História I wanna be yours - Pronto para seus toques

- jimin, vamos para o seu apartamento? Perguntei um pouco exitante, talvez ele estivesse pensando que eu era um pouco louco por depois de uma discussão lhe pedir para irmos em seu apartamento, mas no momento eu não ligava para nada, não iria mudar minha decisão.

- meu apartamento? - percebi que a feição de jimin mudou quando eu disse o que queria, talvez tivesse sido óbvio demais em o que queria fazer em seu apartamento.

- é, eu queria... - pensei em o que dizer, não queria apenas falar " bem jimin, eu quero transar " ele pensaria que eu sou um desesperado por sexo, por mais que eu realmente estivesse com vontade não estava tão desesperado assim. - queria conversar algo com você. - mordi a parte inferior do canto dos meus lábios, olhando para o chão, um tanto que nervoso. Percebi que o professor estava apreensivo, poderia ter o deixado assustado com a " conversa " que queria ter. - não é nada grave hyung, só uma coisa que queria te falar faz um tempinho.

- me deixasse assustado kook. - ele expirou aliviado por ter falado que não era nada grave, ao meu ver era grave sim, mas não queria lhe assustar, não agora. - mas tudo bem, se queres conversar eu quero ouvir. - abraçou-me fazendo uma força um pouco grande, mas eu amava seus abraços, tanto fortes quanto fracos.

- me desculpe hyung, por ser tão inseguro e ter saído correndo ontem, eu deveria ter mandado ela parar de falar aquelas besteiras, você deve ter se assustado com as coisas que ela falou e eu apenas sai, eu fiquei com medo.

- eu que peço desculpas, por ter deixado ela falar tudo aquilo e não reagir, eu juro kook que esses problemas bobos não vão nos atrapalhar, gosto de você do jeito que és.

- eu te amo hyung, apenas não escute essas coisas horríveis que ela diz. Eu sei exatamente o que quero, não sinta medo de me beijar...- ainda abraçados peguei sua mão esquerda e coloquei sobre minha cintura. -...de me tocar, eu gosto de seus toques hyung. - senti jimin apertar minha cintura e levar sua mão que antes estava abraçando meu pescoço até meu quadril.

- não irei ter medo, enquanto você deixar eu sempre irei te tocar.. - colou mais os nossos corpos, se ainda era possível, me deixando ainda mais necessitado, podendo sentir seu membro ao meu, o volume em sua calça me trazia ainda mais excitação.

- v-vamos indo jimin. - falei em seu ouvido sem força alguma em minhas palavras, elas saíam como sussuro por eu estar totalmente fraco envolto de seu corpo que me trazia apoio e conforto.

Ele me confortava de todas as formas possíveis.

Park apenas selou minha testa em uma forma de carinho e segurou minha mão, nos guiando para fora do quarto. Andávamos um ao lado do outro, mas quando estávamos descendo a escada jimin nos parou.

- é melhor eu falar com seu amigo? Ele deve me odiar né, sempre faço besteiras e pra piorar invadi sua casa. - tive que rir por ver que realmente poderia ser verdade, nunca foi possível yoongi tirar boas impressões de jimin.

- não se preocupe hyung, ele sabe que você é um homem bom, talvez ele se preocupe um pouco mas depois conversamos com ele. - na verdade yoongi irá querer me matar, sempre acontece essas situações onde suga fica sabendo depois que tudo acontece.

- essa semana podemos marcar alguma coisa com ele para fazer a tarde o que acha? Se quiser convidar seus amigos tudo bem, vou me sentir meio velho no meio deles mas vou tentar não bancar o velho. - seus dedos curtos apertaram ainda mais os meus. Era engraçado o fato de mesmo sendo mais alto e mais forte jimin tinha a mão menor que a minha, se tornava um fato fofo seu, que eu amava.

- nós não temos amigos, sempre foi apenas nós dois, mas podemos sair sim, yoongi precisa te conhecer logo, ja faz um tempo que saímos juntos e ele ainda não te vê além de um professor.

- então está combinado. Vamos falar com ele. - levemente puxou meu braço para voltarmos a andar, terminamos de descer a escada e já encontramos yoongi sentado em seu sofá pois as escadas levavam a sua grande sala.

- yoongi. - o chamei já que ele mexia em seu celular. Seu olhar logo subiu em nossa direção assustado, vendo que eu e jimin estávamos de mãos dadas um ao lado do outro.

- e-esta tudo certo? - ele olhou meio receoso e sua voz estava trêmula. Era perceptível que yoongi estava assustado de que talvez tivesse acontecido alguma coisa entre eu e jimin, já que nossos estados não eram nada bons antes.

- está sim yoongi. - jimin se pronunciou com o timbre calmo. - agradeço por ter entendido e ter me deixado falar com o Jeongguk. Desculpe entrar em sua casa deste jeito e assusta-lo. - amava a forma que ele pronunciava-se, sério e sensato, tornando-se ainda mais maduro.

- tudo bem professor Park, fico feliz por ver que estão bem, não gosto de ver meu melhor amigo triste. - caminhei até sua direção e lhe abracei, ele retribuiu mas logo nos separamos.

- obrigado por se preocupar yoongi, mas eu preciso sair para conversar melhor com Jimin.

- prometemos que outra hora iremos sair todos juntos para conversar, apenas precisamos de um tempo para nós dois hoje. - jimin pronunciou-se novamente, tentando acalmar yoongi que não demonstrava estar alarmado com a situação. Yoongi assentiu, deixando um leve sorriso, perceptível.

- suga, por favor, se minha mãe perguntar diga a ela que irei dormir aqui.

- você sabe que não é certo mentir para ela né? Mi não ficaria feliz em te ver mentindo.

- eu sei suga, mas não sei ela deixaria. - cabisbaixo segurava a barra da minha blusa de frente para yoongi, de certo modo sentia vergonha de olhar agora para Park.

- vamos em sua casa e eu vou pedir a ela kook, concordo que seria ruim mentir pra sua mãe. - virei na direção do mais velho e pude ver sua feição serena.

- tudo bem. - disse respirando fundo. Não posso mentir, não tenho tantas esperanças de que minha mãe deixe, ela é realmente muito enciumada em minha relação, mas jimin não mudaria de idéia.

- jeon, apenas se cuide ok? - suga apoiou sua mão em meu ombro, deixando um carinho ali e sorrindo minimamente.

- pode ficar tranquilo suga. - o abracei sentindo ele retribuir do seu jeito, com batidas em minhas costas. - amanhã nos conversamos melhor.

- amanhã não marque outra coisa menino ocupado, vê se tira um tempo para conversar comigo. - afastou deixando um certo espaço para cruzar seus braços. Eu ri e bati sem força alguma em seu ombro.
- bobo. - virei e caminhei poucos passos até jimin, ele entrelaçou nossos dedos e desculpou-se novamente de yoongi pelo transtorno.

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Já estávamos em minha casa. Jimin estava sendo extremamente educado e maduro nas conversas com minha mãe, ele não quis ir direto ao ponto, preferiu conversar com ela para que de certo modo Mi criasse uma confiança maior em si, e estava dando certo. Encontrávamos em nossa sala, eu não me pronunciava muito, apenas escutava a conversa dos dois, que era basicamente minha mãe fazendo perguntas sobre a vida do professor e ele respondendo prontamente todas as suas milhares de perguntas.

- vocês estão bem amigos não é mesmo. - ja estava bem mais solta do que no começo, sorria para nos dois. Estavam os dois sentados no sofá e já que o sofá não era tão espaçoso eu estava sentado na poltrona.

Aquela pergunta de certo modo me deixou nervoso, eramos amigos, porém também mais que isso, não sei exatamente o que somos, não gosto do termo "ficantes", mas sei que o que temos é especial.

- sim, senhora Mi. - jimin direcionou seu olhar ao meu engolindo seco, eu sabia que ele havia ficado confuso se contava ou não sobre o que temos, mas ele foi certo em não dizer nada agora nesse momento, é algo que primeiramente preciso conversar a sós com ela.

- eu fico feliz em ver meu filho com outras amizades além de yoongi, deve ter sido difícil conversar com ele né? Jeongguk é sempre muito envergonhado, não fala com ninguém.

O fato de ela estar falando como se eu não estivesse ali estava até se tornando engraçado. Jimin me olhava como uma permissão para concordar com as coisas que minha mãe dizia e eu apenas dava de ombros rindo da situação. Como se eu fosse a pessoa mais antissocial desse mundo, apenas não tenho amizades tão fortes como a de yoongi, mas converso com outras pessoas na sala de aula, às vezes, mesmo assim converso.

- confesso que não foi tão fácil. - apenas deu um leve sorriso bebendo um pouco do suco que minha mãe havia pego para ele. - eu também era um menino quieto igual o jeon, de poucos amigos, isso é normal.

- não sei de quem ele puxou isso, eu sempre tive muitos amigos, saía bastante, mas se ele se sente bem assim.  - deu de ombros sorrindo, mas depois de um tempo que havia criado um silêncio no cômodo minha mãe mudou sua expressão, para algo que não consegui descrever. - mas a visita foi para essa ótima conversa? Querem que eu faça algo para comermos?

- vim aqui para conversar sim, mas também queria lhe pedir algo, se tudo bem. - neste momento já estava esperando pelo pior, um simples não de minha mãe e ter que aceitar, não iria querer discutir com a Mi.

- pode pedir sim, sem problema.

- bem, estava pensando em convidar seu filho para dormir em meu apartamento, assistir filmes, pedir comida, jogar videogames,  essas coisas que adolescentes costumam fazer com seus amigos. - o modo que ele mantinha o corpo alinhado e tinha sua voz calma me trazia segurança, de certo modo jimin me trazia conforto, como se ele sempre fosse estar comigo para me ajudar. Uma série de fatores nele me deixava seguro, sua voz, sua altura, seu rosto sereno, seu olhar e principalmente o fato de ele ser mais velho.

- você mora sozinho? - ela cruzou às pernas como se estivesse ficando interessada no assunto.

- moro sim.

- em que parte da cidade?

- no centro da cidade.

- então é um bairro seguro né? Seu prédio é seguro?

- é um prédio muito seguro sim, principalmente o bairro.

- não vejo problema então, apenas irei querer o endereço certinho e o seu número.

- claro, mas pode ficar tranquila senhora Mi, quem sabe até dou aula de literatura ao seu filho. - minha mãe apenas riu junto a jimin. Um peso saiu de meu peito, mas voltou tão rápido quanto saiu, eu tinha outro problema, o problema de criar coragem para fazer o que tenho em mente, não posso desistir agora.

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- viu, não foi tão difícil assim. - estávamos em seu carro, já indo para seu apartamento. Quando ouvi sua voz meu nervosismo aumentou, estava preferindo não falar muito para criar coragem, mas era perceptível que jimin não gostava de silêncio, então logo tentou puxar assunto.

- pois é. - olhei de lado apenas pra ver como ele estava, e jimin também estava me olhando do mesmo jeito, mas quando percebi seu ato recíproco tratei de virar meu rosto por vergonha.

E ele não tentou puxar mais assunto, não sei se agradecia por não precisar responde-lo mais ou se ficava preocupado por ele tambem ter ficado em silêncio. Para quebrar o clima que havia criado no carro, Park colocou música, eu apenas fingia mexer no celular e ele batia os dedos no volante no ritmo das batidas da música que estava tocando.

Demorou cerca de 10 minutos e chegamos em seu apartamento. Subindo o elavor sabia que iria demorar já que jimin mora no último andar, queria falar alguma coisa mas não pensava em nada que pudesse falar, mas o professor encontrou assunto, nada muito interessante, porém já era um começo, e eu respondia da forma mais tranquila possível.

Jimin abria a porta de seu apartamento e eu me encontrava atrás dele. Quando finalmente entramos ele colocou as chaves e seu celular que antes estava no bolso da sua calça sobre a mesa de centro da sala.

- então... - o hyung falou coçando sua cabeça, virando em minha direção, tinha um sorriso bonito em seu rosto, sem mostrar os deus belos dentes, apenas deixando ainda mais evidente suas belas maçãs do rosto. - o que quer fazer kook? Que tal jogarmos vi...

- hyung, eu queria conversar sobre uma coisa com você. - talvez fui mal educado atrapalhando sua fala mas já sabia o que ele ia me oferecer, e não era videogame que queria no momento.

- ah, tudo bem kookie, vem, vamos sentar então. - delicadamente segurou minhas mãos, nos levando até o sofá. Era um grande sofá retratil, mas sentamos mais na ponta, tendo nossos pés de encontro ao chão.

- hyung, apenas me diga uma coisa, você realmente me ama? - brincava com meus dedos que estavam sobre minhas pernas, não conseguia neste momento olhar em seus olhos, se eu o fizesse com certeza não teria coragem de continuar.

- mais é claro que te amo jeongguk, não tenhas dúvida disso. - aproximou-se mais.

- então se eu te contar uma coisa você jura que não irá me julgar?

Ouvi um riso nasal vindo de jimin que deixou uma carícia em minha bochecha, afastando a mão do local depois de alguns segundos.

- eu juro kook.

- sabe... - dei uma pausa para respirar fundo. - dês da primeira vez que te vi alguma coisa em você me chamou a atenção, primeiro foi sua aparência, você é realmente lindo hyung, depois foi seu jeito maduro, parecia ser tentador o fato de você ser mais velho, mas depois que nos encontramos por coincidência naquela balada e saímos, algo mudou, não era mais apenas um chamar de atenção, antes eu ficava nervoso ao te ver e tentava tirar sua imagem da mente, mas depois desse dia eu buscava sempre ter sua imagem comigo, sempre te ter por perto. E eu comecei a ter desejos, não que antes eu não tinha hyung, sou adolescente, mas eu comecei a ter desejos frequentes comecei a te desejar.

- kook...

- só deixa eu continuar hyung, por favor. - olhei em sua direção e ele acenou, virei novamente meu olhar em direção às minhas pernas.- cada vez mais te desejava, queria seus toques, e eu fiz algo que eu nunca tinha feito, eu me toquei, me toquei pensando em alguém, e eu pensei em você. - conduzi minha mão até perto do seu joelho, subindo sem muita pressa, percorrendo todo o caminho das suas coxas torneadas. Uma coisa que eu não entendia, como jimin tinha suas coxas e glúteos tão avantajados sendo que ele não frequenta academia. Meio receoso lhe encarei, ele tinha os olhos fechados,  também tinha suas sobrancelhas tensionadas. Não entendi muito bem sua reação, se ele tinha gostado ou não. Talvez eu fui apressado demais. - d-desculpa jimin.

- você se toca com frequência pensando em mim?

- e-esquece isso hyung. - acho que não foi algo interessante de se dizer o que eu faço pensando nele, preferi tentar desviar o assunto.

- não tenha vergonha kook. - tocou minha coxa, fazendo um tremor percorrer minha espinha. -  isso é normal para sua idade, pode me responder, você se masturba com frequência pensando em mim?

- s-só as vezes. - sentir seus dedos em minha coxa fez com que um calor formasse em meu baixo ventre, percorrendo até meu sexo. Seu toque me deixava necessitado. Quando virei novamente meu rosto ele me olhava como se quisesse descobrir algo a mais em mim. Eu ficava envergonhado mas era impossível não olhar o rosto mais lindo que já vi, bem ao meu lado, me tocando, me deixando excitado. - quando você me toca, e-eu sinto coisas em meu corpo.

- está sentindo agora? - reforçou o carinho, subindo as carícias até minha virilha.

- estou. - fui sincero

Jimin subiu ainda mais seus dedos, com calma e sem força alguma encostou no meu sexo que já encontra-se rijo.

- posso te tocar aqui?

- p-pode. - era o que eu queria dês do começo, vir em sua casa e tentar me mostrar seguro.

Mas a verdade é que eu não era.

Infelizmente eu sou sim um menino ingênuo, não consegui achar coragem em simplesmente agarrar jimin e perder minha virgindade, a verdade é que eu não estou pronto. Mas eu sempre estarei pronto para seus toques.

Fechei meus olhos, tendo jimin sentado ao meu lado deixando um carinho no local. Em meio aos seus toques eu arfava, começando a perceber que faltava ar em meus pulmões. O professor tentou adentrar minhas calças em busca de mais contato, mas teve dificuldade por conta das nossas posições, então por impulso levantei-me e sentei em seu colo. Surpreso com meu ato jimin me beijou. E como jimin beijava bem, era um ótimo professor.

Quando o beijo se findou, olhando em meus olhos, Park desabotoou minha calça, descendo junto o zíper da mesma. Eu retribuia o olhar, mas quando senti seus dedos encostarem em meu membro ainda por cima da boxer fiquei envergonhado, acabando por afundar meu rosto em seu peito, seu cheiro me acalmava. Jimin com uma mão adentrou minha blusa, abusando de minha areola e com a outra segurava e movimentava meu membro. Eu gemia contra seu peito.

Percebendo minha necessidade, jimin pediu para que me levantasse rapidamente para tirar minha boxer. Extremamente envergonhado tirei, fazendo meu sexo saltar para fora, batendo contra meu baixo ventre. Sentei em seu colo e enterrei novamente meu rosto em seu peito,  tendo visto apenas um sorriso vindo de jimin quando retirei a boxer.

- você é tão bonito. - sussurrou em meu ouvido, me deixando trêmulo. - não se sinta envergonhado, você é perfeito jeongguk. - segurou meu falo com uma certa força.

Descia e subia sua mão, me masturbando. Estava tão bom que não continha simples arfadas ou até mesmo gemidos.

- j-jimin... ahh. - gemi seu nome em aprovação do seu ato.

Ele acelerou seus movimentos, me deixando tonto de tanto prazer, cheguei a ver pontos brancos mesmo de olhos fechados por estar forçando tanto minhas pálpebras. Depois de um tempo de seu vai e vem gozei em sua mão, em jatos fortes. O líquido branco sujou tanto suas mãos quanto a blusa social branca de jimin. Levantei meu rosto e vi jimin lambendo o resquício de sêmen que tinha em seus dígitos, tratei de deixar um selar em seus lábios fartos.

Mas quando fui me movimentar para lhe abraçar senti que Park estava excitado.

- jimin você...

- eu estou bem jeongguk, não se preocupe. - beijou minha testa, quando afastou o rosto lá tinha seu sorriso que eu tanto amava, seus olhos se fechavam quando sorria desse jeito.

- não jimin, eu quero te dar prazer também. - tentei desabotuar sua calça jeans mas ele colocou suas mãos sobre as minhas.

- não precisa jeongguk, eu estou bem.

- por favor jimin, eu quero te tocar.

Ele apenas assentiu, tirando suas mãos e deixando que eu desabotoasse sua calça. Levantei-me para retirar as duas peças de suas pernas, e quando tirei a última peça encontrei seu membro tão necessitado quanto o meu antes, a diferença era que o do jimin era maior que o meu. Fiz com que ele deitasse no grande sofá e acomodei-me no meio de suas pernas, ficando sobre meus joelhos.

Toquei em sua glande, espalhado o pré-gozo naquela área. O professor fechou fortemente seus olhos, mordendo seu lábio inferior. Aproximei meu rosto de seu pescoço e umideci a região com minha saliva, beijando e sugando a região. Era inacreditável o fato de Jimin ser tão perfumado.

Sua blusa atrapalhou meus beijos então desabotuei a mesma, podendo ver seus  mamilos eriçados. Distribuí selares em todo seu peito, descendo até seu membro que estava envolto de meus dedos. Segurando a extensão beijei sua glande rosa, saboreando o seu pré-sêmen. Senti o corpo de jimin tremer com o contato e de certa forma fiquei feliz de como seu corpo reagia, parecia estar gostando. Sem mais delongas engoli seu sexo, engasgando nas primeiras vezes. Ele acariciava meu cabelo como se dissesse que estava tudo bem e eu continuei com o sexo oral. No início meus movimentos eram lentos e fui acelerando para lhe dar mais prazer.

Jimin começou a ficar impacientemente, movimentava sua cintura, afundando seu membro em minha boca. Gemia tanto meu nome quanto sons desconexos. Até que um tremor percorreu seu corpo, gozando, engasguei com seu líquido, engolindo o que pude, mas tossi por ter me afogado.

- está tudo bem?. - levantou-se rapidamente limpando meus lábios que tinha seu sêmen ali. - me desculpe.

- está tudo bem hyung, eu estou bem. - Abracei seu corpo quente, recebendo um carinho bom e relaxante em meus cabelos.

- queres tomar um banho comigo?

- quero.

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Depois de tomar banho fomos assistir filme em seu quarto. Ele pediu pizza e assistimos vários filmes, estava tudo incrível, jimin era perfeito em tudo. Liguei para yoongi apenas para lhe dizer que eu estava bem, e para combinarmos algo para fazer junto do professor, acamos marcando para quarta, de irmos em alguma sorveteria. Envolto dos braços do hyung adormeci, sentindo seu perfume amadeirado.

A cada dia tinha mais certeza de que eu o amava, ninguém iria mudar isso, e nenhum problema afetaria meu amor.  Era ao seu lado que queria estar, era seus abraços que queria sentir, era o seu perfume amadeirado que me agradava, era apenas ele.