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História I wanna be yours - Umbrella


Escrita por: LittleWing

Notas do Autor


Depois de um longo hiato, por motivos estritamente relacionados a trabalho e estudo ( o que afetou consideravelmente minha saúde), voltei!!! E voltei porque não aguentava ficar longe dessa história e das minhas caras leitoras queridas e amadas.

Portanto, aviso que estamos adentrando no "meio" da história. Após alguns capítulos, chegaremos a uma nova fase: um tanto sombria, dark, cheia de babados, tiroteios, confusões e mais babados, por que babado forte nunca é demais, né!!!

Não vou ficar enrolando, espero que gostem. Beijos!!!

Capítulo 28 - Umbrella


- Sou eu, sim. Tudo bem? – disse ela, timidamente, soltando-se de Alex e apertando a mão do ilustre homem a sua frente.

- Tudo sim. Sou Johnny, o amigo do qual Josh deve ter falado. O prazer é meu em conhecer a ilustre Ana! – Alex e Ana sabiam muito bem quem ele era, pelo visto, ele era bem discreto e humilde, já que evitou mencionar seu ilustre e conhecido sobrenome. E apesar de ser jovem, já era tido como um grande talento das artes cênicas. Johnny olhou para Alex, arqueando a sobrancelha. Então, Ana aproveitou para realizar a apresentação formal.

- Johnny, este é o Alex, meu namorado! – A afirmação de Ana quanto ao seu estado civil e sua relação com Alex ocasionou em um largo sorriso estampado no rosto do garoto, tamanha era sua satisfação. Parece que já não teriam mais que se esconder, podiam mostrar a qualquer um o amor que tinham um pelo outro.

- Tudo bem? – Alex falou cumprimentando Jonnhy.

- Estou muito bem, não é qualquer dia que encontramos as duas maiores revelações da música, o salvador do rock e a melhor guitarrista do século XXI. – Nem precisa mencionar que os dois ficaram corados pelos elogios tecidos pelo ator.

- Nós que devemos elogiar o seu trabalho... Mas, então, Josh disse que você queria falar comigo sobre a produção de um disco seu.

- Sim, é exatamente sobre isso... Não se importa se nos sentarmos, né?

- Tudo bem – assentiu Ana

- Bem, não vou incomodá-los. Vou lá no backstage

-você não incomoda, Alex. – disse Depp.

- Por favor, conversem a vontade. Se precisarem de algo, Ana me liga. Até.

- Até – Jonnhy despediu-se, dando um aperto de mão em Alex. Assim que Alex saiu do camarote, os dois sentaram-se em um dos sofás e iniciaram sua conversa – Bem, Ana... Quer tomar algo?

- Não, obrigada! – Johnny tirou uma carteira de cigarros de seu bolso, pegando um, já que o seu havia terminado. Logo em seguida, ofereceu um a Ana - Quer?

- Pode ser. Valeu! – ela pegou um colocando entre seus lábios. Johnny acendeu o cigarro dela e logo depois, o seu.

- Bom... Eu me reuni com alguns amigos há uns 3 meses atrás, tivemos a ideia de formar uma banda, para tocar, seria só um hobby mesmo. Tocamos algumas vezes na boate da qual sou sócio... mas com o tempo, surgiu a vontade de produzirmos algo. Compomos algumas músicas, mas eu queria uma pessoa criativa que pudesse dar um toque de originalidade as musicas. Pensei no Josh, mas ele está cheio de trabalho, então, ele falou de você. Lembro de ter lido algumas coisas sobre você, mas não tive tempo de ouvir você tocando, então, fui procurar saber e pra minha surpresa... – ele deu um forte trago -  wow! Que som! Que leveza e agressividade! Eu nunca tinha ouvido nada similar, era um som paradoxo, cheio de extremos que se fundiam deixando cada arranjo incrivelmente perfeito. Sabe, quando ouvi, pela primeira vez, os acordes da sua guitarra, entrei num estado de nirvana – Ana deu um tímido sorriso, soltando fumaça por entre os lábios, ela fitava o chão, tamanha era sua vergonha. Era estranho alguém falar tudo aquilo dela, ainda mais com alguns trejeitos. “Atores são malucos mesmo!”, pensou Ana . – Por que está rindo? – ele perguntou com um sorriso nos lábios, soltando a fumaça por suas narinas.

- Sei lá, é estranho ouvir alguém dizer tudo isso sobre mim... Nunca me achei tão excepcional assim. Sério, nunca vai aparecer alguém que supere Jimmi Hendrix, George Harrison ou Eric Clapton...

- Tem razão, esta lista ninguém barra, só que agora você faz parte dessa lista. Você está no grupo de grandes guitarristas que são incríveis, cada um a sua própria maneira.

- Então, fico agradecida pelos elogios, Senhor Johnny Depp. – disse Ana, despretensiosamente.

- Só Johnny!

De repente, ela se debruça apagando o que restou do cigarro em seu sapato. Isto fez Johnny rir, mas sem escândalos. Na verdade, ficou mais surpreso e queria entender o que se passava na cabeça dela para fazer aquilo.

- Concluindo, queria que você ajudasse na produção. – ele disse assim que ela voltou sua atenção a ele. Ele olhou os olhos da garota que estavam semicerrados, talvez, o motivo fosse apenas sono.

- Mas, Johnny, eu não sei nada de técnica. Só o básico mesmo

- Quer que eu te conte uma coisa?

- Fala

- Já tive algumas experiências de estúdio e acredite! Ninguém ali começa sabendo, a maioria não faz faculdade ou algo assim, são bem raros os casos, mas todo mundo vai aprendendo na prática e o estudo vem como consequência. Você tem o mais importante que é o talento

- Se você diz...

- Então, isso é um sim?

- Sim – eles riram, Johnny pegou a mão dela e beijou, de maneira muito cavalheira.

- Sabe, Johnny... eu já tinha ouvido dizer que você era um amante da música, mas não sabia que tocava

- Toco. Na verdade, essa é a minha paixão eterna. Sempre quis tocar guitarra

- E virou ator como?

- Atuar era legal. Ainda é. Mas quando era mais novo, nem de longe era o que eu realmente queria. Queria ser musico, mas é uma área difícil. Acabei tendo mais sorte como ator, era o que me sustentava, então, guardei na gaveta os planos de ser músico.

- Nossa! É uma decisão difícil abdicar de um sonho.

- São coisas da vida, né! Você nunca teve que abrir mão de algo?

- Com certeza, e não foram poucas.

- Quantos anos você tem?

- 20, farei 21 daqui a 3 meses

- Você é muito jovem. Sempre tocou?

- Não, na verdade, tem pouco mais de um ano. Foi o Alex quem me ensinou

- Wow! Pelo visto, o discípulo superou o mestre

- Pois é. É o que dizem. E você? Tem quantos anos?

- 29

- toca desde quando?

- Desde uns 14 anos. Qual guitarra você usa?

- Qualquer uma – Johnny arregalou os olhos em surpresa

- Como assim? Não tem uma preferida? Quais você tem na sua casa?

- Eu treinava com a guitarra da irmã do Alex, eu fiquei com ela, já que ela não usava mais. É uma Jennifer

- Jennifer? Nossa! É podre

- Já ouvi essas piadinhas, mas eu não a acho tão ruim

- Um bom guitarrista tira bom som de qualquer coisa. Não importa a marca. Mas, vi nos shows que fez com os Arctic Monkeys que você usou uma Gibson Les Paul

- Sim, sim. Eles me davam essa, cheguei a usar uma fender também... Na verdade, o que me entregassem, eu tocava. Nunca fui muito chegada em marcas, aliás, sou péssima para essas coisas. Quando eu estava no Brasil ia comprar uma Tonante, experimentei na loja, achei normal... Mas, meu colega disse que era a pior, eu cheguei a perceber o design, o braço era torto, a madeira bem fuleira. Mas, deu pra tocar, não senti uma diferença tão latente assim.

- Então, mais uma vez, parabéns! Você é foda mesmo – De repente, o celular de Johnny toca – Desculpa, tenho que atender – Ana apenas assentiu com a cabeça – Oi, estou aqui no camarote 2. Sim, estou falando com ela. Okay, estou descendo. Até mais!... Ana, acabei de receber uma ligação, terei que ir, mas me passa seu numero, estamos concluindo a agenda de gravação. Lhe enviarei por e-mail as composições e avisarei quando começaremos as gravações.

- Tudo bem

Os dois trocaram os números de telefone e por uma mensagem de texto, Ana informou seu e-mail. Assim, se despediram e Johnny saiu.

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JONNHY’S POV

Havia ouvido falar pouco sobre Ana, mas dos poucos comentários sobre ela, todos eram elogios tanto ao seu talento quanto a seu caráter. Foi engraçado como tudo correu naturalmente, apesar de no inicio, aparentar timidez, depois, nossa conversa fluiu perfeitamente como se já nos conhecêssemos há um longo tempo. Sem falar em sua bela aparência, não havia nenhum exagero artificial como lápis de olhos, sombras, ela se destacava dentre todas as mulheres presentes naquele show. Havia apenas um batom vermelho em seus lábios, que davam um toque harmonioso e extremamente sexy. Suas roupas eram simples, mas deixavam suas curvas bem destacadas. Era um visual simples mas pesado. Ela tinha algo de enigmático em seus olhos e até mesmo em sua postura. Era o tipo de mulher que chama atenção e intriga qualquer homem, era como um segredo que todos querem revelar. Seus olhos eram amendoados e alternavam na transmissão entre alegria e mistério. A forma como fumava seu cigarro, as tragadas eram lentas e profundas, cada movimento dela era hipnotizante. No entanto, nada era premeditado por ela. Era nítido como ela agia de maneira natural. Fazia tempo que não via alguém como Ana.

Turner era um cara de sorte por ter aquela beldade ao seu lado. Eu queria saber mais dela, mas infelizmente, nossa conversa foi interrompida por uma ligação de Kate. Eu havia acabado de sair do camarote, estava indo encontra-la.

Nosso relacionamento estava desgastado, era desentendimento atrás de desentendimento. Já não concordávamos em nada. Eu gostava dela, mas ainda não havia superado a Winona. Foram quase 5 anos, vividos intensamente, mas eu tinha que continuar e Kate foi minha válvula de escape, alguém que fez por algum tempo esquecer Winona e seguir em frente, mas nunca superei de verdade.

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AUTHOR’S POV

Assim que o show terminou, Ana e Alex voltaram para o hotel, mas decidiram ir caminhando até um certo ponto. Pararam em uma pracinha muito simples, mas linda. Havia um chafariz bem no centro e eles ficaram ali. Mas, apesar de estarem próximos um do outro, eles não estavam abraçados ou de mãos dadas, estavam ligeiramente distantes. Ambos olhando atentamente para o jato de água que saia do chafariz.

- Gostou do show? – perguntou Alex ainda concentrado com a água.

- Sim – respondeu Ana, sentando-se na lateral do chafariz e passando a mão na água. – E você? – ela olhou finalmente para ele. Mas ele estava focado em algo distante, então, ela espirrou um pouco de água nele, fazendo-o sorrir e como consequência, ele também espirrou água nela.

- Caralho, Alex! – disse ela entre risos – Essa água não deve ser das mais limpas, caiu no meu olho – reclamou exageradamente.

- owntiii... – ele caçoou e se aproximou dela, abraçando-a – deixa eu dar uns beijinhos que sara

- Porra!!! Que coisa mais tosca – ela riu – promete que a gente não vai ser desses casais melosos?

- Ah!!! – fingiu descontentamento – por que? Eu queria.. – ele falava com voz de bebê (não que ele gostasse, mas queria sacanear com ela). Mas, ela apenas deu um peteleco na testa dele – AI! QUANTA AGRESSIVIDADE

- Faz essa vozinha de novo que você vai ver o que é agressividade!

- Quer saber... Adoro esse teu lado malina!

- Adora é? – ele a segurou pela bunda ficando frente a frente com ela e dando um mordida nos lábios de Ana – Safado! – ela deu um tapinha na cara dele. E o fogo mais uma vez se acendeu e os dois voltaram a se beijar intensamente.

- Te amo!  - disse ele dando selinhos nos lábios dela

- Eu também.

De repente, começou a chuviscar

- Cassetada! Era só o que faltava – reclamou Ana

- O que foi? É só uma chuvinha de nada... Tá com medo da escova sair?

- To e aí? – brincou ela, pois nem escovado o cabelo dela estava. – Mas sabe o que eu quero agora?

- O que?

Ela fez uma espécie de batida de beat-box muito da mal feita e disse no ritmo.

- I want an umbrella, want an umbruella.. ella, ella, ella… eh eh eh eh

- Mas como não tem, senhorita do hip hop… Vamos correr para pegar um taxi.

Foi exatamente o que os dois fizeram, mas não adiantou muito. A chuva já havia engrossado e um taxi livre demorou alguns minutos para passar. Dentro do táxi, os dois estava ensopados e Ana olhava atentamente pela janela do carro. Ela ficava cantarolando distraidamente o ritmo que havia feito na pracinha.

- hummmm humm humm hum hum hum hum – hum hum – Alex tentou chamar a atenção dela fazendo cafuné e ela apenas olhou para ele, sorriu e depois deitou em seu ombro.

Em poucos minutos, chegaram ao hotel onde estavam hospedados. Os  dois se enxugaram e trocaram de roupa. Ana vestiu uma camisa de mangas cumpridas de Alex, e uma calcinha. Ele ainda estava no banho, enquanto isso, ela pegou uma caneta, um bloco de nota e sentou-se na cama. Ela olhava para a chuva lá fora e escrevia algumas coisas, rapidamente no papel. Era incrível como as palavras fluíam facilmente. Pra ela, era como um jogo de raciocínio onde as palavras devem ser colocadas de maneira harmoniosa.

Alex logo apareceu na porta do quarto, com a toalha enrolada em sua cintura.

- Ulala, quanta gostosura  - ela disse sem tirar os olhos do papel

- Compondo?

- Sim... Como vou pra LA, to preparando umas coisas. To precisando de grana

- Você sabe que se precisar de algo, é só pedir para mim.

- Hummm. Falou o chefe do lar para sua mulher recatada e do lar!

- Você tá olocando palavras na minha boca. Não to dizendo que a nossa relação tem um hierarquia como desses casais arcaicos, onde a mulher tem que ficar em casa, ser mão e esposa... Quero que você sempre cresça, evolua. Quero te ver brilhando, mas só falei da ajuda como eu falaria pra qualquer amigo meu. Então, caso precise de algo, estou aqui pra te ajudar, meu amorzinho

- Tááááá, meu mozão! Entendi. Mas, não precisa, tá! Aliás, só falta um verso e eu terminou uma boa parte. O que rima com You're part of my entity You're part of my entity?

- Her for infinity?

- Nossa...

- O que? Ficou ruim

- É que eu nunca pensei que você diria algo tão...

- Tão o que?

- Tão simples, obvio e sem nenhuma das suas metáforas sofisticadas

- Engraçadinha...  - ele pulou na cama e começou a fazer cocegas nela.

 

Após uns minutos repletos de beijos, caricias safadezas... coisas de casal apaixonado, Alex pega o bloco de notas de Ana e começa a ler.

No clouds in my stones

Let it rain, I hydroplane into fame

Coming down with the Dow Jones

When the clouds come we gone

We Rockafella

We fly higher than weather

In G5's or better

You know me, an anticipation, for precipitation

Stacked chips for the rainy day

Rain Man is back

With little Ms. Sunshine, Rihanna where you at?

 

You have my heart

And we'll never be worlds apart

Maybe in magazines, but you'll still be my star

Baby 'cause in the dark, we can't see shiny cars

And that's when you need me there

With you I'll always share

Because


 

When the sun shines, we'll shine together

Told you I'll be here forever

Said I'll always be your friend

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Now that it's raining more than ever

Know that we'll still have each other

You can stand under my umbrella

You can stand under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh eh eh eh


 

These fancy things

Will never come in between

You're part of my entity

Here for infinity

When the war has took it's part

When the world has delt it's cards

If the hand is hard, together we'll mend your heart

Because


 

When the sun shines, we'll shine together

Told you I'll be here forever

Said I'll always be your friend

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Now that it's raining more than ever

Know that we'll still have each other

You can stand under my umbrella

You can stand under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh eh eh eh


 

You can run into my arms

It's okay, don't be alarmed

Come into me

(There's no distance in between our love)

So gonna let the rain pour

I'll be all you need and more

Because


 

When the sun shines, we'll shine together

Told you I'll be here forever

Said I'll always be your friend

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Now that it's raining more than ever

Know that we'll still have each other

You can stand under my umbrella

You can stand under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh

Under my umbrella

Ella ella eh eh eh eh eh eh


 

It's raining (raining)

Ooh baby it's raining (raining)

Baby come into me, come into me

It's raining, raining

Ooh baby it's raining (raining)

You can always come into me, come into me

It's pouring rain

- Não lê, não. Tá uma merda

- Tá nada! Só que não faz seu estilo

- Não faz mesmo. Por isso, vou tentar vender a musica para uma cantora que tenha esse estilo.

- Espertinha você, hein!

- Claro! Mas, pode falar a verdade... tá uma bosta

-Bem, pra mim você é perfeita

- Pode parar! Quero sinceridade! Prometo que não vou ficar brava e nem fazer greve de sexo

- Se é assim... É uma música comercial

- Com o termo comercial, você quer dizer: chiclete, sem conteúdo... ?

- tira a parte sem conteúdo. Até porque toda mensagem tem conteúdo. Só que foi algo comercial, o tipo de musica que gruda.

- Bem, se é assim... consegui! Harry disse que para conseguir uma graninha compondo só se eu fizer músicas assim.

- Mas eu curti. Adorei. E eu sou gamadão na compositora

- Ah é?

- Hum hum - disse ele com a maior cara de safado desentendido e inocente. Alex sendo apenas ele na versão 99% anjo e aquele 1%... bem, vocês já sabem.


Notas Finais


E aí, o que acharam? Fiz o possível, considerando o pouco tempo livre que tive. Mas quero saber a opinião de vocês: o que gostaram, o que não gostaram, etc.
Só mais um detalhe, não sei se perceberam mais há um crossover de gerações. Então, por mais que a história se passe, neste momento, em 2006, alguns personagens estão 'na forma' da década de 90. É o caso do nosso amado Johnny Depp e outros personagens surgiram. Espero que gostem e aguardem mais surpresas. Grande abraço!


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