou a argola e ela bateu na orelha de um coelhinho e rodou no ar, caindo na base novamente - Droga. - O homem resmungou. 


  - Vamos lá, há mais pessoas na fila. - O homem dentro da barraca avisou impaciente. 


  - Ainda bem que meu dinheiro está indo para criancinhas que precisam de ajuda. - O homem do meu lado fala decepcionado com sua falha - Fique com essa. - Ele me dá sua última argola - Eu não aguento mais essa porcaria. - E sai andando com as mãos sobre o rosto, esquentando as palmas com o ar quente que sai da sua boca. 


  - Ele desistiu? - Harry perguntou divertido, olhando para argola na minha mão. 


  - Parece que sim. - Falo balançando a cabeça. 


  - Mais rápido, por favor. - O homem dentro da barraca diz dando de ombros, e aponta para os coelhos. 


Eu não enrolo para jogar a argola. Apenas miro em um dos coelhos e a solto em um movimento não muito forte. Ela roda pelo ar e acerta um coelho que não foi o que eu mirei e as orelhas do coelho a seguram, ela escorrega e para no pescoço do animal de porcelana. 


  - Ah meu Deus. - Harry gargalha feliz. 


  - O que você quer? - O homem me pergunta, passando as mãos pelos prêmios. 


  - Ãn... - Eu encaro os prêmios indeciso e olho para Harry que está vasculhando com os olhos os prêmios na barraca - O que você quer? - Eu pergunto a ele. 


Harry me olha surpreso e então faz um bico, pensativo. 


  - O urso. - Ele finalmente escolhe. 


O homem desamarra o urso branco com cachecol vermelho dos fios que o seguram e entrega para mim. 


  - Obrigado. - Eu agradeço. 


Harry e eu andamos para longe da barraca e eu dou o urso para ele. 


  - Bela escolha. - Sorrio. 


  - Isso é seu. - Ele fala mordendo os lábios segurando o urso de volta na minha direção. 


  - Isso é *seu*. - Eu repito. 


Harry sorri satisfeito e meio envergonhado, seus ombros batem nos meus em um movimento brincalhão. 


  - Precisamos de chocolate quente. - Ele diz. 


  - Precisamos? - Eu ergo as sobrancelhas o encarando. 


Harry dá de ombros e segura meu braço, me levando a procura de uma barraca que venda chocolate. 


Assim que encontramos, ele pede para que eu segure o urso enquanto ele compra os dois copos da bebida. Na fila, percebo que uma garota o encara discretamente e eu tento não me incomodar, mas eu acabo me incomodando porque ela é bonita e talvez Harry também a ache bonita se ele prestar atenção. Só que ele nem mesmo percebe a garota ao seu lado e quando ele volta até mim, ela o segue com o olhar e desvia assim que nossos olhos se cruzam. 


  - Está bem quente. - Ele diz, estendendo um copo para mim, que o pego em seguida bebericando um pouco do líquido com cuidado para não queimar a língua. - Podemos ir na roda-gigante quando acabarmos? - Ele pergunta esperançoso. 


  - Não podemos levar o urso conosco, sabe, acho que não é permitido. 


  - É claro que é. - Ele sorri. 


  - Não é, Harry. - Eu insisto. 


  - Você só está procurando desculpas para não andar comigo na roda-gigante. - Ele descobre. 


  - Não... Eu só.. 


Não consigo terminar, uma voz feminina me interrompe. 


  - Eu posso ir com você. - A garota diz, passando por mim e parando do lado de Harry. 


Ela está acompanhada de uma menina loira um pouco mais alta que eu. Percebo que a garota que está perto de Harry é a mesma que não parava de olhá-lo na fila do chocolate quente. E ela é mais bonita de perto. Sobrancelhas retas e olhos bem desenhados, cabelos lisos e escuros, alta... 


  - Kend? - Harry pergunta surpreso se afastando um pouco dela. 


E na mesma hora eu me lembro que Kend é o nome da garota que havia agarrado Harry no dormitório. 


  - H. - Ela diz. 


H


  - Eu pretendia ir com Louis. - Harry fala desconfortável quando Kend passa os braços pelo seu ombro. 


  - Podemos ir todos juntos. - Ela sugeriu - As cabines suportam quatro pessoas. 


  - Não. - Eu falo alto demais e limpo a garganta - Quer dizer... Podem ir, eu vou ficar.    


Eu encararia o brinquedo se fosse apenas Harry e eu, mas encarar o brinquedo, a altura e a garota que o beijara, tudo de uma vez só era torturando demais só de pensar. 


  - Eu também não vou. - A garota loira falou ao meu lado, sua voz mais firme que a minha. 


  - Vocês são dois medrosos. - Kend riu e puxou Harry o fazendo cambalear. 


Ele me olhou nos olhos como se pedisse desculpas e eu apenas entortei os lábios pensativo. Por que ele não recusou? Ele podia ter feito isso


  - Tá afim de dividir sua bebida comigo? - A garota loira me perguntou. 

Avistei Harry e Kend passando pelos corpos durante o caminho e entrando na fila do brinquedo assustadoramente alto. 


  - Pode ficar. - Eu disse entregando meu copo a ela. 


Assim que ela bebeu um gole, ela segurou o copo perto do seu rosto fazendo o vapor quente bater na sua pele. 


  - Você por acaso é a famosa Giorgia? - Perguntei curioso. 


Talvez fosse ela a garota que Zayn morria de amores. 


  - Não. - Ela me olhou de canto de olhos - Por que? 


  - Nada. - Suspirei. 


E fiquei lá com ela esperando o passeio de Harry acabar. 



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